A Startup Paga 3foi a grande vencedora da 2° edição do concurso digital Unitel Go Challenge, realizado na tarde de hoje e com transmissão televisiva no canal público TPA 01.
Sobre a vencedora do concurso, o Paga 3 considera-se como uma Startup Fintech prestadora de Serviços de pagamentos que oferece a seus clientes o modelo de pagamentos de produtos e serviços parcelados com entrega imediata.
Segundo ainda informações dos responsáveis, com a PAGA3 o problema da retenção do produto fica resolvido, sendo que o serviço permite que um usuário pague somente a primeira parcela do produto, mas leva o mesmo de imediato sem a preocupação de voltar à loja para pagar as restantes parcelas.
Para aderir ao serviço, primeiramente é necessário descarregar o aplicativo, depois criar uma conta no mesmo inserindo o número de telefone, e-mail, nome de usuário e palavra-passe. Depois dessa fase, o utilizador tem que inserir os restantes dados complementares de perfil e esperar a validação dos mesmos pela plataforma, que vai até no máximo 48 horas. Validado as informações, o cliente está habilitado para comprar os produtos e serviços presentes na plataforma.
Como prémios, o Paga 3 vai receber 4 Milhões de AKZ, uma participação online no WebSummit 2021, 5 computadores portáteis, 1 ano de telecomunicações grátis, Divulgação nos canais de comunicação da UNITEL e por fim 1 ano de mentoria com profissionais da UNITEL e parceiros.
Em 2° e 3° lugar ficaram as startups AngoWaste e Deya, respectivamente.
A Direcção de Telecomunicações e Tecnologias de Informação da Polícia Nacional de Angola (DTTI), através do seu director, Comissário José Agostinho Paulo e o Instituto de Telecomunicações (ITEL), através do seu director Engº. Cláudio Gonçalves, assinaram no dia 30 de Setembro, no ITEL, em Luanda, um protocolo de cooperação com o Instituto de Telecomunicações (ITEL), que prevê formar e elevar a qualidade dos técnicos nas áreas de telecomunicações e tecnologias de informação.
O responsável pelas tecnologias de informação e telecomunicações da PNA, Comissário José Agostinho Paulo explicou que, o acordo de cooperação entre a PNA e o ITEL, irá contribuir para a dinamização do processo de desenvolvimento dos órgãos da Polícia, no domínio das TIC’s, bem como no reforço da prevenção e combate à criminalidade.
“É necessário o surgimento e crescimento de novas tecnologias de informação e comunicação na PNA, a fim de desenvolver novas formas de apoio ao combate à criminalidade“, reforçou o Director da DTTI.
Por sua vez, o director do Instituto de Telecomunicações (ITEL), Cláudio Gonçalves enalteceu a iniciativa da Polícia Nacional, tendo garantido certificação internacional para as formações a partir da Cisco e Huawei.
Refira-se que, após o momento da assinatura do protocolo de cooperação, o director da DTTI da PNA, ladeado pelos membros do Conselho Consultivo do seu órgão, efectuaram uma visita guiada de constatação à referida instituição de ensino, onde, puderam conhecer melhor as instalações.
O Presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, ordenou hoje o levantamento da proibição das operações do Twitter na Nigéria, mas apenas se forem cumpridas certas condições, incluindo a utilização e registo “positivos” da rede social na Nigéria.
Em alusão ao Dia da Independência daquele país, com mais de 200 milhões de habitantes, Buhari informou que uma equipa governamental tem alcançado “compromissos alargados” com o Twitter e, na sequência destes, deu “ordem para que a suspensão seja levantada, mas apenas se as condições forem cumpridas e permitam aos nossos cidadãos continuarem a utilizar a plataforma para negócios e compromissos positivos“.
A Nigéria suspendeu a operação do Twitter no 04 de junho último, onde alegou que a decisão era devido a uma “utilização persistente da plataforma para atividades suscetíveis de minar a existência empresarial da Nigéria“.
Essa decisão do Presidente daquele país desencadeou muitas críticas e preocupações de que Buhari poderia estar a seguir o mesmo caminho de repressão da liberdade de expressão que se verificou nos anos 80 durante o seu regime como governante militar da Nigéria.
A proibição foi anunciada pouco depois de a rede social ter apagado uma postagem do chefe de Estado no qual ameaçava tratar os separatistas “na língua” que iriam “compreender“, ainda que posição oficial nigeriana tenha negado que a postagem apagada tivesse sido a razão da decisão.
Último twitter de Buhari na rede social no país
Nessa mesma publicação, Buhari condenava ataques a edifícios no sudeste do país – esquadras, prisões e gabinetes da Comissão Eleitoral – pelos quais o governo culpava o Povo Indígena de Biafra (IPOB), um grupo que persegue a secessão dessa região da Nigéria.
No seu tweet, o Presidente, que serviu como general na guerra civil de 1967-70 contra as províncias secessionistas do Biafra, disse que “muitos dos que hoje estão a agir mal são demasiado jovens para terem consciência da destruição e perda de vidas que ocorreram durante a guerra”.
“Aqueles de nós que estiveram no campo (de batalha) durante trinta meses, que vivemos a guerra, vamos lidar com eles na linguagem que eles entendem“, acrescentou Buhari.
Muitos utilizadores do Twitter denunciaram na altura a publicação e criticaram o Presidente por comparar eventos violentos recentes a um conflito armado que matou cerca de 100.000 militares em combate e entre 500.000 e dois milhões de civis de fome.
Em sua defesa, a rede social explicou que o tweet do chefe de Estado violava as suas regras, nomeadamente publicações que incitam ou promovem a violência contra um indivíduo ou um grupo de pessoas, pelo que o tinha apagado.
A decisão de Abuja de suspender a operação do Twitter na Nigéria na sequência do apagamento do tweet do Presidente mostra que o governo de Buhari “prefere o autoritarismo à democracia“, afirmou Idayat Hassan, ativista do Centro para a Democracia e o Desenvolvimento da África Ocidental, citado pela agência Associated Press.
Muitos nigerianos, na sua maioria jovens, têm encontrado uma forma de contornar a proibição, recorrendo a aplicações de redes privadas virtuais (VPN), mas muitas entidades empresariais – algumas de que a economia nigeriana depende – têm cumprido a diretiva.
As restrições do acesso às telecomunicações têm tido um custo económico para o país mais populoso de África, com mais de 64 milhões de jovens. De acordo com a NetBlocks, que estuda o custo dos bloqueios no acesso à Internet em todo o mundo, a Nigéria pode estar a perder 103,1 milhões de nairas (cerca de 150 milhões de kwanzas) em cada hora de bloqueio, que se prolonga há mais de 100 dias.
Já é sabido que o Windows 11 será atualizado gratuitamente nos computadores que usam atualmente o Windows 10, mas poucas pessoas sabem que existem algumas obrigatórias especificações de hardware para que o software possa ser instalado sem preocupações.
É já no dia 5 de outubro, Terça-Feira, que vai ser lançado o novo sistema operativo da Microsoft, o Windows 11, e que vem com o rótulo de melhorar no design, nas ferramentas e principalmente na segurança. O tal aguardado software vai ser disponibilizado gratuitamente como uma atualização aos computadores que usem o Windows 10. Mas existem um porém: deve-se ter em conta os requisitos necessários para que possa fazer a sua instalação sem problemas.
Se tiver um computador recente, lançado nos últimos dois ou três anos, não deverá encontrar problemas nas especificações de hardware. O problema é mais para os computadores mais antigos, principalmente no que diz respeito ao chip de segurança TPM, que no Windows 11 obriga à versão 2.0. Para isso, deve-se ter um processador com pelo menos 1 GHz de velocidade, com dois ou mais núcleos, a 64 bits. Quanto à memória tem de ter pelo menos 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento interno.
Outros tipos de configurações mais avançadas é ter BIOS UEFI com boot seguro, e como já falamos acima, TPM 2.0. O TPM, abreviação de Trusted Platform Module, é um chip de segurança embutido nas motherboards que aumenta a segurança do sistema operativo. Sobre à placa gráfica (GPU), ela tem de ser compatível com DirectX 12.
Temos que informar também que inicialmente o Windows 11 não pode ser instalado em offline, ou seja, é obrigatório ter uma ligação à internet e respectiva conta Microsoft. Por fim, mas não menos importante, o ecrã do computador deve ter pelo menos 9 polegadas e uma resolução de 720p.
Salientamos também que no caso de não ter um computador compatível com o Windows 11, e não tiver nos seus planos a aquisição de um novo PC ou um upgrade à sua máquina, a Microsoft vai continuar a manter o Windows 10 ativo por mais alguns anos. Ou seja, poderá continuar a utilizar o Windows 10 (nas versões Home, Pro, Pro Education e Pro for Workstations) até 14 de outubro de 2025, data do fim do suporte oficial da Microsoft.
De informar ainda que a Microsoft não pretende bloquear os computadores antigos de atualizarem para o novo sistema operativo, mesmo que estes não estejam na lista. Mas os utilizadores não vão poder fazer da forma automática, será necessário fazer o download do ficheiro ISSO, de forma não oficial e instalar manualmente. Mas isso não livra de receber mensagens a avisar que o computador não é suportado.
Já não é novidade para ninguém que a pandemia da COVID-19 trouxe consigo vários problemas e consequências em praticamente todos diferentes sectores. Mas sem sombra de dúvidas um dos sectores muito afetado é a escassez de chips, que são usados em vários segmentos, desde o mercado automóvel, aos computadores, telefones, entre outros.
De acordo com os últimos relatórios, a falta de chips atinge 90% da indústria dos smartphones. Por outro lado, apesar desse grande índice matemático, a Apple é uma das marcas menos afetadas por este problema.
Por causa do novo coronavírus, as fábricas ao redor do mundo foram obrigadas a fecharem as portas ou diminuíram a sua atividade, como uma forma de medida preventiva para evitar contágios entre trabalhadores. Seguindo essa mesma linha, o Covid-19 provocou o confinamento em todos os países, motivo que despertou a necessidade das pessoas de adquirirem equipamentos tecnológicos, como computadores, tablets, smartphones, impressoras, etc. Ora, aumentando a procura e diminuindo a oferta, o resultado foi a escassez de componentes.
90% do setor dos smartphone é afetado pela falta de chips / Créditos: Counterpoint
De acordo com o tão renomado estudo da Counterpoint, empresa dedicada a pesquisas relacionadas com o mercado tecnológico, podemos ter uma melhor perceção do impacto que a escassez de componentes está a ter no segmento do telefones. De acordo com a pesquisa, a falta de chips atinge 90% da indústria de smartphones em 2021, um valor que é totalmente significativo. Por isso, a empresa estima para este setor um crescimento anual menor do que seria esperado.
A Counterpoint adiantou que 2020 apresentou os piores índices de produção de smartphones dos últimos anos, ond mostra que foram fabricadas apenas 1,33 mil milhões de unidades, um valor muito baixoem relação as 1,48 mil milhões produzidas em 2019.
As últimas previsões apontam para um crescimento de apenas 6% em 2021, estimando-se assim a produção de 1,41 mil milhões de smartphones. Este valor fica abaixo dos 9%, ou 1,45 mil milhões de unidades, estimados inicialmente pela Counterpoint. Assim, 2021 parecia ser o ano da recuperação, mas parece que tal só se pode esperar para 2022, na melhor das hipóteses.
O relatório ainda contínua que a Apple é uma das empresas que menos sentirá o impacto desta escassez, devido ao facto de a empresa conseguir negociar componentes de forma prioritária e com antecedência, devido ao seu poder de compra e influência.
Abaixo as palavras de Tom Kang, Diretor de Pesquisa da Counterpoint Research:
A escassez de semicondutores parece afetar todas as marcas nos ecossistemas. Samsung, Oppo, Xiaomi foram afetadas e estamos a reduzir as nossas previsões. Mas a Apple parece ser a mais resiliente e menos afetada pela situação de escassez de AP [Application Processor].
Na data do seu lançamento da plataforma, 07 de Outubro, a plataforma Iberi@ vai reunir os ministros da Justiça de 28 países que tem o Português como língua oficial em Espanha, na cidade de Tenerife, onde Angola estará representado pelo Ministro da Justiça e Direitos Humanos, Francisco Queiróz.
Segundo informações divulgadas, e na qual o Menos Fios teve acesso, além do lançamento da plataforma, também vão ser geridos os pedidos de cooperação jurídica internacional e o mesmo encontro inédito será presidido pelo Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, e pelo Rei de Espanha, Felipe VI.
Essa será a primeira reunião conjunta da Conferência de Ministros da Justiça dos Países de Língua Oficial Portuguesa (CMJPLOP) e da Conferência de Ministros da Justiça dos países Ibero-Americanos (COMJIB), e o mesmo evento vai lançar as bases e uma “iniciativa pioneira que reúne uma centena de instituições num sistema informático fechado“.
De acordo ainda com a fonte, a solução informática Iber@ dá “garantias de máxima segurança para um intercâmbio rápido e fiável de pedidos de cooperação jurídica, com características como a videoconferência e as assinaturas digitais“.
Esta plataforma em linha, com acesso público e privado, permitirá gerir os pedidos de cooperação jurídica internacional assinados digitalmente num ambiente de comunicação seguro, seguindo as orientações do Tratado de Medellín.
Termina o comunicado que a plataforma Iber@ “reforça” a luta contra crimes como a corrupção, a droga e o tráfico de seres humanos e, com a participação ativa dos Estados e das autoridades públicas, “contribui para a construção e consolidação de sociedades mais justas e pacíficas, proporcionando maior proteção às vítimas e garantindo o acesso geral à justiça“.
O Conselho Geral de Notários Espanhóis é o responsável pelo desenvolvimento da plataforma Iber@.
A CMJPLOP tem a sua origem num acordo de cooperação, assinado em setembro de 1992, em São Tomé e Príncipe e é constituída pelos oito Estados de língua oficial portuguesa: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Para muitas pessoas, os emuladores Android são a solução perfeita para aceder a todas as apps que pretendem, e definitivamente o BlueStacks é a melhor aplicação para isso. Instalado no Windows ou em outro sistema operativo, com ele podemos ter todo tipo de aplicativos possíveis nos smartphones Android.
O passo lógico seria o mesmo que a maioria das apps está a seguir, o caminho da Cloud. E isso aconteceu agora com o BlueStacks X, o mais famoso entre os emuladores, que a partir de agora está disponível no browser, sem qualquer necessidade de instalação.
Nos últimos anos o BlueStacks fez o seu nome ao tornar-se como uma das melhores soluções da áerea, e nomeadamente a mais utilizada entre a comunidade, sendo que actualmente com ela podemos aceder a qualquer app da Play Store, mas num ambiente controlado.
Aderindo a solução cloud e estando acessível em qualquer browser, o BlueStacks X dá assim um passo muito importante. De informar que essa solução ainda está em estado beta, e tem como base a tecnologia de Cloud híbrida, criada em parceria com a now.gg, uma empresa à qual a BlueStacks está associada.
De ressaltar também que este serviço de Cloud híbrida permite que boa parte do processo seja delegado nos computadores, nomeadamente em especial as partes do processamento e renderização dos gráficos. Dessa forma o processo fica mais acessível, o que garante um serviço totalmente gratuito.
Segundo informação dada pela própria BlueStacks, estão previstos mais de 200 jogos mobile no seu catálogo, sem tempo de espera e acessíveis diretamente no browser. Por agora está limitado a 14 jogos, mas depressa irá crescer.
A tão conceituada plataforma Rare Reviews divulgou a sua pesquisa com as marcas mais odiadas do mundo. Empresas da aérea tecnológica são as mais presentes na lista, onde o ratinkg ainda separou por especialidade ou áerea de actuação.
Segundo a informação da própria plataforma, para conceber o estudo foi utilizado a ferramenta SentiStrength, que monitora milhares de reações no Twitter levando em conta as marcas mais buscadas no Google.
Na pesquisa encontramos vários dados de chamar a curiosidade, como o fato de a Sony ser a mais odiada de acordo com o número de países – em 10, como o Canadá, Argentina, Grécia e outros. Já o Uber aparece no topo das reclamações no Twitter tanto nos Estados Unidos como no Reino Unido (onde o Rare Reviews tem sede).
Confira abaixo(foto) as marcas mais odiadas por países:
Marcas mais odiadas: Games / Crédito: Rare Reviews
Mas a pesquisa não para por aí, sendo ainda mostrado as marcas mais odiadas levando em conta as aérea.
Marcas de Comidas mais Odiadas / Crédito: Rare Reviews
Marcas de Tecnologias mais Odiadas / Crédito: Rare Reviews
Desde outubro de 2020 até Setembro de 2021 o Youtube removeu mais de 130.000 vídeos, por violarem as políticas da plataforma sobre a covid-19 relativamente à informação sobre vacinas, informou Neal Mohan, ‘chief product officer‘, responsável pela área de produto do YouTube, em comunicado.
(1/2) Throughout the pandemic, we learned important lessons about designing and enforcing COVID-19 vaccine misinfo policies at scale. Today, we’re expanding on this work at @YouTube and launching new policies for content on approved vaccines: https://t.co/kwEAtNiCA4pic.twitter.com/7o0TgXi5XH
“A elaboração de regras sobre a desinformação médica é uma tarefa que implica desafios e equilíbrios complicados” e “o conhecimento científico evolui à medida que surgem novos estudos e, em primeira mão, com a experiência pessoal que, regularmente, desempenha um papel poderoso no discurso ‘online‘”, salienta o documento.
Falando das vacinas, as mesmas “têm sido uma fonte de debates ferozes ao longo dos anos, apesar da orientação consistente das autoridades de saúde sobre a sua eficácia“, por isso hoje “estamos a expandir as nossas políticas de desinformação médica no YouTube com novas diretrizes sobre as vacinas atualmente administradas que são aprovadas e confirmadas como seguras e eficazes pelas autoridades de saúde locais e pela OMS [Organização Mundial de Saúde]“, refere Neal Mohan.
As regras da comunidade YouTube “já proíbem certos tipos de desinformação médica” e “há muito que removemos conteúdo que promove remédios prejudiciais, tais como dizer que beber terebintina pode curar doenças“.
De informar que no início da pandemia de covid-19, as políticas do Youtube tiveram por base estas políticas e a plataforma de vídeo trabalhou com especialistas para desenvolver 10 novas regras à volta da desinformação médica e a covid-19.
Além dos mais de 130 mil vídeos removidos em quase um ano, “também aumentámos o conteúdo com informações de alta qualidade para pessoas que pesquisam por conteúdo relacionado com o coronavírus e disponibilizámos painéis de informação localizados sobre vacinas que foram vistos milhares de milhões de vezes“, acrescenta o documento.
O YouTube afirma ainda que trabalha “em estreita colaboração com as autoridades de saúde” e procura “equilibrar” o seu compromisso “de uma plataforma aberta com a necessidade de remover conteúdo nocivo flagrante“, salienta.
“Temos visto constantemente falsas alegações sobre as vacinas contra o coronavírus espalharem-se pela desinformação sobre as vacinas em geral, e, agora, estamos num ponto em que é mais importante do que nunca expandir o trabalho que iniciámos com covid-19 para outras vacinas“.
Ou seja, “o conteúdo que alegue de forma falsa que as vacinas aprovadas são perigosas e que causam efeitos crónicos na saúde”, que “alegue que as vacinas não reduzem a transmissão ou a contração da doença ou que contenha informações incorretas sobre as substâncias contidas nas vacinas, será removido“, explica.
A atualização das políticas hoje divulgada “é um passo importante para lidar com a desinformação sobre as vacinas e a saúde na nossa plataforma, sendo que vamos continuar a investir em políticas e produtos que tragam informações de qualidade aos nossos espectadores e a toda a comunidade do YouTube“, remata Neal Mohan.
O EUA e a Rússia reuniram-se hoje(30/9) em um encontro de Diálogo de Estabilidade Estratégica, com uma agenda que incluiu o controlo de armas nucleares, mas deixou de fora as questões cibernéticas.
De acordo com as palavras de um alto funcionário do Departamento de Estado norte-americano, na agenda da reunião dos diplomatas dos dois países esteve o controlo de armas nucleares tradicionais, o uso do espaço como território militar e a inteligência artificial, bem como questões cibernéticas.
Contudo, aumenta a mesma fonte, a discussão cibernética – que tem servido de palco para fortes divergências entre Washington e Moscovo, nomeadamente com acusações de interferência russa em campanhas eleitorais nos EUA – limitou-se a matérias estratégicas, não tendo sido abordado o mais sensível tema da pirataria informática (‘hacking‘).
Com o outro de hoje, é a segunda ronda de negociações entre as delegações diplomáticas dos EUA e da Rússia, no âmbito do Diálogo de Estabilidade Estratégica, um programa que resultou de um compromisso assumido pelos presidentes russo, Vladimir Putin, e norte-americano, Joe Biden, após uma uma reunião em Junho último.
Levando em conta as notícias de vários jornais, o objectivo desse Diálogo de Estabilidade Estratégica é encontrar uma base de negociação bilateral que impeça uma corrida às armas e estabeleça medidas de controlo e de redução de riscos de segurança internacional.
A delegação norte-americana foi liderada pela vice-secretária de Estado, Wendy Sherman, que se fez acompanhar pela subsecretária de Estado para Controlo de Armas e Segurança Internacional, Bonnie Jenkins. Por outro lado, a delegação russa foi liderada pelo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Serguei Riabkov.