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Polícias americanos despedidos porque estavam a perseguir Pokémons em vez de assaltantes

POLAND – 2020/03/23: In this photo illustration a Pokemon GO logo seen displayed on a smartphone. (Photo Illustration by Mateusz Slodkowski/SOPA Images/LightRocket via Getty Images)

Dois agentes da polícia de Los Angeles foram despedidos por não responderam a um pedido de auxílio que lhes chegou pelo rádio para apanhar assaltantes porque, infelizmente, estavam estavam a jogar Pokémon Go e a tentar apanhar um Snorlax, revela o jornal BBC.

Essa situação insólita foi descoberta devido a câmara a bordo do carro-patrulha onde estavam os dois agentes, que não restou dúvidas a mostrar que os policias ignoraram um pedido de ajuda que chegou pelo rádio para continuar a tentar apanhar um Snorlax no jogo Pokémon Go.

O pedido de ajuda que veio pelo rádio era para interceptar alguns ladrões, que tinham acabado de roubar uma loja nas redondezas. Em sua defesa, os dois agentes alegaram não ter ouvido o pedido, mas o que não convenceu o juíz, terminando nas suas respectivas demissão.

As imagens da câmara a bordo mostram que “durante aproximadamente 20 minutos, [o vídeo] mostra [os agentes] a discutir Pokémons, à medida que conduzem para diferentes localizações onde as criaturas virtuais estavam a aparecer nos seus telefones”, revela o documento que foi tornado público e onde os agentes pedem o recurso da decisão de despedimento.

De informar que essa situação ocorreu em Abril de 2017 e envolve os agentes Louis Lozano e Eric Mitchell. Outro agente, Capt Davenport, estava a ver a loja quando o assalto ocorreu e revelou ter visto o carro-patrulha da dupla de agentes estacionado numa rua próxima. Como estes agentes não responderam à chamada, teve de ser Capt Davenport a fazê-lo e assistir ao carro-patrulha a seguir marcha noutra direção, informou o jornal.

Youtube é o principal canal de desinformação mundial, diz carta das organizações

O YouTube é o principal canal de desinformação em todo o mundo,  e onde o mesmo não está a fazer o suficiente para combater a propagação de notícias falsas na sua plataforma, revelou uma aliança global de organizações de verificação de factos.

Essa informação veio através de uma carta assinada por mais de 80 grupos internacionais, com destaque para o Full Fact no Reino Unido e o Fact Checker do Washington Post, e onde alega que o Youtube está a acolher conteúdos de grupos – incluindo Doctors for the Truth – que espalham informação errada sobre a Covid-19 e vídeos de apoio à conhecida narrativa da “fraude” durante as eleições presidenciais nos Estados Unidos da América.

O YouTube está a permitir que a sua plataforma seja armada por atores sem escrúpulos para manipular e explorar os outros, e para se organizar e angariar fundos. As medidas atuais estão a revelar-se insuficientes“, afirma a carta à chefe executiva do YouTube, Susan Wojcicki, onde descreve a plataforma como um “grande canal” para as falsidades.

No mesmo manifexto, os promotores instam o YouTube a fazer quatro alterações às suas operações, de modo a diminuir a desinformação que vem da sua plataforma:

um compromisso de financiar uma investigação independente sobre as campanhas de desinformação na plataforma;

fornecer links para refutações dentro de vídeos que distribuem desinformação e desinformação;

impedir os seus algoritmos de promover infratores reincidentes;

e fazer mais para combater as mentira em vídeos de língua não inglesa.

MAIS: YouTube anuncia novas funcionalidades para tornar os vídeos mais acessíveis

De referir essa carta vem em tempos curtos para a plataforma, que como tinhamos reportado, desde Outubro de 2020 até Setembro de 2021 o Youtube removeu mais de 130.000 vídeos, por violarem as políticas da plataforma sobre a covid-19 relativamente à informação sobre vacinas, de acordo com Neal Mohan, ‘chief product officer‘, responsável pela área de produto do YouTube, em comunicado oficial.

Na informação, o Youtube informou que trabalha “em estreita colaboração com as autoridades de saúde” e procura “equilibrar” o seu compromisso “de uma plataforma aberta com a necessidade de remover conteúdo nocivo flagrante“, salienta.

Temos visto constantemente falsas alegações sobre as vacinas contra o coronavírus espalharem-se pela desinformação sobre as vacinas em geral, e, agora, estamos num ponto em que é mais importante do que nunca expandir o trabalho que iniciámos com covid-19 para outras vacinas“.

Ou seja, “o conteúdo que alegue de forma falsa que as vacinas aprovadas são perigosas e que causam efeitos crónicos na saúde”, que “alegue que as vacinas não reduzem a transmissão ou a contração da doença ou que contenha informações incorretas sobre as substâncias contidas nas vacinas, será removido“, explica.

Microsoft identifica as 10 “principais tendências” do trabalho para 2022

O ano de 2021 chegou ao fim, e a empresa tecnológica Microsoft identificou e analisou as dez principais tendências do mercado de trabalho no ano que terminou, bem como as que podem prolongar-se até 2022.

Nos últimos tempos, onde o trabalho híbrido se tornou “uma realidade incontornável à escala global“, com a “digitalização e automatização a conhecer níveis sem precedentes e a renovada priorização do bem-estar das pessoas“, ressalta o relatório.

Então, veja agora as principais tendências actuais no mercado de trabalho.

1. Metade da mão-de-obra global em movimento 

“De acordo com o Work Trend Index 2021 da Microsoft, 41% dos trabalhadores em todo o mundo consideraram deixar o seu emprego em 2021. Para alguns, o burnout ou a falta de flexibilidade no local de trabalho foram fatores decisivos, mas, para muitos, a pandemia trouxe espaço e tempo para colocar as prioridades em perspetiva. Trata-se do “Great Reshuffle”, como aponta o LinkedIn, momento em que líderes e colaboradores estão a repensar nos modelos de trabalho, culturas e valores corporativos.”

2. O paradoxo do modelo híbrido

“Embora a grande maioria dos colaboradores refira que quer ter a liberdade do trabalho remoto, a mesma percentagem deseja mais colaboração presencial pós pandemia. Este foi um dos maiores dilemas em 2021 e é aquilo a que Satya Nadella, CEO da Microsoft, apelidou de Paradoxo Híbrido. No trabalho híbrido, não há uma fórmula “one-size-fits-all”, pelo que o futuro passará por dar aos colaboradores a flexibilidade para conceberem o horário de trabalho que melhor se adapta às suas vidas.”

3. O investimento no capital social nunca foi tão importante 

“O valor do capital social nunca foi tão crítico como agora e, de acordo com especialistas da Microsoft, são as interações espontâneas e informais que fomentam a ligação entre os colaboradores e que sustentam a produtividade e a inovação. Há que investir mais tempo na construção de uma cultura de empatia e de escuta ativa por parte dos líderes.”

MAIS: Especialistas defendem urgentemente a regulamentação do teletrabalho no país

4. Os imprevistos das reuniões híbridas

“Segundo a Frost & Sullivan, das quase 90 milhões de reuniões presenciais em todo o mundo, apenas 7,8% estavam capacitadas para vídeo, no primeiro ano da pandemia. Agora, o grande desafio é tornar a experiência de interação mais real e natural. A este nível, destacam-se as atualizações do Microsoft Teams, como a incorporação de quadros brancos digitais, câmaras e altifalantes alimentados por IA e transmissões de vídeo que posicionem os participantes remotos ao nível ocular dos participantes presenciais.”

5. A colaboração assíncrona

“No último ano, verificou-se um aumento na “colaboração assíncrona”, uma forma de trabalhar em conjunto que não exige que as pessoas trabalhem ao mesmo tempo. As ferramentas de colaboração digitais permitem a quem não conseguir estar presente numa reunião acompanhar os temas, sem consequências negativas para o seu trabalho.”

6. Flexibilidade é a palavra do ano 

“De acordo com o Work Trend Index 2021 da Microsoft, 66% dos decisores empresariais estão a considerar o redesenho de espaços físicos para melhor acomodar ambientes de trabalho híbridos e 81% dos líderes estão a ajustar as suas políticas para oferecer aos colaboradores mais flexibilidade, incluindo o trabalho híbrido, de acordo com um inquérito realizado pelo Linkedin. Os dados da ZipRecruiter mostram-nos, ainda, que a descrição de postos de trabalho com flexibilidade aumentou de 6,4% em 2016 para 20% em 2021.”

7. “Mais” nem sempre é “melhor” quando se trata de nos reunirmos

“Nas videochamadas, estamos a falar com pessoas que estão comprimidas ao tamanho de um selo de correio. É mais desafiante”, destacou Michael Bohan, Senior Director do Human Factors Center of Excellence da Microsoft. Há, assim, que cultivar e investir no tempo para selfcare. Para responder a esta necessidade, os utilizadores do Outlook podem agora definir, nos seus calendários, tempos padrão de reuniões para 25 minutos (em vez de 30) e 50 minutos (em vez de uma hora).”

MAIS: A Apple junta-se à empresas que atrasam seu regresso ao trabalho presencial

8. Aprender a filtrar as distrações da vida híbrida

“Com o modelo de trabalho híbrido, vieram também um conjunto de distrações com os quais os colaboradores são confrontados ao longo do seu dia de trabalho, que interferem na experiência de interação com os seus colegas. Para minimizar o impacto, a utilização de alertas ou ícones visuais, por exemplo, durante uma reunião poderá ajudar os participantes a redirecionar o seu foco e atenção.”

9. Os desafios e surpresas da contratação à distância

“Um estudo sobre como as consequências da contratação remota nos colaboradores da Microsoft relevou que, quando os gestores desempenharam um papel ativo – como por exemplo em iniciativas one-to-one –, os novos colaboradores tinham 3,5 vezes mais probabilidades de se sentirem satisfeitos com a sua experiência de integração na organização. Num ano em que grande parte das contratações se concretizou de forma remota, o peso da intervenção dos líderes revela-se fundamental.”

10. Colaboração, presencial ou remota, torna-se mais inovadora a cada dia

“A convergência entre o físico e o digital tornou as experiências mais imersivas e reais, com pessoas a assistirem, por exemplo, a jogos da NBA como se estivessem fisicamente no estádio. No evento Ignite deste ano, a Microsoft levou os espectadores para um cenário metaverso, utilizando tecnologia de realidade mista no Microsoft Mesh. Assim, o acesso à tecnologia não é suficiente, há que utilizar a criatividade para tornar as experiências mais expressivas e inovadoras.”

Quer aumentar o tamanho de uma imagem sem perder qualidade? Saiba agora como

Aumentar a dimensão de certas imagens infelizmente não é uma tarefa fácil, muito por causa da resolução que o ficheiro fica no final da operação. Normalmente, ao alterar a dimensão de uma fotografia, as mesmas podem perder detalhes, ou ficar pixelizadas. Então, para evitar esses tipos de transtornos, existe actualmente uma ferramenta online gratuita que o pode ajudar. nesse quesito.

Falamos da Upscale.media, que segundo o que a redacção da Menos Fios pode ver ao utilizar o serviço, destaca-se pela sua facilidade de utilização, e onde permite aumentar a dimensão das suas imagens sem perder a sua resolução com apenas um par de cliques.

Para utilizar o serviço, é simplemente fazer o upload da referida imagem em um dos formatos suportados (png, jpg, jpeg ou webp) e clicar num botão: a ferramenta trata de todo trabalho, apresentando o resultado numa questão de segundos.

Segundo o que podemos apurar, o “segredo” da plataforma está na utilização de um sistema de Inteligência Artificial que, de acordo com a Upscale.media permite aumentar a resolução das imagens até quatro vezes mais, removendo ainda a ocasional pixelização e ajudando a não perder detalhes essenciais.

Então, além de ser uma útil ferramenta para utilizadores comuns, a Upscale.media pode também ajudar profissionais, incluindo em áreas como redes sociais ou e-commerce, de modo que possam poupar tempo, permitindo aumentar e melhorar a qualidade das imagens dos seus projetos sem recorrer a programas de edição.

WhatsApp: Nova funcionalidade vai agradar quem usa mensagens de voz

O WhatsApp está nesse momento a tentar resolver um dos maiores problemas do aplicativo de mensagem, com a nova funcionalidade poderá agradar aqueles que têm por hábito trocar mensagens de voz.

Segundo o que conta o XDA Developers, o aplicativo de mensagens está a trabalhar numa forma de permitir que uma mensagem de voz seja ouvida com a aplicação em ‘background’.

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Atualmente, para quem utiliza o aplicativo, se quiser ouvir uma mensagem de voz deve fazê-lo com o WhatsApp em primeiro plano, ficando assim impedido de ir a outras aplicações ou até à página inicial do telemóvel.

Pelo que informa a publicação, o WhatsApp está nesse momento a alterar à forma como as mensagens de voz são reproduzidas está ainda em fase de desenvolvimento, pelo que ainda não chegou aos utilizadores das versões beta do WhatsApp.

Primeiro coração de porco geneticamente modificado é transplantado para um humano

O University of Maryland Medical Center(UMMC) tornou-se a primeira instituição de saúde do mundo a concretizar com sucesso o transplante de um coração de porco geneticamente modificado para o corpo de um humano, e onde até ao momento o corpo do paciente está a reagir bem ao novo órgão.

Essa informação foi divulgada pelo próprio hospital, em um comunicado de imprensa, onde revela que a caminho de seis semanas atrás, um homem de 57 anos, denominado David Bennet, foi admitido no (UMMC) com uma arritmia que ameaçava tirar-lhe a vida. O estado do paciente exigia que fosse colocado num bypass, juntando-se, posteriormente, a uma lista de mais de 100.000 norte-americanos à espera de um dador para transplante.

Na cirurgia histórica, os conceituados médicos utilizaram um coração de porco geneticamente modificado, fazendo de David Bennet o primeiro humano a receber tal órgão.

De informar que o xenotransplantenome dado ao transplante que utiliza um órgão de uma espécie diferente – foi tentado pela primeira vez nos anos 1980. Na altura, uma criança com uma condição cardíaca fatal recebeu um transplante de um babuíno. Embora o corpo tenha rejeitado órgão e a criança não tenha sobrevivido, os investigadores perceberam que teriam muito mais sucesso utilizando os porcos como dadores.

Segundo ainda o comunicado oficial, o coração que David Bennet recebeu veio de porcos que transportavam 10 genes modificados, para que a compatibilidade com o sistema imunitário humano fosse mais elevada.

Mais do que as investigações levadas a cabo pela universidade, o transplante requereu a aprovação da americana Food and Drug Administration. Esta foi concedida depois de David não ser considerado elegível para a lista de transplantes e de a sua arritmia o ter tornado inapto para receber uma bomba cardíaca artificial.

Esta foi uma cirurgia revolucionária e aproxima-nos da resolução da crise de escassez de órgãos. Simplesmente não existem dadores de corações humanos suficientes para satisfazer a longa lista de potenciais recetores.” disse  Bartley P. Griffith, líder da equipa cirúrgica que realizou o transplante.

Bartley P. Griffith(Médico Geral) e o paciente David Bennett
Bartley P. Griffith(Médico Geral) e o paciente David Bennett

Com extinção do canal em breve, Zap Viva despede em massa os funcionários

A rede de televisão Zap Viva, que nos últimos meses só emitia para Moçambique e Portugal, poderá ser muito em breve oficializada a sua extinção, depois de despedir em massa vários colaboradores no dia de hoje, 11 de Janeiro, e que levou a antiga proprietária do canal, Isabel dos Santos, a deixar uma mensagem de carinho.

Pelo o que a redacção do MenosFios apurou, o despedimento de praticamente todos os funcionários incluiu vários departamentos da referida televisão angolana, nomeadamente apresentadores de TV e técnicos, bem como outros funcionários que exerciam actividades administrativas.

Esse despedimento em massa vem para salvaguardar a condição económica do canal, que nos últimos meses era obrigado a arcar com os salários dos funcionários, mesmo sem as receitas publicitárias, visto que já não operava em território nacional, e que permitia arcar com os mesmos custos.

De informar que o canal Zap Viva estava fechado a sua emissão em todo território nacional desde o ano passado, quando foi arrolado em um processo para a regulamentação das suas actividades, juntamente com os canais Record TV e Vida TV.

Segundo o comunicado Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS), naquela altura e respaldado pelo chefe da pasta, Manuel Homem, adiantou que “estas entidades estão a trabalhar na regularização administrativa que lhes foi imposta pelo ministério“, para que “possam exercer o seu trabalho dentro das normas e da lei“, isto é, depois que os canais suspensos tratassem de todas as irregularidades administrativas poderiam voltar ao seu normal  funcionamento, o que não aconteceu.

Ainda no comunicado oficial do MINTTICS, foi acrescentado que as empresas provedoras de televisão por assinatura, TV Cabo, DSTV Angola e FINSTAR (detentora da ZAP TV), ainda que devidamente legalizadas, distribuem os canais Zap Viva, Vida TV e Rede Record “sem o registo para o exercício da actividade de televisão em Angola”, pelo que os canais Zap Viva e Vida TV têm de assegurar a sua “veiculação”.

Governo Angolano vai apostar nas especialidades espaciais

Angola vai apostar na formação de alto nível espacial para ajudar o Governo Nacional na tomada de decisões precisas e facilitar na resolução de problemas sociais, de acordo com as palavras de Elcano Gaspar,  engenheiro do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN).

O especialista falava no final da formação de capacitação em que participou na Índia, de 8 de Novembro a 17 de Dezembro, com o tema “Data Science & Big Data Analytics”, e onde informou que esta especialidade envolve a identificação de padrões ocultos e correlações desconhecidas.

Para Elcano Gaspar, que foi o único angolano presente nesta formação, a disciplina profissional guia-se, também, pelas tendências de mercado e outras informações comerciais úteis, sendo tarefa de um analista reunir dados e utilizá-los para ajudar as empresas, no geral, a tomarem melhores decisões comerciais.

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As principais áreas de aplicação do respectivo curso, de acordo com o Engenheiro, são a das Telecomunicações, Saúde, Detecção de fraudes e riscos, Pesquisa na Internet, Publicidade direccionada, Recomendações do website, Reconhecimento avançado de Imagem, Reconhecimento da fala, entre outras.

Nos países em desenvolvimento, 17% da população rural vive em zonas sem cobertura móvel e outros 19% vivem em zonas com apenas conectividade à Internet de 2G. Além disso, os agregados familiares urbanos têm 76% de probabilidade de ter uma ligação à Internet, enquanto apenas 38% da população rural tem probabilidade de ter a mesma”, disse.

Segundo o que a redacção do MenosFios apurou, o treinamento em “Data Science e Big Data Analytics” é ministrado pelo Centro de Desenvolvimento de Computação Avançada de Noida (República da Índia) ao abrigo do Programa de Cooperação Técnica e Económica da Índia (ITEC).

Pelo que o GGPEN revelou, a formação profissional contínua é uma das soluções para elevar os níveis de produtividade e rentabilidade e é importante para também fazer uma actualização dos conhecimentos adquiridos, contribuir de forma positiva para a capacidade de inovação, adaptação e até mesmo para fomentar a interação de grupo entre os funcionários.

Co-fundador do WhatsApp é agora o novo CEO da Signal

O CEO do aplicativo de mensagens Signal, Moxie Marlinspike, anunciou no início dessa semana que abandonará o cargo de liderança da empresa, e onde a mesma será preenchida pelo co-fundador do WhatsApp, Brian Acton, segundo o que revela o 9to5mac.

De acordo ainda com a informação divulgada, Acton preencherá este lugar de forma  temporariamente, isto é, até a empresa encontrar um novo CEO para o cargo. No entanto, é perfeitamente possível que o ex-líder do WhatsApp venha a ser considerado para a posição.

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Recordar que, depois de abandonar o WhatsApp em 2017, Acton fundou em conjunto com Marlinspike a Signal Technology Foundation em 2018, uma organização sem fins lucrativos criada especialmente para acelerar o desenvolvimento de formas de comunicação mais privadas.

Despesas dos cibercrimes podem chegar aos 10,5 triliões de dólares até 2025

Os custos provenientes dos cibercrimes podem chegar aos 10,5 triliões de dólares até ao ano de 2025, de acordo com o relatório da CyberSecurity Ventures, citado pelo analista angolano em Perícia Digital e Protecção de Dados, Hélio Pereira, revela o jornal Economia & Mercado.

Segundo o estudo, nos últimos 30 anos a economia mundial foi duramente afectada nos modelos de geração e acumulação de riqueza, o que fez com que os dados “se tornassem na maior riqueza do mundo”.

Tendo isso como base, na opinião do especialista angolano, os dados são uma espécie de “novo petróleo”, sendo as tecnologias de informação e comunicação o seu propulsor, factores esses que têm contribuído para o aumento de invasões de muitos sistemas informáticos. Hélio Pereira é de pensamento que os líderes de negócios “não podem continuar a confiar” apenas em soluções de segurança cibernética prontas para usar, como são os casos de softwares anti-vírus e firewall, visto que os criminosos cibernéticos têm aprimorado as técnicas de invasão, tornando-as “mais inteligentes”, criando também tácticas “mais resistentes as defesas cibernéticas convencionais”.

Globalmente, o número de violações de dados, em 2021, ultrapassou o de 2020” disse Hélio Pereira, em entrevista para a revista angolana, onde ainda destacou que em Outubro de 2021 se registaram 1.291 violações de dados, contra 1.108 em 2020.

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De referir ainda que, impulsionadas pela conectividade global e o uso de serviços em nuvem, infelizmente alertou contra o risco inerente e que tem aumentado nos últimos tempos.

Por fim, o também CEO da Cybersecur, diz que a configuração deficiente e a insegurança generalizada de empresas de serviços em nuvem, combinada com acções cada vez mais sofisticadas dos criminosos informáticos, o que são claros sinais que apontam para o aumento do risco de ataques cibernéticos ou a violação de dados de empresas.

quando as empresas têm consciência das implicações e estão bem equipadas e preparadas, podem lidar com ameaças com mais eficiência, por isso o investimento em ciber-segurança é primordial porque vai garantir um diferencial competitivo”, acrescentou Hélio Pereira