A Apple tem vindo a investir consideravelmente em fornecer mais privacidade para os seus utilizadores, sobretudo nos seus serviços e plataformas. Ao longo das últimas actualizações nos sistemas operativos da empresa, foram integradas funcionalidades para fornecer mais privacidade no uso dos mesmos e de apps em geral.

No entanto, de acordo com uma recente pesquisa, o público em geral ainda mantém algumas reservas sobre os planos da empresa, e mais importante, ainda considera tais medidas como insuficientes para que a empresa seja realmente considerada “amiga da privacidade”.
Segundo uma pesquisa realizada pelo The Washington Post, a grande maioria dos norte-americanos ainda não confiam totalmente na Apple, e colocam até mesmo a Google e a Amazon à frente nas escolhas para empresas mais privadas.
Praticamente toda a gente com um smartphone reconhece saber que as plataformas online recolhem informação dos mesmos para apresentação de publicidade direcionada, como é o caso do que acontece no Facebook e Instagram.

Os dados da pesquisa indicam que 53% dos utilizadores entrevistados confiam na Amazon, com 48% a confiarem na Google e 44% na Apple, sendo esta seguida de muito perto pela Microsoft, com 43%.
Por sua vez, entre as aplicações que inspiram menos confiança na recolha de dados encontra-se o Facebook (72%), TikTok (63%), Instagram (60%), WhatsApp (53%) e YouTube (53%). É importante notar que esta pesquisa foi realizada sobre um conjunto de 1058 participantes.
A amostra pode não ser elevada, mas ao mesmo tempo demonstra que ainda existe algum trabalho a fazer para que a Apple realmente seja vista como uma empresa amiga da privacidade, por muito que sejam lançadas novas funções no iOS e macOS para melhorar isso mesmo.







O número de clientes angolanos que ainda utilizam o telefone fixo, tendo como base as quatro operadoras licenciadas pelo Instituto Angolano das Comunicações (


O Consumer Electronics Show (CES), que será practicamente o primeiro grande evento de tecnologia de 2022, e com regresso ao formato presencial depois de um tempo via on-line, devido as restrições impostas pela pandemia da Covid-19, não terá a presença de algumas das maiores tecnológicas do mundo.
De acordo com a publicação, Helme realiza a análise executando crawlers em um determinado número dos principais milhões de sites da web. Em termos gerais, o pesquisador apontou que a maioria das medidas de segurança estava no topo – excepto para certificados de verificação estendida (EV).
