A Samsung lançou um novo modelo de smartphone W2018, um aparelho com configuração e definições de ponta. O primeiro cuja câmara traseira de 12 megapixels tem abertura máxima de f/1.5.
Depois de vários rumores, finalmente a Samsung apresentou o smartphone em um evento realizado em Xiamen, na China. Mas não se engane, o aparelho apresenta um hardware de ponta. Com um processador Snapdragon 835 SoC, 6 GB de RAM, bateria de 2.300 mAh e 64 GB de armazenamento interno, expansível até 256GB via micro SD.
A câmara do Samsung W2018 possui uma abertura que permite a entrada de uma maior quantidade de luz, melhora o registro de imagens em condições de baixa luminosidade, além de proporcionar o efeito bokeh, que desfoca o fundo do cenário com ares profissionais.
O Samsung W2018 pode ser encontrado na cor preta, mas existe edições limitadas em ouro e prata. Seu preço é de US$ 2.400 e será vendido exclusivamente na China.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO SAMSUNG W2018
CHIPSET: Snapdragon 835
PROCESSADOR: Octa-core (velocidade não informada)
GPU: Não informada
MEMÓRIA RAM: 4GB
MEMÓRIA INTERNA: 64GB
CÂMaRAS: Principal 12MP e frontal de 5MP
TELA: Duas de 4,2″ com resolução Full HD
BATERIA: 2.300 mAh
CONEXÕES: 4G, WiFi 802.11 a/b/g/n/ac, Bluetooth 4.2 e GPS
Com a chegada com AngoSat-1, os usuários finais tem se questionado muito acerca da redução de custos das comunicações por parte da operadoras que operam no nosso pais, mas pelos vistos isso ainda está longe de acontecer.
Segundo o responsável de uma das operadoras de telefonia móvel nacional, a realidade é que a partir do momento em que o satélite estiver em órbita será resolvida a grande componente de custos. Mas esta redução não será a esperada, devido aos componentes de manutenção das telecomunicações.
Como exemplo a manutenção de um site (local onde são instalados os equipamentos de telecomunicações) é preciso uma fonte alternativa de energia, o que torna cara a sua manutenção (…) e com isto não haverá o esperado retorno para o consumidor final.
Segundo a agência de notícias Angop a adição na produção de energia eléctrica do país com 750 MW do Ciclo Combinado do Soyo e 500 MWdas duas turbinas da Barragem de Laúca, Angola continua a registar um défice energético que obriga as operadoras de telefonia móvel a depender de fontes alternativas (geradores diesel) para alimentar as suas antenas repetidoras, o que torna oneroso a sua manutenção e encarece os custos para o consumidor final.
A Fujifilm anunciou o lançamento da nova impressora de imagens de smartphones Instax Share SP-3, um novo modelo da gama de impressoras instax SHARE, que imprime fotografias captadas com um smartphone no formato quadrado.
A impressora pesa 312 g, mede 116 x 130,5 44,4 mm, imprime fotos com 62 x 62 mm de tamanho e 318 dpi em 13 segundos, tem formato quadrado, bateria com autonomia de até 160 impressões, sistema de cores RGB e conectividade Wi-Fi IEEE 802.11b/g/n.
O Instax Share SP-3 traz aplicativo para Android e iOS com modelos para criar colagens, capas de revistas e de CDs e compatibilidade com Dropbox, Google Fotos, Flickr, Instagram, Weibo e Facebook.
Além disso, o utilizador pode imprimir até 9 fotografias numa folha com o Collage Template,uma função viabilizada pelo formato quadrado da SP-3. O aplicativo contida na impressora permite que o utilizador aceda directamente às redes sociais ou à página Internet de armazenamento escolhida através da aplicação, onde pode seleccionar uma imagem aí armazenada.
A nova impressora Instax Share SP-3 começou a ser vendida no mercado nas cores preta e branca, desde do dia 17 de novembro, por US$ 199.
A HP está a ser acusada de instalar um tipo de vírus- spyware através do seu serviço “HP Touchpoint Analytics Service”, que substitui o antigo HP Touchpoint Manager.
Vários usuários descobriram o spyware quando começaram a relatar a presença de um estranho software em laptops da marca. O programa, chamado HP Touchpoint Analytics Service é descrito como um cliente de telemetria que realiza uma série de testes na máquina, prejudica o desempenho geral e recolhe os dados de disco e autonomia de bateria, manda-os directamente para a fabricante.
Não ficou claro como que esse spyware está a ser instalado. A principal suspeita é através de uma actualização do Windows, o que coloca a Microsoftcomo possível cúmplice na situação. Outra possibilidade é que o driver veio através de um aplicativo da HP ou do software de assistência da companhia.
Existem ainda relatos de que esta nova aplicação está a causar problemas de performance nas máquinas onde está instalada. Muitos revelaram que observaram aplicações a ser abertas e fechadas de forma recorrente.
De qualquer forma, caso tenha o software de telemetria instalado num computador de marca HP, é possível removê-lo facilmente: basta abrir o menu Executar (tecla Windows +R), digitar appwiz.cpl, dar um clique direito em “HP Touchpoint Analytics Service” e escolher Desinstalar.
A palavra startup está na moda, mas o que distingue uma startup de uma pequena ou grande empresa?
De facto, o conceito de startup é ainda bastante novo entre os angolanos. E estamos a experienciar um hype da palavra startup, ultimamente toda a gente fala sobre startups, é como se hoje em dia todos e as suas mães têm startups – desde a app (aplicação), a boutique de roupa ou roulotte – mas na realidade há muitíssimo poucas startups reais em Angola.
Para desmistificar o conceito de startup, no último Conversas Startup abordamos sobre o que realmente é uma startup, e não foi preciso reinventarmos a roda, pois o conceito de startup está muito bem definido por pessoas muitos mais inteligentes do que nós, que estudaram muito bem o que diferencia uma startup da empresa tradicional (pequena ou grande).
Começamos com um pouco de história: o termo startup popularizou-se durante a crise das empresas ponto-com (dot-com), nos anos 90s. Na época, foi formada uma bolha especulativa caracterizada pela alta das acções das novas empresas de tecnologia de informação e comunicação (TIC). A Bolha da Internet, como ficou comummente conhecida, adoptou e começou a utilizar o termo startup, que até então apenas significava um grupo de pessoas trabalhando numa ideia diferente e com potencial de fazer muito dinheiro.
Vamos começar por esclarecer o que uma startup não é:
● Uma startup não é uma versão mais pequena de uma grande empresa
● Uma startup não é uma ideia de negócio
● Uma startup não é uma empresa sem dinheiro
● Uma startup não é uma app
Estas acima foram algumas das respostas que os participantes do Conversas Startup deram no início da sessão.
Então, o que é afinal uma startup?
Vou começar por resumir o que é uma startup, juntando as contribuições de três grandes influenciadores no mundo do empreendedorismo a nível global, de acordo com a sua ampla aceitação e complementaridade, são as de Steve Blank, Eric Ries e Paul Graham.
Uma startup é uma organização temporária, que na procura de um modelo de negócio repetível e escalável, é desenhada para entregar um novo produto ou serviço e para crescer rapidamente, trabalhando em condições de extrema incerteza.
Abaixo, seguem então três definições de startup em mais detalhe:
➤ A lenda de Silicon Valley (Vale do Silício) e empreendedor em série Steve Blank define a startup (no contexto da indústria tecnológica) como uma organização temporária desenhada para procurar um modelo de negócio repetível e escalável. Isto quer dizer, que o objectivo da startup é tentar validar o seu modelo de negócio – criar hipóteses e testa-las, descobrir quem são os seus clientes, descobrir os seus canais de distribuição e parceiros, descobrir como irá fazer dinheiro – para rapidamente crescer, gerar lucro e tornar-se numa grande empresa (deixar de ser uma startup), impactando os mercados globais. Para um negócio ser repetível significa que ele é capaz de entregar o mesmo produto em escala potencialmente ilimitada. Já ser escalável significa crescer cada vez mais sem que isso influencie no modelo de negócio.
Segundo Blank, o/a fundador/a da startup não quer ser apenas o/a seu/sua próprio/a chefe, mas sim conquistar o mundo. Desde o primeiro dia da criação da startup, o objectivo é crescer a startup para ser uma grande empresa, que vai trazer inovação e disrupção e conquistar mercados. O/A fundador/a acredita que está a criar “the next big thing”. Enquanto que uma pequena ou média empresa (PME) se estabelece em um modelo de negócio já provado, não têm necessariamente de ter um produto ou serviço inovador e foca-se em assegurar o seu lugar e servir o mercado local (por exemplo: salão de beleza, mercearia, restaurante, etc.). Portanto, a força motriz de uma startup é diferente a de uma PME.
➤ Eric Ries, discípulo de Steve Blank, é outro guru startup e empreendedor e autor da metodologia Lean Startup, define startup como uma instituição humana desenhada para entregar um novo produto ou serviço em condições de extrema incerteza. Ries argumenta que é na inovação que está o cerne do sucesso da empresa, e como a inovação é inerentemente arriscada as startups confrontam-se com condições de extrema incerteza, pois estão a trazer um produto ou serviço novo no mercado sem ter a certeza se este vai ser bem sucedido. A definição de Ries também exclui o tamanho, uma startup não tem a ver com o seu tamanho, ou seja, tanto pode ser uma startup de duas ou 100 pessoas.
➤ Paul Graham, VC (Venture Capitalist) e co-fundador da Y Combinator (uma das melhores aceleradoras de startups do mundo) define startup como uma empresa desenhada para crescer rapidamente. O foco aqui é no crescimento, e sem restrições geográficas, o que diferencia startups de PMEs. Para crescer rapidamente, significa que a startup tem de criar algo com potencial de venda para o mercado global (por exemplo: é diferente uma Tupuca de um restaurante local que faz entregas ao domicílio. O restaurante não é escalável). Graham acrescenta que para uma startup crescer em grande, ela tem de criar algo que muitas pessoas desejam e alcança-las e servi-las todas. É certo que um restaurante faz algo que muitas pessoas querem, a limitação é que só oferece um determinado leque de escolhas e dificilmente irá conseguir servir todas. Graham argumenta também que uma startup não tem de ser necessariamente tecnológica, desde que o foco seja crescer rapidamente de forma a tornar-se uma empresa global.
Ainda, outro aspecto que diferencia a startup de uma empresa tradicional é a forma como a startup é financiada. O financiamento em capital de risco (VC – Venture Capital) é bastante popular nas startups, pois estas geralmente procuram ser disruptivas, e sem capital de risco, é muito difícil persistir na busca de um modelo de negócio que comece a gerar lucro e se sustente. O ideal é o negócio sobreviver até a validação do modelo de negócio e que a sua receita comece de facto a crescer. Caso contrário, provavelmente a startup terá de fazer uma nova rodada de investimentos. Este foi o caso, por exemplo, do Facebook, Uber ou Snapchat.
Para os VCs e Anjos de Negócios (Business Angels) que investem nas startups o objectivo é que estas tenham uma saída (startup exit) bem sucedida, seja por exemplo, via de uma IPO (Oferta Pública de Inicial), M&A (Merger & Acquisition)ou venda.
Questão Bonus:
E quando é que uma startup deixa de ser startup?
Posso afirmar que é geralmente aceite, embora haja quem discorde, que uma startup deixa de ser startup quando encontra o seu modelo de negócio repetível e escalável. E geralmente isso acontece num período de 5 a 7 anos.
Não chames a tua empresa de startup, assim ajudarás a evitar o hype startup 😉 . E não há nada de errado em ser uma PME. O importante é gerar emprego, impacto económico e bem estar social. O importante é fazer a economia crescer e contribuir para a prosperidade da sociedade.
Artigo publicado originalmente por Vanda Oliveira , republicado no MenosFios.com com a sua autorização.
Em alusão ao “Hour of Code – Hora do Código ” a realizar-se de 4-10 de Dezembro, estão a ser realizadas várias actividades relacionadas ao evento.
A Hora do Código começou como uma introdução de uma hora à informática, projetada para desmistificar o “código”, para mostrar que qualquer pessoa pode aprender o básico e ampliar a participação no campo da ciência da computação.
Desde então tornou-se um esforço mundial para celebrar a ciência da computação, começando por actividades de codificação de uma hora, mas expandindo-se para todos os tipos de iniciativas comunitárias.
O Centro Tecnológico Nacional – CTN através do programa ABC DA PROGRAMAÇÃO, realizará nos dias 4, 6 e 8 de Dezembro de 2017 a partir das 9:00 horas nas suas instalações, sito na Avenida Hochi-Minh, no espaço onde funciona o Departamento de Arquitectura da Faculdade de Engenharia da UAN, actividades relacionada a ” Hour of Code – Hora do Código ”.
Veja o programa completo:
04 DE Dezembro de 2017 – 9:00 – 12:00 HORAS
8H30 – Chegada dos convidados;
9H00 – Abertura das Actividades em Alusão ao evento Hour of Code;
Palavras de Boas Vindas do Director Geral do Centro Tecnológico Nacional – Prof. Dr. Gabriel Luis Miguel – Director Geral do CTN;
9H15 – Apresentação sobre o “Hour of Code – Hora do Código”
Dimonekene Ditutala;
9H45 – Entrega dos Certificados de Training e Participação no ACW;
10H20 – Apresentação sobre a importância da computação na evolução academica + CAFCAM;
Wilson Fernandes Viera de Olim
10H50 – Apresentação do Coding Dojo Angola + Breves sobre Considerações Hackthon Android;
Lucius Curado
11H20 – Apresentação do Livro “A informática no meio familiar”
José Ismael
12H00 – Enceramento da Actividade.
Prof Dr. Gabriel Luis Miguel – Director Geral do Centro Tecnológico Nacional;
06 DE Dezambro DE 2017 – 08:30 – 12:30 HORAS
8H30 – Chegada dos convidados;
9H00 – Abertura da Actividade em Alusão ao evento Hour of Code;
9H10 – Apresentação de APPs Nativas com Xamarin + Hour of CodeXamarin;
Nanitano Pedro
11H00 – Apresentação Sobre tecnologias OpenSource + Hour of CodeGIT ;
José Cage;
12H30 – Enceramento da Actividade.
08 DE Dezambro DE 2017 – 9:00 – 12:45 HORAS
8H30 – Chegada dos convidados;
9H00 – Abertura das Actividades em Alusão ao evento Hour of Code;
9H10 – Apresentação Sobre Domotica + Hour of CodeArduino ;
Ultimamente o mercado nacional de smartphones tem recebido várias boas novas, que incluem a promessa de construção de duas fábricas para montagem desses dispositivos. Na senda das boas notícias, chegaram até a MenosFios dois novos smartphones projectados para o mercado Angolano, por intermédio da empresa 7 Mobile, que disponibilizou os gadgets para os consumidores em Angola com preços bastante interessantes. Tratam-se dos Smartphones 7 Mobile Kamba (alvo da nossa análise neste artigo) e Swege.
Vários utilizadores ficaram bastante interessados nos dois smartphones, mas será que estes smartphones serão capazes de competir com os seus pares de marcas mais tradicionais? Vamos a isso…
Características gerais do “Kamba”
O 7 Mobile Kamba é um smartphone de gama média, que conta com um ecrã de 5.0 polegadas, suporte a 2 cartões SIM, câmara traseira de 5 Mega Pixels e 2 Mega Pixels na câmara frontal. O smartphone promete cumprir as tarefas mais básicas do dia à dia, por um preço inferior a 40 mil AKZ.
Especificações completas
Tela anti-smash
Android 7.0
Dual SIM
2G: 850/900/1800/1900MHz
3G: WCDMA 900/2100MHz
Processador MT6580 1.3Ghz Quad core
2GB RAM / 16GB ROM (+ expansão de memória)
Ecrã 5″ HD 1280 x 720 IPS
Camera 2MP+5MP
Bateria de 2000mAh
Dimensões: 144.6 x 72 x 9.3mm
Conteúdo da caixa
1. Smartphone Kamba
1. Adaptador AC/DC (Carregador)
1. Cabo USB/Micro USB
1. Auriculares
1. Manual do utilizador
1. Certificado de garantia
Hardware e Design
O Kamba segue o design bastante usual nos telefones com sistema operativo Android, bordas com curvatura acentuada, com botões físicos para “ligar/desligar” e Volume “Cima/Baixo” (todos posicionados no lado direito do smartphone). Não há botões físicos para “Home”, “Voltar” e “Multitarefa”.
A estrutura do smartphone é de metal, com excepção da parte traseira, de plástico, que tem de ser removida para inserirmos os cartões SIM e MicroSD.
Retirar a capa pode dar a impressão que a mesma seja frágil, mas depois da 3ª remoção, dá para confirmar que é bastante resistente, então, podem abrir sem medo!
As entradas para MicroUSB e Audio Jack 3.5mm encontram-se no topo do smartphone, diferenciando-se de uma boa parte dos smartphones.
Interface e Desempenho
O 7Mobile Kamba vem com o Android 7, numa versão bastante limpa, sem demasiadas customizações e aplicativos proprietários, dando assim a chance dos utilizadores usufruírem do melhor do ecossistema Android, Google. A única alteração visível inicialmente, é o papel de fundo com a logomarca da 7Mobile.
Quanto ao desempenho, lembrem-se que estamos a falar de um smartphone de gama média/baixa, com 2GB de RAM. Simulamos o máximo situações da vida real, em que um utilizador teria abertas algumas aplicações como: Mensagens, Facebook, Instagram, Snapchat, Twitter, Câmara e dois jogos. Com todos estes aplicativos a trabalharem (alguns em segundo plano, como não podia deixar de ser), o smartphone não bloqueou. No entanto, há que ter atenção, sempre que a memória RAM estiver a ser consumida no limite, o smartphone poderá não ter um desempenho fluído.
Resultados de benchmark
Para que a avaliação do desempenho seja realmente válida, precisamos que máquinas avaliem máquinas! Por isso utilizamos dois testes bastante credíveis para analisar performance de dispositivos.
AnTuTu v.6.2.7 Resultado: 24988
Geekbench 4 Resultado Single Core: 422 Resultado Multi Core: 1231
Não há uma grande base de dados de dispositivos com esse preço em Angola, mas comparando com lançamentos de gama média/baixa das outras marcas, o desempenho single core está um pouco abaixo da concorrência, mas quando a potência dos 4 núcleos vem ao de cima, o Kamba consegue estar ao nível dos demais.
Câmaras
As câmaras são agora o grande diferencial nos smartphones, sendo que alguns fabricantes focam-se em lentes fora do padrão, para conquistar utilizadores. O 7Mobile Kamba traz uma câmara traseira de 5Mega Pixels que satisfará as suas necessidades caso precise de tirar fotos em locais abertos ou com muita luz. A Câmara frontal não consegue capturar tantos detalhes.
Ambiente pouco iluminado
Foto panorâmica
Local aberto e com boa iluminação
Local fechado, mas com boa iluminação
Autonomia da bateria
A Bateria de 2000mAh garante uma autonomia interessante, se não for um utilizador “hardcore“, daqueles que tem a ligação de dados conectada 24/24 horas, então a carga da bateria será superior a 18 horas. Usando 5 aplicativos (em primeiro e segundo plano), com iluminação a 50%, sem dados 3G, usando apenas Wi-Fi, conseguimos atingir cerca de 40 horas.
Conclusão
Para um smartphone avaliado em 35.000,00 AKZ, o Kamba consegue executar as operações básicas. Se vai aceder à internet, usar as redes sociais, tirar fotos em ambientes com bastante luz, então tem pode testar o Kamba.
Os pontos fortes estão na tela anti-smash, a autonomia da bateria, o Android 7.0 de origem e… claro, o preço!
O acabamento, a qualidade da câmara podem ser indicados como pontos fracos.
Uma melhoria para a 7 Mobile, não há descrição na caixa, nem no manual do utilizador, sobre o tipo de cartão SIM a ser usado no dispositivo (Micro SIM, Nano SIM ?).
Já tem este smartphone? Tem alguma contribuição a fazer?
No Brasil, a Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados aprovou a obrigatoriedade de que os aparelhos de telefonia móvel importados, fabricados ou montados no país contenham a funcionalidade de recepção de sinais de rádio em frequência modulada FM.
O texto aprovado é o substitutivo apresentado pelo deputado Paulo Magalhães (PSD-BA) ao Projeto de Lei 8438/17, do deputado Sandro Alex (PSD-PR). O deputado Sandro Alex defende que aproximadamente 97% dos telemóveis produzidos no mundo têm receptor de rádio FM, mas apenas 34% possuem o recurso activado.
A ausência do receptor de rádio FM obriga-se que, o consumidor adquira um pacote de dados, de forma pesado, para o acesso às transmissões via streaming, tecnologia mais susceptível à instabilidade de transmissão.
Os aparelhos de telefonia celular que são importados, fabricados ou montados no país deverão conter a funcionalidade de recepção de sinais de radiodifusão sonora em Frequência Modulada”. O recurso deverá ser compatível com o padrão brasileiro, que terá uma faixa estendida em breve de 76,1 até 107,9 MHz, informa a comissão.
“O rádio tem características bastante peculiares. Destaco aqui a sua importância em momentos de catástrofe, como enchentes e chuvas torrenciais. Os sistemas de radiodifusão são bastante resilientes a esses eventos” – disse o deputado Paulo Magalhães.
Em Angola, uma lei semelhante seria benéfica para os utilizadores finais?
Com a abertura do concurso para uma 4ª operadora de telefonia móvel em Angola, ficava claro que um dos gigantes do mundo das telecomunicações estaria pronto para “atacar” o nosso mercado.
Para além da Unitel, Movicel, a recém chegada Angola Telecom, parece que a Vodafone manifestou a intenção de concorrer, segundo a última publicação do Nosso Jornal.
A Vodafone opera em 80 países, inclusive 9 países em África:
Egipto
Gana
Africa do Sul
Quénia
República Democrática do Congo
Tanzânia
Moçambique
Lesoto
Nigéria
* A Vodafone opera também em parceria com outras operadoras em 5 outras companhias África.
Se a Vodafone entrar para o mercado das comunicações móveis em Angola, teríamos a chance de usufruir dos serviços de uma operadora com bastante experiência, mas também teríamos a vantagem de ter preços mais baixos no Roaming para os 80 países onde a multinacional opera.
Será que a Vodafone vencerá o concurso em Angola ou haverá outra empresa pronta para assumir o posto?
Uma conexão de banda larga básica é mais cara em África do que em outras regiões ao redor do mundo. Isso é de acordo com uma actualização do relatório de acessibilidade 2017 da Aliança para Internet acessível (A4AI).
Enquanto que em algumas regiões da Ásia, a conexão de banda larga mais acessível de 1GB de dados custa aos cidadãos, em média, 2,5% da renda mensal. Os custos continuam a ser os mais altos em África, com 1GB a custar 9,3% do rendimento médio de um cidadão.
Um gigabyte de dados em África é mais caro no Botswana, no Zimbabué e no Mali.
No entanto, África também experimentou as reduções de custos mais significativas de qualquer região, uma queda média de 3,2 pontos percentuais em todo o continente levou a maior parte da melhoria mundial em acessibilidade encontrada nestes dados, de acordo com o comunicado emitido pela A4AI.
O relatório da A4AI mostra que o custo de 1GB na Nigéria actualmente é de 1.57% da renda mensal da população. O Gana ficou em segundo lugar, pois os últimos dados mostram que 1GB nesse país custa 4.11% da renda média. O Egipto tem o menor custo para 1GB no continente 0.47% da renda.
A A4AI acrescenta que, embora os preços estejam a baixar a nível mundial, a acessibilidade continua a ser um obstáculo importante para o acesso que é agravado por altos níveis de desigualdade de renda.
“A organização conta com o apoio de empresas de TIC que incluem Google, Facebook e Cisco”.