
Foi nessa semana que passou que o Facebook, empresa que tutela as redes sociais Facebook, Messenger, WhatsApp, Instagram, anunciou o seu novo nome, isto é, passa agora chamar-se de Meta.
Com o novo nome da “empresa-mãe”, o passo seguinte é os vários serviços da empresa adotarem essa nova designação da empresa.
Segundo o que foi revelado pela plataforma WABetaInfo, na próxima actualização do WhatsApp beta, isto é, na versão 2.21.220.14, os utilizadores irão já ver o novo branding da empresa patente nas interfaces.
Se abrirmos agora esta rede social, é-nos mostrada a indicação “WhatsApp do Facebook”. No entanto, em breve, será mostrado “WhatsApp do Meta”.
Ainda é informado que o WhatsApp removeu o rodapé “WhatsApp do Facebook” nas configurações, tendo como base a nova estratégia anunciada pelo CEO da empresa, Mark Zuckerberg
Segundo o Meta, a empresa pretende criar 10.000 novos empregos na União Europeia (UE) nos próximos cinco anos e colocar a região no centro dos seus planos para ajudar a construir o metaverso. E foi nesse sentido que foram anunciadas algumas mudanças.
Além destas novidades no core a empresa, o WhatsApp beta traz igualmente pequenas atualizações. Assim, esta versão traz a capacidade de avaliar mensagens recebidas de contas comerciais.
“O WhatsApp desenvolveu este recurso para ajudar as empresas a melhorar as suas mensagens para os clientes. Isso significa que podem ver o feedback geral sobre as mensagens avaliadas, mas não podem ver quem as avaliou e o serviço não pode ver o conteúdo da mensagem. O WhatsApp usa esta técnica para preservar a sua privacidade, portanto, a criptografia de ponta a ponta.” acrescenta o WABetaInfo.









A Microsoft partilhou mais detalhes sobre a forma de atuar do grupo russo Nobelium, responsável pelo ataque à SolarWinds e que chegou a muitas outras vítimas dessa forma. Segundo a empresa de Redmond, entre 1 de julho e 19 de outubro, estes piratas russos perpetraram mais de 22800 tentativas de ataque, afetando mais de 600 empresas clientes da Microsoft. No entanto, nesta vaga menos de 10 ataques tiveram sucesso. Em comparação, nos três anos anteriores foram detectados 20500 ataques, mas de vários grupos, não só do Nobelium.



