A batalha entre navegadores não é uma coisa nova. Obviamente as potências não têm alternado tanto e o Chrome vai reinando, mas… e em Angola, que navegador tem conquistado os corações dos utilizadores?
Vamos analisar os dados de Janeiro à Abril de 2021, começando com a análise global:
A nível mundial não há dúvidas, uma esmagadora supremacia do navegador da Google, o Chrome é responsável por mais de 63% dos acessos. E esse valor não deverá surpreender ninguém, lembrando que a quota de mercado do sistema operativo Android ultrapassa os 77%, com os aplicativos da Google pré-instalados, o caminho para o Chrome estava traçado, pelo menos no segmento móvel. O Chrome tem ocupado nos últimos anos (desde 2012) o lugar do Internet Explorer (Descanse em Paz), o famoso navegador da Microsoft.
O Safari vem em segundo lugar, com 17% e o Firefox (em queda livre) com 3.67% de quota de mercado. O substituto do Internet Explorer, o Edge, vem subindo (lentamente) desde 2015, mas a Microsoft deve estar feliz, porque crescimento é crescimento, certo?
Mas, qual é então o navegador mais utilizado em Angola?
Não há surpresas, o Chrome reina! 69.68% de quota de mercado, as surpresas vêm a seguir, com o Firefox com um modesto 6º lugar e o Opera a assumir o 3º lugar. O Safari segue o padrão mundial, com o segundo lugar.
A fonte desses dados é a gs.statcounter.com , mas, para garantir, decidimos comparar com os dados dos visitantes do MenosFios. Analisamos o mesmo período: Janeiro à Abril de 2021.
Sem mudanças substanciais, o Chrome continua a ser o navegador mais utilizado para aceder o MenosFios, o Safari continua em segundo lugar e o Firefox cai para a oitava posição.
O ClimateLaunchpad, a maior competição global de ideias de negócios verdes, estando presentes em mais de 50 países, recebe inscrições até 20 de Junho.
A competição apoia ideias inovadoras, em fase inicial, em áreas distintas como energias renováveis, eficiência energética, alimentos e agricultura, água e saneamento, transporte e mobilidade, tecnologia industrial ou outras que contribuem para combater as alterações climáticas. A iniciativa conta com uma competição de pitch, acesso a webinars de consciencialização sobre mudanças climáticas e negócios verdes, treinamento virtual, minicursos e bootcamps digitais e sessões de acompanhamento. Num evento de impacto como é o ClimateLaunchpad, as entidades têm a possibilidade de identificar e contribuir de forma decisiva para a implementação e crescimento de projectos de impacto que contribuem para a redução das alterações climáticas, e desenvolvimento do país.
O ClimateLaunchpad faz parte das ofertas de Empreendedorismo do EIT Climate-KIC, a principal iniciativa de inovação climática da EU. As 16 melhores ideias do mundo ganham acesso ao Climate KIC’s Accelerator, um programa focado na comercialização de tecnologia limpa. Além disso, há prémios em dinheiro que ajudam as startups mais viáveis a avançar com seus negócios a fim de criar impacto.
Em Angola, é organizado pela primeira vez pela Acelera Angola, instituição que tem como missão contribuir para o crescimento económico e tecnológico do ecossistema de empreendedorismo, apoiando e investindo no desenvolvimento de pequenos negócios que estejam em fase inicial e não só, através da implementação de programas de aceleração. A primeira edição desta iniciativa conta com suporte da IdeiaLab e da Embaixada da Suécia em Angola. A competição terá lugar de Maio à Outubro, dividido em fases que incluem os mini-cursos, bootcamp, final nacional, final regional e final global.
As candidaturas para o ClimateLaunchpad podem ser feitas através do seguinte website: www.climatelaunchpad.org
Nos últimos tempos a política e as redes sociais tem estado de costas viradas, cenários como a retirada de Donald Trump das redes sociais como o Twitter e Facebook, o que levou o mesmo a criar sua própria plataforma de comunicação. Mas parece que agora os políticos decidiram estabelecer novas leis em Florida para evitar cenários como aconteceu com o Donald Trump.
A Florida na segunda-feira se tornou o primeiro estado a regulamentar como empresas como Facebook, YouTube e Twitter moderam o discurso online, impondo multas às empresas de mídia social que impedem permanentemente candidatos políticos no estado. A lei, assinada pelo governador Ron DeSantis, é uma resposta directa às proibições do Facebook e do Twitter ao ex-presidente Donald J. Trump em janeiro. Além das multas por barrar candidatos, é ilegal impedir que alguns veículos de notícias publiquem em suas plataformas em resposta ao conteúdo de suas histórias.
Segundo DeSantis, a assinatura do projeto de lei, que provavelmente enfrentará um desafio constitucional, significa que os habitantes da Flórida terão “proteção garantida contra as elites do Vale do Silício”. “Se os censores da Big Tech aplicarem as regras de maneira inconsistente, para discriminar em favor da ideologia dominante do Vale do Silício, eles serão responsabilizados”.
O projeto de lei é parte de um esforço mais amplo entre as legislaturas estaduais conservadoras para reprimir a capacidade das empresas de tecnologia de gerir postagens em suas plataformas. Os esforços políticos decolaram depois que Trump foi barrado após o ataque de 6 de janeiro ao Capitólio. Legisladores de todo o país repetiram as acusações de Trump de que as empresas são tendenciosas contra personalidades e publicações conservadoras, embora essas contas frequentemente prosperem online.
OTwitter se recusou a comentar. O Google e o Facebook não fizeram comentários imediatos sobre a assinatura do projeto de lei. A lei da Flórida torna ilegal barrar um candidato a um cargo estadual por mais de 14 dias, em uma medida que parece proibir o tipo de proibição permanente que as plataformas de mídia social aplicam às contas de Trump. As empresas seriam multadas em 250.000 USD por dia nos casos em que barrassem um candidato a um cargo estadual. A multa é menor para candidatos que buscam outros cargos.
Administrador do BNA (à esquerda) e o presidente da Deloitte Angola
No ultimo trimestre de 2018 foi garantida a informação de que, Angola vai introduzir pagamentos via telemóvel em 2019, dois anos depois o mesmo ainda não continua implementado e surgem agora novas garantias do banco central do país, de que o mesmo não passa deste ano segundo o seu cronograma.
O sistema financeiro angolano conta, a partir de 1 de Outubro, com o primeiro serviço de pagamentos instantâneos e transferências monetárias por intermédio de terminais telefónicos, o qual vai ser provido pela operadora de telecomunicações móveis Unitel, anunciou, ontem, em Luanda, o administrador do BNA Pedro Castro e Silva.
As declarações foram proferidas à imprensa, no final da apresentação do 12º Estudo Anual de Tendências Tecnológicas 2021, um relatório da Deloitte consagrado ao impacto das tecnologias digitais na economia nacional nos próximos 12 meses. Pedro Castro e Silva afirmou que a implementação dos pagamentos instantâneos está inserida nas estratégias adotadas pelo BNA com base num estudo sobre os modelos de moeda digital disponíveis, com uma primeira etapa focada na perceção do conceito de moeda digital, dando lugar a uma fase de detalhe que vai permitir aferir a viabilidade da introdução de um modelo alinhado à realidade do país.
“O BNA, por intermédio da EMIS, pretende, com este programa, fazer a interligação de todos estes serviços, de modo a que seja possível transferir fundos entre as plataformas e-Kwanza (do Banco BAI) e o e-Kumbú (Banco Sol), e a Unitel, à semelhança daquilo que acontece com a banca, em que já se pode fazer transferência de um banco para o outro porque, detrás disso, existe uma infraestrutura tecnológica que permite a interoperabilidade”.
Pedro Castro e Silva sublinhou que, na fase inicial, os pagamentos instantâneos limitam-se a operações entre pessoas, permitindo transferir dinheiro para qualquer província, sem necessidade de uma conta bancária, desde que o indivíduo tenha aderido a um destes serviços, ao passo que, a partir de 2022, será possível efectuar pagamento de serviços como o de energia e todo o tipo de compras.
Os usuários do PayPal que se interessam por criptomoedas poderão mover suas moedas digitais para carteiras de terceiros em um futuro próximo. Actualmente, os usuários podem comprar e vender criptomoedas na plataforma, mas não podem enviá-la para outro lugar. Isso está para mudar.
Não está claro exactamente quando a plataforma permitirá transferências para carteiras externas. No entanto, o vice-presidente e gerente geral de blockchain, criptografia e moedas digitais do PayPal, Jose Fernandez da Ponte, confirmou em entrevista ao portal CoinDesk (através da Gizmodo) que o farão em breve.
“Queremos torná-lo o mais aberto possível e dar escolha aos nossos consumidores, algo que os deixe pagar da forma que quiserem”, disse da Ponte. “Eles querem trazer sua criptografia para nós, para que possam usá-la no comércio, e queremos que eles possam levar a criptografia que adquiriram connosco e levá-la ao destino de sua escolha.”
Quando é que o Paypal entrou neste mercado das criptomoedas?
OPayPal mergulhou na criptomoeda no ano passado, quando adicionado suporte para Bitcoin, Ethereum e Litecoin. Mas apenas permitir que as pessoas comprassem, guardassem, vendessem e fizessem check-out com essas moedas limitava sua utilidade. O PayPal basicamente os tratou como ativos de investimento, e não como moeda que você pode enviar para outras pessoas, como acontece com dinheiro.
No entanto, o PayPal tornou mais fácil para as pessoas mergulharem no mundo da criptografia nos últimos meses. Embora as recentes quedas bruscas de muitas moedas tenham ressaltado a volatilidade das moedas digitais, mais pessoas podem se sentir tentadas a se aventurar em bitcoin e outros, agora que podem fazer isso em um aplicativo que já usam. O suporte para transferências de carteira de terceiros pode atrair mais pessoas a explorar a criptografia na plataforma.
Em Angola é uma prática comum piratear tanto o o sistema operativo Windows e o Microsoft Office, mas sabiam que fazer isso é crime? Pois é. E como tal, estão previstas consequências para esta prática ilegal. E foi isso mesmo que aconteceu recentemente em Espanha.
Segundo as informações, uma mulher foi condenada a 6 meses de prisão em Espanha-Madrid por piratear o sistema operativo Windows e o Microsoft Office. O Supremo Tribunal espanhol condenou uma mulher a meio ano de prisão e ainda a uma multa de 3.600 euros por crimes contra a propriedade intelectual.
Consoante as informações, a mulher, residente no bairro de Vallecas, em Madrid, e proprietária de um espaço com serviço de Internet, tinha dois computadores com o sistema operativo Windows e o Microsoft Office pirateados. Esta é assim a primeira vez que o Supremo Tribunal espanhol emite uma condenação num processo de pirataria contra a propriedade intelectual. O processo, no entanto, já havia sido submetido a recurso por duas vezes. A última vez ao Tribunal Provincial de Madrid que acabou por confirmar também a sentença.
Quando é que a infração foi cometida?
A infração aconteceu em Novembro de 2017, quando as autoridades descobriram que dois dos oito computadores usados no serviço da mulher usavam licenças piratas para ativar o Windows e o Office. Para este caso, a justiça espanhola fez menção ao Código Penal de 2015, o qual inclui a exploração económica de produtos sem licença. E, segundo os magistrados, foi exatamente isto que aconteceu no espaço gerido pela detida.
O que terá de ser pago?
Assim, para além da sentença de 6 meses e da multa de 3.600 euros, a mulher terá também agora de pagar à Microsoft o valor das licenças dos sistemas dos quais se encontrava a usufruir ilegalmente no seu trabalho. Esta condenação poderá igualmente ser uma forma de aviso para outros estabelecimentos, e também para outros países, de que a pirataria, afinal, não compensa.
Com esta estória do “distanciamento físico e social” que a esquindiva da Covid nos obriga com ela, a moda agora é “reuniões virtuais em plataformas digitais”. Já ninguém anda atrás de ninguém para reunir: faz no Zoom, streamline, live e mais alguns nomes que há pouco mais de um ano ninguém conhecia ou ligava nenhuma e — já está! Quando se assustam, a malta está a reunir. Até a sacrossanta Assembleia Geral das Nações Unidas, pela primeira vez na sua história, foi feita desta forma: cada Chefe de Estado “ficou mbora” na casa dele. Reuniu os seus ministros e secretários, “se apontaram” umas câmaras à maneira, ligaram-se a um monitor de televisão e assim fizeram a reunião que simboliza o maior evento da diplomacia mundial.
Nos ministérios e altos gabinetes a mesma coisa: ninguém mais sai do seu gabinete para os encontros e reuniões de trabalho. Cada um liga o computador às tais plataformas digitais e, sem fazer nada mais que um clique, conecta-se e reúne-se como se todos estivessem na mesma sala. Ou melhor, pensando bem, até estão mesmo na mesma sala. Só que digital. A sala da reunião é virtual e a reunião ganhou um nome chique: videoconferência.
Há uns bons meses que venho cobiçando um “baita” desses sistemas de videoconferência na sala de reuniões de uma ministra minha kamba. Sentada na sua cadeira, a ministra fala para Genebra, para Nova Iorque, para as províncias, organiza projectos e programas, dá as suas orientações e, para o meu espanto, muitas vezes dá as instruções a subordinados nas províncias, que se comunicam com ela a partir dos seus telefones. Já a vi numa ocasião a pedir que lhe enviassem um vídeo de uma situação que lhe tinha despertado a atenção e a recebê-lo em menos de dez minutos. O vídeo foi feito naquele mesmo momento pelo técnico, usando o seu telemóvel. A reunião continuou depois com a ministra a falar da situação como se a tivesse visto. E viu de facto, através daquela tecnologia. Admirado, perguntei como tinham obtido o equipamento, dos mais sofisticados que tinha visto, e disseram-me que tinha sido uma oferta da gigante de tecnologia Huawei, como contribuição para o combate à pandemia que assola o mundo inteiro e Angola também.
Lembrei-me disso quando vi há dias num noticiário que a mesma companhia doara um equipamento de videoconferência inteligente à Primeira Dama e se comprometeu, através de um termo de cooperação, a implementar um plano de formação em TIC que incluirá temas como 5G e progresso da indústria, redes de comunicação de dados e tendências de desenvolvimento, computação na nuvem, conceitos básicos de tecnologia, inteligência artificial, entre outros. No período 2021-2022, a Huawei ministrará mil horas de cursos introdutórios às TIC´s e 6 mil horas de Formação para Certificação em Soluções Huawei. Os programas estão direccionados a jovens identificados no âmbito dos programas do Gabinete da Primeira Dama.
Conhecendo um pouco a Primeira Dama e a forma como trabalha – não é por acaso que foi a ministra do Planeamento que serviu mais tempo e membro do Board do Banco Mundial – estou mesmo a ver a tremenda mais valia que o equipamento doado constituirá para ela e para as suas assistentes. Estou mesmo a vê-la a retomar a liderança que exercia na iniciativa do Fórum das Primeiras Damas Africanas na luta contra a transmissão vertical da transmissão de VIH de mãe para filhos durante a gravidez. Esse programa, entre nós conhecido como “Nascer Livre para Brilhar”, e que estava já a dar frutos bastante promissores, foi brutalmente truncado pela pandemia da Covid-19 e a incapacidade de toda a gente, ela incluída, de realizar as viagens de acompanhamento e avaliação que tão bem fazia às províncias. Também já a estou a ver, por via desse sistema, a retomar as reuniões de coordenação com as esposas dos Governadores Provinciais que coordenam o projecto nas respectivas províncias. Atrevo-me a dizer que, com esta oferta, a Huawei pode ter dado um impulso importante ao renascimento da que eu considero uma das maiores iniciativas humanitárias do mandato do Presidente João Lourenço.
Uma outra oportunidade importante que a Huawei facilita é a formação de jovens em soluções de inteligência artificial e o aumento da sua fluência no domínio de tecnologias digitais de ponta. Aí, mais uma vez, vejo um toque da visão da Primeira Dama. É que, essa fluência, hoje por hoje, não só nos protege da contaminação do coronavírus, como constitui um tremendo meio de poupanças num contexto de muito poucos recursos financeiros. Com a popularização das reuniões e encontros digitais, poder-se-á realizar reuniões nacionais, conselhos consultivos e até congressos sem os grandes custos em transporte, alojamento e alimentação a que estamos habituados. E a quantidade das presenças será maximizada – ninguém poderá dizer que não veio por causa dos transtornos de viagem – e a qualidade também, já que cada um poderá assistir ao evento a partir do conforto da residência ou escritório.
Confesso que fiquei com inveja da oferta que a minha kamba ministra e a Primeira Dama receberam da Huawei. Um dos meus sonhos é ter um sistema desses para as minhas “kavuanzas” profissionais com os kambas que trabalham comigo um pouco por este mundo que Deus criou. Por isso o título dessa crónica: Ninguém me oferece só um mambo desses também? Sonhar não custa dinheiro, só sono…
No início de 2017 foi lançado o Portal do Munícipe, e cujo um dos objetivos é acabar com a emissão física de documentos nas administrações municipais e distritais, mas pelo que foi constatado, o referido portal continua sem oferecer estas ferramenta aos cidadãos, e de certeza poucos aderem ao mesmo, apesar de já estar implementado em 124 municípios.
Pelo que foi estipulado, até os pagamentos que as administrações arrecadam na emissão de documentos pode ser controlado via portal. O Portal do Munícipe permite maior controlo, em tempo real, das receitas arrecadadas pelas administrações municipais, considerou hoje a vice-presidente da Comissão Administrativa da Cidade de Luanda (CACL), Amélia Rita. Em declarações à ANGOP, para falar sobre a importância desta ferramenta, em utilização desde 2018 por algumas administrações dos distritos urbanos, a responsável afirmou que a grande virtude do Portal é o controlo em tempo real das receitas obtidas na circunscrição.
“Esta ferramenta não permite que a administração fique muito tempo a aguardar o retorno das receitas para fazer face as despesas básicas, mas ajuda no aumento da arrecadação de receitas, disse, esclarecendo que antes da implementação deste dispositivo muitas receitas se perdiam. A vice presidente da CACL afirmou que a partir do momento que o valor é declarado no Portal do Munícipe está disponível para ser utilizado pela própria administração.“
Tem havido mais transparência desde que o Portal começou a funcional, não só pelo controlo das receitas, mas também na celeridade do seu retorno para que as administrações não parem com os seus projectos. Explicou que as receitas arrecadadas pelos serviços prestados pela administração são depositados numa conta agregadora para não se perder muito tempo a espera que os recursos retornem ao Poder Local.
Dia 1 de junho (terça feira) a Google vai efectuar alterações a um dos produtos que muitas pessoas utilizam (mesmo sem dar conta), o Google Fotos deixará de oferecer armazenamento ilimitado para todos.
Para evitar constrangimentos, a Google adicionará algumas funcionalidades à biblioteca de fotos. A novidade mais chamativa é o modo Storage Saver (economia de armazenamento, em tradução livre), cujo propósito é reduzir o espaço usado para guardar fotos e vídeos. Como consequência, as fotos com resolução muito elevada sofrerão uma compressão. A boa notícia é que as fotos actuais não serão afectadas.
E se quiser ficar com a qualidade original?
Se tiver fotos muito importantes e que precise de manter a resolução, poderá escolher se prefere manter o sistema de economizar espaço ou se quer fazer o backup na mesma resolução e qualidade original.
Com ajuda da inteligência artificial, o aplicação vai sugerir a exclusão de fotos borradas, imagens repetidas, capturas de tela ou vídeos grandes demais.
A Google tem alertado desde o início que todos os ficheiros carregados nos últimos anos, mesmo que sejam imagens em alta definição, não contarão para o limite de armazenamento.
Segundo as estimativas, mais de 80% dos usuários devem ser capazes de fazer upload de arquivos em alta qualidade por mais três anos antes de usar os 15 GB de espaço. Para quem quiser aumentar para 100 GB, terá de pagar 1,99 USD por mês.
No principio do ano corrente foi lançada uma rede social que decidiu fazer o diferente das existentes no mercado até ao momento. A quando do seu lançamento, foi apenas disponibilizado para usuários do sistema iOS.
Depois de alguns meses, o Clubhouse finalmente tem um aplicativo Android para os usuários que tanto estavam ansiosos para a sua chegada na plataforma com o maior número de usuários. O Clubhouse começou a desenvolver o aplicativo Android no início deste ano e começou a testar a versão beta externamente neste mês, a startup disse que a disponibilidade no Android tem sido o recurso do produto mais solicitado.
Enquanto o Clubhouse luta para manter seu crescimento, dados de empresas de insight móvel, incluindo AppMagic, sugerem que as instalações do Clubhouse caíram drasticamente nos últimos meses, o aplicativo para o sistema Android pode ser fundamental para aumentar o alcance da startup em todo o mundo.
O Clubhouse poderia potencialmente, também aumentar o seu crescimento, permitindo que qualquer usuário ingressasse no serviço sem um convite. Mas a startup disse que manter a lista de espera e o sistema de convites é parte de seu esforço para “manter o crescimento medido”. (O Clubhouse enfrentou vários desafios de moderação nos últimos meses.)