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Terça-feira, Agosto 5, 2025
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BDQ-Mobile & Txapita firmam parceria para resolver problemas de mobilidade urbana em Moçambique

A BDQ -Mobile, marca de telemóveis e acessórios de telecomunicação moçambicana e a Txapita, sistema inteligente de intercâmbio digital para o Transporte Público de Passageiros e Mobilidade Urbana, rubricam, esta quarta-feira, em Maputo, um memorando de entendimento integrando o Sistema Txapita como aplicação nativa em todos os smartphones e dispositivos móveis da BDQ com data de fabrico posterior a 30 de Junho de 2020.

O aplicativo “Txapita” que permite aos passageiros terem a localização do seu autocarro e a previsão da sua chegada à paragem, adicionando ainda possibilidade de acompanhar a situação do Trânsito Rodoviário em tempo real a partir do Fórum de Mobilidade Urbana, ganha assim um aliado para chegar à mais utilizadores em Moçambique.

Este acordo pressupõe que a equipa técnica da Txapita passará a trabalhar, exclusivamente, com o equipamento informático da BDQ no seu ambiente de desenvolvimento, permitindo optimizar os níveis de produtividade científica e elevar a eficiência operacional in-house.

E porque a parceria engloba o desenvolvimento de soluções integradas de Marketing, o acordo prevê ainda o patrocínio semanal de produtos exclusivos da BDQ em sorteios para novos utilizadores Txapita e premiações para utilizadores mais activos no Fórum de Trânsito Rodoviário.

A Rede Estrutural de Transportes Públicos de Maputo incorporada no sistema Txapita comporta seis corredores, 73 rotas metropolitanas, mais de 389 autocarros e apresenta um fluxo de mobilidade de 230.000 passageiros/dia.

Sector Bancário viu-se forçado a adoptar o formato digital para garantir resiliência e um crescimento sustentável pós Covid -19

Os bancários pertencentes à região da África subsaariana e China, que estiveram presentes na Cimeira Online da Huawei Indústria de Serviços Financeiros da África Subsaariana 2020 concordam que a digitalização do sector proporcionará resiliência contra os efeitos da actual pandemia Covid-19, bem como garantirá um crescimento sustentado na era pós Covid.

A Conferência pan-africana com o tema ‘’ Acelerar a transformação digital, promove novamente o crescimento dos negócios’’ contou com a participação de 1.200 bancários de múltiplos bancos, operadores de telecomunicações, fintech e empresas de prestação de serviços de TIC.

A abrir o evento, Liao Yong, vice-presidente da Huawei para a região Sul de África, disse que os avanços nas TICs apresentam uma oportunidade única para o sector bancário, especialmente quando aproximadamente 70% da população da região não possui uma conta bancária.

Todos estes avanços TIC serão facilitadores cruciais para um sector bancário próspero na região da África Subsaariana. Como podemos ver, a fusão destes dois domínios, das TIC e dos serviços bancários, é poderosa’’. Contudo, o uso deste poder depende do quanto e do quão cedo o sector bancário se tornar digital.’’Disse Liao.

Houve uma rápida adopção das tecnologias móveis na região, com um crescimento económico nas 2 últimas décadas. De acordo com as estatísticas da GSMA, da 4G, a adopção da tecnologia de banda larga móvel ultrapassará os 2G em 2023 e o total de assinantes exclusivos na África Subsaariana, alcançará os 600 milhões de usuários em 2025, representando metade da população da região.

No evento online, Brett King, autor do Bank 4.0, uma startup de mobile banking sediada em Nova York, referiu que as mudanças comportamentais impostas pelo coronavírus dão uma sustentação adicional à necessidade de uma transformação digital no sector bancário.

‘’Para muitos utilizadoress o declínio no uso de agências bancárias físicas é um factor incontornável. A realidade é que é provável que se acelere uma tendência de várias décadas, a qual temos acompanhado, rumo à digitalização. Portanto, quando olhamos para a estrutura bancária a avançar e os elementos reais que foram acelerados durante o período do coronavirus, vemos que a mudança para o digital está a criar uma certa experiência digital muito mais alinhada. Basicamente, isto leva-nos a um novo modelo bancário ou seja, mudamo-nos para este sistema bancário de baixo impacto, incorporado no mundo que nos rodeia,’’ disse King.

Na China, contrariando o declínio do PIB do primeiro trimestre, o sector financeiro registou um crescimento anual de 6%. Os analistas atribuem este crescimento aos anos de esforços incessantes do sector em transformação digital.

O anterior Director de informação do China Merchant Bank e actual Director de Transformação Digital dos Serviços Financeiros Globais do Grupo Empresarial Huawei, Chen Kunte,  afirmou que a digitalização dará a resiliência necessária ao sector bancário durante a crise de saúde pública. Fazer uso dos bancos, seja de onde for, não se pode tornar realidade sem que se tire partido da nuvem, da IA e da Big Data.

‘’Precisamos reestruturar as plataformas TIC dos bancos, saindo do formato outrora usado para o baseado na nuvem, um formato aberto, por meio da construção de plataformas que têm a sua base em IA e orientada por dados, para expandir o modo pelo qual as instituições financeiras interagem com os seus clientes e acomodam modelos de negócios e cenários de serviços mais inovadores’’, explanou Chen.

Bancos da região partilharam alguns casos de estudo relativos à digitalização em serviços bancários da região.

Lucille De Kock, Chefe de Análise de Dados e Gestão de Produtos no FNB, África do Sul, introduziu as mudanças fundamentais em todas as dimensões para transformar o banco num gestor monetário útil, de confiança e voltado para as pessoas, tirando partido das plataformas digitais e de dados.

De acordo com o que disse Alex Siboe Wekunda, chefe do DFS, KCB, 97% de todas as transações são efectuadas via digital, o que leva a um crescimento significativo durante a pandemia. Felizmente investimos consideravelmente na nossa plataforma, o que nos tornou capazes de fazer frente a esta procura. E, Joshua Oigara, CEO e DG, do Grupo KCB, S.A disse que a KCB continuará a estimular este investimento, para além da plataforma de empréstimos, pois tem-se mostrado bastante bem sucedida.

A nível global, a Huawei trabalha com mais de 1.000 instituições financeiras, incluindo 6 dos 10 principais bancos a nível mundial, neste percurso de transformação digital.

Liao concluiu dizendo que, ‘’ As nossas operações de mais de 20 anos na África Subsaariana permitem-nos pensar de modo global e agir localmente, providenciando aos nossos clientes da região soluções ajustadas à medida das suas solicitações, para tornar o processo de digitalização suave e pacífico, como se fosse uma empresa de tecnologia que trabalha no sector financeiro e não como se o banco tentasse adaptar tecnologias disruptivas’’.

O primeiro telefone 4G do mundo agora pode medir a temperatura do corpo

A FISE, fornecedora de soluções de hardwares inteligentes e a KaiOS Technologies, fabricante de um sistema operacional móvel para telefones inteligentes, anunciaram o primeiro telefone 4G que inclui um termômetro infravermelho integrado, permite que os usuários realizem verificações de temperatura com precisão de até 0,2 graus Celsius.

O monitoramento da temperatura em tempo real é crucial para ajudar a conter a pandemia global, e este novo dispositivo facilita e torna conveniente a verificação da temperatura. Os usuários simplesmente mantêm o termômetro próximo à testa do sujeito por apenas um segundo para uma leitura precisa da temperatura sem contacto.

Desenvolvido em resposta ao COVID-19 e à demanda global urgente resultante de monitoramento de temperatura em movimento, este novo telefone inteligente habilitado para KaiOS também vem com conectividade 4G, o Google Assistant e aplicativos populares como WhatsApp, YouTube, Facebook, e Google Maps.

“As leituras de temperatura com um toque são essenciais para gerenciar essa pandemia global e estamos orgulhosos de criar um dispositivo móvel que torne esses testes mais acessíveis ao mundo”, disse Tony Han, vice-presidente da FISE.

“Estamos empolgados em trabalhar com o FISE para ajudar os governos, os profissionais médicos e outros necessitados durante toda a luta contra o COVID-19”, disse Sebastien Codeville, CEO da KaiOS Technologies.

Sector das TICs na Nigéria contribui 14,07% para o PIB

O sector de tecnologia de comunicações da informação (TIC) da Nigéria aumentou o produto interno bruto (PIB) do país para 14,07%, durante o primeiro trimestre deste ano, informou o órgão de dados, o Bureau Nacional de Estatísticas (NBS) no seu último relatório.

A NBS disse que o PIB do país cresceu 1,87% em termos reais, enquanto o setor não petrolífero contribuiu 90,50% ao PIB durante o período, contra os 9,50% contribuíram para o PIB real total do petróleo setor.

O Ministro das Comunicações e Ecionomia Digital da Nigéria, Dr. Isa Pantami, disse que a crescente contribuição do sector das TICs para o PIB é um resultado direto do esforço concentrado e comprometido da administração do Presidente Muhammadu Buhari.

Ele disse que as direções estratégicas da política do Governo Federal incluem a inclusão da Economia Digital no mandato do Ministério, a inauguração e implementação da Política e Estratégia Nacional de Economia Digital e do Plano Nacional de Banda Larga, entre outros.

A pandemia do COVID-19 mostrou como o setor de TIC é crítico para o crescimento da economia digital de nosso país e, por extensão, para a economia em geral“, disse o ministro.  Ele instou outros sectores da economia a tirar proveito do novo foco do governo federal na economia digital, a fim de possibilitar e melhorar os seus processos através do uso das TICs.

Plataforma promete conectá-lo remotamente à médicos especialistas em Angola

Há sensivelmente dois anos, o Governo angolano anunciou que, doentes em Angola seriam atendidos remotamente, uma informação que até ao momento não sabemos se realmente existe uma plataforma por parte dos hospitais públicos a funcionar ou não.

Mas agora temos uma iniciativa privada que decidiu assim implementar serviços de telemedicina em Angola. A SSD é uma startup que tem como objectivo principal diminuir a distância entre médico e pacientes, e por este motivo, irá disponibilizar oficialmente no dia 8 de Junho de 2020 uma plataforma online de Telemedicina.

A plataforma funciona num modelo de marketplace , onde por um lado os médicos têm a liberdade de fazer o seu cadastro e por outro os pacientes também o têm. A Plataforma serve no entanto como uma forma de aproximar e facilitar o contacto entre ambos. A plataforma vai ao ar com mais de 20 médicos cadastrados em áreas distintas, tais como: Clínica Geral, Medicina Interna, Neurocirurgia, Nutrição, Psicologia, Medicina do Trabalho, Imagiologia dentre outras.

De salientar ainda que plataforma fica disponível para cadastro de Médicos e Pacientes em todo o País, podendo estar disponível assim para os pacientes e também para as unidades de saúde.

A plataforma pode ser acedida no seguinte link: http://www.ssd.co.ao/

Provedores de telecomunicações em África convidados a ingressar no consórcio mundial de roaming Wi-Fi

A Wireless Broadband Alliance (WBA) anunciou no passado mês que, está a convidar as organizações de todo o mundo a ingressar no WBA OpenRoaming, uma federação Wi-Fi disponível mundialmente, que permite que os dispositivos se conectem automaticamente a milhões de redes WiFi em todo mundo.

As empresas que aderem ao WBA OpenRoaming podem permitir que os usuários finais se conectem automaticamente a qualquer rede Wi-Fi gerenciada por um membro da federação, simplificando o Wi-Fi, assim como a experiência de roaming móvel.

O Wi-Fi já é sem dúvida a tecnologia sem fio mais bem-sucedida do nosso tempo

Matthew MacPherson, executivo da Cisco, avança que em termos de benefícios para as operadoras, o WBA OpenRoaming fornece uma nova abordagem global orientada por padrões, remove barreiras de conectividade Wi-Fi de convidados públicos e traz maior comodidade e segurança ao ecossistema sem fio.

“Chega de jogos de adivinhação de senha SSID, credenciais de login inseguras ou reconectando-se ao Wi-Fi público. De empresas a cafés, locais de concertos a carros conectados, o WBA OpenRoaming cria um mundo em que os usuários de Wi-Fi se deslocam de uma rede para outra sem precisar se registrar ou se registrar constantemente ”, afirmou MacPherson.

MacPherson enfatizou o quão seguro o uso do OpenRoaming Wi-Fi seria com a federação, pois na verdade é uma autoridade de certificação, e quando você ingressa como um IDP e como provedor de rede de acesso, recebe um certificado.

“Ao fazer uma autenticação, você usa esses certificados para criar um túnel criptografado seguro da rede de acesso ao detentor da identidade, para garantir que a transação seja segura”. “É menos preocupante nessa arquitectura do que no que as pessoas estão a fazer agora”, disse MacPherson.

A WBA também disse que vários players internacionais de telecomunicações já adotaram o conceito de OpenRoaming.

[Rumor] Samsung Galaxy Note 20+ pode vir com câmara de 108MP

Nos últimos meses, a Samsung já vinha a fazer diversas referências subtis sobre o que poderíamos esperar dos seus próximos smartphones topo de gama, mas durante a semana passada foram reveladas as primeiras informações sobre o Galaxy Note 20+.

Rumores afirmam que o aparelho terá uma câmara principal de 108MP com sensor de 1/1,33”, uma câmara telefoto de 13MP (periscópio) com sensor de 1/3,4”, uma câmara ultrawide de 12MP com sensor de 1/2,55”.

O sensor utilizado pela câmara de 108MP seria o Samsung Bright HM1, que também é utilizado pelo Galaxy S20 Ultra. Já o sensor de foco a laser será usado para auxiliar esta câmara principal no lugar de um ToF.

Segundo as imagens que já foram reveladas, o Galaxy Note 20+ mede 165 x 77,2 x 7,6 mm e possui um ecrã curvo de 6,9 ​​polegadas com um furo posicionado no centro. Em comparação, o Galaxy Note 20 deve vir com dimensões de 161,8 x 75,3 x 8,5 mm e um ecrã de 6,7 polegadas. O ecrã do Galaxy Note 20+ é cercado por molduras muito finas.

Por agora, são apenas rumores e podem suscitar alguma desconfiança, já que o lançamento do Galaxy Note 20 não deverá acontecer antes de agosto, tal como os seus antecessores. Só nessa altura, teremos a certeza sobre o novo smartphone.

Estudantes universitários criam aplicativo para preparatório

Em Angola existe uma grande dificuldade de acesso aos exames de admissão. Um grupo de estudantes decidiu ajudar a resolver este problema com a criação de um aplicativo onde encontram-se vários testes de anos anteriores.

São no total 15 estudantes, e juntos desenvolveram o Prepa em tempo de quarentena, aplicativo este que visa ajudar os estudantes que pretendem ingressar na universidade através de exames passados sendo que todos os exame serão sistema americano ou múltipla escolha.

Como usar?

Em caso de ser o seu primeiro contacto com o aplicativo, depois do download o utilizador deverá primeiramente criar uma conta, preenchendo os dados e clicar em “Registar” conforme a imagem abaixo.

Como aceder os exames?

Sem sombra de dúvidas que essa é a parte mais interessante, pois o objectivo deste aplicativo é dar acesso aos estudantes a possibilidades exercitar com alguns testes dos anos anteriores, depois de ter registado a sua conta, o utilizador deverá aceder ao ao perfil e clicar no menu “Universidades ->Faculdades–>Exames” e escolher uma, só assim poderá ver os testes relativamente a essa universidade. conforme imagem abaixo.

Realização dos testes

Para a realização dos testes de admissão, no aplicativo o tempo é cronometrado, com opção de escolhas de respostas. Quanto mais tiveres ‘excelente’ mais pontos tu tens mais probabilidade de aprovar no teu exame de admissão.

Esse aplicativo de certeza que será uma mais valia para muitos estudantes em via de “preparatório” para ingressar para universidades, caso queira fazer o download do aplicativo ou obter mais informações sobre o mesmo, clique aqui.

Google Chrome é o navegador mais usado em 2020

Uma nova pesquisa aponta que o Google Chrome está a liderar o mercado de navegadores no ano de 2020. O navegador da Google é um dos mais populares, está no topo das preferências pelo quinto mês consecutivo este ano.

Os dados da empresa Net Applications revelam que o Chrome possui uma quota no mercado de 69.8%. Um dos motivos para o crescimento do Chrome nos últimos meses tem vindo a ser a cada vez mais crescente onda de utilizadores do Internet Explorer, que estão a deixar o antigo navegador da Microsoft e à procura de alternativas – sendo o navegador da Google uma das principais escolhas.

Desde que foi lançado em 2008, o navegador Google Chrome tem dado dor de cabeça para outros concorrentes do mercado, que continua a ganhar mais e mais fãs. E isso continua a dar certo em 2020, uma vez que o último relatório confirmou que o navegador do Google ainda é o mais usado, tendo incríveis 69.8% de participação de mercado.

O Internet Explorer detinha uma participação de 70% em 2008, tão famoso e utilizado quanto o browser da Google hoje. Se o Google Chrome conseguir ultrapassar a marca de 70%, ele será o terceiro navegador a atingir a percentagem de uso em toda história da internet.

Apesar de o Chrome ser a preferência dos utilizadores, ainda assim o novo Edge da Microsoft tem vindo a ganhar terreno no mercado de forma considerável. Nos últimos meses o Edge conseguiu cativar uma grande fatia do mercado, tendo actualmente 10.3% de participação, ultrapassou o Firefox que tem actualmente 7.2%.

Quénia lidera no uso de serviços financeiros digitais em África

Quénia é actualmente o país africano que mais utiliza a tecnologia para as transações financeiras. Cerca de 80% da população adulta faz o uso de serviços financeiros tecnológicos.

O Quénia possui o maior e mais bem-sucedido sector de serviços financeiros móveis em África e liderou consistentemente o continente, tanto em escala, como em inovação, refere um estudo sobre os serviços financeiros digitais, publicado pelo Banco Mundial.

O estudo conclui que 65% dos adultos nas economias mais pobres não têm acesso aos serviços mais básicos, que permitem enviar e receber dinheiro de forma fácil, eficiente e segura, ao contrário do Quénia onde os serviços de “dinheiro móvel“, particularmente útil nesta fase de pandemia, são usados por mais de 80% da população adulta.

O sucesso do Quénia começou, em 2007, a maior empresa de telecomunicações do Quénia, a Safaricon, lançou uma ferramenta que ampliava o já tradicional sistema de transferência de créditos- M-Pesa. Sim, a maioria não tinha conta bancária, por uma série de razões, mas 27% da população possuíam telefones celulares ativos e outros 27% tinham acesso a esses aparelhos. E esses números crescem a cada dia.

O segredo do Quénia, como referem os autores do estudo (Ceyla Pazarbasioglu, Alfonso Garcia Mora, Mahesh Uttamchandani, Harish Natarajan, Erik Feyen e Mathew Saal) foi uma abordagem de “testar e aprender”, escurada numa boa arquitectura regulatória, ao contrário da abordagem conservadora adoptada noutros países. O estudo coloca os países em quatro fases de desenvolvimento. No 1 estão os países com serviços financeiros digitais básicos e no 4 os mais avançados, como a China, EUA e Suécia.

O Quénia é o único país africano que está na fase 3. Argélia, Costa do Marfim, Egipto, Etiópia, Gana, Marrocos, Moçambique, Nigéria, Senegal, Tanzânia e Zâmbia estão na fase 1, ao lado do Bangladesh, Indonésia, Paquistão, Perú e Vietname. Brasil, Índia, Tailândia, Turquia e Cazaquistão estão na fase 2.