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Quinta-feira, Dezembro 18, 2025
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Óculos do Snapchat agora podem ser comprados online

No ano passado o SnapChat decidiu inovar os seus serviços, lançando assim um hardware denominado Spectacles (podiam ter encontrado um nome melhor), uns óculos capazes de gravar vídeos e fazer o compartilhamento automático na Internet.

Finalmente os óculos do SnapChat já estão disponíveis para serem comprados via online através do site oficial dos óculos da empresa, custando apenas 129,99 USD. Mas infelizmente até ao momento, essa compra está disponível apenas para os EUA.

O gadget está disponível em três cores diferentes e traz uma lente capaz de gravar em um ângulo de 115 graus. Quanto à gravação, os óculos são capazes de gravar um vídeo de até 30 segundos. A grande vantagem desse acessório é a conectividade, o Spectacles traz Wi-Fi e Bluetooth e pode transferir automaticamente fotos e vídeos para o aplicativo do SnapChat.

Paya, a solução que promete revolucionar o comércio electrónico em Angola

O comércio electrónico sempre representou um desafio para os utilizadores Angolanos. Desde as questões de segurança aos métodos de pagamento, vários obstáculos têm sido postos para que as vendas online não estejam tão difundidas em Angola, um país com 4 milhões de pessoas conectadas à internet.

Uma startup angolana decidiu dar um passo para resolver alguns dos problemas envolvendo as compras online. É assim que surge a plataforma “Paya” destinada para o E-Commerce cujo objectivo é permitir a criação de uma loja online que pode ser facilmente integrada às redes sociais onde os clientes poderão efectuar os pagamentos através dos seus cartões multicaixa pelo ATM.

Paya que vem de “Payar” que é uma gíria angolana que significa “vender”, surgiu no final do ano 2016 numa altura em que para criar um negócio de E-Commerce é bastante dispendioso. Segundo a informação fornecida pelos desenvolvedores do serviço, o Paya elimina a necessidade de contratação de uma empresa para a criação de uma loja online, hospedagem da mesma e outros aspectos técnicos complexos para utilizadores comuns.

Os angolanos já começam a estar preparados para comprar online e o E-Commerce j á é tendência” — Firmino Changani, CEO na LoopLab.

Segundo o CEO, com a plataforma Paya os empreendedores poderão criar lojas online, gerir produtos, clientes e acompanhar as vendas por intermédio de relatórios inteligentes gerados pela plataforma e com os mesmos é possível tomar decisões mais acertadas sobre vendas e posicionamento de mercado a fim de atingir mais clientes. O Paya aproveita-se do número crescentes de angolanos no Facebook ao permitir a integração de uma loja criada no Paya com uma página do Facebook.

As inscrições e mais detalhes sobre o serviço estão disponíveis no endereço oficial da plataforma: www.paya.co.ao .

A lei contra os ciberataques já está em vigor em Angola

A legislação angolana relacionada à tecnologia nunca foi muito clara. O que acontece com um criminoso que o utilize as tecnologias de informação para provocar danos a outrem?

No âmbito de proteger os cidadãos e as organizações de ciberataques, com vista os novos desafios que o mundo digital apresenta, a Assembleia Nacional aprovou a Lei de protecção das Redes e Sistemas Informáticos, que inclui o ciberterrorismo.

A Lei 7/17, de 16 de Fevereiro, aprovada pela Assembleia Nacional, não é apenas focada na proteção do espaço cibernético de Angola contra os riscos associados. É uma lei que tem ainda como objectivo facilitar o acesso ao conhecimento através das plataformas digitais.

No seu Artº 2, o alvo do legislador é o ciberespaço angolano, que pretende proteger, entre outros, contra qualquer acto ou ataque, roubo informático e ciberataque. É importante perceber que, os criminosos cibernéticos usam métodos diferentes segundo suas habilidades e seus objectivos.

Os ciberataques são efectuados geralmente através da internet, no qual são violados sistemas informáticos, com o objectivo de espionar, provocar danos, roubar dados,etc.

A lei contra os ciberataques em Angola possui uma abrangência na qual os crimes cometidos em território nacional por cidadãos angolanos, estrangeiros ou por pessoa colectiva com domicílio em território angolano, mesmo que visem alvos localizados foram de Angola, ou na situação inversa, onde o crime é cometido fora de Angola mas visando dados localizados no país.

Nos últimos anos, os cibercriminosos têm investido grande parte dos seus ganhos no desenvolvimento de recursos mais sofisticados, com o uso de tecnologias mais avançadas. A lei chega em uma altura em que o mundo digital tem registrado muitos casos de invasões, desde sistemas bancários, roubos de informações confidenciais, entre outras.

Angola tem tido um certo crescimento em termos de tecnologias de informação e com isso é importante que existam leis como esta para que se puna toda aquela pessoa que utilizar as ferramentas digitais para uso inapropriado na sociedade.

O imparável crescimento do Facebook no mundo das redes sociais

Desde que foi lançado em fevereiro de 2004 que o Facebook só sabe crescer. Treze anos depois a empresa continua a surpreender investidores, acionistas, utilizadores e aficionados da tecnologia.

Actualmente a versão para desktop do Facebook conta com 1,86 mil milhões de visitas mensal enquanto que, a versão mobile chega aos 1,74 mil milhões de visitantes activos que entram na sua página pelo menos uma vez por mês. Muitos fazem isto a partir dos smartphones ou tablets.

No último relatório fiscal divulgado, relativo ao quatro trimestre de 2016, o CEO da plataforma, Mark Zuckerberg e a sua equipa voltaram a apresentar números estrondosos. No que diz respeito a receita, o Facebook conseguiu 8,8 mil milhões de dólares, ao mesmo tempo conseguiu um lucro a rondar os 3,56 mil milhões de dólares. A publicidade continua a ser uma das maiores fontes de receita da empresa, segundo as informações os anúncios mobile são responsáveis por 84% do total de receitas.

“A nossa estragégia está a funcionar e temos muitas oportunidades pela frente. Por isso, vamos continuar a investir para conseguir resultados ótimos a longo prazo.” Mark Zuckerberg.

É difícil ficar indiferente à quantidade de pessoas que utilizam o Facebook, inclusive numa base diária. É impossível não reconhecer o mérito dos feitos alcançados pela rede social, mesmo para quem não gosta do conceito de plataformas sociais.

O Facebook não só se pode orgulhar do crescimento do número de usuários e anunciantes, mas também do aumento da quantidade de publicidade. Embora a rede procure não exagerar com anúncios. A empresa promete continuar a seguir esta estratégia ao publicar anúncios segmentados, concretos e actuais que se encaixem bem no conteúdo geral dos feeds de notícias.

O Facebook como rede social é uma das plataformas online mais completas de sempre: junta pessoas, empresas, marcas, anunciantes, suporta fotografias, vídeos, vídeos imersivos, tem uma ferramenta de mensagens instantâneas, tem ferramentas de analítica, permite criar eventos, permite criar grupos, permite avaliar restaurantes e outros estabelecimentos, permite fazer chamadas de voz e de vídeo, permite fazer compras… o Facebook é uma plataforma como nenhuma outra.

O analista James Cakmak da Monness Crespi Hardt & Co, chegou a afirmar que, “se você é um anunciante que pretende abranger o público-alvo máximo possível, tem apenas duas opções: Facebook e Google. O Facebook permanece a plataforma com o maior crescimento para as despesas de publicitários, e com o lançamento de novos canais para os usuários, isto não vai mudar.”

O Facebook tem uma grande abrangência de propósitos e tem também um grande número de utilizadores. Estes dois factos estão correlacionados, tudo porquê as pessoas usam o Facebook porque de facto há lá algo que lhes interessa enquanto utilizadores da internet.

Para além da principal rede social, hoje o Facebook conta com uma série de aplicações, como, por exemplo, o WhatsApp, Instagram e Messenger. O Instagram  já conta com 600 milhões de utilizadores mensais, o WhatsApp com mais de 1,2 mil milhões de utilizadores mensais, e o Facebook Messenger com mais de 400 milhões de utilizadores mensais.

Acontece que o Facebook não tem um verdadeiro rival à sua altura e muito por mérito próprio. E ainda estamos longe ter uma rede social capaz de enfrentar directamente o crescimento imparável da plataforma do Mark Zuckerberg.

Primeiro vencedor africano na competição anual de codificação do Google ficou sem acesso à Internet

De certeza que essa história está a deixar as pessoas admiradas,  a pergunta que surge como é possível?

Pois é, o primeiro vencedor africano na competição anual de codificação do Google ficou sem acesso à Internet. Para ele conseguir concluir todos objectivos estabelecidos no concurso, teve de deslocar-se cerca de 370 Km para ficar na casa dos seus familiares na capital de Camarões.

O Jovem de nome Nji Collins Gbah de 17 anos, teve de completar um série de exercícios técnicos complexos para o concurso da Google, entre Novembro 2016 e meados de Janeiro 2017. O jovem programador, terminou completamente as 20 tarefas, cobrindo as cinco categorias definidas pelo Google. Uma tarefa que levou uma semana inteira para ser finalizada.

O grande sacrifício do jovem programador aconteceu quando a Internet foi cortada em camarões. O rapaz vive em Bamenda, no noroeste de Camarões, uma viagem de cerca de sete horas por estrada da capital . Um dia apenas após o prazo final para o envio dos trabalhos, a Internet foi desligada nos camarões, o que levou o rapaz a ter de ir até a cidade para poder enviar os seus trabalhos.

Facebook com planos de criar uma infra-estrutura social?

Anteriormente o Facebook agarrava-se no objectivo de dar às pessoas o poder de compartilhar e tornar o mundo mais aberto e conectado.” Até um certo ponto, esse ainda é um dos pontos que encontramos quando acedemos a plataforma. Mas em uma nova publicação, o criador e  CEO Mark Zuckerberg reconheceu as graves deficiências e pontos cegos que a missão de sua empresa criou.

Depois de ter reconhecido o problema que a sua plataforma trouxe, o mesmo salientou que, no futuro, a empresa vai considerar o que acontece depois que ele conecta as pessoas e tentar gerenciar esses efeitos para melhor.

Segundo Zuckerberg, “Em momentos como estes, a coisa mais importante que  a sua empresa pode fazer com o Facebook, é desenvolver a infra-estrutura social para dar às pessoas o poder de construir uma comunidade global que funcione para todos nós”.

Em mais de 5.800 palavras, Zuckerberg mencionou o termo “infra-estrutura social” 14 vezes sem nunca realmente descrever o que é, ou o que será. Mas, em um nível elevado, ele escreve que essa infra- estrutura tem cinco metas: ajudar os usuários a construir comunidades que são solidárias, seguras, informadas, civis comprometidas e inclusivas. “Durante a última década, o Facebook se concentrou em conectar amigos e famílias”, escreveu Zuckerberg. “Com essa base, nosso próximo foco será desenvolver a infra-estrutura social para a comunidade.”

Portanto, não sabemos o certo o que estará na mente do CEO do Facebook, mas a equipe do Menos Fios está atenta para saber o que irá surgir nessa infra-estrutura social que a rede social pretende implementar.

KiandaHub organiza edição de Fevereiro do StartupDojo Luanda de 2017

No dia 18 de Fevereiro, Sábado, a KiandaHub organizou o evento para empreendedores digitais, StartupDojo Luanda,  que está a se tornar regular.

StartupDojo Luanda

Esta edição de Fevereiro2017 do “StartupDojo – Luanda” foi especial, em comemoração a abertura da nova sede da KiandaHub. Sim, foi mesmo assim que começou o evento, com a apresentação das novas instalações daquele que é considerado o “Bunker das Startups em Angola“. Esta apresentação esteve a cargo do principal responsável do KiandaHub, Joel Epalanga, que mostrou como as novas instalações estão capacitadas para receber mais empreendedores e com a novidade de empresas pequenas poderem utilizar o espaço.

Depois de familiarizados com as novas instalações da KiandaHub, tivemos apresentações de novos projectos, na habitual sessão de picths:

1. Silvio Santiago (Projecto: Ni Murielelu )

A Startup tem vários projectos em desenvolvimento, mas destacou uma aplicação para gestão de agregado familiar, economia familiar e afins.

2. Adilson Dala (Projecto: Domestika)

A Startup Bee, representada por Adilson Dala, apresentou o aplicativo “Domestika” que visa facilitar a contratação de profissionais para trabalhos domésticos.

3. Jamit Ngola (Projecto: Centro Universitário Angola)

A Startup TecOn, representada por Jamit Ngola, apresentou um sistema para aproximar as universidades e os seus alunos, com informações úteis como “Ranking de universidades”, notícias sobre actividades das diversas universidades, permitindo assim que futuros alunos possam escolher melhor onde pretendem estudar.

4. Firmino Changani (Projecto – Paya)

A LoopLab, apresentou o seu novo projecto relacionado à comércio electrónico: Paya. Sim, este é o projecto que promete trazer facilidades para quem pretende criar uma loja online. Segundo a descrição do projecto, criar uma loja será tão fácil quanto criar uma conta numa rede social.

Após as apresentações dos projectos, foi a vez de Carolina Barros trazer o tema “Media Training para Startups” , mostrando como as startups devem se preparar para “enfrentar” os órgãos de comunicação, que informações devem passar.

Para fechar o evento os presentes no evento deram sugestões de melhoria para as startups que se apresentaram.

Esperamos pelas próximas edições deste evento.

Twitter anuncia novas medidas de segurança para combater agressões e assédio

O Twitter anunciou mais medidas de segurança e prevenção de assédio, agressões e abuso na sua rede. As mudanças vão permitir aos usuários ter maior controle sobre aquilo que veem na rede social.

De acordo com o o vice-presidente de engenharia da empresa, Ed Ho, o Twitter está a trabalhar na identificação de usuários que têm suas contas suspensas com frequência e quer impedir que eles criem novos perfis.

“Esta nova medida visa especificamente contas que são criadas apenas para abusar e perseguir outros”.

O Twitter agora vai deixar de notificar os utilizadores sobre as conversas começadas por alguém bloqueado ou silenciado pelos mesmos. No final de janeiro, Ed Ho publicou em sua conta que “tornar o Twitter em um lugar mais seguro é o foco principal e agora estamos nos mover com mais urgência do que nunca”.

Para evitar que o assédio, agressões e abusos ganhem ainda mais repercussão, o Twitter também vai identificar e ocultar tweets potencialmente abusivos ou de baixa qualidade. Isso fará com que as conversas relevantes estejam sempre em evidência, mas os tweets ocultos ainda estarão acessíveis para quem procurá-los.

A mudança consiste em retirar desses resultados tweets que contenham conteúdo potencialmente sensível e mensagens de contas bloqueadas e silenciadas.

[Rumor] Samsung vai utilizar baterias da Sony no Galaxy S8

A Samsung Electronics Co. vai adicionar um terceiro fornecedor de baterias à produção do seu próximo smartphone, o Galaxy S8.

A Samsung vai utilizar baterias de íon de lítio de uma unidade da Sony Corp. do Japão para o Galaxy S8, além de manter seus dois fornecedores de longa data: Samsung SDI Co. e Amperex.

A Samsung quer evitar o caos que aconteceu com o Note 7, em  2016 por causa de problemas com as baterias

O problema do Note 7, começou poucos dias após sua comercialização e que, segundo a pesquisa da Samsung, estava nas baterias, custou à empresa cerca de US$ 5,3 bilhões. A situação foi um golpe nas finanças e também na reputação da Samsung, que agora enfrenta olhares desconfiados em relação à segurança de seus produtos.

Informações adiantam que o Galaxy S8 deve chegar com um display de 5,7 ou 5,8 polegadas em sua versão normal, enquanto a versão Plus deve trazer um painel de 6,1 ou 6,2 polegadas. A Sony começou seu negócio de baterias em 1975 e se tornou a maior empresa do mundo a comercializar baterias de íons de lítio em 1991.

A Samsung vai apresentar o Galaxy S8 e o S8 Plus, em um evento especial que será realizado no dia 29 de março do ano em curso em Nova Iorque.

HTC confirma que vai lançar dispositivo de Realidade Virtual para smartphone

A HTC tornou-se num dos principais nomes do segmento da realidade virtual com o lançamento dos HTC Vive. Agora a empresa pretende lançar um novo aparelho de VR para Smartphones.

Na opinião de muitos, os óculos da realidade virtual HTC Vive são os que garantem uma melhor experiência imersiva devido ao suporte de experiências de larga escala desde o primeiro dia. A HTC parece assim estar pronta para dar resposta a um segmento de mercado diferente daquele para o qual os Vive estão direcionados.

Segundo o director financeiro da empresa, Chia-lin Chang, “o Vive é topo de gama e nos próximos meses teremos novos planos de mobilidade e realidade virtual e não será um smartphone encaixado num headset. Será uma coisa diferente”.

“Temos um bom plano em termos de combinar mobilidade com realidade virtual”- Chia-lin Chang

Apesar de já ter sido confirmado que será compatível com o mais recente smartphone da marca, o HTC U, fica por saber se a proposta da HTC vai ser uma resposta directa aos equipamentos da Google, Samsung e Alcatel, ou se será uma aposta de média gama.

Além de maior mobilidade, estes projetos também deverão significar uma redução nos preços dos equipamentos de realidade virtual da HTC.