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Quarta-feira, Setembro 3, 2025
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Banco dos Estados da África Central é pressionado a criar uma criptomoeda conjunta

O Banco dos Estados da África Central está sendo pressionado a introduzir uma moeda digital comum para ser usada nos seus seis estados-membros, segundo uma informação publicada pela Bloomberg.

O conselho do banco enviou um e-mail para a instituição detalhando como o uso de uma moeda digital comum modernizaria as estruturas de pagamento e promoveria a inclusão financeira regional.

Muito recentemente a Nigéria, que não é atendida pelo banco, lançou oficialmente uma moeda digital do banco central (CBDC) chamada eNaira, que gerou discussão entre outras nações subsaarianas.

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O Banco dos Estados da África Central atua como banco central para os estados-membros da Comunidade Económica e Monetária da África Central (CEMAC). São eles: Camarões, Gabão, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial e República Centro-Africana.

A República Centro-Africana adotou o Bitcoin (BTC) como moeda legal em abril. No entanto, o banco central da sub-região opôs-se fortemente à decisão, rotulando-a como “incompatível com os acordos e convenções que regem” a entidade.

Comitiva angolana presente na primeira conferência africana de startups

Angola participou recentemente na primeira Conferência Africana de Startups,  realizada em Argel, cidade Capital da Argélia, com uma comitiva encabeçada pelo secretário de Estado para as Telecomunicações e Tecnologias de Informação, Pascoal Borges Alé Fernandes.

O evento que decorreu de 5 a 7 de dezembro último foi organizada pelo Ministério da Economia do Conhecimento, Startups e Microempresas da Argélia, sendo que estiveram presentes vários ministros e representantes de mais de 20 países africanos com o objetivo de unificar os esforços dos governos para melhorar o papel das startups em África.

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Segundo a nota oficial do evento, a conferência teve ainda como plano de fundo a contribuição das startups para o desenvolvimento económico, facilitando a disseminação de startups e o seu acesso a fontes de financiamento regionais.

Os responsáveis africanos discutiram também sobre como identificar um roteiro para a construção de uma dinâmica de cooperação entre os ecossistemas de startups e inovação no continente africano.

De informar ainda que o encontro internacional contou com vários representantes de líderes e especialistas em empreendedorismo e inovação de vários países africanos, como Angola, Quénia, Namíbia, Zimbábue, Níger, Sudão, Uganda, Chade, Tunísia, Cabo Verde, Costa do Marfim, África do Sul, Moçambique, Mauritânia, Serra Leoa e Burkina Faso.

Moçambique prepara certificação da assinatura digital de documentos

O Ministério da Ciência Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) de Moçambique está a dar passos rumo à implementação da operacionalização da certificação digital, ferramenta que conferirá segurança e credibilidade nos documentos tramitados no meio eletrónico.

Segundo Constantino Sotomane, Diretor Nacional de Sistemas de Informação, Estudos e Projetos no MCTES, trata-se de um processo integrado na lei de Transações Eletrónicas que define a certificação para a comunicação digital como um dos elementos de segurança, estando já na fase de ensaio.

Explicou que tal como no meio físico se assina e se carimba docuementos com legitimidade reconhecida, há necessidade de se adotar um mecanismo similar, em relação aos documentos eletrónicos, o que será possível por via da certificação da assinatura digital.

Moçambique já aprovou um decreto sobre a matéria e neste momento está em curso uma cooperação com o Brasil, através da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRGS).

Para o efeito, teve lugar recentemente em Maputo, um seminário de treinamento que consistiu na formação de quadros do Instituto Nacional de Tecnologias de Informação e Comunicação (INTIC) e de diversas instituições públicas e privadas que irão tornar possível a operacionalização do Sistema de Certificação Digital de Moçambique, em particular, a credencial de entidades certificadoras e a implementação do projeto-piloto para o estabelecimento da plataforma de assinaturas electrónicas e da plataforma de autenticação digital.

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A operacionalização do Sistema de Certificação Digital de Moçambique vai igualmente garantir a interoperabilidade dos sistemas das entidades certificadoras, com base no quadro de interoperabilidade de Governo Eletrónico.

Assim, abrir-se-á espaço para a integração de novas plataformas digitais de entidades públicas e privadas, tais como o sistema de registo e identificação dos membros das comunidades académica e científica de Moçambique, através da utilização de tecnologias emergentes para identidade eletrónica.

Esta inovação facilitará a colaboração e partilha ao nível global, na forma cada vez mais social e participativa da comunidade académica, nacional e internacionalmente.

Ricardo Custódio, da Universidade de Santa Catarina e facilitador do treinamento, fala de dois ganhos da colocação no ar, desta nova infraestrutura nomeadamente o acesso a serviços públicos eletrónicos de forma bastante segura e também a facilidade de poder assinar documentos eletrónicos .

Gradualmente, os documentos assinados em papel vão ser substituídos por versões eletrónicas, desde que se tenha um celular e acesso à internet. A ferramenta já está no ar, a título experimental, para fazer autenticação através de um sistema de identidade eletrónica similar ao Google ou Facebook“, disse.

Salientou que o INTIC tem todo o domínio tecnológico e operacional da infraestrutura que está na fase-piloto e que provavelmente estará na forma definitiva até ao final do ano.

Haverá uma forma de os prestadores de cuidados de saúde impedirem a propagação de ciberataques?

A cibersegurança afeta a saúde dos pacientes onde, num inquérito recente do Instituto Ponemon declarou que mais de 20% das organizações de saúde relataram um aumento das taxas de mortalidade de doentes após terem sofrido um ataque cibernético significativo e como a cibersegurança é o melhor ativo para as organizações de saúde.

  • O setor da saúde, foi o alvo principal nos ataques de ramsomware durante o 3º trimestre de 2022;
  • 78% dos CISO tem 16 ou mais ferramentas de cibersegurança, concluindo que demasiados fornecedores, resulta em operações de segurança complexa.

Os ciberataques bem-sucedidos em organizações de saúde podem ser perturbadores e mesmo mortais.

Instalações de cuidados de saúde tais como hospitais, clínicas, laboratórios e outros ambientes médicos oferecem uma superfície de ataque ampla e complexa. Estas instalações incluem redes, infraestrutura cloud, desktop, e terminais móveis, bem como dispositivos IoT ligados online. Estes últimos são dispositivos médicos movidos por sensores que monitorizam e rastreiam em tempo real, a maioria não é concebida com a segurança em mente.

Os ambientes dinâmicos dos prestadores de cuidados de saúde também introduzem camadas complexas de tipos de utilizadores e níveis de privilégios de acesso que podem tornar a informação sensível pessoalmente identificável (IPI) e outros dados médicos maduros para os criminosos informáticos

Os desafios de um ambiente multi fornecedor no sistema de saúde

A consolidação da segurança é uma opção viável a considerar pelos profissionais de saúde? Em caso afirmativo, como irá melhorar significativamente a postura de segurança de uma organização, melhorar a eficiência operacional da segurança e reduzir grandemente o TCO (Total Cost of Ownership)?

No seu CISO Effectiveness Survey, a Gartner informou que 78% das CISO têm 16 ou mais ferramentas na sua carteira de fornecedores de cibersegurança; 12% têm 46 ou mais. Concluíram que ter demasiados fornecedores de segurança resulta em operações de segurança complexas e no aumento do número de efetivos de segurança.

Empresas de telecomunicações alegam não ter informação técnica do Angosat-2

As principais empresas de telecomunicações a atuar no mercado angolano desconhecem a estratégia do Governo em relação ao Angosat-2, o que na sua opinião levanta incertezas e não acreditam que o impacto do satélite seja profundo para a grande maioria dos angolanos, visto que até agora não se conhece as prioridades do Governo, nem quais os serviços que serão disponibilizados para as respectivas empresas.

Falando na V Edição do Fórum Telecom, do Jornal Expansão, operadoras sublinharam que até agora ainda não foram contatados pelo Executivo Angolano para falarem sobre o satélite, ressaltando que a falta de informações técnicas do Angosat-2 e os objetivos prioritários do Estado, obrigam as empresas a apostar na fibra óptica para levar as comunicações móveis a todo o território angolano.

Nas suas intervenções no evento que contou uma mesa redonda, juntando empresários e empresas do sector das telecomunicações, os gestores privados foram uníssonos em alegar que desconhecem a estratégia do Governo em relação ao satélite e que urge a necessidade da entidade gestora do Angosat-2 criar canais de comunicação com os operadores.

MAIS: Empresas não esperam redução dos preços das comunicações mesmo com funcionamento do Angosat-2

Acrescentaram que não lhe foram apresentados os dossiers técnicos para perceberem de que forma este pode impactar a sua atividade, e do tempo que necessitam para se adaptar a esta nova realidade.

Concordam que o espaço de satélite que hoje compram no exterior em moeda estrangeira se for trocado pela compra em kwanzas, será um benefício. Mas sobre preços e condições de fornecimento, por agora desconhecem qual é a estratégia para o satélite angolano.

Ao longo das intervenções, que foram para lá de uma hora, com a participação da plateia, os cinco convidados chamaram a atenção para que não se elevem as expetativas com o lançamento do satélite angolano e insistiram na partilha de dados sobre as capacidades do ANGOSAT II para adaptar os vários negócios que desenvolvem no País, um posicionamento transversal de todos os operadores.

Uma coisa é certa, apesar de terem alternativas e muitas delas viáveis, não desvalorizam o projeto ANGOSAT II, mas acreditam que não deve haver entusiasmos, porque há serviços que a rede de cabo de telecomunicações faz e que um satélite não consegue. Todos estão de acordo em ser um meio para se atingir as zonas sem cobertura de sinal de comunicações móveis.

Governo Brasileiro prevê uma redução dos custos da internet

O próximo Governo brasileiro, que será dirigido por Lula da Silva, a partir do dia 1 de janeiro do próximo ano, está a estudar fórmulas de reduzir o custo do acesso à Internet em domicílio, disse Paulo Bernardo, membro do grupo que cuida das Telecomunicações da equipa de Transição de Lula da Silva.

Segundo Paulo Bernardo, a prioridade são os cidadãos vinculados ao mecanismo do Governo Cadastro Único para Programas Sociais.

Estudamos formas de tornar mais baratos os pacotes de serviços, com foco na banda larga domiciliar, com fibra óptica. Estamos a sugerir começar por aí“, disse Bernardo ao jornal O Globo.

O antigo ministro sublinhou que, segundo análises efetuadas e uma ronda de contactos com os principais fornecedores de ligação à Internet, o Brasil dispõe das infraestruturas necessárias, pelo que não será necessário investir em construir mais, mas sim em baixar as tarifas.

A equipa de Lula de Silva está a avaliar algumas alternativas para compensar o custo do acesso à Internet, como cortes de impostos ou um pagamento extra no programa Auxílio Brasil, que deverá voltar a chamar-se Bolsa Família.

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No entanto, Paulo Bernardo frisou que “a política está numa fase inicial e ainda não é um programa porque faltam ouvir outras áreas, e será aprofundada após a constituição do novo Governo”.

  “Governar para todos os brasileiros

Lula da Silva está em contagem decrescente para tomar posse, tendo prometido, ontem, “um Governo para todos os brasileiros e brasileiras“.

Numa publicação feita na rede social Twitter, Lula garante que enfrentará os desafios – que assume que “serão muitos” – “com trabalho e responsabilidade com o povo e com o futuro“.

Faltam 21 dias para a posse. A partir de 1 de janeiro, teremos um Governo para todos os brasileiros e brasileiras. Enfrentaremos os desafios, que sabemos que serão muitos, com trabalho e responsabilidade com o povo e com o futuro. Bom dia!“, escreveu o Presidente eleito.

Na última sexta-feira, o ainda Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, quebrou o silêncio após cerca de 40 dias, depois de ter perdido as eleições presidenciais: “Dói, dói na alma. Sempre fui uma pessoa feliz no meio de vocês, mesmo arriscando a minha vida no meio do povo”.

Eu me responsabilizo pelos meus erros, mas peço a vocês: não critiquem sem ter certeza absoluta do que está a acontecer“, pediu Bolsonaro aos seus apoiantes que se encontravam presentes no Palácio Presidencial.

No mesmo dia, Lula apresentou Fernando Haddad como futuro ministro das Finanças, bem como os nomes na Defesa, Negócios Estrangeiros, Justiça e Casa Civil, os primeiros confirmados para o futuro Governo.

O futuro ministro das Finanças do Brasil, Fernando Haddad, disse, entretanto, que as suas prioridades serão promover a reforma fiscal e ratificar o Acordo comercial entre a União Europeia (UE) e o Mercosul.

Twitter vai aumentar número de caracteres, confirma Elon Musk

O líder do Twitter, Elon Musk, confirmou através da sua própria página na rede social que pretende aumentar o número de caracteres permitido por publicação de 280 para 4 mil.

Questionado por um dos seus seguidores sobre este rumor e se a empresa pretendia de facto aumentar o limite de caracteres, Musk respondeu simplesmente que “sim”. O empresário não forneceu quaisquer detalhes sobre esta mudança ou quando é que deverá ser lançada.

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Serve recordar que esta não será a primeira alteração no limite de caracteres do Twitter. A primeira aconteceu em 2017, quando a rede social decidiu remover o limite de 140 caracteres e aumentou-o para 280.

EMIS lança projecto para impulsionar a segurança financeira digital

A Empresa Interbancária de Serviços (EMIS) apresentou hoje o projecto CIDADÃO DIGITAL, que tem como objectivo a utilização segura dos canais digitais e a implementação da segurança financeira digital.

Segundo o que foi revelado na apresentação do projecto, nesta manhã na cidada capital, Luanda, vai ainda dar a conhecer as “melhores prácticas” de utilização e formas de se evitar as ameaças financeiras dos utilizadores nas plataformas digitais.

Com o projecto CIDÃDÃO DIGITAL, a EMIS pretende, igualmente, reforçar a confiança no sistema financeiro, promover o uso responsável da tecnologia no mundo virtual e mudar o cenário existente com abordagem de tópicos como cyberbullying e segurança digital“, informa a empresa em comunicado.

Podes saber mais sobre o projecto clicando em aqui.

Startupbootcamp AfriTech e banco holandês juntam-se para capacitar empreendedores africanos

O Banco Holandês de Desenvolvimento Empresarial (FMO), que é um grande investidor de impacto que apoia o crescimento sustentável do setor privado nos mercados fronteiriços, associou-se ao principal acelerador tecnológico pan-africano, a Startupbootcamp (SBC) AfriTech, para a terceira edição do Africa Startup Initiative Accelerator Program, que se destina a explorar competências e escalar startups tecnológicas em fase inicial em África.

Com o crescimento do ecossistema de startups empreendedoras em África, cresce a necessidade de apoio de várias instituições para que a mesma possa crescer exponencialmente e sustentavelmente.

Nos últimos tempos, as startups em África tem sido caracterizado por altas taxas de crescimento e segundo os números, até ao final de julho de 2022, o continente tinha registado cerca de 370 projectos inovadores avaliados em mais de 3 mil milhões de dólares.

O contributo de aceleradoras de ecossistemas como o Startupbootcamp Afritech é um dos fatores mais importantes que permitem às startups impulsionarem e inovar nos seus modelos de negócios- Apoiar essas instituições é também uma parte essencial do processo de desenvolvimento.

A FMO tem investindo em modelos de negócio inclusivos e parceiros com intermediários para fornecer a experiência que melhora as operações comerciais e também apoiar um ambiente de trabalho mais vibrante. A parceria com a SBC Afritech ilustra o compromisso da FMO em capacitar o ecossistema tecnológico de África.

Como parte dos nossos esforços de construção de ecossistemas empresariais, a FMO fez questão de apoiar a Startupbootcamp AfriTech na expansão das suas operações para mercados de nível médio. Esta parceria proporciona uma oportunidade para trazer uma aceleração mais de classe mundial aos empreendedores que se esforçam por construir empresas que criem empregos e melhores meios de subsistência para as suas famílias e comunidades“, disse Marieke Roestenberg gestora de programas na FMO.

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Com esse acordo, a FMO junta-se a parceiros como DER/FJ, AWS e Google no apoio ao programa asip/Accelerator que visa apoiar a próxima geração de startups tecnológicas africanas em fase inicial que impulsionam os principais setores da indústria, que incluem FinTech, InsureTech, AgriTech, Climate-tech, eCommerce, Digital Health e CleanTech.

Inspirado na FMO, a SBC AfriTech também adicionou mobilidade, micro leasing e digitalização da economia informal como áreas-chave de foco.

Particularmente no que diz respeito ao nosso foco regional, o alinhamento que partilhamos com a FMO é uma das principais razões pelas quais esta parceria é tão importante. Com a sua ajuda, continuamos o nosso mandato para capacitar fundadores com soluções disruptivas“, informou Philip Kiracofe, co-fundador da SBC AfriTech.

Uma vez selecionados, os participantes passarão três meses a submeter-se a um coaching intensivo através de masterclasses lideradas por especialistas que cobrem os fundamentos da escala do modelo de negócio, e metodologia lean, até à angariação de fundos.

O programa terá lugar no Senegal, culminando com um Demo Day híbrido onde os founders lançam as suas soluções disruptivas para uma ampla audiência de media, investidores, parceiros corporativos e stakeholders do setor.

As startups terão também acesso à ferramenta de coaching personalizada da SBC, a plataforma Accelerator Squared que tem uma biblioteca completa de conteúdos, workshops de grupo, mentoria 1:1, sessões de colaboração com empreendedores em residência, e fóruns de discussão só para convidados com fundadores de todo o mundo.

As 10 startups do programa também receberão benefícios avaliados em mais de $750.000, incluindo créditos da AWS, Google Cloud Services, e um investimento em dinheiro de $18.000.

Os sucessos até à data incluem: fundos angariados com a UNICEF e Lion’s Den Nigéria, parcerias com organizações governamentais, prémios ganhos na GITEX North Star Dubai Startup Pitch Competition e muito mais.

Nos últimos 5 anos, 50 startups africanas completaram o Acelerador Afritech SBC. 90% dos ex-alunos ainda operam e escalam, e coletivamente, as empresas de portefólio SBC angariaram mais de 110 milhões de dólares em financiamentos posteriores.

Este histórico faz da SBC um dos programas de fase inicial mais bem sucedidos do continente e para investidores, o fundo tem realizado entre os 5% mais bem sucedidos dos fundos de VC de Silicon Valley.

As candidaturas ao Cohort 3 abriram no sbcafritech.com. A SBC AfriTech vai acolher eventos de scouting FastTrack em mais de 10 países em todo o continente, incluindo Costa do Marfim, Nigéria, Gana, Quénia, Marrocos, Tanzânia e Etiópia.

[Vídeo] Confira as principais notícias tecnológicas que marcaram a última semana #47