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Quinta-feira, Agosto 7, 2025
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Governo vai apoiar as universidades na II edição do Congresso Internacional sobre “Ciência e Inovação”

O Governo Angolano vai apoiar as universidades que pretendam ser as promotoras da II edição do Congresso Internacional sobre “Ciência, Inovação e Desenvolvimento na Lusofonia”, segundo a Ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Bragança.

Falando no I Congresso Internacional de Ciência, Inovação e Desenvolvimento na Lusofonia, no Mindelo, na Ilha de São Vicente, em Cabo Verde, a responsável afirmou que os trabalhos apresentados demonstram os resultados de investigações, que podem contribuir para terem um impacto na vida das pessoas.

Muitas vezes fica-se com a ideia de que a investigação tem que ser orientada para a resolução de um problema específico, como no caso da investigação aplicada”, disse.

A ministra aproveitou a ocasião para visitar várias instituições de ensino, com realce para a Universidade Técnica do Atlântico, que tem um Instituto de Ciências Náuticas, Engenharia e Ciências do Mar, que colabora com a Universidade do Namibe, para preparar um plano de ação com vista a superar alguns problemas em relação a cursos ligados às Ciências Náuticas.

Maria do Rosário Bragança informou que de 30 de novembro a 1 de dezembro deste ano, Angola vai realizar a VIII Conferência Nacional sobre Ciência e Tecnologia, que contará com a apresentação de trabalhos de investigadores angolanos e de outros países, onde espera que Cabo Verde tenha uma participação importante.

A professora da Universidade Lusófona de Portugal Maria de Lurdes Machado defendeu que as instituições de ensino superior devem desenvolver sistemas internos, externos e outros, para serem analisados pelas agências mundiais de avaliação de qualidade.

MAIS: Universidade Agostinho Neto destaca vantagens da IA no ensino superior

Maria de Lurdes Machado disse que a qualidade é um grande desafio, avançando que o ensino superior no mundo tinha 260 milhões de estudantes em 2016, e de acordo com as projeções da UNESCO, esse número deve atingir 600 milhões em 2040.

A docente acrescentou que para se atingir a qualidade existem vários desafios mundiais, desde a globalização, a internacionalização e as exigências do mercado de trabalho que precisa de estudantes competentes.

A Professora informou haver estudos que apontam que 36 por cento dos diplomados das instituições a nível mundial não adquirem ganhos cognitivos ao longo da sua formação e isso representa um grande desafio. “Neste âmbito, são colocadas questões sobre o que se ensinar aos estudantes para adquirirem as competências necessárias para lidarem com os desafios mundiais, desde competências emocionais, linguísticas e digitais”. Felicitou o desafio lançado pela Vice-Presidente da República de Angola, Esperança da Costa, para que o II Congresso Lusófono se realize em Luanda.

“O repto lançado pela Vice-Presidente de Angola demonstra que a nível político existe a preocupação em apostar na criação de iniciativas para colocar as instituições de Ensino Superior no leque das melhores do mundo e garantir que os diplomados adquiram competências necessárias para concorrerem no mercado de trabalho”.

MozDevz. Moçambique assiste surgimento de novas comunidades de desenvolvedores

Num momento em que a tecnologia moçambicana recupera-se e fortifica-se após a pandemia de Covid-19, a cada dia que passa, surge uma nova “microcomunidade”, cada com foco numa dada tecnologia.

Num olhar clínico a esta situação, para Igor Sambo, atual presidente da maior comunidade de desenvolvedores de Moçambique, a MozDevz, descreve como “excelente”.

É excelente, não ia dizer de outra forma, como tem se dito, o mercado moçambicano ainda é novo. Se a MozDevz quisesse monopolizar no final não vamos conseguir fortalecer todo o ecossistema“, afirmou, ressaltando que com o nascimento de várias comunidades, abre-se espaço para a possibilidade de mais indivíduos impulsionarem cada frente tecnológica.

Por isso, mais que olhar como concorrentes, Igor Sambo sublinha que o MozDevz tem como objectivo garantir que todas as comunidades possam realizar as suas atividades e possam sustentar a tecnologia no país.

Consultório MenosFios. Como evitar que o Chrome guarde imagens em formato WebP

Muitas das imagens que tenta descarregar a partir do Chrome são descarregadas no formato WebP. Neste formato, as imagens são mais pequena, por isso os webmasters e programadores utilizam-nas para tornar as suas aplicações web mais rápidas. Contudo, já deve ter passado por alguns stresses ao tentar abrir este tipo de imagens no Windows. Além disso, maior parte das pessoas prefere que sejam descarregadas no formato JPEG ou PNG.

Está farto que seja o Chrome a decidir em que formato descarrega as imagens para si? No Consultório MenosFios de hoje vamos mostrar como pará-lo.

O formato de imagem WebP foi introduzido pela Google há mais de uma década, e durante os últimos anos, tornou-se “mainstream”. As imagens neste formato são mais pequenas e mais leves do que noutros formatos, e a sua compressibilidade tornou-o bastante popular ultimamente. Apesar de ser mais pequeno, mantém um elevado nível de qualidade.

De acordo com a documentação do Google Developers, as imagens WebP são 25% mais pequenas do que outros formatos de imagem populares. Assim, são relativamente fáceis de carregar para a web, o que ajuda as páginas a carregar mais rapidamente.

Por essa razão, a maioria dos programadores prefere colocar imagens WebP nos seus sites e aplicações para carregar rapidamente e aumentar as suas classificações nos motores de pesquisa.

Mas será possível impedir o Chrome de guardar imagens no formato WebP? Sim.

Tecnicamente, o Chrome não converte as imagens em WebP quando as descarregas de um site. Na realidade, as imagens são “servidas” no formato WebP pelos sites que as hospedam. Existem, no entanto, algumas soluções que pode utilizar para descarregar imagens no formato que preferir diretamente do Chrome.

Se descarregas regularmente imagens da web e não quer que sejam descarregadas como WebP, aqui estão duas soluções que pode experimentar:

1. “Save Image as Type”

A forma mais fácil de guardar imagens noutros formatos é utilizando uma extensão. Entre as centenas de extensões disponíveis, “Save Image as Type” é, provavelmente, a melhor escolha. Eis como usá-la:

1. Descarregue a extensão “Save Image as Typ” a partir da loja do Chrome.

2. Uma vez adicionada, vá para a imagem que deseja descarregar.

3. Clique com o botão direito do rato na imagem, e verá uma opção “Save Image as Type”.

4. Aqui, escolha o formato que preferir.

2. Utilizar a app Paint no Windows

A app Paint no Windows suporta o formato WebP e permite converter facilmente imagens noutros formatos. Eis como pode converter as imagens descarregadas com a ajuda da aplicação Paint:

1. Vá até à imagem que deseja descarregar.

2. Clique com o botão direito do rato na imagem e selecione “Copiar imagem”.

3. Agora, abra o Paint no Windows e prima CTRL + V para colar a imagem copiada.

4. No canto superior esquerdo do seu ecrã, clique no separador “Ficheiro”.

5. Para guardar a imagem no formato desejado, vá para o menu “Guardar como” e escolha o formato que quiser.

Descarregar imagens no formato WebP e não as conseguir abrir no Windows pode ser irritante. Contudo, agora já deve compreender porque é que o Chrome guarda imagens como WebP e ser capaz de descarregar imagens no formato desejado com as soluções dadas.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Cabo Verde Telecom ativa medidas de segurança após sofrer ciberataque

A operadora estatal de telecomunicações cabo-verdiana, CV Telecom, adotou mais de 10 medidas para reforçar a segurança após um ciberataque que sofreu na quinta-feira e conta ainda com assistência de uma empresa internacional, informou uma fonte da empresa.

Nós adotámos medidas importantes para, primeiro, isolar o problema e, depois, normalizar os serviços, mas normalizá-los de uma forma bastante segura“, disse, em conferência de imprensa, na cidade da Praia, o administrador da Cabo Verde Telecom (CVT) Francisco Almeida, indicando que a empresa tomou “dezenas” de medidas, as quais não especificou, por algumas terem um caráter de especialidade e tecnicidade “muito elevada”.

O engenheiro deu conta que a empresa tem uma equipa de 12 técnicos “com muita experiência” a tratar o assunto e conta ainda com assistência de uma empresa internacional especializada na temática da segurança, da qual também não revelou nem o nome, nem a nacionalidade.

Lá, onde foi necessário intervir para gerir esta situação de crise, foram adotadas as medidas certas“, pontuou o responsável.

MAIS: [Cabo Verde] Adiada fusão das empresas da CVTelecom

Na sexta-feira, a empresa avançou que no dia anterior tinha sido alvo de um “ciberataque deliberado malicioso”, que afetou as comunicações móveis em todo o país, e ainda está a investigar as causas e a sua origem, juntamente com as autoridades policiais.

Recargas móveis do serviço pré-pago, dados móveis, mensagens e autenticação no serviço de televisão foram alguns dos serviços afetados pela invasão, e o administrador previu a normalização dos sistemas nas próximas 48 horas.

Este tipo de incidentes tem o seu nível de complexidade e leva algum tempo a sua normalização plena“, referiu o engenheiro da CV Telecom, dizendo que não há indícios que os dados dos clientes tenham sido comprometidos.

Em julho, a Cabo Verde Telecom realizou a fusão das três empresas do grupo, criando uma marca única, denominada de “Alou”.

A maioria do capital do grupo é detida pelo Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) em 57,9%, contando ainda com a estatal Aeroporto e Segurança Aérea (20%), a Sonangol Cabo Verde (5%), o Estado cabo-verdiano (3,4%) e outros acionistas privados nacionais (13,7%).

Em 26 de novembro de 2020, a Rede Tecnológica Privativa do Estado (RTPE) foi vítima de um ciberataque em larga escala com bloqueio de dados e pedido de resgate (designado ‘ransownware’), que obrigou à suspensão temporária de alguns serviços públicos.

Na altura, o Governo de Cabo Verde investiu mais de 1,8 milhões de euros para reforçar a segurança das redes informáticas do país.

Abertas as inscrições para a 8ª Conferência Nacional sobre Ciência e Tecnologia

A oitava Conferência Nacional sobre Ciência e Tecnologia (CNCT), congregando investigadores angolanos e estrangeiros, vai acontecer entre 30 de novembro a 1 de dezembro do ano em curso, segundo o que foi revelado pela ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Sambo.

Falando no 1º Congresso Internacional sobre “Ciência, Inovação e Desenvolvimento da Lusofonia”, em Mindelo (Cabo Verde), a responsável disse esperar que Cabo Verde tenha uma participação ativa no evento, trazendo trabalhos investigativos que congregam mais-valias do contributo dos investigadores na resolução dos problemas sociais.

Por outro lado, a ministra avançou que o ministério vai apoiar as universidades que pretendam ser promotoras da segunda edição do Congresso Internacional sobre “Ciência, Inovação e Desenvolvimento da Lusofonia”.

A ministra espera que as universidades angolanas abracem o repto lançado pela Vice-Presidente de Angola, Esperança da Costa, durante a abertura do 1º Congresso Internacional sobre “Ciência, Inovação e Desenvolvimento da Lusofonia”, para que a segunda edição aconteça em Luanda.

Relativamente ao congresso, fez saber que os trabalhos apresentados demonstram os resultados de investigações, cujos resultados podem impactar positivamente na vida das pessoas.

Maria do Rosário Sambo esclareceu que muitas vezes fica-se com a ideia de que a investigação tem que ser orientada para a resolução de um problema específico, como no caso da investigação aplicada.

MAIS: Angola apresenta na ONU investigação sobre ciência e tecnologia no país

Reforçou que com a investigação fundamental, muitas vezes, funciona como observação e explicação de fenómenos que podem, até no futuro, como acontece com a ciência, permitir o desenvolvimento de investigação aplicada, como o que se conhece atualmente da genética.

A ministra destacou a importância da participação de Angola no evento, que fez quase 50 por cento das comunicações em mesas redondas e comunicações livres e em diferentes painéis.

A comitiva angolana esteve presente com 150 investigadores, incluindo 46 preletores, que de forma ativa participaram nas mais diversas áreas da Ciência e Inovação. Dez preleções foram feitas no formato presencial.

O Congresso, entre conferências e mesas-redondas, abordou “Os Caminhos para uma investigação científica de qualidade na Lusofonia, promovendo o diálogo entre as universidades, o poder político e as empresas”, bem como a “Ciência, tecnologia e inovação nos países lusófonos: desafios e oportunidades no século XXI”.

Investigadores de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Macau e de Portugal participaram de forma presencial e virtual, enquanto do Brasil, Moçambique e São Tomé e Príncipe fizeram-no apenas no formato digital.

Mais detalhes no site oficial do evento.

[Moçambique] Instituto “7 de setembro” recebe vários meios tecnológicos

O Instituto Médio Comercial e Industrial 7 de setembro, na cidade de Xai-Xai, está agora melhor apetrechado com novos equipamentos computadores à internet, o que se espera venha a ser um contributo para melhorar a formação de futuros profissionais de diferentes ramos.

Com efeito, a mesma foi equipada com 70 computadores, incluindo um contrato anual de internet, num investimento de 180 mil dólares norte-americanos, desembolsados pela Igreja Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, no quadro do programa do governo de massificação e inclusão digital no país.

Antes desta iniciativa, aquele estabelecimento de ensino funcionava com apenas 9 computadores, que atendiam 77 formandos e 905 formandos, uma cobertura de 11,70%. A situação implicava que um aparelho estivesse disponível para 11 formadores, o que dificultava, sobremaneira, o processo de ensino e aprendizagem.

MAIS: [Moçambique] Tecnologia deve ser usada com equilíbrio pelos estudantes, exorta especialista

O director pedagógico do Instituto, Edmundo José, agradeceu o gesto, sublinhado que o mesmo irá galvanizar o processo de formação de técnicos.

“Este material vai contribuir na atualização de informação dos alunos, permitindo-lhes ter acesso a mais informação sobre a realidade global, assim como ter conteúdos do ensino mais próximos”, disse.

O líder espiritual da Igreja Jesus Cristo dos Santos dos últimos Dias, Elder Marcos, disse que a instituição está satisfeita por ajudar uma instituição de ensino.

Para o governo, através da secretária permanente da Secretária de Estado do Ensino Técnico; Profissional, Acissa Márcia Abdul Amir, em representação do titular do sector, com as novas condições na sala de informática “vão sair do instituto bons profissionais, que contribuirão para o desenvolvimento do país”.

Sublinhou ser prioridade do Governo a melhoria da qualidade do ensino, sendo por esta razão que o Executivo está a envidar esforços na busca de parceiros para apoiar o ensino técnico-profissional, vocacionado ao saber fazer, para reduzir o índice de desemprego, na expectativa de este engajamento promova o desenvolvimento sócio-económico do país.

Apelou ainda a outras instituições, empresas ou singulares a se juntarem à causa, para que mais escolas sejam apetrechadas de meios técnicos.

Governo vai apostar na criação da TV SADC

O Governo Angolano vai apostar no projeto da criação da televisão da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), com o objetivo de o tornar uma realidade efetiva, segundo o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira.

Falando o final de um encontro de cortesia com responsáveis da Associação de Cadeias de Televisão Rádios Públicas e Privadas da Região da SADC (SABA), o dirigente informou que numa primeira fase, o plano vai incidir na troca de conteúdos entre as várias televisões dos países membros, para se dar início ao projeto da televisão da região.

Já presidente da SABA, Stanley Similo, sublinhou que o projeto se encontra a 70 por cento de execução, enquanto os demais 30 por cento deverão ser implementados em colaboração com os ministérios dos Estados-membros.

MAIS: Parlamento Angolano estuda exercício da atividade de televisão para impulsionar a tecnologia

A comitiva da SABA efetuou uma visita de cinco dias ao país, com destaque para as instalações da Edições Novembro e da Agência Angola Press (ANGOP-E.P.), onde se inteirou dos projetos e funcionamento destes órgãos.

Durante a reunião, o presidente da SABA destacou os avanços no jornalismo digital, tendo enfatizado o jornalismo feito com recurso aos telemóveis. Stanley Similo apontou a língua, cultura e política como sendo os principais desafios e constrangimentos dessa associação, criada em 1993.

O responsável disse que a associação tem partilhado conteúdos informativos com outras instituições, incluindo com rádios e televisões.

A SABA é uma organização não governamental sem fins lucrativos, que trabalha na promoção de uma mídia de qualidade.

Instagram aposta em recurso que transforma fotos em stickers

Há (pelo menos)duas novidades previstas para chegarem em breve ao Instagram, ambas relacionadas com hipóteses de personalização, e “misturam” a criação de autocolantes para Stories e Reels e adaptações do logótipo em dispositivos Android.

A rede social está a testar uma nova ferramenta que permite criar stickers personalizados a partir das fotos dos utilizadores que podem depois ser usados em Stories e Reels.

Bastará selecionar a área da foto que a ferramenta de IA remove o fundo e cria uma figura desenhada “flutuante” que pode ser colocada sobre outro conteúdo, segundo explicou Adam Mosseri, mostrando uma imagem como exemplo.

O responsável não partilhou mais detalhes sobre a funcionalidade, que ainda está a ser testada e disponível para poucos utilizadores.

MAIS: Instagram vai permitir limitar alcance dos stories

A imprensa internacional dá igualmente conta de que o Instagram no Android passou a ter um ícone que se adapta às cores de fundo dos dispositivos, oferecendo uma aparência mais personalizada.

Segundo a informação partilhada por Mishaal Rahman no Telegram (via Android Police), o recurso está disponível para dispositivos com Android 13 ou posterior.

A rede social da Meta junta-se assim a outras aplicações populares no Android que adotaram a tendência do “tema dinâmico” durante o último ano – ao contrário do “colega” Facebook, que ainda não atualizou o design.

Universidade Agostinho Neto destaca vantagens da IA no ensino superior

Uma aprendizagem personalizada e adaptativa a análise de dados, bem como a aprendizagem colaborativa e a interação social são algumas das principais vantagens do uso da inteligência artificial no ensino superior para a Universidade Agostinho Neto (UAN).

Segundo o reitor da UAN, Pedro Magalhães, falando na mesa redonda “Inteligência artificial e desafios para o ensino superior na lusofonia”, inserido no I Congresso Internacional sobre “Ciência, Inovação e Desenvolvimento da Lusofonia”, frisa que a inteligência artificial tem como potencial remodelar as metodologias de ensino e aprendizagem, incentivar o envolvimento dos estudantes e melhorar os resultados educativos globais.

O acadêmico afirma ainda que a Inteligência artificial é a força disruptiva emergente com potencial de transformar diversas indústrias, incluindo o ensino.

MAIS: MINTTICS e Huawei formam jovens em telecomunicações e tecnologias de informação

Pedro Magalhães referiu que apesar das múltiplas vantagens, os países da lusofonia devem vencer, como desafios, a falta de capacidade infraestrutural e tecnológica, bem como de recursos humanos insuficientes e sem competência técnicas específicas, formação adequada dos docentes, o acesso e familiaridade com as novas tecnologias.

A comitiva angolana esteve presente com 150 investigadores, incluindo 46 preletores, que de forma ativa participaram nas mais diversas áreas da Ciência e Inovação. Dez preleções foram feitas no formato presencial.

O Congresso, entre conferências e mesas-redondas, abordou “Os Caminhos para uma investigação científica de qualidade na Lusofonia, promovendo o diálogo entre as universidades, o poder político e as empresas”, bem como a “Ciência, tecnologia e inovação nos países lusófonos: desafios e oportunidades no século XXI”.

Investigadores de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Macau e de Portugal participaram de forma presencial e virtual, enquanto do Brasil, Moçambique e São Tomé e Príncipe fizeram-no apenas no formato digital.

Apple pretende lançar Siri mais inteligente com Inteligência Artificial

Nos últimos anos a Apple tem procurado incentivar os utilizadores dos seus dispositivos a utilizar Siri, assistente digital que apesar disso tem deixado a desejar no que diz respeito a novas capacidades.

No entanto, diz a Bloomberg que a Apple deverá anunciar uma nova e mais inteligente versão da Siri já em 2024. O jornalista da publicação, Mark Gurman, refere que a nova Siri contará com Inteligência Artificial (IA) generativa – uma área em que a Apple tem investido cada vez mais desde a popularidade repentina de ferramentas como o ChatGPT.

MAIS: Apple pondera substituir o Google pelo seu próprio motor de pesquisa

Há ainda indicações de que a Apple deverá aproveitar a próxima versão do sistema operativo para iPhone, o iOS 18, para integrar funcionalidades de IA. Estas novidades devem chegar não só ao iMessage, como também ao Apple Music através da criação de ‘playlists’ personalizadas como o rival Spotify.

Por enquanto ainda é cedo para termos informações sobre a nova Siri ou até sobre o iOS 18, sendo que a Apple costuma desvendar os primeiros detalhes no evento dedicado a developers WWDC que costuma ter lugar na primavera.