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Domingo, Setembro 14, 2025
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África do Sul com o primeiro banco que permite efectuar pagamentos via WhatsApp

No principio deste ano, o WhatsApp adicionou um novo recurso para os serviços bancários e não só,  esse serviço foi denominado por WhatsApp Pay, onde um dos primeiros mercados a receber esta novidade foi a Índia.

Várias instituições bancárias na Índia, principalmente o banco privado Kotak Mahindra Bank, testaram o uso da plataforma para serviços bancários, mas entende-se que o Absa Bank na África do Sul é o primeiro a lançar totalmente o serviço em qualquer lugar do mundo.

Pois é, essa informação foi avançada durante  uma conferência de imprensa no lançamento da marca Absa, o banco confirmou que o serviço bancário pelo WhatsApp faz parte da estratégia do banco digital do grupo no futuro. De acordo com o grupo, como parte de seu “banco de mídias sociais”, os clientes poderão realizar transacções instantâneas usando o serviço ChatBanking do banco, disponível no Facebook Messenger, Twitter e agora no WhatsApp.

Quais são os serviços disponíveis na plataforma?

O serviço permite que os clientes obtenham seu saldo bancário, pagar electricidade, pagar os serviços de Internet e televisão, e também paguem aos beneficiários e muito mais.

Como usar o serviço?

  • Adicione a conta Absa (086 000 8600) como um contacto no seu dispositivo;
  • Abra o WhatsApp e encontre o novo contacto;
  • Simplesmente diga “oi” ao seu contato do Absa.

Tupuca alerta sobre a fraude nos pagamentos com cartões multicaixa

A segurança nos serviços que usam as tecnologias de informação para se efectuar pagamentos e não só devem ser consideradas com muita prioridade, visto que em Angola já começa-se a sentir a clonagem de cartões multicaixas.

Recentemente esteve a circular em algumas redes sociais a mensagem de que os estafetas da Tupuca estão a clonar os cartões dos clientes no momento do pagamento, e que essa prática já estava a registar muitos casos.

Para colmatar a situação, a Tupuca já veio ao público comunicar que os seus métodos de segurança para os TPA’s, seguem os procedimentos da EMIS e dos Bancos com quem têm parceria.  A empresa garantiu ainda que, está em aberto uma investigação sobre existência de um acto criminal de clonagem de Cartão Multicaixa, através de uma máquina diferente do “TPA NORMAL– Terminal de pagamento automático”, segundo parecer dos clientes lesados.

Como verificar se o cartão não está a se clonado no momento do pagamento?

Antes de fazer um pagamento através dos serviços da empresa em questão e não só, é importante seguir e verificar os seguintes passos:

  1. Identifique bem o entregador (Tupuquinha) e confirma a referência do pedido;
  2.  Verifique bem o TPA na mão do Tupuquinha, pertencente aos Bancos Atlântico, BAI e Banco Económico;
  3. Após o pagamento, exija o talão do “TPA” e verifique o nome da empresa (Tupuca LDA);

NOTA: Caso identifique qualquer comportamento fora do normal, comunique imediatamente para [email protected] ou ligue para 923166755.

Superkitanda: Vá ao supermercado sem sair de casa

Os serviços de utilidade pública envolvendo meios tecnológicos têm crescido de um modo impressionante em Angola, particularmente em Luanda. No mês passado (Junho), o país ganhou um novo serviço, trata-se do SuperKitanda (SK).

O Superkitanda é um serviço baseado numa plataforma Web, que pode ser acessado pelo seguinte endereço: www.superkitanda.com e mobile (Para android e iOS) que permite fazer compras em supermercados sem sair de casa e receber em até 2 horas.

O serviço já está operacional? 

O serviço encontra-se numa fase experimental, onde podemos ver no mesmo poucos mercados mas garante-nos a equipa do Kwanza Online, que nos próximos meses surgirão mais mercados e mais funcionalidades que facilitarão nas compras de casa.

O serviço foi desenvolvido pela Startup angolana, Kwanza Online (KO), liderada por Célio Garcia. O serviço dispõe de um sistema embutido de pagamentos, ou seja, cada cliente que abre uma conta no Superkitanda lhe é atribuído uma carteira virtual em que poderá adicionar fundos na mesma para posterior fazer compras no supermercado. A mesma carteira pode ser carregada usando os cartões Kwanza Online e também usando o sistema multicaixa, podendo a transferência ser confirmada fotografando o recibo a partir do sistema de fotografia que o aplicativo dispõe e automaticamente o comprovativo é enviado.

Instagram Stories com novo recurso de perguntas e respostas

O Instagram anunciou nesta terça-feira (10/07), um novo recurso que permite que os usuários postem perguntas em suas Stories para que seus seguidores as respondam. A atualização é semelhante a função Quiz, já presente no aplicativo.

Segundo a publicação que apresenta o recurso ao público no blog de imprensa da rede social, “é divertido novo meio de começar conversas com seus amigos e conhecê-los melhor”. Denominado de “Questions”, o novo sticker é interativo e permite que usuários realizem e respondam perguntas feitas nas histórias.

Os usuários podem publicar as perguntas com o uso de adesivos após tirarem fotos ou vídeos no Stories. É possível digitar a pergunta e posicioná-la na imagem de forma que o usuário preferir, antes de partilhar. A novidade já havia sido anunciada em junho e estava em fase de testes, mas só agora está a ser disponibilizada ao público em geral.

Os contactos que acessarem poderão ver as perguntas, e basta clicar nelas para respondê-las quantas vezes quiserem. O Questions estará disponível tanto para usuários do sistema IOS como Android, a partir da versão 52 do aplicativo.

Xikila Money acaba de lançar um novo serviço com acesso pelo Facebook Messenger

Recentemente o Xikila Money revelou qual foi a adesão dos angolanos aos pagamentos móveis, parece que depois dessa revelação, a empresa sentiu a necessidade de aumentar os meios digitais para manter contacto com os seus usuários.

O serviço Xikila Money acabou de anunciar o lançamento do serviço “Xiki Bot”, um serviço inovador que, através da plataforma Messenger do Facebook, permite que os clientes daquela instituição financeira usem a sua conta bancária sem sair da rede social.

Como irá funcionar?

O acesso a este novo serviço será muito simples, bastando que o usuário tenha conta no Facebook e envie mensagens privadas na página do Xikila Money no Messenger do Facebook, porém “A confidencialidade da informação e a segurança estão garantidas já que os clientes que pretendam efectuar operações através deste canal terão de autenticar-se com o seu número de conta e código PIN secreto para validação de qualquer transacção financeira”.

Com uma abordagem que combina a presença física, através dos seus quiosques e agentes, e uma oferta alargada de canais digitais, o Xikila Money é líder na oferta de serviços financeiros móveis em Angola e conta já com mais de 225 mil contas abertas e 280 pontos de atendimento, entre rede própria e correspondentes bancários, em 9 províncias do país.

Seagate acabou de anunciar a sua nova unidade SSD convencional

A Seagate é um nome bastante familiar quando o assunto é armazenamento, mas o seu foco principal tem sido em discos rígidos de consumo e armazenamento flash para o mercado corporativo. Agora, a empresa lançou um novo SSD para consumidores, sinalizando um interesse renovado em aumentar o armazenamento dos computadores e portáteis tradicionais.

As especificações do novo SSD BarraCuda da Seagate posicionam-no como um disco SATA relativamente básico, em vez dos mais recentes e mais rápidos NVMe. Isso significa que ele não atingirá nenhuma velocidade rápida, mas ainda é uma opção viável para um computador em 2018. Ele vem em uma variedade de capacidades que variam entre 250 GB e 2 TB. E o mais importante, não é muito caro. O menor modelo será vendido por 74 USD, e o modelo de 1TB está à venda por 229,99 USD.

A Seagate abriu a venda do SSD BarraCuda em um lançamento limitado pela Amazon, para que os usuários possam fazer o pedido a qualquer momento. Segundo a empresa, a disponibilidade se estenderá em outros lugares em Setembro.

WhatsApp passa a mostrar que mensagens foram reencaminhadas

WhatsApp começou a informar quando uma mensagem não foi escrita originalmente por quem a enviou, em mais uma iniciativa para tentar diminuir a disseminação de notícias falsas.

Esta nova contextualização ajuda a determinar se aquele amigo ou familiar escreveu a mensagem que enviou ou se esta veio originalmente de outra pessoa, explica o WhatsApp no texto onde apresenta a novidade. Agora, a solução de mensagens vai mostrar claramente a indicação sobre se determinada mensagem de texto, áudio, vídeo ou imagem foi reencaminhada.

O aviso vem com uma etiqueta com a palavra “encaminhada” ao lado de uma seta no início da mensagem.

A empresa também diz que encoraja os usuários a pensar com cuidado antes de partilhar mensagens encaminhadas. A ideia, pelo visto, é ajudar no combate a informações falsas, que se alastram muito facilmente — às vezes com consequências fatais.

A nova função está disponível para todos os usuários do serviço com a actualização mais recente do aplicativo. Na última semana, o WhatsApp anunciou que dará 20 bolsas para pesquisadores com projectos relacionados à disseminação de notícias falsas e seu combate.

Segundos as últimas notícias, dão conta que os rumores de raptos de crianças e de tráfico de menores têm sido espalhados na Índia através do WhatsApp e que a aplicação também poderá ter sido usada para desinformação sobre a vacina da febre amarela no Brasil.

Taxa para o uso das redes sociais já está operacional no Uganda

Captura de tela do menu apresentado aos usuários móveis em Uganda, solicitando que paguem “Imposto OTT” antes de poderem usar os serviços OTT.

Recentemente surgiram informações de que, o Uganda estava em vias de aprovar um projecto que viabilizava o pagamento de uma taxa para o uso das redes sociais naquele pais, e pelos vistos já está tudo aprovado.

O imposto sobre as redes sociais (OTT) no Uganda foi oficialmente lançado. A partir do dia 1 de Julho de 2018, os Ugandenses foram obrigados a pagar o imposto caso queiram aceder aos serviços como Facebook, Twitter, WhatsApp e muitos outros.

Qual é a motivo da implementação desta taxa?

Segundo Matia Kasaija (Ministra das Finanças do Uganda),  ao anunciar a proposta de mídia social disse que, o seu governo está a procurar dinheiro para manter a segurança do país e ampliar a electricidade para que as pessoas possam desfrutar de mais mídias sociais com mais frequência.

Embora a “segurança nacional” tenha sido citada pelo governo do Uganda como a principal razão para implementar essa taxa, vale aqui salientar que não é a primeira vez que é invocado essa razão, de lembrar que,  o governo de Uganda chegou a bloquear plataformas de mídia social e serviços de mensagens instantâneas durante as eleições anteriores do país apenas, e citou o mesmo motivo.

E a reacção do povo?

Até agora, os ugandeses reagiram com raiva e chegaram a tentar várias formas para evitar o imposto sobre as redes sociais, como instalar aplicativos VPN e usar alternativas criptografadas para o WhatsApp, como o aplicativo Signal. Também é importante observar como as empresas de telecomunicações no Uganda têm colaborado com a implementação e cobrança do imposto sobre mídia social com muito pouca ou nenhuma resistência.

Website da Presidência da África do Sul foi alvo de ataque

Screenshot da Presidência da República da África do Sul depois de ter sido hackeado

Actualmente existem vários grupos de hackers a nível mundial, com objectivo de aceder informações sem autorização e não só. E pelos vistos agora o governo da África do Sul foi uma vitima, neste final de semana o website da Presidência daquele pais foi hackeado.

O ataque ocorreu aproximadamente às 8h00 e foi atribuído ao grupo marroquino Black Team X. O Black Team X é conhecido e tem merecido crédito por muitas invasões de sites em todo o mundo. Apenas no início de Junho de 2018, eles foram responsáveis ​​pelo ataque de um outro site sul africano pertencente à empresa de cruzeiros Royal Carribean.

Tal como aconteceu com a modificação do website da Presidência da República da África do Sul, o Black Team X deixou uma mensagem em apoio a Marrocos no site Royal Carribean, que dizia:

“Hackeado pela equipe X-AMZ Esta é uma mensagem clara para todo o governo e as pessoas. Este é apenas um aviso. Pare de apoiar Plolizario e conecte seus esforços. Sahara é marroquina. Contato: https://www.facebook.com/kotaibamas
Greetz: MoroCcan Agent Secret – Black_TeamX – e todos os hackers marroquinos”.

Qual foi a reacção do governo sul africano?

Quando contactado, o porta-voz da Presidência, Khusela Diko, confirmou que houve “interferência” no site. Até agora, parece que o objectivo do Black Team X, como na maioria das vezes, era simplesmente desfigurar um site hospedado em um servidor vulnerável e publicar a sua mensagem. No momento da divulgação, não se sabia se eles conseguiram obter acesso a outros sistemas relacionados à Presidência da África do Sul ou aceder quaisquer dados.

Impressão 3D trará próteses artificiais para pacientes em países Africanos

A tecnologia de impressão 3D está a ser usada para ajudar a fornecer suporte protético e ortopédico para pacientes necessitados. A tecnologia de impressão 3D testada no Madagáscar e Togo pela Humanity & Inclusion (HI), antiga Handicap Internacional, faz parte do Impact 3D, um programa que começou em Novembro de 2017 e é financiado pela Agência Belga de Desenvolvimento.

As próteses, membros artificiais, são criados usando scanners 3D e impressoras 3D.

Segundo Simon Miriel (Gerente da Impact 3D), essa tecnologia poupa muito tempo, visto que, quando necessário, as digitalizações podem ser enviadas directamente por telefone para o especialista encarregado de fazer a prótese digital em uma impressora 3D.

Quais são os países que já estão a beneficiar deste projecto?

Actualmente, a HI está a executar este novo teste de tecnologia de impressão 3D no Togo, Madagáscar e na Síria. Envolve um pequeno scanner 3D leve que cria um molde digital do membro amputado. O molde pode então ser adaptado de acordo com as necessidades dos pacientes usando o software de modelagem no computador antes de ser enviado para uma impressora 3D. A impressora cria milhares de camadas de termo-plástico para produzir um soquete sob medida que corresponde perfeitamente à forma do membro amputado do paciente.

Espera-se que, se os testes forem bem-sucedidos, mais países de renda baixa e média possam beneficiar desta solução, que também reduz os custos e o tempo necessário para fornecer membros artificiais para os pacientes.