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Sábado, Julho 19, 2025
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Compra da Activision pela Microsoft pode ser bloqueada

The Microsoft and Activision Blizzard logos. REUTERS/Dado Ruvic/Illustration

A Comissão Federal do Comércio dos EUA poderá apresentar em breve um processo onde se opõe à aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft, avança o site Politico citando fontes próximas da entidade reguladora.

A publicação refere que a decisão não é final, mas que é “provável” que seja apresentado um processo para bloquear o negócio. O site adianta que o pessoal da Comissão Federal do Comércio a analisar o negócio está cético dos argumentos das empresas.

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Serve recordar que a compra da Activision Blizzard pela Microsoft tem sido sujeita a igual escrutínio no Reino Unido e na União Europeia.

O objetivo das entidades reguladoras tem sido tentar avaliar o impacto que a aquisição da editora de séries como ‘Call of Duty’ e ‘World of Warcraft’ teria na indústria dos videojogos, sobretudo nas rivais da Microsoft como a Sony e a sua PlayStation.

Vazamento de dados do Twitter expõe mais de 5,4 milhões de contas

Em janeiro deste ano, o Twitter corrigiu uma falha de segurança numa API, que tinha sido identificada no âmbito do seu programa de recompensas à identificação destes problemas de segurança. Meses depois, em julho, descobriu que antes de ter tido tempo de corrigir o problema, alguém explorou a falha e estava a tentar vender os dados de utilizadores obtidos por essa via num fórum online, por 30 mil dólares.

A situação foi aparentemente contida, mas vê-se agora que só temporariamente. Os mesmos dados de 5,4 milhões de utilizadores, onde se incluem dados de acesso reservado, como números de telefone ou endereços de email, voltaram a ser publicados online, mas desta vez de graça. Qualquer pessoa pode aceder-lhes e usá-los para o que bem entender, incluindo tentar lançar ataques de phishing ou outros, a partir daí.

A informação foi avançada pelo site BleepingComputer, que já tinha revelado a tentativa de venda da informação no verão. Agora avança também com a informação de que os dados foram integralmente disponibilizados online, referindo que esta não é sequer a pior notícia que tem para dar sobre o assunto.

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Um investigador de segurança, Chad Loder, terá descobertooutro exploit da mesma falha, que terá um volume de dados ainda maior, entre informação pública (dados de identificação na conta ou de localização, por exemplo) e privada de utilizadores da rede social. Segundo a mesma fonte, os registos identificados nesta base de dados, principalmente de utilizadores europeus e norte-americanos, e na anterior, não são os mesmos. São de utilizadores diferentes.

O autor da descoberta divulgou-a primeiro no Twitter, de onde foi banido logo a seguir. A mensagem que partilhou dizia: “acabo de receber provas de uma violação massiva de dados do Twitter, que afeta milhões de contas na UE e nos EUA. Contactei o autor de uma das contas afetadas que me confirmou que os dados partilhados estão corretos. Esta violação não ocorreu antes de 2021“.

Já no Mastodon, uma plataforma concorrente ao Twitter, Loder partilhou uma amostra da lista. Nos comentários à publicação, o homem assume que identificou dezenas de milhões de registos, admitindo que possam chegar aos 100 milhões. Também diz, em resposta ao pedido de um utilizador para envio de uma lista com informação mais legível, que nunca divulgaria dados pessoais de contacto de terceiros.

Entretanto, o responsável do fórum que decidiu abrir ao mundo o acesso aos dados de 5,4 milhões de utilizadores do Twitter, tinha também já dito à BleepingComputer que, a partir de uma outra API, conseguiu ainda ter acesso a dados de 1,4 milhões de perfis suspensos pelo Twitter. Estes dados chegaram igualmente a ser partilhados nos últimos meses, mas de forma privada e não integram a base de dados agora divulgada de forma aberta.

Tecno e Itel são os smartphones mais vendidos em África; veja o Top 3

Itel e Tecno são os smartphones que mais venderam em África no segundo trimestre de 2022 com uma participação unitária de 48,0%, mantendo remessas estáveis ​​para a região, revelou o mais recente relatório da International Data Corporation (IDC).

Segundo os dados da conceituada empresa, os smartphones da marca da Transion (Tecno, Itel e Infinix) são os preferidos dos consumidores africanos, em segundo lugar está a Samsung com 25,8% e em terceiros estão os aparelhos da Xiaomi, com 6,6%.

O relatório mostra ainda que as remessas de smartphones para a África caíram 7,9% no segundo trimestre de 2022, com uma perspetiva económica negativa, aumento da inflação e escassez de componentes afetando os mercados da região. As remessas de aparelhos mais básicos, sem acesso a dados moveis, no entanto, aumentaram 10,6% no trimestre, onde os preços mais baixos serviram alternativa viável para consumidores com baixo poder de compra.

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Por outro lado, IDC frisa que os três principais mercados de smartphones na África por unidade de participação no segundo trimestre de 2022 foram:

  • África do Sul (16,6%)
  • Nigéria (13,8%)
  • Quénia (7,7%);

No entanto, todos os três viram as remessas caírem no trimestre. As remessas de smartphones para o Egito, que tradicionalmente se classifica entre os três primeiros da região, caíram 62,7% no trimestre, resultando numa participação de mercado de apenas 4,3%, ocupando o sexto lugar no ranking.

Esse declínio acentuado no Egito foi causado por importações restritas de telefones celulares, já que o governo se recusava a aprovar cartas de crédito para bens não essenciais. A escassez de dólares continuou a prejudicar as importações no mercado nigeriano.

Olhando para o mercado africano em geral, os smartphones básicos continuam a ser afetados pela escassez de componentes, enquanto os fornecedores  se concentram cada vez mais  em modelos de gama média e alta em na tentativa de maximizar os  seus lucros.

Startup fintech nigeriana prepara expansão para Angola

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A NowNow Digital Systems, startup fintech que estreou a sua carteira móvel no final de 2017, prepara a sua expansão para Angola, segundo o seu CEO, Sahir Berry.

O founder que falava no evento de divulgação da startup por garantir 13 milhões de dólares numa ronda de sementes, disse que esses valores vão permitir à empresa de quatro anos desenvolver e alargar as suas ofertas de serviços em toda a África, em países como Angola e Libéria.

A fintech, que muito foi recentemente escolhida para participar no programa Mastercard Start Path Global para sementes, Série A e empresas de posteriores estágios, reiterou que Angola e Libéria são duas nações africanas onde as fintechs da Nigéria raramente se aventuram, o que vai para a NowNow é um enorme desafio.

A ronda de sementes recebeu a participação de várias empresas, incluindo os investidores líderes NeoVision Ventures, um estúdio de investimento com escritórios no Dubai, DLF Family Office, com escritórios na Índia, e Shadi Abdulhadi.

Em 2016, o CEO e o co-fundador Mahesh Nair decidiram resolver dois dos maiores problemas que acreditavam estar a assolar a Nigéria e o resto do continente: inclusão financeira e criação de emprego.

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Idêntico a outras plataformas bancárias de agências como OPay, TeamApt e Nomba, o seu produto primário emprega mais de 50.000 agentes em toda a Nigéria que oferecem serviços financeiros a nigerianos como transferência de dinheiro e pagamentos de recibos e contas.

Uma solução tecnológica da startup fintech permite que os utilizadores enviem e recebam dinheiro, pagamento de contas e acesso a serviços de valor real como empréstimos e seguros usando um cartão de débito e uma carteira de aplicações.

Nos últimos tempos a NowNow tem tentado diferenciar-se dos seus rivais através da criação de tecnologia ativada pelo NFC que permitirá a funcionalidade de tap-in dentro do seu ecossistema de produtos.

Isto permitirá que os clientes utilizem cartões virtuais ou físicos contra um telefone, ou POS ativados pelo NFC e toquem de carteira em carteira utilizando dois telefones.

Várias pequenas empresas tiveram acesso a este produto para poderem avaliá-lo durante a fase piloto. A plataforma business-in-a-box que a NowNow normalmente oferece estas PME, no entanto, vem com ferramentas e serviços de valor acrescentado como uma montra e um mercado.

Até ao final do ano, a NowNow espera ter ajudado 5.000 PME com a sua solução business-in-a-box, que utiliza a tecnologia NFC.

A fintech promete servir até 200.000 consumidores, com o objetivo de chegar a um milhão até ao final do ano, onde pretende expandir a sua plataforma, equipa e marketing utilizando o dinheiro recentemente recebido para atingir a escala que o negócio está “agora pronto a abraçar“.

[Moçambique] Alargadas parcerias em investigação científica

Ética, integridade e cultura na investigação e estabelecimento do grupo de trabalho de ciência e tecnologia para o desenvolvimento foram os temas que marcaram recentemente, no Panamá, a 10ª reunião anual do Conselho Global de Pesquisa (GRC da sigla inglesa).

No encontro, com mais de 150 participantes, entre presenciais e virtuais, Moçambique esteve representada pelo Fundo Nacional de Investigação (FNI), através da sua diretora-geral, Vitória Langa de Jesus.

Sobre os ganhos, Vitória de Jesus destaca o reforço e estabelecimento de parcerias com várias nações e agendas com instituições congéneres de África, Ásia, América e Europa, com vista ao desenvolvimento da investigação científica e tecnologia no país.

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Com o Brasil, o FNI estabeleceu contacto com a fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), com o plano de reativar um evento científico adiado devido à pandemia da Covid-19. Neste momento está em agenda a definição de três áreas de interesse comum.

Com a África do Sul, discutiu-se a necessidade de atualizar o memorando de entendimento, permitindo o acesso do FNI às oportunidades disponíveis neste país vizinho.

A delegação nacional empreendeu, igualmente, encontros com a Fundação de Pesquisa da Alemanha, onde discutiu a possibilidade de uma chamada conjunta em tecnologia para agricultura sustentável e outras áreas de interesse.

A 10ª reunião do GRC, que envolve mais de 92 instituições de 79 países, foi organizada pela Secretária Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação o Panamá e pela National Science Foundation (NFS) dos Estados Unidos.

MultiChoice Africa Accelerator chega em Angola para apoiar às startups nacionais

O grupo sul-africano de media e tecnologias, Multichoice Enrichings Lives, anunciou recentemente o alargamento do programa de apoia às startups e pequenas empresas do ramo tecnológicos para Angola, denominado “MultiChoice Africa Accelerator”.

Segundo o que foi revelado através de um comunicado oficial, o programa é destinado a startups e pequenas empresas estabelecidas em sectores tecnológicos específicos que atuam em território nacional, como  healthtech, agritech, fintech, edutech, economia circular e indústrias criativas.

O MultiChoice Africa Accelerator é um programa de iniciativa do MultiChoice Innovation Fund, em colaboração com a incubadora de empresas C3 (Companies Creating Change) do Dubai, que oferece aos empreendedores acessos às ferramentas, competências e apoio financeiro para as empresas desenvolverem e expandirem os seus negócios, além de expo-los a uma rede de investidores globais.

Acreditamos que as PMEs nos sectores de tecnologia, sustentabilidade e criatividade serão fundamentais para a próxima fase do crescimento do continente e esta iniciativa destina-se a encontrar startups mais promissoras e capacitá-las para desempenharem este papel tão crítico“, disse Calvo Mawela, CEO do Grupo MultiChoice.

MAIS: MultiChoice “avança” para formações para impulsionar os criadores de conteúdo em África

Para tornar este programa ainda mais eficaz, o Grupo MultiChoice fez também, uma parceria com a EOH Group, uma empresa sul-africana especialista em serviços de tecnologia, que trará a sua experiência, especialmente em termos de consultória técnica, foco no desenvolvimento de projetos e apoio técnico.

Estamos muito entusiasmados por expandir o MultiChoice Africa Accelerator Programme para mais países africanos (inclusive Angola), faz parte do nosso compromisso de longo prazo com o crescimento e multiplicação do potencial tecnológico. Existe um talento empresarial incrível no continente e esta iniciativa é uma excelente oportunidade para investidores e pequenas empresas colaborarem e multiplicarem o impacto desse talento e dispersar por todo o continente“, garantiu.

Por outro lado, o Presidente do African Development Bank, Akinsumi Adesina, frisou que o “sector privado é um acelerador de crescimento”, e onde vários países africanos apoiam o desenvolvimento de pequenas empresas como parte da sua estratégia económica. O MultiChoice Africa Accelerator encaixa-se nesses objetivos de desenvolvimento.

De informar que com a adição de Angola ao programa, um maior número de pequenas empresas do sector tecnológico do país tem agora a oportunidade de beneficiar do programa, a partir da sua edição de 2023, que fornece as competências e oportunidades necessárias para atrair financiameneto empresarial.

Técnicos nacionais formados sobre como trabalhar com o Angosat-2

Arrancou recentemente a formação do curso de Comunicação Via Satélite, que vai capacitar vários técnicos angolanos a compreender determinadas possibilidades do sector espacial, agora com a colocação em órbita do satélite ANGOSAT-2.

Segundo o que foi revelado pelo coordenador do programa especial do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN), Gilberto Gomes, o total dos 18 técnicos vêm das faculdades de Engenharia e de Ciências, da Universidade Agostinho Neto e do Instituto Superior de Tecnologias de Informação e Comunicação (INSTIC), destacando especialistas das províncias de Benguela, Huambo e Uíge, onde o ciclo formativo vai ajudar na aproximação dos serviços de telecomunicação dos usuários.

O curso com a duração de cinco dias, dos quais três de teoria vão ser ministrados na Faculdade de Engenharia e os dois de prática no Laboratório da empresa INFRASAT, na Funda, vai fornecer conhecimentos minuciosos e habilidades necessárias para gestão das instalações, manutenção e solução de problemas gerais da rede de comunicação via satélite no país”, informou o coordenador.

Gilberto Gomes frisou ainda que o objetivo da formação é melhorar a qualificação e a capacitação dos engenheiros e dos técnicos do Network Operation Center (NOC), bem como dos instaladores e técnicos de campo, responsáveis pela gestão da rede e ainda a ativação de todo o tipo de terminal VSAT.

Localização do Angosat-2 (Atualizado as 15:34 do dia 29 de Novembro de 2022)
Localização do Angosat-2 (Atualizado as 15:34 do dia 29 de Novembro de 2022)

Os serviços a serem colocados a disposição do público, disse, vão apoiar a Teleducação a distância e a Telemedicina. Os testes sobre a implementação destes projetos já foram feitos, através da comunicação via satélite.

MAIS: Angosat-2 vai impulsionar o sector do Petróleo e Gás

Quanto as valências do facto de o Angosat-2 estar em órbita, o técnico do GGPEN destaca que são muitos, entre estes, a melhoria na comunicação, por meio dos investimentos na rede de telecomunicação terrestre, sem fios e satélite.

Com a instalação VSAT vai ser possível as instituições bancárias terem melhor facilidades em abrir mais dependência nas zonas de difícil acesso”, salientou.

Por fim, o coordenador do programa especial frisou que o ANGOSAT-2 é uma infraestrutura que vai servir de base para apoiar as telecomunicações do país, em especial as redes metropolitanas de fibra óptica.

Já Martins Bimba, do Huambo e um dos formandos, salientou que a frequência do curso vai ser uma mais-valia na divulgação de conhecimento ligados aos satélites, em particular o Angosat-2.

A formação vai permitir ajudar a assegurar os serviços de telecomunicações no país”, mencionou.

Confira abaixo algumas imagens do ciclo formativo.

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Samsung é a principal fornecedora de ecrãs do iPhone 14

Um relatório partilhado pelo site The Elec (via GSMArena) adianta que a Samsung Display é responsável por mais de 70% dos ecrãs presentes nos dispositivos da série iPhone 14.

A publicação nota que a Apple planeia produzir 120 milhões de unidades dos 4 modelos do iPhone 14 e, deles, 80 milhões terá um painel da Samsung. Mais de 20 milhões terá ecrãs produzidos pela LG e apenas 6 milhões de unidades terão unidades produzidas pela BOE.

MAIS: Investigação mostra que Apple recolhe dados pessoais dos utilizadores do iPhone

Notar também que, enquanto a Samsung e a LG fornecem ecrãs para os quatro modelos do iPhone 14, a chinesa BOE contribui com ecrãs apenas para o modelo standard.

Governo do Huambo identifica vários perfis falsos da Governadora no Facebook

O Governo da Província do Huambo anunciou nesta segunda-feira ter identificado mais de 20 perfis falsos no Facebook que, em nome da governadora Lotti Nolika, anunciam ofertas de emprego e habitação a troco de gratificação económica.

Segundo ainda o comunicado oficial, ressalta que a governadora da província do Huambo, Lotti Nolika, não possui conta ativa no Facebook e em nenhuma outra plataforma digital das redes sociais, pelo que esses mais de 20 perfis são totalmente falsos.

MAIS: Consultório MenosFios: Como limitar quem vê os seus posts no Facebook?

Acrescenta ainda a nota que que os perfis foram criados por pessoas imbuídas do ato de má-fé, para fazerem contactos em nome da governadora Lotti Nolika, com o intuito de extorquir valores financeiros ou fazerem falsas promessas, como o caso da atribuição de residências nas centralidades Halavala, no Bailundo, à semelhança do que aconteceu no projeto habitacional Fernando Faustino Muteka, na Caála.

No âmbito desta alerta, o respetivo governo provincial alerta a sociedade da província do Huambo e do país, em geral, a não aceitar pedidos de amizade nas redes sociais, com o nome da governadora Lotti Nolika, muito menos alguma proposta, quer seja em nome da gestora provincial, quer sejam de uma outra entidade desta região do Planalto Central de Angola.

Selo de verificação do Twitter terá 3 cores, diz Musk

O Twitter vai lançar esta semana um novo sistema de verificação da rede social. Ao contrário do que acontecia anteriormente, onde as páginas verificadas tinham direito apenas a um ‘crachá’ azul, o novo sistema contará com três cores diferentes.

Como conta Elon Musk na sua página, o novo sistema de verificação contará com três cores: douradocinzento e azul. As páginas com ‘crachá’ dourado pertencerão a empresas, o cinzento será atribuído a governos e o azul continuará a dizer respeito a indivíduos particulares.

MAIS: Elon Musk avalia reativação de contas suspensas no Twitter

O dono do Twitter adiantou ainda que este novo sistema ficará disponível esta sexta-feira, dia 2 de dezembro.

Recordar que o sistema de verificação tem sido alvo de polémica desde que Elon Musk tomou controlo do Twitter. Outrora atribuído de acordo com a notoriedade de alguma pessoa/empresa, a verificação passou a estar ao alcance de qualquer pessoa disposta a pagar por ela.

Esta decisão de Musk fez com que o empresário fosse alvo de fortes críticas dos utilizadores do Twitter, resultando ainda numa série de páginas falsas pertencentes a personalidades e empresas conhecidas e no abandono de múltiplos anunciantes.