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Quinta-feira, Agosto 28, 2025
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AirCar: Carro voador faz viagem de teste

Em 2015 já circulavam informações sobre testes em carros voadores, uma realidade que começa a materializar-se cerca de seis anos depois, com um carro voador (Air Car) a fazer viagem de teste entre dois aeroportos.

Por agora é apenas um protótipo de um carro voador. A viagem de teste aconteceu entre o aeroporto de Nitra ao de Bratislava, na Eslováquia, e teve a duração de 35 minutos. Stefan Klein, o criador do modelo AirCar, foi o homem que foi ao volante do protótipo.

Air Car fez viagem de 35 minutos entre aeroportos…

A aterragem aconteceu às 06:05 (05:05 Horário de Angola) e é nesse momento que tudo se transforma. Com apenas um click num botão a avioneta transforma-se num automóvel desportivo… e tudo isto acontece em cerca de dois minutos. Com asas retrateis e superfícies de cauda dobráveis, o AirCar pode funcionar tanto na estrada quanto no céu, ao contrário de alguns eVTOLs que não podem ser conduzidos como veículos terrestres.

Microsoft: Saiba se o seu PC é compatível com Windows 11

Recentemente a Microsoft apresentou oficialmente o Windows, o sucessor do Windows 10 que já encontra-se no mercado a mais de anos. A nova versão contém uma nova interface, desempenho melhorado, bem como outros recursos. Caso queira saber detalhadamente sobre todos novos recursos do Windows 11 clique aqui.

Bem, já sabemos que a Microsoft colocará em breve a nova versão no mercado, a grande questão é: Todos nós teremos acesso ao mesmo?

Se estava a pensar no valor que teria de pagar para uma actualização do seu Windows, pode ficar descansado, a actualização para o Windows 11 será gratuita, mas de certeza que, isso irá depender muito das especificações de cada computador. Neste caso alguns cumprem os requisitos para ter o Windows 11 a correr nos seus computadores e outros não.

Como saber se posso ter o Windows 11 no meu computador?

A Microsoft atualizou seu aplicativo PC Health Check para mostrar mais informações sobre porque motivo o seu computador não consegue executar o Windows 11, para ajudar a lidar com a confusão que surge em torno da compatibilidade. Se você já baixou o aplicativo, ele deve ser atualizado automaticamente quando você for executá-lo novamente e, se você ainda não baixou, pode obtê-lo clicando aqui.

As notificações que a ferramenta emite ainda são claras em detalhes em alguns casos: “o processador não é compatível” não é realmente um item acionável, pois não diz por que sua CPU não pode executar o Windows 11. Se você preferir atualizar um ou dois componentes em seu sistema em vez de apenas sair e comprar um novo PC, você terá que fazer mais pesquisas.

Huawei assina acordo de parceria com a União Africana de Telecomunicações

A União Africana de Telecomunicações (ATU, sigla em inglês) assinou recentemente, na capital do Quénia, Nairobi, um Memorando de Entendimento (MoU) com a gigante da tecnologia Huawei, que fará com que países e organizações africanas desenvolvam capacidades para a transformação das TIC.

Sob o acordo, a Huawei fornecerá treinamento em desenvolvimento de habilidades, incluindo requalificação e requalificação para membros da ATU. O MoU também verá as duas organizações colaborarem para apoiar a inovação local, partilhar informações sobre as últimas tendências, desafios e soluções em África e a nível mundial, e expandir a economia digital, bem como a conectividade rural, no continente, através do aprofundamento da pesquisa.

“O MoU também verá as duas organizações colaborarem para apoiar a inovação local, compartilhar informações sobre as últimas tendências, desafios e soluções na África e globalmente, e expandir a economia digital, bem como a conectividade rural, no continente, através do aprofundamento da pesquisa”, disse John Omo, secretário-geral da ATU num comunicado emitido em Nairobi.

Samuel Chen, vice-presidente da região da Huawei para África elogiou a ATU pela liderança e promoção das TICs em África. “A ATU está desempenhando um papel crítico na região, apoiando os países membros com suas políticas e estratégias, compartilhando as melhores práticas, construindo capacidade e impulsionando a inovação e estamos muito satisfeitos por poder apoiá-los”.

Um relatório de 2019 da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) sobre economias digitais estabeleceu que a África e a América Latina juntas representam menos de 5 por cento dos data centers mundiais. Se não for tratada, concluiu o relatório, as divisões agravarão as desigualdades de renda existentes. Isso, juntamente com o facto de que nos países menos desenvolvidos apenas uma em cada cinco pessoas usa a Internet, em comparação com quatro em cada cinco nos países desenvolvidos, é parte da motivação para a parceria Huawei-ATU.

Fundada em 1987, a Huawei é fornecedora líder global de infraestrutura e dispositivos inteligentes de tecnologia da informação e comunicação (ICT). Temos mais de 197.000 funcionários e operamos em mais de 170 países e regiões, atendendo a mais de três bilhões de pessoas em todo o mundo.

Hoje é o Dia Mundial das Redes Sociais. Qual é a sua favorita?

O Dia Mundial das Redes Sociais acontece a 30 de junho. A data foi criada pelo site Mashable em 2010, como uma forma de reconhecer a revolução digital que fez dos media um ambiente social.

As redes sociais seriam um sucesso em qualquer momento da história. Acontece que surgiram na primeira década do século XXI, pouco antes de se ter desencadeado uma sucessão de crises financeira, dívidas soberanas, económica que atingiram e endureceram a maior parte dos indivíduos nas suas vidas, consciência e discurso.

UTILIZE AS REDES SOCIAIS, MAS EM SEGURANÇA.

De facto, a cada dia que passa as redes sociais ganham mais importância. Apesar de certas redes sociais pioneiras como o Myspace já não serem relevantes, outras tornaram-se obsessões, como o Facebook e o Twitter. As próprias empresas reconheceram a importância das redes sociais, recorrem à sites como o LinkedIn para contratar trabalhadores. SnapchatWhatsappInstagram, Clubhouse, Tik Tok são outros exemplos de plataformas sociais populares.

O destaque dos encontros vai para a partilha de conhecimentos sobre as áreas transversais às redes sociais e sobre as especificidades destas.

De fato, a cada dia que passa elas ganham mais importância. Apesar de certas redes sociais pioneiras como o Myspace já não serem relevantes, outras tornaram-se obsessões, como o Facebook e o Twitter.

As redes sociais são, hoje, uma das grandes atracções na Internet. Jovens, adultos e idosos utilizam estes meios para compartilhar informações pessoais e discutir ideias em torno de um mesmo interesse, de uma maneira rápida e eficiente. A utilização das redes sociais pode também alguns perigos como a exposição dos seus utilizadores e o uso da sua identidade.

Em Angola as redes sociais mais utilizadas são: o Facebook, o Whatsapp, o Instagram, Tik Tok e Twitter. A certeza que temos é de que cada vez vivemos num mundo menor e interligado.

Africell considera sector de telecomunicações importante para diversificação da economia

O administrador não executivo do Grupo Africell, embaixador J. Peter Pham, considerou que um sector de telecomunicações desenvolvido “é indispensável” para a diversificação da economia nacional.

“Eu penso que o aumento da velocidade, o aumento da acessibilidade, a melhoria das comunicações são necessários para qualquer país, onde quer que se encontre, no seu caminho de desenvolvimento, mas certamente para os países que procuram a diversificação é uma condição indispensável”, disse o académico e diplomata norte-americano.Segundo Pham, as infraestruturas e serviços de telecomunicações são “essenciais” para “atrair o investimento, especialmente à medida que o mundo se torna cada vez mais baseado no conhecimento, quando as pessoas trabalham mais virtualmente”. 

Mesmo “economias tradicionais baseadas nas [indústrias] extrativas e outras, é preciso acesso para a sua gestão, nada é puramente mecânico”, disse, exemplificando com os leilões de diamantes que se realizaram em Luanda, mas atraíram interesse mundial. 

A Africell foi a vencedora do concurso público internacional para a quarta licença universal de comunicações móveis em Angola, lançado pelo Governo angolano, com o objetivo de reformar o sector e de contribuir para o maior desenvolvimento da sua economia.

A Africell pretende criar em Angola uma rede móvel de alta velocidade e centrada em dados e telemóveis sofisticados a preços acessíveis, à semelhança do que faz no Uganda, Serra Leoa, Gâmbia e República Democrática do Congo, onde tem uma base estimada de 12 milhões de clientes.

Dados de 700 milhões utilizadores do LinkedIn colocados à venda

Em Abril de 2021 dados de 500 milhões de utilizadores do LinkedIn vazaram e estiveram a venda num fórum de hackers, depois de 2 meses praticamente a história volta a repetir-se, agora são cerca de 700 milhões de dados de utilizadores da maior rede social de profissionais, que estão a venda.

Analistas do Privacy Sharks encontraram os dados colocados à venda no RaidForums por um hacker que se autodenomina “GOD User TomLiner”. O anúncio, postado no dia 22 de Junho 2021, afirma que 700 milhões de registros o que representa mais de 92% do total de 756M utilizadores. A base de dados está à venda na dark web, com registos que incluem números de telefone, endereços físicos, dados de geolocalização, e salários inferidos. estão incluídos no cache, uma amostra de 1 milhão de registros como “prova”.

A empresa Privacy Sharks examinou a amostra grátis e viu que os registros incluem nomes completos, sexo, endereços de e-mail, números de telefone e informações do setor. Não está claro qual é a origem dos dados – mas a coleta de perfis públicos é uma fonte provável. Esse foi o motor por trás da coleção de 500 milhões de registros do LinkedIn que foram colocados à venda em abril. Ele continha uma “agregação de dados de vários sites e empresas”, bem como “dados de perfil de membros visíveis ao público”, disse o LinkedIn na época.

De acordo com o a rede social, nenhuma violação de suas redes ocorreu desta vez:

“Enquanto ainda estamos investigando esse problema, nossa análise inicial indica que o conjunto de dados inclui informações extraídas na rede social, bem como informações obtidas de outras fontes”, de acordo com o comunicado da empresa. “Isso não foi uma violação de dados da plataforma e nossa investigação determinou que nenhum dado privado de membro do LinkedIn foi exposto. A coleta de dados do LinkedIn é uma violação de nossos Termos de Serviço e estamos constantemente trabalhando para garantir que a privacidade de nossos membros seja protegida.”

Existem mais 200 milhões de registros disponíveis na coleção desta vez, em comparação do primeira, então é provável que novos dados tenham sido apagados e que seja mais do que uma repetição do grupo anterior de registros, acrescentaram os pesquisadores.

Angola Telecom regista prejuízos de 50 milhões USD em 2020

A Angola Telecom obteve prejuízos na ordem dos 32,4 mil milhões Kz (equivalente a 49,8 milhões USD) durante o exercício económico de 2020, conforme as contas da empresa divulgadas pelo Instituto de Gestão de Activos e Participação do Estado (IGAPE).

Os prejuízos foram inferiores em 21% face ao registado em 2019 (41,2 mil milhões Kz) e à semelhança do ocorrido naquele ano, os mesmos transitam para o actual exercício económico, conforme proposto pelo conselho de administração da empresa.As contas revelam que os Proveitos Operacionais totalizaram 19,9 mil milhões Kz no exercício de 2020, uma diminuição na ordem de 17,59% face ao exercício de 2019. Esta variação deveu-se essencialmente à mudança negativa registada na rubrica de prestação de serviços, ligada à actividade operacional desenvolvida pela empresa.

Neste quesito, importa lembrar que Angola Telecom está em fase de desinvestimento nos serviços prestados ao consumidor final e a repassar essa operação para terceiros de modos a focar nas operações de infraestruturas como avançado recentemente ao Jornal de Angola pelo ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Manuel Homem.

Já os outros proveitos e ganhos operacionais sofreram uma redução pouco significativa. A diminuição da facturação de 2020 face a 2019 resultou na limpeza da base de dados da empresa (cancelamentos de linhas e de circuitos dos clientes e registou-se a desistência de alguns clientes). Refere o relatório, os Custos Operacionais, registaram um aumento de 4,37% face ao ano anterior. O Resultado Operacional atingiu valor negativo, quando comparado com o ano anterior e apresentou uma evolução negativa na ordem de 947,09% estando em 4.726 milhões Kz negativos.

Os Resultados Não Operacionais, registaram uma evolução negativa em 136,58% o que significa que houve menos correcções de anos anteriores, menos multas e penalidades contratuais comparativamente ao ano de 2019. Registou-se a reposição das provisões – cobrança duvidosa.

No que concerne aos activos se observa uma diminuição de 2,7%, ao sair de 120,3 mil milhões para 117,08 mil milhões Kz. Os passivos aumentaram de 223,9 para 253,2 que representam um valor de cerca de 13,5% do capital próprio e passivo.

Huawei: Paciente Advocacia Para Uma Angola Digital

Quando, em meados deste mês, vi o presidente da HUAWEI para a África Subsariana, Chen Lei  e o Ceo da Huawei Angola, Chu Xiaoxin, a serem recebidos pelo Presidente da República, não pude deixar de admirar a persistência que a gigante internacional de alta tecnologia de informação e comunicação tem tido para criar uma opinião institucional favorável a algo que é caro não só a essa empresa, mas também ao nosso país: a digitalização da sociedade e da economia.

Tomei contacto com a Huawei tão logo assumi o cargo de Secretário de Estado da Comunicação Social. Sabia então muito pouco sobre ela, a não ser que fabricava bons telefones celulares que causavam ciúmes aos rivais ocidentais. Nas conversas que fomos tendo no quadro da cooperação que tinha com o nosso ministério, conversa fluída porque comunicávamos em inglês, comecei a ver a dimensão da empresa. Mas, mais importante, comecei a entender que os seus objectivos comerciais encaixavam-se perfeitamente nos nossos objectivos estratégicos de caminhar o mais rápido possível para a digitalização do nosso país, promovendo o acesso universal e barato à internet, tornando-nos parte da “aldeia global” em que todos vivem à distância de um clique (conforme profecia de Marshall McLuhan) e dando o salto em direcção à qualidade dos processos de produção por via das tecnologias 3G, 4G e 5G. Na parceria com a Huawei, que se mostrava disposta a investir não só em infra-estruturas, mas também na formação de angolanos, vislumbrei os contornos de um acordo estratégico em que todos saem a ganhar. Eu mesmo me tornei um advogado dessa caminhada rumo à digitalização do nosso país. E fiquei realmente impressionado com a determinação dos executivos da Huawei em percorrer um longo caminho para levar essa mensagem de vantagens mútuas até ao Presidente da República.

Depois do término de funções, acompanhei com interesse o processo de advocacia que encetaram nessa direcção. Encontraram-se com o novo ministro do MINTTICS, ao qual mostraram a impressionante sede que estão a construir em Luanda; depois, com o Vice-Presidente, com a Primeira Dama e finalmente com o próprio Presidente da República. A razão do êxito desta caminhada, que culminou no gabinete do titular do Poder Executivo, foi essa impressão que também me tinham causado com a proposta de uma economia digital assente no desenvolvimento de infraestruturas de telecomunicações e na formação de talentos angolanos. Isto soa como música aos ouvidos dos governantes, principalmente quando a empresa apresenta condições para, a partir do próximo ano, capacitar dois mil angolanos anualmente num gigantesco centro de formação orçado em cerca de 60 milhões de dólares. Quando a isso se alia a inquestionável experiência da Huawei no sector, temos então a cereja em cima do bolo.

É que a Huawei já montou aeroportos totalmente automatizados onde tudo é feito por máquinas: check-in, transporte de passageiros na placa, e isto sem qualquer intervenção humana. Já tem fazendas onde tudo é operado pelas máquinas agrícolas controladas por pessoas sentadas em gabinetes a quilômetros de distância. Criou tecnologia, tudo isso em 5G, que detecta quem abate árvores nas florestas sem autorização ou quem caça animais em parques proibidos. Tecnologia esta que permite também a drones telecomandados verificar avarias em cabos de alta tensão ou condutas de água no meio do mato. Enfim, com um parceiro deste calibre torna-se possível sonhar com um país moderno, uma Angola digital.

A Huawei disse ao Presidente que quer contribuir para a transformação digital de Angola. É verdade que é o seu objectivo comercial. Mas também é um dos objectivos estratégicos do nosso país. Há aqui condições para um processo “win-win”, ou seja, onde todos ganham. Mais ainda para nós angolanos, que em termos numéricos somos poucos para ocupar efectivamente todo o nosso país, e necessitamos urgentemente de produzir o que precisamos para comer, de abastecer as indústrias e começar a fazer de Angola um país bom para se viver.

Telegram lança chamadas de vídeo em grupo

A rede social Telegram anunciou que está (finalmente) pronta para lançar a capacidade de realizar chamadas de vídeo em grupo, uma funcionalidade que foi anunciada há cerca de um ano e esteve originalmente prevista para 2020.

De acordo com a plataforma, os chats de voz em qualquer grupo podem virar videochamadas em grupo instantaneamente — basta tocar no botão de câmara para activar o vídeo. Além disso, é possível tocar no vídeo de qualquer participante para colocá-lo em tela cheia; se usuário fixar um vídeo, ele ficará em foco.

Qualquer utilizador poderá realizar chamadas de vídeo em grupo através da aplicação em qualquer dispositivo, sejam eles telemóveis, tablets ou computadores. Esta opção tem o limite de 30 participantes mas, a empresa espera expandir este número em breve.

O Telegram agora também permite partilhar a tela do seu dispositivo durante uma videochamadas em grupo — algo que a Apple oferecerá no FaceTime (do iOS 15) e que o WhatsApp nem sonha em oferecer, pelo menos por enquanto. Para partilhar a sua tela, basta tocar nos três pontinhos (no canto superior direito) e selecionar o que partilhar (no menu inferior que aparecerá).

IGAPE apresenta portal para leilão eletrónico do PROPRIV

O Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE), apresentou nesta quinta-feira 24 de Junho, o Portal de Leilão Eletrónico do Programa de Privatizações (PROPRIV), numa conferência virtual que teve a duração de 1 hora, transmitida a partir da plataforma ZOOM e que contou com a participação de mais de 100 pessoas, entre empresários, jornalistas e demais interessados.

O referido evento teve como oradores, José Tavares, responsável do Departamento de Privatizações de Empresas do IGAPE, e Leonel Morgado, Técnico do Gabinete de Tecnologias e Informação da Administração Geral Tributária, que juntos mostraram aos presentes a importância da plataforma de leilão do PROPRIV, bem como, o seu funcionamento.

Para Leonel Morgado, que fez uma demonstração sobre o funcionamento do Portal PROPRIV, trata-se de uma plataforma electrónica, de fácil acesso e exploração que irá facilitar o processo de privatizações por via de leilões eletrónicos, e de igual modo, constitui um modelo inovador para o aumento de receitas do Estado através da venda de activos por esta via.
Durante a sua apresentação, o representante do IGAPE, José Tavares, fez um enquadramento sobre o Programa de Privatizações, explicou como irá funcionar o leilão eletrónico, dando nota de que serão privatizadas por esta via, numa primeira fase, seis activos, isto é, o Matadouro Modelar de Malanje, Fábrica de Tomate do Dombe Grande, Fábrica de Processamento de Tomate do Namibe, Entreposto Frigorifico do Dombe Grande, Entreposto Frigorífico do Namibe e Fábrica de Latas do Dombe Grande.

A Plataforma de Leilão do PROPRIV foi desenvolvida pela Administração Geral Tributária (AGT), e servirá para a realização de leilões eletrónicos de alguns activos enquadrados no Programa de Privatizações (2019-2022).