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Segunda-feira, Dezembro 22, 2025
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Como escrever um Curriculum Vitae em Inglês ?

Curriculum Vitae

Conhecer a forma correcta de elaborar um currículo (Curriculum Vitae, CV…) em inglês é uma excelente forma de estar preparado para oportunidades de emprego que possam surgir tanto em Angola quanto fora do país. O mercado de trabalho na área da tecnologia está cada vez mais competitivo e muitos empregadores recrutam apenas pessoas que sejam fluentes em inglês, por várias razões, tais como:

  • Hoje dia muitas equipas são compostas por membros de várias nacionalidades,
    sendo que o inglês acaba por ser a língua utilizada no trabalho;
  • Para se estar a par das tendências do mercado é importante ter conhecimentos
    de ingês, porque a grande maioria da documentação relacionada com linguagens de programação, tutoriais, etc é escrita nessa língua.

Para elaborar um currículo em inglês deve levar em conta muitas questões, pelo que
preparámos estas dicas indispensáveis para si.

Não confie em tradutores automáticos

Se está a pensar escrever o seu currículo em inglês, não utilize tradutores automáticos porque realizam traduções literais ou fora do contexto. Tal qual como acontece com o português, uma palavra em inglês pode ter mais de um significado, dependendo da frase e do contexto em que a mesma foi escrita. Suponhamos que utilizou tradutores automáticos e o seu currículo ficou com 4 erros básicos, isso pode automaticamente afastá-lo do processo de selecção. Caso não se sinta à vontade para escrever o currículo em inglês, recomendamos que peça ajuda a um amigo que tenha o domínio completo do idioma que trabalhe na área da tecnologia, ou optar por contratar um tradutor profissional. Importa relembrar que a sua carreira está em jogo, razão pela qual a deve valorizar.

Entenda que a língua inglesa tem as suas peculiaridades

É muito importante lembrar que a construção de frases em inglês aconteça de forma diferente da língua portuguesa. Por exemplo, o adjectivo vem antes do substantivo como em “casa bonita” = “beautiful house”. Para além deste exemplo, existem ainda outros padrões da língua inglesa que alguns dos candidatos desconhecem e desconsideram no momento de construir frases.

Neste idioma, recomenda-se seguir a ordem directa das orações. O que quer dizer que no
momento de elaborar um currículo em inglês deve manter o sujeito, verbo e objecto em sequência. Por exemplo, “I worked in the IT consulting industry from 2014 to 2017” ou “Eu
trabalhei na indústria de consultoria informática de 2014 a 2017”. Não que não se possa
inverter a ordem, mas não seria a maneira mais usual.

Seja simples e objectivo

A língua inglesa é conhecida por sua objectividade e frases curtas, que vão directo ao assunto.
Evite construir frases longas para dizer algo que pode ser afirmado em poucas palavras. Isto
também reduz a probabilidade de cometer erros linguísticos que comprometam a candidatura.

Partilhamos agora algumas palavras e expressões frequentes que pode incluir no seu
currículo. A lista é acompanhada de sugestões de tradução.

  • Programar: para casos como “eu programei uma solução..” utilize “develop”: I developed a solution…
  • Programador: o melhor termo para esta posição será “Developer” ou então “Full Stack
    Developer”. Se for relativo a uma tecnologia ou implementação específica, deverá especificar. Por exemplo: Front-End Developer.
  • Engenheiro Informático: neste caso depende também bastante do tipo de tecnologia que é utilizada na função em aberto, etc. Por exemplo, no caso de ser uma função focada em desenvolvimento de software poderá usar “Software Engineer”.
  • Melhorar, implementar, gerar, organizar etc.: em geral, a tradução desses verbos não
    costuma causar problemas. Opte por “improve”, “implement”, “generate”, “organize” (AmE) ou “organise” (BrE) etc.
  • Ajudar: a opção recomendada é mesmo “help”. Aliás, se você não for a pessoa responsável por uma atividade, use “help” + outro verbo da lista acima, como em “I helped improve…”, “I helped organize…” etc.
  • Realizar: não há solução única para as diversas possibilidades de uso desse verbo. Em geral, prefira “carry out” ou “perform”.
  • Criar: o verbo “create” não é, em geral, a opção ideal. Prefira soluções do tipo “organize”, “develop”, “put together”, “carry out (a plan)”, entre outras opções.
  • Ser responsável: tenha muito cuidado com a grafia de “responsible”. A grafia é essa mesmo, com “i” no lugar do “a”! Escreva, portanto, “I was responsible for the marketing campaign.” Outra opção é “to be in charge of”, como em “I was in charge of the accounting department…”.
  • Cargo: a palavra mais comum é “position”.
  • Realização: as opções são “achievement” e “accomplishment”.
  • Conhecimentos de…: Escreva “knowledge of” ou “working knowledge of….”.
  • Estágio: em geral, usa-se “internship”. Essa é a palavra que você usa também para dizer “residência médica”, por exemplo.
  • Estagiário/a: “intern” ou “trainee”.
  • Analista: sem hesitação, aqui a resposta é simples: “analyst”.
  • Experiência Profissional: as alternativas são “experience”, “work experience”, “professional experience” e “positions held”.
  • Formação Acadêmica: Opte por “education” ou “educational background”.
  • Aluno de Graduação: Tenha muito cuidado porque “undergraduate student” é a resposta mais indicada.
  • Objectivo: A opção ideal é “goal” ou então “objective”.
  • Trabalho voluntário: a expressão “(to do) volunteer work” é válida, assim como “to work as a volunteer for (name of organization)”.
  • Extracurricular: Escreva “extracurricular (courses, activities, etc)”.
  • Treinamento: escreva “training program”.
  • Fazer curso: a opção mais comum é “to take a course”.
  • Competências: Use “skills” ou “skills set”.
  • Competências Pessoais/Sociais: Use “soft skills” ou “social “skills”.
  • Data de nascimento: as opções são “date of birth” ou a abreviação “D.O.B.”. Não se esqueça de inverter dia e mês, pois no currículo em inglês 11/2/1991 é dia 02 de Novembro e não 11 de Fevereiro. Natural de… Esta é também uma informação irrelevante na maioria das vezes. Se necessário, escreva “place of birth”.

Esperamos que estas dicas lhe sejam muito úteis na elaboração do currículo em inglês. Caso procure um novo desafio profissional, na Jobartis poderá encontrar várias vagas em aberto na área da Engenharia e TI. Temos vagas como programador web, engenheiro informático e muito mais.

SOBA e-Music, plataforma digital angolana de venda de música será apresentada esta semana

O indústria musical tem mudado radicalmente. As vendas de discos físicos têm decaído e as vendas digitais têm aumentado em todo mundo.

Angola não seguirá um rumo diferente. Um dos factores que vem atrasando essa “digitalização” está associado à formas de pagamento. Já existem soluções para dispositivos móveis, com pagamentos associados a UTT, mas com limitação para reprodução das músicas em diversos dispositivos (mobile+desktop).

Parece que a questão da limitação será ultrapassada agora com o nascimento em Angola de uma solução para que artistas possam vender as suas músicas online em Kwanzas, sejam eles independentes, ou mesmo agenciados por editoras, que queiram levar o seu trabalho para um patamar diferente, garantindo aos mesmos que sejam compensados por cada vez que a música é comprada pela plataforma: SOBA e-Music (www.soba-store.com)

À semelhança de outras plataformas mundialmente conhecidas que permitem que as músicas cheguem aos fãs de forma digital, a SOBA e-Music surge como a primeira plataforma angolana de venda e distribuição de música digital. A grande novidade é que a plataforma permite que todos os pagamentos sejam feitos em Kwanzas, sem a necessidade de o usuário possuir um cartão de crédito, como é habitual.
A plataforma teve o seu início piloto em Setembro de 2018, e foi responsável pelo lançamento da última obra discográfica da artista Aline Frazão, Damani Van-Dunem, e Dream Boyz, em formato digital. A equipe garante que o que aconteceu é apenas o início daquilo que é realmente a essência e grandiosidade do projecto, levado a cabo por uma equipa jovem e competente.

Foi gerado em torno de meio-milhão de Kwanzas em vendas de música online pela nossa plataforma em duas semanas após irmos ao ar. Nada nos deixa mais confiantes de que Angola está preparada para essa parte da era digital. É um esforço que depende de várias variáveis, incluindo a penetração e acesso à Internet, e maior inclusão, porém acreditamos que temos trabalhado arduamente para dar a nossa contribuição naquilo que nos compete dentro do ecossistema”, afirma o CEO e Fundador da SOBA, Cláudio Kiala.

Lançamento oficial

A SOBA e-Music será lançada oficialmente nesta Quinta-feira, dia 18 de Outubro, às 18h no Jade Rooftop (Marginal), contando com a presença de artistas, imprensa, influenciadores, fãs e parceiros.

A SOBA e-Music é uma marca do grupo SOBA Empreendimentos, e funciona no mercado angolano com soluções de comércio electrónico e pagamentos online, o que faz com que os usuários, a partir de uma conta criada gratuitamente no site (www.soba-store.com), consigam abastecer a mesma de forma simples, eficiente e instantânea (sem a necessidade de transferências bancárias e envio de comprovativos), uma vez que a empresa está presente em todos os multicaixas do país, Internet e Mobile Banking, e ainda quiosques e aplicativos Xikila Money.

A equipe MenosFios estará presente no lançamento da plataforma e promete trazer todas as novidades do evento.

Facebook disponibiliza recurso de fotos 3D

Há sensivelmente dois anos, o Messenger começou a suportar o toque 3D no iPhone 6S, isso leva a crer que, a rede social já estava praticamente a preparar os seus usuários.

Pois é, agora o Facebook tem um novo recurso, denominado foto 3D, que adiciona uma camada de profundidade às fotos em seu mural de notícias. A empresa descreveu-a como uma “nova maneira de compartilhar suas lembranças e momentos no tempo com uma dimensão divertida e realista.

Como funciona?

O usuário clica na nova opção “Foto 3D” no campo de status, selecciona uma foto em modo retrato, e ela será convertida para ganhar o efeito tridimensional. Isso estará disponível para todos os smartphones compatíveis nas próximas semanas.A foto 3D pode ser visualizada em qualquer plataforma: no desktop, celular, até mesmo nos dispositivos de realidade virtual como o Oculus Quest e outros.

Você toca/clica na imagem, ou move a cabeça, para ver a profundidade da foto.Para obter os melhores resultados, o Facebook recomenda que o usuário fotografe o objecto, pessoa ou animal a cerca de 1 metro de distância. O algoritmo consegue separar melhor as camadas se o plano de fundo tiver cores distintas. Ele pode se confundir com objectos transparentes ou brilhantes, como vidro ou plástico.

Ansioso para testar as fotos 3D no Facebook?

Conheça a Startup vencedora do Seedstars Luanda 2018

Cláudia Makadristo (Directora regional do Seedstars) deu o pontapé de saída, informando que o evento regional do Seedstars em 2018 acontecerá na Tanzânia, em Dezembro.
O vencedor do concurso irá à Suíça e terá a chance de apresentar a sua ideia diante de investidores, podendo ganhar até 1 Milhão de Doláres em investimentos.

Em seguida, Joel Epalanga falou sobre o envolvimento da KiandaHub para que o evento fosse trazido à Angola.

Chegou a altura de um dos patrocinadores oficiais, o Banco Millenium Atlântico, Odyle Cardoso falou sobre o apoio do banco às iniciativas empreendedoras. Focou ainda sobre o alto impacto dos clientes digitais nas transações gerais do banco. Quanto à adopção de novas tecnologias, o banco está disposto a ajudar e lançou o repto ao empreendedores: não parem de inovar.

JÚRI DO EVENTO

17:20 – Foi introduzido o Mestre de cerimónia, literalmente,  Cláudio Kiala, CEO da SOBA.

PITCHES DAS STARTUPS

1ª Startup: Kepya

Kepya: “o agromercado digital de Angola” – um marketplace que liga todos os envolvidos na cadeia de valor da agricultura e fornecedores de serviços financeiros. 2.7 bilões de USD é o valor total da importação de comida em Angola. O objectivo é baixar ao máximo este valor, aproveitando a iniciativa do governo para diversificar a economia.

2ª Startup: Tellas

Tellas: uma plataforma digital que partilha com o mundo os grandes filmes feitos em África. Planeia construir um estúdio para produzir conteúdo e valorizar os actores, realizadores e produtores de filmes africanos.

3ª Startup: e-Angola

eAngola: uma rede social para estudantes que facilita e estimula o processo de aprendizagem tendo como base a realidade. Pretende promover conteúdo criado por universidades angolanas. A equipe tem uma frase interessante: “O conhecimento está nas nossas mãos”.

4ª Startup: HS- Geo Survey Limitada

HS- Geo Survey Limitada: drones agrícolas que permitem recolher e analisar dados de imagens aéreas para monitorizar e acabar com pragas e outros problemas nas suas culturas. A Startup terá software de processamento de dados para ajudar os fazendeiros a melhorarem a sua produção.

5ª Startup: Otchitanda

A.E Otchitanda: uma plataforma onde cada um pode vender e comprar o que tem, sejam produtos novos ou usados. A plataforma promete trazer a facilidade de pagamento, o que a diferenciará das outras plataformas existentes.

6ª Startup: LV Digital

Uma plataforma de e-learning para aumentar o acesso à educação superior de qualidade. Um diferencial deste projecto é o acompanhamento dos formandos. Criar uma comunidade onde os alunos têm acesso directo aos professores e poderão interagir com outros alunos.

7ª Startup: Projepolis

uma plataforma digital de aquisição de medicamentos com o objectivo de alargar o acesso a cuidados de saúde. O projecto pretende numa primeira fase atender às farmácias e conectá-las aos fornecedores. Num futuro próximo o plano é estender a empresa

8ª Startup: Kubinga

Um serviço peer-to-peer de partilha de viagens para uma mobilidade eficiente.
Aproximando condutores à pessoas que precisem de transportes, o projecto prevê aumentar o número de empregos no país.

9ª Startup: BALUS

Uma plataforma para gestão de torneios, pensada para atletas e torneios de combate. A startup pretende estender a plataforma para outros países e outros desportos.

10ª Startup: Fix-Tecnologies

Fix-Tecnologies: uma plataforma de compra de bilhetes online. A plataforma web www.bilhetesonline.co.ao pretende acabar com os custos de impressão de bilhetes.

Painel: o crescimento do ecossistema angolano

Os convidados debateram sobre o estado actual do empreendedorismo digital em Angola. Desde aspectos ligados aos problemas que as startups pretendem resolver, desde o financiamento das startups.

Discurso da Tupuca

Erickson Mvesi, CEO da Tupuca  (vencedora do Seedstars Luanda 2017) teve alguns minutos para contar a sua experiência e dar conselhos às startups participantes.

STARTUP VENCEDORA:

A Kubinga foi coroada a vencedora do Seedstars Luanda 2018, representará angola na conferência regional e na final mundial.

2º Lugar : LV Digital (que ganhou também a participação para o evento na Tanzânia.)
3º Lugar : Fix Technologies

Veja os pitches das startups.

Acompanhe ao vivo o evento Seedstars Luanda 2018

Acontece hoje o evento que procura as melhores startups dos mercados emergentes. A 4ª edição do Seedstars Luanda procura mentes inovadoras para representar o país nas Finais Regionais e Globais do Seedstars, com a chance de ganhar até 1 milhão de dólares americanos em investimentos de capital e outros prémios.

Quem não conseguiu inscrever-se, pode acompanhar à apresentação ao vivo no MenosFios.

Seedstars Luanda 2018

Startups selecionadas para fazer um pitch no evento

Seedstars Luanda 2018

Acompanhe ao vivo

Parte 1

Parte 2

Participe na 2ª edição do concurso Startupper do Ano promovido pela Total

No ano de 2015, a multinacional petrolífera Total organizou em Angola a primeira edição do concurso startupper do ano,  um concurso que tem como objectivo identificar, premiar e acompanhar os melhores projectos de criação ou de desenvolvimento de empresas com menos de dois anos de existência, em Angola.Na sequência do sucesso do primeiro concurso em 34 países africanos, o concurso deste ano foi alargado a um total de 55 países em todo o mundo.  Três vencedores de cada País receberão apoio financeiro, publicidade e acompanhamento. Entre estes três vencedores por País, serão seleccionados os grandes vencedores por região, aos quais serão oferecidos um apoio adicional. 

Este ano, foi apresentado o Prémio de “Melhor Empreendedora“, durante o primeiro concurso, as mulheres representaram quase 25% dos vencedores, embora só constituíssem 13% dos candidatos. Este ano, com este prémio especial, espera-se dar às mulheres empreendedoras um maior incentivo para participarem. Também está em harmonia com outras iniciativas da Total destinadas às mulheres.

 Critérios de avaliaçãoÉ importante salientar que, os projectos deverão estar relacionado ou contribuam para abordar um problema generalizado que afecte as comunidades no seu País. Pode estar relacionado com a oferta de oportunidades no domínio da educação, a redução da mortalidade infantil, a melhoria da saúde pública, o desenvolvimento do acesso à electricidade em áreas rurais, a melhoria da segurança rodoviária nas estradas ou a construção de casas com materiais ecológicos – na verdade, tudo o que possa contribuir para melhorar a vida no seu País. Portanto, caso queira participar clique aqui.Conheça os vencedores da 1ª edição.

Duas mil crianças desfavorecidas vão aprender informática até 2019

Hoje em dia temos poucas crianças em Angola a beneficiarem do uso das tecnologias de informação, com o intuito de massificar o uso da informática no país, a primeira turma de formação das 2000 crianças que vão aprender o curso de informática já começou.

Pois é, dez crianças desfavorecidas do Lar Mama Margarida estão desde ontem, em Luanda, a aprender informática no Centro Tecnológico Nacional (CTN), no âmbito do projecto de “Inclusão digital com conteúdos educacionais“, para formar duas mil crianças e adolescentes até 2019.

Segundo Luzia Barros (Coordenadora do projecto), trata-se da terceira temporada do projecto que se propõe atingir o maior número de crianças até Março de 2019, a mesma recordou ainda que, na primeira temporada, em 2015, no município do Cazenga, foram alvo mil crianças e na segunda temporada, que teve lugar em 2017, na província do Bengo, 500 petizes, dos quais 272 de quatro escolas primárias e as restantes de forma singular.

A par das outras edições, o projecto visa aferir o grau de conhecimento dos menores.   Na segunda fase foi possível saber que em crianças dos 8 aos 15 anos de idade das referidas escolas, 165 viram, mas nunca tocaram num computador, 83 tocaram, mas nunca usaram. Destes só 24 tinham domínio de informática.Com estes indicadores, o CTN, através das Políticas Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (PNCTI), propõe-se acabar com a desigualdade.

O projecto do CTN, afecto ao Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, comporta uma “Escola de Internet Solar Sumsung” móvel com capacidades de 22 computadores, uma impressora e um quadro digital interactivo, que é levado ao encontro das comunidades.

Até que ponto as crianças devem ser protegidas na era digital?

Ver TV é, desde há muito tempo, um passatempo favorito da família, apreciado em conjunto por pais e filhos em todo o mundo. No entanto, as tecnologias de vanguarda transferiram a visualização de TV da sala de estar para os mais recentes dispositivos digitais, deixando muitas vezes as crianças sem supervisão de um adulto enquanto desfrutam dos seus programas de TV preferidos.

Crianças no banco da frente

Sobre este assunto, os pesquisadores dizem que se regista, a nível mundial, um aumento da vulnerabilidade online das crianças, incluindo em África, onde os smartphones se estão a tornar mais disponíveis e mais acessíveis. Um estudo sul-africano demonstrou que uma em cada duas crianças entrevistadas nunca ou quase nunca falou com os pais sobre o uso da Internet, navegando na Internet por conta própria.

Embora muitos pais tenham consciência dos perigos dos seus filhos usarem a Internet sem supervisão, infelizmente não sabem como proteger as suas crianças. No mesmo estudo, 57% dos pais das crianças entrevistadas disseram que nunca sugeriram aos filhos formas destes usarem a Internet com segurança, enquanto apenas um em cada dois pais afirmou ter tido alguma orientação sobre como apoiar os filhos quando estes usam a Internet.

TV Tradicional vs TV por Satélite

Dentro do contexto da TV tradicional, os pais podem simplesmente mudar de canal ou desligar a televisão caso programação inadequada surja no ecrã. Mas quando se trata dos dispositivos digitais de hoje? Os pais poderão permitir que os filhos assistam a programas de TV nos seus telemóveis, mas o que fazer com os programas que aparecem enquanto assistem a esses programas aprovados?

Um fardo significativo de responsabilidade recai sobre os ombros dos fornecedores de conteúdo. Como bons cidadãos corporativos, não basta fornecer apenas orientações de restrição de idade para conteúdo inadequado ou potencialmente prejudicial, especialmente quando o acto de estar online, antes mesmo de consumir qualquer conteúdo coloca as crianças em risco. Em vez disso, devem ser disponibilizados mecanismos adequados que permitam aos pais implementar acções rígidas e rápidas para proteger pró-activamente os seus filhos.

Ver o exemplo da MultiChoice. O fornecedor de TV por satélite segue um padrão internacionalmente reconhecido para classificações de restrição de idade na programação. Os seus descodificadores DStv e GOtv têm a capacidade de bloquear diferentes níveis de conteúdo de acordo com a sua classificação, permitindo aos pais controlar fisicamente o que as crianças vêem ou não.

Tão importante quanto fornecer mecanismos para restringir a visualização é proporcionar fácil acesso a esses procedimentos. Deve ser simples e directo para os pais restringirem a visualização para que essas medidas sejam eficazes. Faz pouco sentido fornecer protecção para telespectadores jovens se esta não for de fácil implementação.

A MultiChoice África assumiu a liderança a esse respeito, no seu conteúdo de TV, com anúncios regulares demonstrando exactamente, passo-a-passo, como os pais devem restringir a visualização nos canais da DStv.

Gerir a visualização de TV digital

E os novos produtos de TV online? A MultiChoice oferece aos seus clientes da DStv acesso ao DStv Now. Esta versão totalmente online da DStv permite aos telespectadores verem todos os seus programas de TV, e os eventos desportivos mais recentes, no smartphone, tablet ou portátil através da app gratuita DStv Now. Esta inclui um vasto leque de canais de entretenimento infantil da DStv.

Estando cientes da responsabilidade para com os seus clientes, a MultiChoice investiu em tecnologia de última geração que garanta que todos os bloqueios PG realizados nos seus descodificadores da DStv e GOtv possam também ser aplicados à sua oferta online, DStv Now.

Tal oferece às famílias a liberdade de permitir que as crianças desfrutem da TV por satélite em todos os dispositivos, sabendo que a sua experiência de visualização se encontra salvaguardada nos seus melhores interesses.

Quais são as sugestões para proteger crianças online?

No entanto, a MultiChoice é apenas um fornecedor de conteúdo; existem muitos outros que não oferecem as mesmas medidas de protecção a crianças que interagem com conteúdo no espaço online. Tal não significa que os pais não têm apoio a esse respeito, apenas significa que necessitam de ser um pouco mais pró-activos quando se trata de protecção em navegação na Internet.

Para crianças dos dois aos cinco anos, os pais podem compilar uma “lista segura” de uma mão cheia de sites que tenham verificado e aprovado pessoalmente para visualização.

Para crianças entre os cinco e os oitos anos de idade que se podem cansar rapidamente de ir aos mesmos sites, e podem, intencional ou acidentalmente sair da sua zona segura, os pais podem desactivar o seu navegador (Safari ou Chrome) e instalar um navegador para crianças, como o KidzSearch que se encontra disponível gratuitamente nas lojas de aplicações.

As crianças mais velhas, a partir dos nove anos, precisam de protecção mais rigorosa. Aqui, os pais podem instalar um recurso que filtre pesquisas como o Google SafeSearch a ser usado em conjunto com o controlo parental já activado nos seus dispositivos digitais.

As crianças de hoje crescem com a tecnologia. Não podemos parar o ritmo de avanço tecnológico, nem como as crianças interagem com esta. Mas podemos tomar decisões acertadas para assegurar que a escolha de entretenimento continue a ser apenas isso mesmo – entretenimento puro que encanta, inspira, informa e educa.

INSS adopta WhatsApp para consulta de contribuições

Por lei, todo angolano que presta serviços a uma empresa pública ou privada, sofre descontos fiscais que afectam o valor bruto dos seus rendimentos. Um dos que mais preocupa os trabalhadores, é o desconto para a Segurança Social, pois garante que durante a aposentadoria continuem a receber uma contribuição do estado.Recentemente começou a circular uma mensagem nas redes sociais, garantido que já  é possível consultar  as contribuições que as empresas pagam ao Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) via WhatsApp. Pois bem, com o intuito de averiguarmos a veracidade da informação, gravamos o referido contacto e enviamos a mensagem pelo WhatsApp, para o nosso espanto no primeiro instante cai uma mensagem automática, demonstrado ao usuários as opções disponíveis ao usar este serviço.

Para usar o serviço, os usuários tem apenas as seguintes opções e atendimento neste canal:

Consulta de extracto de contribuições de segurado (trabalhador);Consulta de processos;Consulta de inscrição;Impressão de cartão do Segurado (trabalhador) ou Contribuinte (empresa);Informações sobre a Segurança Social;Informações sobre a prova de vida
Portanto, os usuários poderão actualmente usar este canal para tirar algumas duvidas relativamente a estes 6 pontos acima referenciados. É importante ainda salientar que o serviço está apenas disponível no horário da função pública, das 8h00 até as 15h30 de segunda à sexta feira.

Contacto do INSS: +244941890375

Tupuca abre uma nova ronda de Investimentos

A Tupuca Lda, startup angolana de gestão de serviços online e logística, espera realizar uma nova ronda de investimentos a partir de 10 de Outubro. A referida startup pretende captar novos investimentos para apostar na expansão da marca por todo o território angolano, garantido representação em todas as províncias.

Segundo Erickson Mvezi (CEO da Empresa), “É inevitável uma nova ronda de investimentos porque em dois anos a empresa cresceu muito rápido, e continua a crescer exponencialmente em níveis inesperados, e a criar oportunidades para muitos jovens angolanos”.  De acordo com o CEO, agora é o momento perfeito para abrir as portas da empresa para investidores locais e estrangeiros, à medida que o clima apto para investimento. A Tupuca quer destacar a liquidez, e mostrar a atractividade do capital angolano e dos mercados financeiros para a criação de tecnologia.

A Tupuca resume o que é o verdadeiro sucesso de uma startup de tecnologia, especificamente em África . Em dois anos de existência tem mais de 120 restaurantes activos na plataforma, e mais de 460 lojas registadas na lista de espera. E expandiu a sua zona de entrega de refeições para uma zona de cobertura superior, chegando assim às zonas periféricas da cidade de Luanda.

Portanto se estás interessado em investir na Tupuca, clique aqui.