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Terça-feira, Agosto 19, 2025
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Estado da internet em Angola destaque no 1º Fórum de Governança da Internet

O atual estado da internet em Angola será um dos principais destaques do primeiro Fórum de Governança da Internet em Angola, uma iniciativa do Instituto Nacional de Fomento da Sociedade de Informação (INFOSI), cujo evento tem como objectivo juntar diversos especialistas para analisar e discutir o futuro desta ferramenta de trabalho.

O evento acontece já nesta quinta-feira(22), que prevê ainda abordar em mesa-redonda diversos assuntos, destacando-se “A importância da Internet na sociedade moderna, e a promoção do uso responsável e inclusivo da Internet”, “Regulação e Cooperação na Governança da Internet”, “Estratégias de Marketing Digital”, “A internet e as Infraestruturas de Comunicação em Angola”.

MAIS: Angola ainda regista baixa na penetração de internet

Além disso, vão ser, também, analisados “A importância da Internet na Sociedade moderna, e a promoção do uso responsável e inclusivo da Internet”, “Acesso à Educação Digital”, “Tecnologias Emergentes e Oportunidades de Carreira”, “Ética Digital e Responsabilidade social”, “Regulação e Cooperação na Governança da Internet”, “Harmonização Global de Normas”, “Proteção dos Direitos Humanos Online”.

De acordo com as informações divulgadas no site oficial do evento, o programa de atividades reserva, igualmente, abordagens sobre “Responsabilidade das Plataformas Online”, “Cooperação Multissectorial”, “Proteção da Infraestrutura Crítica e Cibersegurança”, “Redes Sociais, Direito à Privacidade e Segurança”, “Inovação e Adaptação Regulatória”.

Está previsto, ainda, debates sobre “Comércio Eletrónico e Marketplace”, “Vantagens e Desafios do Marketing Digital em Angola”, “Atual estado da Internet em Angola”, “Desafios e soluções para a aceleração digital em Angola”, “Segurança Online e Prevenção de Ataques”, “Inovações Tecnológicas e Privacidade dos Dados”.

Segundo a organização, a Governança da internet refere-se ao processo de estabelecimento de regras, regulamentações, políticas e princípios que orientam o uso, desenvolvimento e administração da Internet à escala global, regional e nacional.

WhatsApp lança funcionalidade para mais segurança às conversas da versão web

Tal como acontece nas apps móveis do WhatsApp, também a versão web está a receber novidades. Estas procuram melhorar este serviço de mensagens e, em simultâneo, tornar esta versão mais segura.

A mais recente descoberta vem revelar que em breve também a versão web do WhatsApp terá códigos para proteger as conversas bloqueadas.

A mais recente novidade está prestes a surgir na versão web do WhatsApp e segue a linha de outras que se sabem estar a ser preparadas. Falamos da possibilidade de proteger conversas diretamente na app, retirando-as da vista de todos e criando mecanismos de controlo de acesso.

É um destes novos controles de acesso que foi agora descoberto, mostrando como as conversas são ser protegidas e como o acesso a estas será feito. Falamos da possibilidade de definir um código para autorizar o acesso a estas mensagens que vão estar protegidas dos olhares alheios.

MAIS: WhatsApp desenvolve funcionalidade para nome de usuário

Como pode ser visto, o WhatsApp solicitará imediatamente a inserção do código secreto para abrir a lista de conversas bloqueadas, algo que foi previamente configurado no dispositivo móvel. É algo necessário por ser essencial para proteger a privacidade do utilizador e garantir que as suas conversas confidenciais permaneçam sempre seguras e protegidas por meio de um PIN.

Este novo recurso garante também que mesmo os utilizadores que partilham os seus dispositivos ou trabalham em ambientes partilhados mantenham a confidencialidade das suas conversas. Mesmo que alguém obtenha acesso físico ao computador ou dispositivo utilizado para o WhatsApp Web, não poderá visualizar as conversas bloqueadas sem o código secreto, salvaguardando as comunicações privadas.

Como sempre, nestes casos, esta é ainda uma novidade que está a ser preparada silenciosamente. O WhatsApp deverá revelá-la numa das próximas atualizações da versão web, disponibilizando assim esta melhoria do código secreto para todos os utilizadores.

Consultório MenosFios. Como configurar as chamadas do iPhone para aparecerem em ecrã inteiro

Nas versões modernas do iOS para iPhone, por predefinição, as chamadas recebidas são mostradas num pequeno banner no topo do ecrã quando o iPhone está a ser utilizado. Contudo, deve lembrar-se que nas versões anteriores do iOS, as chamadas recebidas apareciam em ecrã inteiro, tornando-as muito óbvias e impossíveis de perder.

Portanto, se preferir a exibição de chamadas recebidas em ecrã inteiro, no estilo antigo, o Consultório MenosFios de hoje vai mostrar como fazer isso.

Quer configurar as chamadas recebidas do iPhone para aparecerem em ecrã inteiro? Basta fazer o seguinte:

  1. Aceda às “Definições” do seu iPhone.
  2. Selecione “Telefone”.
  3. Agora, vá a “Recebidas” e escolha “Ecrã inteiro”.

Agora quaisquer novas chamadas recebidas serão mostradas em ecrã completo. A principal desvantagem da utilização do ecrã inteiro como opção de chamada é que não as pode rejeitar, embora ainda se possa enviar instantaneamente a chamada para o voicemail, premindo duas vezes o botão de Power.

Pode também continuar a utilizar os botões de volume para silenciar o toque da chamada, sem a enviar para o voicemail ou rejeitá-la.

Se desejar voltar à nova configuração predefinida de ter as chamadas recebidas do iPhone mostradas em faixa, basta repetir o processo e alterar apenas o último passo.

  1. Aceda às “Definições” do seu iPhone.
  2. Selecione “Telefone”.
  3. Agora, vá a “Recebidas” e escolha “Faixa”.

A opção ‘Faixa’ é predefinida nas versões modernas do iOS, e a vantagem deste estilo é que pode facilmente rejeitar a chamada, sem ter de enviar a chamada para o voicemail, permitindo-lhe continuar a fazer outras coisas no dispositivo sem interrupções.

É de salientar que esta alteração aplicar-se-á a todas as chamadas recebidas no iPhone, seja de uma chamada telefónica, de uma chamada FaceTime, ou mesmo de aplicações de terceiros que tenham funcionalidades de chamadas de voz como o WhatsApp, Skype ou Telegram.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Apple Music testa funcionalidade para importar playlists de outros serviços no Android

A Apple Music estará agora a testar uma nova integração. Falamos de um serviço chamado SongShift, que pode ser usado para transferir playlists de outros serviços como o Spotify. Este tipo de ferramentas são pedidos pelos utilizadores há muitos anos, sempre sem qualquer atenção dada.

Este novo recurso está a ser já encontrado em alguns utilizadores do Apple Music, mostrando que a gigante de Cupertino estará a testar esta funcionalidade. Esta não foi ainda massificada e parecem ser ainda testes com apenas alguns utilizadores e na versão beta. O mais curioso é que a escolha da Apple foi o Android e a versão da sua app para este sistema da Google.

Apple Music 4.7.0-beta (1359) for Android – Apple × SongShift collab?
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Segundo alguns utilizadores do Reddit, há uma nova mensagens no Apple Music para Android. Esta questiona se desejam “adicionar músicas gravadas e playlists que criou em outros serviços de música à biblioteca do Apple Music”. Há também uma nova opção para fazer isso nas configurações da app Apple Music para o Android.

MAIS: Apple Music Replay 2023: Confira o seu ano em música e veja como compartilhá-lo

Esta integração é desenvolvida pela SongShift. Essencialmente, a Apple parece estar a integrar o SongShift na sua app Apple Music para o Android. Assim, facilitará que para os utilizadores mudem do Spotify ou outros serviços de streaming de música para o serviço de Apple.

O SongShift é um serviço que está disponível há vários anos. Permite que os utilizadores movam facilmente as suas bibliotecas de música e playlists entre diferentes serviços de streaming de música. É possível, por exemplo, usar a app SongShift para transferir as playlists do Apple Music para o Spotify ou vice-versa.

Ainda não existe informação se a Apple tem planos de trazer também a integração do SongShift no Apple Music do iPhone. Normalmente, as versões Android e iOS são mantidas em igualdade de recursos. Esta é uma novidade interessante e que dará certamente ao serviço da Apple uma vantagem única sobre o Spotify e outros serviços de streaming.

Governo lança plataforma tecnológica para divulgação de potencialidades do país

Angola conta agora com uma plataforma tecnológica que visa mostrar um país moderno de oportunidades, a busca de desenvolvimento económico, social e cultural, denominado “Angola Hoje”.

Segundo o secretário de Estado da Comunicação Social, Nuno Caldas Albino, falando na apresentação tecnológica, disse que o portal vai ainda fornecer informações detalhadas sobre processos e serviços que auxiliam investidores estrangeiros a canalizar “os investimentos para e em Angola“.

O portal busca contribuir significativamente para a criação de um estado de opinião positiva e favorável junto do cidadão angolano, no interior e exterior de Angola, e facilitar, desta forma, ser um espaço privilegiado de interação sobre as várias esferas da vida pública“, acrescentou.

Para o diretor do Instituto de Fomento do Turismo (INFOTUR), Afonso Vita, o “Angola Hoje” é uma iniciativa positiva, visto que o portal vai dinamizar a informação, bem como a atração de visitantes e investidores, uma vez que a plataforma fornece também conteúdos sobre as áreas de investimento.

MAIS: Plataforma tecnológica de gestão consular nacional implementado no Dubai

O portal reúne informações generalizadas sobre a atualidade nacional, desde oficiais, de turismo, cultura, economia e investimentos, bem como programas do Executivo.

Os cibernautas, a nível nacional e internacional, vão ter acesso a informações disponíveis nas áreas de pesquisa, diretório, vídeos, fotos e notícias.

Já o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, afirmou que a plataforma dará corpo a um dos lemas de governação do país, “Trabalhar Mais e Comunicar Melhor”. Com este portal, referiu, pretende-se mostrar as potencialidades do país aos angolanos e estrangeiros, bem como a interconexão entre os órgãos públicos, com informações diversificadas para os cidadãos e o empresariado.

Com Angola Hoje, pretendemos levar, a todas as latitudes, uma informação clara e credível sobre o desenvolvimento do país nos seus mais variados sectores“, sublinhou.

NASA procura candidatos para ‘morar’ em Marte durante um ano

A NASA está à procura de candidatos para participar na sua próxima missão simulada de um ano à superfície de Marte. Os aspirantes a astronautas devem ser norte-americanos ou residentes no país e ter de 30 a 35 anos.

A segunda de três missões terrestres planeadas, chamada CHAPEA (Crew Health and Performance Exploration Analog), está programada para começar na primavera de 2025.

Segundo pode ler-se no site da NASA, cada missão CHAPEA envolve uma tripulação voluntária de quatro pessoas que vive e trabalha dentro de um habitat impresso em 3D de 160 metro quadrados no Johnson Space Center da NASA em Houston.

MAIS: Angola assinou o acordo Artemis da NASA

O habitat, denominado Mars Dune Alpha, simula os desafios de uma missão em Marte, incluindo limitações de recursos, falhas de equipamentos, atrasos na comunicação e outros fatores ambientais. As tarefas da tripulação incluem simulações de caminhadas espaciais, operações robóticas, manutenção de habitat, exercícios e crescimento de culturas.

O prazo para inscrições é terça-feira, 2 de abril. Os participantes serão recompensados financeiramente, mas os valores só serão divulgados durante o processo de seleção.

DDM forma 500 mulheres sobre dinheiro digital

Mais de 500 mulheres foram formadas para se tornarem agentes no projeto DDM (Dinheiro Digital é Melhor), parceria público-privada apoiada pelo Governo dos Estados Unidos, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID), e pela Africell, através do Afrimoney Angola.

Segundo o que foi revelado a redação da MenosFios, o DDM está a expandir os programas de literacia financeira para as mulheres em Luanda e vem com o objetivo de aumentar a inclusão financeira através do acesso ao financiamento digital.

O programa reconhece ainda a importância da diversidade e inclusão do género, fornecendo técnicas especializadas para equipar as mulheres com as competências e conhecimentos necessários para se tornarem agentes de Dinheiro Digital.

MAIS: Africell vai apostar no aumento da literacia financeira com projetos sobre dinheiro digital

Sob os auspícios da Parceria para Infraestruturas e Investimentos Globais (PGI), o projeto DDM da USAID está a criar um ambiente propício para aplicações financeiras digitais, estimulando o crescimento de um ecossistema de pagamentos digitais vibrante, seguro e mais inclusivo em Angola.

Esta parceria apoiará a expansão contínua da Africell da sua infraestrutura 5G para a área usando redes fiáveis, consideradas fundamental para o desenvolvimento do Corredor do Lobito.

Google revela atualização do Android 15 para os smartphones

Foi na passada sexta-feira que a Google surpreendeu todos ao revelar o Android 15. Esta nova versão está numa fase inicial de desenvolvimento, mas já se conhecem algumas das novidades. Algo que a Google também revelou foi o seu calendário para o Android 15. Assim, descubra quando chegará a próxima atualização da Google para os smartphones.

São muitas as novidades que a Google tem preparada para o Android 15. Esta nova versão começou por ser lançada como uma Developer Preview, o que significa que é ainda uma primeira proposta que tem de ser evoluída e trabalhada pelos programadores da Google.

Para além de revelar parte dos seus planos para os desenvolvimentos a fazer, a Google apresentou ainda informações essenciais sobre os próximos desenvolvimentos. Apresentou o seu normal cronograma para as versões a serem lançada até à versão final do Android 15.

Assim, e para além de começarmos já com a versão Developer Preview, lançada no dia 16 de fevereiro, vamos ter já março e abril a segunda versão desta release. Segue-se depois a primeira versão Public Beta, que se estima que seja lançada em abril.

MAIS: Google vai tornar simples apagar contas dos aplicativos no Android

Será nesta altura, em conjunto com a segunda versão beta pública, que os primeiros testes públicos mais estáveis vão ser iniciados. Este é também o momento em que a maioria dos testes vão ser iniciados, sendo o suporte alargado a muitos mais dispositivos.

O Android 15 estará próximo da estabilidade final em junho ou julho, seguido depois pelo lançamento da sua versão final. A Google não menciona um mês para o lançamento final do Android 15 estável. No entanto, esta versão final será provavelmente lançada ao mesmo tempo que o Pixel 9, em setembro ou outubro. A empresa fez isso no ano passado, quando lançou o Android 14 no mesmo dia da linha Pixel 8.

Naturalmente, a data de lançamento do Android 15 para os smartphones Pixel acontecerá antes de outras marcas. A Samsung e outros também devem começar a anunciar os detalhes de disponibilidade da nova versão do Android na mesma época do seu lançamento final.

Presença de mulheres no sector das tecnologias tem crescido, revela Governo

Angola assiste um crescimento no número de mulheres interessadas nas áreas de Ciências e Tecnologias, segundo a secretária de Estado para a Ciência, Tecnologia e Inovação, Alice Almeida.

Falando no final de um encontro no Centro de Ciência de Luanda, por ocasião do Dia Internacional das Mulheres e Meninas nas Ciências, a Secretária reconheceu que, apesar deste crescimento, o número ainda não é o desejado.

Aice Almeida deu ainda a conhecer a existência de vários projetos para incentivar e capacitar as jovens, destacando a atribuição de bolsas de estudo de graduação e pós-graduação nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, das quais 50 por cento são destinadas a mulheres e meninas.

O encontro envolveu mulheres e meninas e serviu para facilitar o contacto e a partilha de testemunhos de vida de uma geração para a outra.

MAIS: Executivo enfatiza aumento de mulheres no acesso às novas tecnologias

Na ocasião, a bióloga Fernanda Lages incentivou as mulheres e meninas a ingressarem, cada vez mais, nas áreas da Ciência e Tecnologia, de forma a combater o fraco acesso desta franja da população à investigação científica.

A também professora e investigadora encorajou as adolescentes e jovens a seguirem as carreiras desejadas e não deixarem as questões culturais e os preconceitos constituírem barreiras para o acesso à educação, às tecnologias e outras áreas.

“É necessário o envolvimento de todos para se acabar com o tabu de que existem áreas específicas para homens e mulheres, o envolvimento das mulheres e meninas na ciência e tecnologia é imprescindível e contribui para o desenvolvimento do país nos mais variados domínios”, disse.

Para a médica neurologista Luciana Guimarães, é necessária a implementação de ações para que desde muito cedo as meninas e, no futuro, mulheres tenham todas as condições para cultivar o interesse em ingressar na área da Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM) a nível das administrações municipais.

Hackers estão a utilizar IA para aperfeiçoar ciberataques

A Microsoft e a OpenAI admitiram que há grupos de hackers que estão a recorrer às ferramentas de Inteligência Artificial (IA) das empresas para aperfeiçoar os ciberataques que levam a cabo.

As duas empresa apontam ainda para uma investigação que indicam que existem ligações entre estes grupos e países como a China, a Rússia, a Coreia do Norte e o Irão. Como medida preventiva, a Microsoft e a OpenAI decidiram cortar o acesso destes grupos às ferramentas de IA detidas pelas empresas.

MAIS: Ciberataques provenientes da China estão a atingir um ponto crítico, revela FBI

A Microsoft afirma ainda que está ativamente a vigiar as atuações de 300 grupos de hackers, entre os quais 162 que diz terem ligações a governos de outros países. Como parte do combate a ataques informáticos, diz o site Engadget que a tecnológica de Redmond começou a colaborar e a partilhar informações com a OpenAI para detetar mais eficazmente estes grupos.