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Quinta-feira, Dezembro 25, 2025
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O que seria esta quadra festiva sem o digital?

Um Natal sem consoada com a família alargada, sem as farras nos quintais, sem a Missa com o beija-menino. Uma passagem de ano sem o reveillon, a boda riga que começa às 19, interrompe para o kandandu da praxe e segue madrugada adentro “até o sol raiar” como disse o artista… quem imaginaria possível? Se alguém pintasse esse cenário em Dezembro de 2018, seria tido por maluco, candidato a uma férias no kubiku do Papá Kitoko.

Mas foi exactamente o que aconteceu. De Dezembro a Dezembro veio o coronavírus e o seu “kaxíku” Covid 19 e a quadra festiva foi esse impensável: ficar em casa e cada um cada qual.

créditos da foto: latimes.com

Foi aí que a literacia digital adquirida à força nos meses anteriores apareceu como a tábua de salvação de toda a gente. Entre as mensagens via sms que já eram da praxe antiga, juntou-se um uso massivo das redes sociais para driblar o isolamento: videochamadas ao invés das visitas, beijinhos e abraços, memes de boas festas a substituir os presentes, filmes através do telemóvel de umas desbundas de kaxêxe enviados aos parentes e amigos distantes a mostrar que as dobradiças ainda estão em dia para o a umbigada do semba num futuro que a esperança teima em manter presente.

As novas tecnologias de informação e comunicação proporcionaram o drible e fizeram a festa. Sociologicamente falando, instituíram um novo normal na forma de viver esta quadra festiva da mesma forma que o fizeram nas várias outras esferas da vida desde que esta pandemia começou. E tudo incida que assim será num futuro sem previsões de término.

Isso remete-nos a duas lições: a primeira que será avisado a toda a gente abraçar o digital e conformar a vida a ela. Não vale a pena resistir à substituição incómoda que o virtual vem fazendo do presencial. É inevitável! E tudo indica que, aquelas pessoas, instituições e países que mais rapidamente se assenhorearem desta realidade, mais vantagens recolherão “do novo Mundo que vem aí” como cantou o saudoso Waldemar Bastos.

A segunda lição, tão importante quanto a primeira porque a complementa, é que é preciso um investimento deliberado, planeado e massivo na infra-estrutura digital do País. Sem dados para aferir o grau de aumento do uso das TICs durante a quadra festiva – é notório que subiu exponencialmente pelas razões apontadas acima – já dá para notar dificuldades até no serviço de empresas de redes de telefonia móvel que antes não aconteciam. É lenta a Net, caem as ligações, as sms não passam, baixa a qualidade do áudio das chamadas, enfim, todos os sinais de saturação das redes devido ao congestionamento. E isso, hoje por hoje, já se conota com indicadores de atraso tecnológico e de vida.

Atraso tecnológico porque como já dissemos noutras ocasiões, tudo se faz no virtual por via das TICs: de teletrabalho a cimeiras de Chefes de Estado. E atraso de vida porque, não podendo as pessoas ficar em casa para fazer o seu trabalho vão ter que sair, romper o isolamento físico e social necessário para o controlo da pandemia e o resto já se está a adivinhar: aumento dos casos que, por sua vez uma maior exposição à pandemia, um círculo vicioso que Angola, melhor que a maior parte dos países do Mundo vai conseguindo cortar (nada a ver com a nossa megalomania habitual; desta vez os números falam a nosso favor, o que não significa abaixar a guarda nem tirar o pé do acelerador).

É por essa razão que deve-se dar ouvidos e prestar atenção de forma prioritária às parcerias internacionais que sejam portadoras de soluções tecnológicas para cobrir o gap da literacia digital e que possam investir na infraestrutura das TICs no país. Até lá, alguns passos concretos em fase de execução pelo executivo devem sofrer uma acelerada, como dizem os brasileiros. Refiro-me à linkagem, ainda que em sistema de rooming, entre as antenas das duas operadoras privadas de telefonia celular que temos. Não faz sentido e é urgente que uma antena da UNITEL possa também emitir o sinal da Movicel e vice-versa. Para que não tenhamos o espectáculo de desperdício de duas antenas na mesma área, cada uma com gerador e guarda, e a gastar combustível e lubrificantes quando podia ser uma só e as duas ganharem mais até. Isso aumentaria sobremaneira a cobertura do sinal para o país que ainda possui grandes pedaços sem cobertura de rede.

Há também que investir na actualização da tecnologia das TICs em uso no país. Estamos na era da 4ª Revolução Industrial, da computarização e robotização de quase tudo na vida. Não vamos a lado nenhum com tecnologia a lembrar o analógico. Não só é um atraso de vida como nos isola da aldeia global que este Mundo cada vez mais se vai transformando.


Artigo escrito por Celso Malavoloneke , publicado no MenosFios com a autorização da sua assessoria de imprensa.

Em 2020 registou-se mais de 200 bilhões de downloads de aplicativos no mundo

De acordo com o App Annie State of Mobile Report 2021, que afirma que os usuários de dispositivos móveis efectuaram cerca de 218 bilhões de downloads de aplicativos em 2020 nas plataformas de iOS (Play Store) e Android (Google Play). houve um aumento de 7% com relação aos downloads em 2019.

De acordo com a pesquisa da App Annie, a adoção de dispositivos móveis disparou em 2020 e avançou o equivalente a dois a três anos em 12 meses. Os consumidores migraram mais das suas necessidades físicas para o telemóvel no ano passado, em parte influenciados pela pandemia da COVID-19.

Segue abaixo alguns dados sobre a App Annie State of Mobile Report 2021 incluem:

  • Boom de aplicativos de e-commerce: O relatório observa que a pandemia levou a uma rápida expansão no sector de e-commerce, tornou 2020 o maior ano de compras móveis já feito. Os gastos com comércio electrónico global entre 1º de novembro e 11 de novembro de 2020 alcançaram USD 115 bilhões, com os dispositivos móveis a liderarem a maior parte. Prevê-se que esta tendência continue esta espiral ascendente, à medida que mais pessoas se tornam mais habituais com as compras online.
  • Popularidade do aplicativo: o TikTok foi o aplicativo mais usado em 2020 e mais popular entre a Geração Z, já que alcançou 1,2 bilhão de usuários activos em 2021. Seguido pelo WhatsApp com 600 milhões de instalações, Facebook com 540 milhões de instalações, Instagram com 503 milhões e Messenger com 404 milhões. Em seguida, vieram os aplicativos de videoconferência Zoom e Google Meet.
  • Mais gastos com publicidade: dada a quantidade cada vez maior de tempo gasto em ambientes internos e residenciais, o crescimento dos dispositivos móveis significa uma mudança nos gastos com publicidade para clientes corporativos. Muitos países viram o desaparecimento contínuo da mídia impressa, a mudança para o streaming de entretenimento e o fracasso contínuo da mídia de notícias em ter sucesso com paywalls, deixou que os aplicativos, jogos e plataformas de mídia social assumissem o orçamento de marketing. Os dispositivos móveis sustentaram a indústria de publicidade global em 2020 e viram as colocações crescerem 95% no ano, chegando a USD 240 bilhões em gastos com publicidade móvel e com previsão de chegar a USD 290 bilhões em 2021.
  • Mais tempo gasto online: nos EUA, a Geração Z, a geração Y e a Geração X gastaram 16%, 18% e 30% mais tempo no ano, respectivamente, nos seus aplicativos mais usados. No Reino Unido, isso era de 18%, 17% e 27%, respectivamente. Nos EUA e no Reino Unido, a Geração Z teve a maior afinidade com Snapchat e Twitch, respectivamente.

O relatório fornece uma análise do desempenho do mercado de aplicativos e dispositivos móveis e insights sobre o impacto expansivo dos dispositivos móveis nos sectores e na economia mundial.

Despesas com TI chegarão a 3,9 trilhões de dólares em 2021

Os gastos globais com os serviços e soluções de TI continuarão a aumentar este ano. Isso é o que os especialistas de mercado do Gartner afirmam na sua recente pesquisa. Segundo a agência, as despesas deste ano serão de 3,9 trilhões de dólares.

No estudo, os especialistas do Gartner afirmam que, neste ano, os gastos globais com TI das empresas chegarão a impressionantes US$ 3,9 trilhões. Isso representa um aumento de 6,2% em comparação com 2020. No ano passado, as despesas globais diminuíram 3,2%. Isso se deve à actual pandemia.

Fatores de influência

Na sua pesquisa, o Gartner indica que a previsão de gastos ainda é influenciada por factores externos. Por exemplo, os recordes de gastos anteriores à crise da COVID-19 ainda não retornarão, mas o crescimento esperado para este ano dará ao mercado global de TI um impulso significativo. Outros factores que ainda são importantes incluem as consequências finais do Brexit e como as tensões entre a China e os Estados Unidos se desenvolverão.

Software comercial dominante

Os gastos em todos os segmentos de TI aumentarão este ano, de acordo com os especialistas do Gartner. O segmento de software empresarial é o líder, com crescimento de gastos de 8,8% em relação ao ano passado. Em vez de gastar dinheiro em soluções e aplicativos adequados para garantir a continuidade dos negócios, como aconteceu em 2020, este ano será investido mais na recuperação e no crescimento.

A necessidade contínua de ferramentas para trabalho remoto ou ambientes de trabalho híbridos significa que este segmento ainda recebe a maior parte dos investimentos, de acordo com os especialistas. Os gastos com soluções e aplicativos de TI para este segmento de mercado crescerão numa escala de 4,9%.

Além disso, os gastos com dispositivos também apresentarão forte crescimento. Este segmento crescerá numa escala de 8%. Novamente, o motivo é a enorme necessidade de aplicativos de trabalho remotos. Isso inclui a crescente demanda da educação para facilitar o ensino à distância.

Tendências esperadas para 2021

As principais tendências de negócios para 2021 incluem crescimento em computação em nuvem, principais aplicativos de negócios, segurança e uma melhor experiência do cliente, de acordo com o Gartner. Mais especificamente, muita atenção está a ser dada à chamada Internet de Comportamentos (IoB) com aplicativos como reconhecimento facial e ferramentas de análise comportamental. Outras tendências esperadas incluem experiências de clientes, funcionários e usuários finais, recursos aprimorados de privacidade, distribuição em nuvem, colaboração, IA, automação e segurança.

Novo malware para Android espalha-se rapidamente via Whatsapp. Saiba como se prevenir.

Os sistemas mais usados são frequentemente postos à prova. O Android não fica de fora, sendo a plataforma móvel com mais malwares anualmente.

Juntemos agora uma plataforma popular e uma aplicação popular como o WhatsApp para atingir números de infecções altos. Pois é, essa é a combinação que o novo malware para Android está a explorar, usando o Whatsapp para se instalar nos smartphones dos alvos.

Como esse malware funciona?

1. O utilizador recebe um link via WhatsApp.
2. Ao abrir o link, o utilizador é redirecionado para uma página falsa e que simula a loja de aplicações da Google
3. É apresentado então um falso software da Huawei, onde os utilizadores podem ganhar novos smartphones.

Consequências

A aplicação “pirata” pedirá para ter as permissões para ler notificações e para se colocar acima de qualquer outra app.
Assim a aplicação consegue ter acesso as suas mensagens do WhatsApp e vai infectando mais contactos da sua lista. Estando instalado no seu smartphone, a aplicação consegue capturar os dados do utilizador.

Mensagem enviada com o suposto prémio da Huawei (à direita) | Aplicação Pirata a ser instalada (à esquerda)

O que este Malware tem de especial em relação aos outros?

  • Tem a capacidade de estar a ser executada em segundo plano, evitando que seja terminada ou colocada em pausa.
  • Opera discretamente. A aplicação pirata envia uma mensagem por hora para cada contacto do WhatsApp, evitando suspeitas.
  • Por outro lado, o link parece ser obtido externamente, o que indica que podem mudar o modo de operação.

Como evitar golpes semelhantes?

  • Desconfiar dos links que recebe via Whatsapp ( não importa a origem)
  • Instalar aplicações directo das lojas oficiais
  • Bom senso (Desconfie das promoções fantasma, de serviços e empresas que nem sequer conhece)

Veja como o malware se propaga

Mais detalhes sobre a URL . Não instale!

Google está perto de eliminar os Cookies e melhorar a privacidade

A Google diz que está mais perto de encontrar uma alternativa para os cookies de terceiros — uma das ferramentas mais utilizadas na Internet para registar o comportamento online dos utilizadores e apresentar anúncios personalizados.

Os cookies têm sido usados ​​há muito tempo como uma forma de colectar dados de terceiros indirectamente de utilizadores com base nos sites que eles visitam online. Esses dados são usados por profissionais de marketing e anunciantes para optimizar a publicidade e aumentar a conversão da mesma.

“As práticas actuais têm de evoluir para garantir que asseguramos a confiança dos utilizadores”, justificou Chetna Bindra, uma das responsáveis pelo departamento de Privacidade e Confiança do utilizador da Google num comunicado da empresa.

O Google não é o único gigante da tecnologia a tentar eliminar os cookies, já que a Apple e a Mozilla também introduziram mudanças radicais de privacidade para tornar mais difícil rastrear os seus utilizadores online usando cookies. No entanto, substituir os cookies por um novo sistema é uma tarefa gigantesca, já que o ecossistema de anúncios digitais depende deles há anos e caminha para ser cada vez mais um importante meio de publicidade, substituindo-se a alguns mais convencionais.

A missão da empresa começou em 2019 com a criação da Privacy Sanbox, uma iniciativa para procurar uma solução para proteger a privacidade dos consumidores, e deixar de usar cookies até 2022, sem dar prejuízo às marcas.

Como parte do esforço para substituir cookies de terceiros, o Google começou a testar uma nova API chamada Federated Learning of Cohorts (FLoC). A API existe atualmente como uma extensão do navegador Chrome.

Segundo a Google o novo O Federated Learning of Cohorts (FLoC) propõe uma nova maneira para as empresas alcançarem pessoas com conteúdo e anúncios relevantes agrupando grandes grupos de pessoas com interesses semelhantes.

A Electronic Frontier Foundation, uma organização sem fins lucrativos dedicada a proteger a privacidade no meio digital, teme que os novos “grupos” da Google possam permitir que anunciantes com preconceitos identifiquem e filtrem grupos com populações vulneráveis.

Itália bloqueia TikTok após morte de menina de 10 anos num desafio da rede social

A rede social TikTok foi bloqueada na passada sexta-feira temporariamente em Itália, para utilizadores cuja idade não está confirmada, na sequência da morte de uma menina de dez anos que participava num desafio naquela plataforma.

A decisão surgiu poucas horas após ter sido revelada a morte de uma menina de 10 anos, em Palermo, no sul da Sicília, por asfixia enquanto participava no desafio ‘jogo do lenço na cabeça’ [Blackout Challenge, em inglês], que consiste em estar o maior tempo possível sem respirar, e se filmava com o próprio telemóvel para o Tik Tok.

O registo desta criança na rede social, que é muito popular entre adolescentes, “não foi recusado pela empresa” apesar da idade, que era inferir ao mínimo de 13 anos previsto pelo TikTok, sublinhou ainda.

A autoridade de proteção de dados instaurou um processo contra a rede social em dezembro de 2019, criticando a “falta de atenção à proteção de menores, a facilidade de contornar a proibição de registro de menores e a falta de transparência e clareza nas informações fornecidas aos usuários, bem como configurações pré-definidas que não respeitam a privacidade”.

Twitter lança nova ferramenta de combate à desinformação

O Twitter lançou segunda-feira uma nova ferramenta de luta contra a desinformação que recorre diretamente à colaboração dos próprios utilizadores, duas semanas depois de banir o ex-presidente dos EUA, Donald Trump.

A exclusão da conta do multimilionário norte-americano evidenciou o poder daquela rede social em termos de regulação da liberdade de expressão e lançou o debate sobre o tema entre diversos líderes internacionais.

A nova ferramenta “Birdwatch” (observação de aves) permite a um conjunto de voluntários nos Estados Unidos assinalar mensagens e escrever notas de contexto que serão visíveis, inicialmente, apenas numa plataforma separada.

O nosso objectivo é tornar essas notas visíveis logo abaixo dos tweets para o público mundial do Twitter quando houver um consenso generalizado entre uma grande e diversificada base de colaboradores”, explicou, em comunicado, o vice-presidente do Twitter, Keith Coleman.

Segundo um inquérito preliminar realizado pela rede social, “os utilizadores gostam que as notas sejam provenientes da comunidade (mais do que da autoridade central do Twitter) e que forneçam um contexto para ajudá-los a compreender um ‘tweet’ (em vez de se concentrar em etiquetas como ‘verdadeiro’ ou ‘falso”, acrescentou o responsável.

A empresa com sede em São Francisco deu recentemente um dos passos mais radicais e controversos da sua história, ao suspender o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por incitar à violência durante os tumultos no Capitólio, em 06 de janeiro.

Na semana passada, o dono e fundador do Twitter, Jack Dorsey, expressou a sua preocupação sobre o tema e considerou, numa reflexão individual, que a decisão foi “boa”, mas constituiu “um falhanço” da parte da rede social em “promover uma conversação saudável”.

“Isto abre um precedente que considero perigoso: o poder que um indivíduo ou uma empresa têm sobre uma parte da discussão pública global”, admitiu Dorsey.

Multinacional Vmware autentica Cloud da ITA em Angola

A multinacional VMware, empresa especializada em software sediada na Califórnia, Estados Unidos de América, certificou hoje a Cloud da ITA como nuvem segura e confiável. Esta é a primeira cloud em Angola a ser certificada pela VMware.

VMware Inc é uma subsidiária da Dell Technologies. Produz software e serviços para computação em nuvem e virtualização que permitem a criação de computadores e Data Centers virtuais. A empresa avaliou outros Data Centers do Grupo Paratus, tendo certificado para Angola a Cloud da ITA e para a Namíbia a Fiber Paratus. O reconhecimento certifica a segurança e confiabilidade destas clouds, tanto como Multi Cloud como Cloud Network.

Esta certificação surge numa altura em que a ITA se prepara para disponibilizar aos seus clientes e parceiros os serviços de Data Center virtual e de Cloud, diversificando assim os serviços e dando continuidade ao projecto de transformar Angola num ponto de referência de serviços tecnológicos em Africa.

O impacto da nuvem é inegável, desde o acesso até aos recursos infinitos de TI. É todo um processo que redefine as operações deste sector e acelera a transformação digital. Receber esta certificação é mais uma confirmação de que estamos no bom caminho para elevar Angola no mapa digital mundial, e que somos um acelerador da economia”, afirmou Ricardo Santa Ana, Gestor de Cloud da ITA.

Para que esta certificação fosse concedida, a Cloud da ITA correspondeu na perfeição às premissas da Confiança, Consistência, Flexibilidade e Economia, que garantem a segurança e a protecção de todos os dados e aplicações existentes na nuvem. “Foi um trabalho árduo, que exigiu muitas horas de aperfeiçoamento, mantendo o mais alto nível de consistência e de coordenação dos restantes trabalhos dentro na nossa infra-estrutura, mas que no final teve o esperado certificado”, reforça Ricardo Santa Ana.

Actualmente, a ITA é a única empresa em Angola com um certificado de Cloud da VMware.

Angola na Rota da Segurança Cibernética – um dos destaques do ITEL Fórum 2021

Nos últimos anos o Instituto Nacional de Telecomunicações (ITEL) tem organizado vários eventos, envolvendo docentes, discentes e convidados. Tópicos sobre TICs são partilhados em palestras, apresentações, debates… dentre outros eventos.

Para este ano, a instituição prepara um evento virtual denominado “ITEL Fórum 2021”. O primeiro tópico de destaque para este evento envolve um diálogo sobre medidas de avaliação de segurança cibernética, o ranking global dos países segundo essas métricas e algumas lições a aprender com os países que mais melhoraram a qualidade da sua segurança cibernética nos últimos anos.

Como aceder?

1. Via Zoom | ID da reunião: 946 1473 2599
2. Assista a transmissão pelo Facebook.

Data / Hora

29 de Janeiro de 2021 (sexta feira) às 10 horas.

Oradores

A oradora será Ana Julante Constantino, especialista em Segurança Cibernética. Veja mais detalhes sobre o seu percurso abaixo:

Ana Julante Constantino tem mestrado em segurança cibernética por City – University of London, no Reino Unido, e licenciada em Ciências da Computação e Matemática por Wartburg College nos EUA. Fundadora da marca KONDAMA, Ana é consultora de segurança cibernética e Professora do ITEL.
Ao longo dos últimos 8 anos, Ana acumulou vasta experiência profissional dentro e fora de Angola nas áreas de segurança cibernética, pesquisa, modelação e análise de dados, desenvolvimento de software e educação.
Em 2014 Ana foi vencedora da competição de empreendedorismo Clinton Global Initiative University (CGIU) do presidente Clinton e tornou-se Fellow do Resolution.

Google prepara novo design para as pesquisas em telemóveis

Para muitos utilizadores a forma como pesquisamos no google com os nossos telemóveis não faz muita diferença, desde que consigamos obter os resultados desejados, mas para quem está bem atento, algumas questões devem ser analisadas, e uma delas é como os resultados das nossas pesquisas devem aparecer.

Segundo Aileen Cheng, que liderou o redesenho, o Google está a redesenhar a aparência dos resultados de pesquisa nos telemóveis, anunciou a empresa em um blog na sexta-feira . “Queríamos dar um passo atrás para simplificar um pouco para que as pessoas pudessem encontrar o que procuram mais rápida e facilmente”.

Como é que ficará esse novo design?

Onovo design terá um texto maior e mais arrojado que se pretende mais fácil de digitalizar rapidamente, e verá mais da fonte do Google nos resultados. Os resultados da pesquisa também ocuparão mais da largura do seu ecrã, graças em parte à redução das sombras. O Google também diz que o redesenho usará a cor “mais intencionalmente” para ajudar a destacar informações importantes sem ser distraído.

Para ter uma ideia de como o novo design do Google difere da experiência actual, compare esta as duas imagens acima, onde do lado esquerdo tem o novo visual, e do lado esquerdo o design antigo.