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Domingo, Dezembro 21, 2025
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Líder da OpenAI assustado com desenvolvimento de Inteligência Artificial

CEO da OpenAI e responsável pela popular ferramenta de texto ChatGPT, Sam Altman, afirmou numa série de ‘tweets’ publicados na respetiva página de Twitter que acredita que é muito importante regular Inteligência Artificial (IA).

Precisamos de tempo suficiente para as nossas instituições decidirem o que fazer. A regulamentação será importante e levará tempo a compreender. Mesmo que as ferramentas atuais de IA não sejam assustadoras, penso que potencialmente não estamos distantes de [ferramentas de IA] potencialmente assustadoras, escreveu Altman.

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Recordar que Altman não é o primeiro executivo da OpenAI a falar sobre a importância de regular tecnologia de IA, com a CTO Mira Murati a também defender esta iniciativa da parte de governos e instituições públicas.

[MWC 2023] MediaTek irá apresentar os novos chips Dimensity

A MediaTek marcará presença no Mobile World Congress 2023 e a sua apresentação vai contar com o anúncio dos seus novos chips Dimensity. Essa informação foi confirmada pela própria empresa, que vai aproveitar o evento para lançar também outras soluções que envolvem 5G e produtos para Casa Inteligente.

No evento que vai contar com a cobertura exclusiva da redação da MenosFios, a MediaTek vai exibir itens com aprimoramentos em vários aspetos em comparação com as gerações anteriores. Por exemplo, os novos Dimensity 9200 trazem melhorias no campo de processamento de imagem, conectividade, multimédia e inteligência artificial.

Além do modelo mais avançado, a companhia também vai mostrar o seu chip Dimensity 7200 para celulares intermediários e também vai demonstrar o Helio G36, sendo anunciado por ela recentemente para equipar modelos de entrada e possui suporte a taxa de atualização de 90 Hz e câmeras de 50MP.

MAIS: [MWC 2023] Xiaomi levará robô humanoide para o evento

Os anúncios da MediaTek na MWC 2023 vão incluir também um novo portfólio de produtos com suporte a Wi-Fi 7, 6E e 6. Do mesmo modo, os chips da linha Filogic serão apresentados com melhorias em conectividade para uso em roteadores mesh, smartphones, tablets, smart TVs, notebooks, entre outros.

Ao longo do evento, a empresa fará demonstração da tecnologia mmWave 5G, desenvolvida em parceria com a Ericsson. Além disso, a plataforma Genio contará com produtos de todos os segmentos para a categoria de Internet das Coisas. Por fim, os chips Kompanio para Chromebooks também serão exibidos com foco em mais performance e maior autonomia.

De informar que a MENOSFIOS estará presente no evento, entre os mais de 80 mil visitantes esperados, para dar a conhecer aos nossos seguidores todas as novas tendências do mercado de telecomunicações nesse mapa extenso de fios, redes e dados, bem como sobre a tecnologia que está revolucionando os serviços de rede do consumidor mundial, a 5ª geração de redes móveis, também conhecida como 5G.

Fintechs já podem candidatar-se à primeira turma da “Sandbox Regulatória” angolana

Já estão abertas as candidaturas para a primeira turma da “Sandbox Regulatória”, plataforma que vai permitir que as startups da área de tecnologia financeira (fintech) e instituições do sector financeiro testarem os seus produtos, serviços e modelos de negócios.

Segundo o comunicado oficial, as fintechs angolanas têm até ao dia 10 de março para submeterem as suas candidaturas e poderem entrar no ambiente de teste “sandbox”, que prevê salvaguardar os interesses dos consumidores, segurança, bem como a integridade do sistema financeiro angolano, bem como facilitar as startups angolanas, em termos de orientação regulatória para se adaptarem a sua atuação à legislação em vigor.

A “Sandbox Regulatória” é um projeto conjunto do Banco Nacional de Angola (BNA) e o Acelera Angola, onde a iniciativa resulta da necessidade de se fornecer uma plataforma para incentivar a inovação nos serviços financeiros, estimular a segurança, comodidade, reduzir outros encargos no acesso e uso pelos consumidores.

MAIS: Startups angolanas vão beneficiar-se de um ambiente de teste (“sandbox”) regulatório

A Sandbox Regulatória vem ainda a necessidade de se promover a concorrência, eficiência e propiciar a inclusão financeira, onde para o representante do BNA, a mesma tem vantagens para a principal instituição financeira angolana, pois permitirá ajustar a regulamentação, por meio do aprendizado, com a devida adaptação de requisitos ou procedimentos regulamentares que inibem involuntários à inovação ou tornam os serviços, produtos ou modelos de negócio inviáveis.

Para submeteres a sua candidatura clica em aqui.

Desenvolvimento da produção nacional terá de passar pela tecnologia, sublinha especialista

O desenvolvimento da produção nacional terá de passar pela tecnologia, segundo o Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Agricultiva, João Germano e Silva.

O especialista que falava na V Conferência sobre Agricultura, abordou a grande necessidade de o país fomentar a produção nacional para atingir uma autonomia soberana na área alimentar, frisando o grande papel da tecnologia no sector.

A nossa visão, e onde pensamos que podemos ajudar, é na tecnologia. O governo angolano tem a intenção de, até 2027, multiplicar por 20 a produção de arroz, por 2 o milho e quase por 20 o sector da pecuária. Aumentar a produtividade por hectare essas culturas serão possível com tecnologia“, disse o gestor.

Ainda na sua abordagem, João Germano destacou que a sua empresa vai trazer “à equação e ao mercado a componente tecnológica e a componente do conhecimento transferido para a comunidade“.

Temos de criar condições intrínsecas para tomarmos conta da nossa produção e não dependermos sempre do exterior“, reiterou.

O evento reuniu vários especialistas do agronegócio, produtores, gestores públicos e privados, em particular do sector financeiro, para avaliar os resultados do financiamento ao sector produtivo, o crédito agrícola e os programas de fomento da agricultura familiar e de reforço das cadeias de distribuição e comercialização.

Elon Musk “era inevitável Facebook e Instagram copiarem o Twitter”

A empresa responsável pelo Facebook e Instagram, a Meta, anunciou que os utilizadores das plataformas que desejem ter as respetivas páginas como verificadas terão de pagar.

A decisão foi vista como forma de emular aquilo que foi feito recentemente por Elon Musk no Twitter, com o empresário a já ter reagido no Twitter. Em resposta a uma publicação no Twitter que dava conta que Zuckerberg havia “copiado” o Twitter, Musk respondeu simplesmente que era algo “inevitável”.

Sabe-se já que a verificação nas redes sociais da Meta custará 11,99 dólares por mês (cerca de 6.000 kwanzas), com o serviço a começar por ser lançado na Austrália e na Nova Zelândia.

Angonix regista crescimento de tráfego de internet

O Angonix, o Internet Exchange Point de Angola (Ponto de Troca de Internet), que está entre os cinco maiores de África, registou mais uma vez um proeminente crescimento com o pico de tráfego a chegar aos 40 gbps em dezembro, o que volta a representar uma tendência de crescimento.

Segundo o comunicado oficial, enviado a redação da Menosfios, informa ainda que neste princípio de ano, nas duas primeiras semanas do mês o IXP alcançou também um pico 45 gbps, valor este que representa um crescimento na ordem dos 50% do consumo local de internet.

Como um elemento neutro de internet o Angonix, permite que redes internacionais e nacionais, como Provedores de Serviços de Internet (ISPs) e Redes de Distribuição de Conteúdo (CDNs), se conectem diretamente e com mais facilidade, proporcionando aos operadores uma maior partilha de tráfego entre si.

MAIS: Internet bate recorde em Angola no mês de agosto

A vantagem do Angonix, é que a plataforma tem a capacidade de ligar conteúdos localmente, com benefícios de eficiência e economia de custos para o ecossistema de dados de Angola, pois não só permite uma maior partilha de conteúdos digitais internacionais, promovendo assim o seu mais fácil acesso e crescimento de tráfego local, como também melhora a qualidade da internet desenvolvendo ainda mais a economia digital angolana.

A mesma não é só para operadores e provedores de conteúdo, mas também o é para fintechs como o BNA, BIC, BAI e Millenium Atlântico, que a par da Chevron (Oil & Gas) e os CDN internacionais, Microsoft, Facebook e G Core LABS, que aderiram à plataforma e impulsionando o crescimento do serviço.

De informar ainda que plataforma permite a otimização do tráfego gerado a partir de Angola, reduzindo a necessidade dos dados transitarem por conexões internacionais, resultando desta forma em múltiplos ganhos para os operadores ativos. A título de exemplo, as empresas alojadas no Angonix, economizaram só no último mês, aproximadamente 200 mil dólares de custo de internet por terem os seus dados concentrados no maior IXP de Angola.

[Moçambique] ICS desafiado a modernizar tecnologicamente rádios e TV comunitárias

A expansão das rádios comunitárias, a modernização tecnologicamente dos equipamentos das estações, a digitalização dos canais televisivos, formação do pessoal, estabelecimento de parcerias e a melhoria da gestão financeira, constam dos desafios na atuação do Instituto de Comunicação Social (ICS) nos próximos tempos.

A posição foi apresentada pela diretora-geral do ICS, Fárida Costa, no encerramento do XXVI Conselho Coordenador, que decorreu na cidade de Maputo.

O balanço dos três dias do Conselho Conservador é positivo, na medida em que os relatórios espelham os desafios e objetivos a prosseguir na sede e nas delegações provinciais”, disse.

Costa explicou que no encontro foram apontados quatro desafios importantes a serem tidos em conta pela extensa máquina do ICS.

Consta no rol de recomendações a modernização tecnológica dos equipamentos das rádios comunitárias, a digitalização das TV e a sua expansão para zonas ainda sem cobertura.

Precisamos também de aprimorar e pôr em funcionamento as plataformas digitais e colocar todos os conteúdos disponíveis para mais comunidades”, defendeu.

MAIS: Plataforma angolana reúne rádios e podcast’s da comunidade CPLP

Segundo a diretora-geral do ICS, outro desafio está ligado à formação dos colaboradores porque, na sua maioria, são jovens e precisam de conhecer perfeitamente a essência do ICS.

E como a nossa bandeira é a comunicação para o desenvolvimento das comunidades temos a responsabilidade de produzir conteúdos de qualidade”, acrescentou.

A expansão das rádios comunitárias será feita dentro de um plano estratégico que envolve, cada vez mais a imagem institucional do ICS para que as comunidades e instituições conheçam os seus serviços.

Farida Costa referiu-se ainda à necessidade de parcerias com diversas instituições para alavancar a área financeira e a produção de programas.

Outro ponto-chave é a gestão financeira rigorosa e transparente, respeitando a coisa pública”, afirmou.

Defendeu a urgência da reativação das duas rádios paralisadas, devido ao terrorismo em Cabo Delgado, logo que estiver normalizada a situação em Palma e Macomia. Alistou como constrangimento, nos centros de escuta, as barreiras linguísticas impostas pelas populações deslocadas.

No fim do evento, o ICS distinguiu a sua delegação no Niassa como a que teve melhor desempenho, seguida de Cabo Delgado e Manica.

Microsoft vai lançar nova versão do Teams

A Microsoft está a preparar o lançamento de uma nova versão do Teams, a qual providenciará uma evolução considerável no que diz respeito ao desempenho da ferramenta de colaboração.

A nova versão do Teams foi criada especialmente para os dispositivos mais modernos, com a Microsoft a procurar tornar o ‘software’ mais eficiente – não só do ponto de vista do desempenho como também do gasto de energia para a bateria dos utilizadores.

MAIS: Microsoft prevê lançar versão mais ‘inteligente’ do Word

Conta o site TechRadar que esta nova versão – conhecida como Teams 2.0 – está neste momento a ser testada entre os trabalhadores da Microsoft e tem lançamento previsto para o próximo mês de março.

Telecomunicações no Huambo vão ter valor acrescentado com inauguração de centro regional

As telecomunicações na província do Huambo vão ter um valor acrescentado com a inauguração de um centro regional, com o selo do Instituto Angolano das Comunicações (INACOM).

A infraestrutura foi inaugurada pelo vice-governador para os Serviços Técnicos, Elmano Francisco e pela governadora da província, Lotti Nolika, bem como pelo Presidente do Conselho de Administração (PCA) do INACOM, Joaquim Domingos.

O Instituto Angolano das Comunicações inaugurou, nesta segunda-feira, o seu novo Centro Regional na cidade do Huambo, localizado no bairro da Calomanda“, pode ler-se na nota.

MAIS: Inaugurado centro de fiscalização e monitorização do espectro radioelétrico no leste do país

Elmano Francisco destacou a “importância das telecomunicações, nos dias de hoje, na gestão das organizações, visto que o centro irá trazer a província do Huambo, assim como para a região centro e para o país, valor acrescentado na melhoria do nível das telecomunicações“.

“Este centro é uma peça fundamental no âmbito SIGERN, o Sistema Integrado de Gestão do Espectro Radioelétrico e da Numeração”, frisou Joaquim Domingos.

O Centro regional inclui uma sala de controle, sala do Diretor, sala de reuniões, cozinha e casa-de-banho, sendo que o INACOM já tem instalações deste tipo nas províncias de Luanda, Cabinda e Lunda Sul.

Como preparar a sua organização para o futuro do cibercrime

Para se preparar para o futuro do crime cibernético, as equipas de segurança devem permanecer vigilantes, pois a ameaça de agentes mal-intencionados continua a evoluir. As empresas e instituições devem entender o submundo do cibercrime e desenvolver estratégias para mitigar as ameaças para ficar à frente dos criminosos.

As organizações devem pesquisar incidentes de segurança anteriores e considerar o que as vítimas poderiam ter feito de diferente. Eles devem, então, pegar esse conhecimento e avaliar a sua superfície de ataque, identificar as áreas onde um agente mal-intencionado pode explorar pontos fracos ou obter acesso.

O futuro do crime cibernético é incerto, mas as organizações podem ajudar a se proteger de se tornarem a próxima vítima, e preparar-se para o pior.

Depois que uma organização identifica a sua superfície de ataque, ela deve garantir que as equipas de segurança tenham acesso à inteligência de ameaças relevante. A inteligência de ameaças ajuda as equipas a evitar agentes mal-intencionados, fornece dados atualizados sobre ameaças existentes ou emergentes.

As empresas devem educar os seus funcionários sobre as últimas tendências em crimes cibernéticos para estarem cientes dos riscos potenciais associados às suas atividades diárias online. Os programas de treinamento devem ser conduzidos regularmente e abranger golpes de phishing, ataques de malware, etapas para identificar e-mails ou sites suspeitos e práticas adequadas de tratamento de dados ao lidar com informações de clientes ou registos comerciais.

A seguir, apresentamos algumas dicas práticas para se preparar para o futuro.

1. Entenda que é possível se antecipar aos criminosos.

É possível ficar à frente dos cibercriminosos, mas requer conhecimento e esforço. Os defensores devem dificultar o sucesso dos criminosos tornar os seus ataques mais caros e menos lucrativos – e impor consequências a eles quando prevalecerem.

As organizações devem ter políticas relacionadas às melhores práticas de segurança cibernética que todos os funcionários devem seguir. Isso inclui o uso de senhas fortes e exclusivas, evitar clicar em links suspeitos ou baixar anexos desconhecidos e evitar o uso de redes Wi-Fi públicas ao realizar atividades confidenciais, como transações bancárias ou upload de documentos confidenciais.

2. Entenda como funciona o submundo do cibercrime.

O submundo do cibercrime é um cenário em constante evolução de agentes mal-intencionados que buscam explorar vulnerabilidades em redes e sistemas. É habitado por hackers, autores de malware e outros criminosos que estão constantemente a encontrar novas maneiras de acessar dados confidenciais ou interromper operações para ganho pessoal.

Compreender como funciona o submundo do cibercrime pode proteger melhor a sua organização contra possíveis ataques. Você será capaz de ver os sinais de um ataque antes que aconteça e estará mais bem preparado para lidar com as consequências.

3. Aprenda com as violações anteriores.

Quando se trata de crimes cibernéticos, não existe preparação demais. Para ajudar a proteger a sua organização de se tornar a próxima vítima, é essencial aprender com as violações anteriores.

Ao entender como os ataques anteriores foram executados, você pode entender melhor os tipos de vulnerabilidades aos quais a sua organização pode estar suscetível. Você também pode aprender sobre os diferentes tipos de malware e ferramentas de hacking que os criminosos usam.

4. Aprenda o que compreende a sua superfície de ataque.

A superfície de ataque cibernético de uma empresa é a totalidade dos seus ativos digitais e infraestrutura que podem ser atacados por um adversário e, consequentemente, expor a empresa a riscos. Geralmente falamos em termos de computadores e dispositivos em rede, mas também pode incluir ativos não conectados em rede, como sistemas de controle industrial. Reduzir a superfície de ataque de uma empresa é uma estratégia geral para reduzir o risco de segurança cibernética.

Existem duas maneiras básicas de reduzir a superfície de ataque: técnica e organizacional. As medidas técnicas podem incluir uma melhor configuração de firewall, controles de acesso com menos privilégios e lista de permissões de aplicativos. As medidas organizacionais incluem a separação de funções, para que ninguém tenha muito poder, fornecer treinamento de segurança aos funcionários e construir o seu plano de segurança com base em dados de inteligência de ameaças confiáveis ​​e precisos.

5. Considere fazer parceria com um provedor de inteligência de ameaças.

A parceria com um bom provedor de inteligência de ameaças pode ser um recurso inestimável na luta contra o cibercrime. O provedor deve equipar a sua organização com as ferramentas e tecnologias mais recentes que podem ajudar a protegê-lo de se tornar uma vítima e, principalmente, fornecer informações oportunas, acionáveis ​​e confiáveis ​​para você saber exatamente o que fazer com os dados.

O futuro da segurança cibernética é incerto, mas uma coisa é certa: as organizações precisam ser adaptáveis ​​para enfrentar os desafios que estão por vir.