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Quinta-feira, Agosto 21, 2025
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Brasil abre investigação a Elon Musk por ataques à Justiça

O Supremo Tribunal Federal do Brasil ordenou no domingo a abertura de investigações contra o empresário norte-americano Elon Musk, por ataques à Justiça do país sul-americano.
A ameaça do bilionário de não obedecer às ordens de bloqueio de contas na rede social X (antigo Twitter), da qual é proprietário, é outra das razões deste inquérito, de acordo com uma decisão publicada no ‘site’ do tribunal.

As investigações pelos alegados crimes de “manipulação criminosa e dolosa” da X e obstrução à Justiça foram ordenadas pelo magistrado Alexandre de Moraes, membro do Supremo Tribunal Federal e responsável por um processo sobre o uso das redes sociais para a disseminação de notícias falsas e ataques à democracia.

A decisão foi publicada pelo Supremo Tribunal Federal após o magnata, numa mensagem na X, ter acusado Moraes de impor censura no Brasil com decisões de bloqueio de diferentes perfis na rede social sem aparente motivo.

Musk já tinha avisado, no sábado, que ia desobedecer às decisões do magistrado mesmo que isso implicasse ser multado e o obrigasse a fechar a empresa no Brasil, porque, na sua opinião, a defesa da liberdade de expressão é mais importante do que os lucros.

“A X vai publicar em breve todas as exigências feitas pelo magistrado e como esses pedidos violam a lei brasileira. Este juiz tem traído descarada e repetidamente a Constituição e o povo brasileiro. Deve renunciar ou ser impugnado”, afirmou o bilionário.

Na decisão, Moraes advertiu a rede social X para que se abstenha de desobedecer a qualquer ordem judicial proferida ou reative perfis com ordem de bloqueio ordenada pelo Supremo Tribunal Federal, ou pelo Tribunal Eleitoral do Brasil, sob pena de multa diária de 100 mil reais (cerca de 18 mil euros) por cada conta que esteja ativa.

MAIS: Já podes ter conta Premium no X (ex-Twitter)? Saiba como

A disputa entre Musk e as autoridades brasileiras começaram no sábado, quando a X disse ter sido forçada a “bloquear certas contas populares no Brasil” por decisão judicial.

Posteriormente, o empresário nascido na África do Sul disse ir levantar todas as restrições impostas pela Justiça, apesar das potenciais consequências, como forma de combater a censura.

A flagrante conduta de obstrução à Justiça brasileira, a incitação ao crime, a ameaça pública de desobediência às ordens judiciais e de futura ausência de cooperação da plataforma são fatos que desrespeitam a soberania do Brasil e reforçam à conexão da dolosa instrumentalização criminosa das atividades do ex-Twitter, atual ‘X’, com as práticas ilícitas investigadas pelos diversos inquéritos anteriormente citados, devendo ser objeto de investigação da Polícia Federal“, afirmou o magistrado na decisão, de acordo com o ‘site’ brasileiro UOL.

Moraes alertou, além disso, que “as redes sociais não são terras sem lei e não são terra de ninguém“, e que devem respeito absoluto às leis brasileiras.

Também no domingo, a deputada brasileira Gleisi Hoffmann, presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), liderado pelo Presidente do país, Luiz Inácio Lula da Silva, acusou Musk de ameaçar a democracia no Brasil com ataques ao judiciário.

A parlamentar disse que, com os repetidos ataques à Justiça brasileira e ao Tribunal Eleitoral, o magnata “ameaça diretamente o estado de direito democrático e as instituições” brasileiras.

Conecta Angola já beneficiou mais de 20 mil angolanos

Mais de 20 mil angolanos já se beneficiaram do serviço Conecta Angola, que vem para promover a inclusão digital das comunidades e reduzir o fosso no acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação entre os habitantes de zonas urbanas e os das áreas recônditas.

Segundo o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, o “Projeto Conecta” é uma grande alavanca para o aumento da literacia digital e a aproximação de populações que vivem em zonas remotas aos órgãos centrais da administração do Estado e o apoio a educação e ensino.

O dirigente destacou que o projeto “Conecta Angola” será brevemente lançado na província do Moxico.

MAIS: Conecta Angola vai chegar a várias províncias nos próximos meses

O projeto “Conecta Angola” foi desenvolvido a partir de uma solução de comunicações por satélite através de uma rede de comunicações rurais de baixo custo, e é gerida pelo Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN).

O projeto é uma parceria entre a INFRASAT, GGPEN e a ANGOLA TELECOM, cujo objetivo é alcançar todo o país num futuro próximo.

OpenAI usou vídeos de YouTube para treinar IA, revela jornal

A OpenAI terá decidido transcrever o conteúdo de milhões de horas de vídeos do YouTube de forma a treinar a versão GPT-4 da sua Inteligência Artificial (IA), diz o New York Times.

A publicação norte-americana refere mesmo que a OpenAI criou uma ferramenta – de nome Whisper – de forma a conseguir acelerar a transcrição destes vídeos. Apesar de ter conhecimento de que o uso destes vídeos poderia ser legalmente questionável, a OpenAI acreditou ainda assim que não colocasse qualquer problema.

MAIS: Microsoft e OpenAI juntam-se para construção de novo supercomputador

Serve recordar que, recentemente, o CEO do YouTube avisou que usar os vídeos na plataforma para treinar IAs é uma violação dos seus termos de utilização.

[Angola Startup Summit by UNITEL] Principal evento de startups nacional acontece em maio

Já é conhecida a data da 3ª edição do ANGOLA STARTUP SUMMIT by UNITEL, evento de empreendedorismo digital nacional e que irá acontecer em Maio de 2024.

O renomado evento, que tem como objectivo cimentar Angola como referência regional africana de inovação e fortalecer o ecossistema de empreendedorismo do país, bem como na criação de veículos e atração de investimento para as Startups angolanas, decorrerá nos dias 16, 17 e 18 de maio.

A apresentação pública do evento é já nesta quarta-feira(10), onde ocorre num tempo que as atuais startups existentes no mercado nacional oferecem soluções tecnológicas valiosas, por apresentarem aplicativos virados à satisfação de várias necessidades dos cidadãos e resolução de problemas sócio-económicas do país.

Para a edição de 2024, o ANGOLA STARTUP SUMMIT by UNITEL prevê juntar mais de 120 startups angolanas inovadoras, e vai voltar a trazer em debate variados empreendedores para mostrarem o potencial e abordar as oportunidades tecnológicas do mercado angolano.

MAIS: Startups argelinas vão participar no Angola Startup Summit 2024

De informar ainda que o evento tecnológico vem também para fomentar o surgimento de novas Startups através da troca de experiência, permitir a otimização de negócios, investimentos e cooperação com instituições que intervém no ecossistema das Startups, bem como contribuir para a atrair o interesse de potenciais investidores em projetos tecnológicos.

Ainda sobre a 3ª edição do ANGOLA STARTUP SUMMIT by UNITEL, a ideia é reunir a juventude criadora de projetos digitais, onde por isso pretende-se colocar estes jovens com muitas boas ideias, para serem ouvidas pelos investidores e ter-se maior noção sobre o que estão a se fazer, e deste modo mobilizar-se os bancos para “comprar” as ideias, fazê-las crescer e torná-las mais sustentáveis para participarem do processo de fomento da produção nacional mais ativamente.

Paddy Cosgrave é novamente o CEO do Web Summit

O cofundador do Web Summit, Paddy Cosgrave, está de volta ao cargo de CEO do evento. Recordar que Cosgrave abandonou a posição de líder da organização em outubro de 2023 na sequência de comentários sobre o conflito entre Israel e o Hamas.

Cosgrave foi, na altura, substituído por Katherine Maher cuja liderança durou menos de três meses. Com Maher já fora do Web Summit e a liderar a National Public Radio (NPR), Cosgrave regressa assim à liderança do evento e pronunciou-se sobre o tema numa publicação partilhada na rede social X (ex-Twitter).

“Quando saí [do cargo de CEO] no ano passado, foi a primeira vez que tirei uma folga em 15 anos. Deu-me tempo para pensar sobre o Web Summit, na sua história, porque comecei tudo do meu quarto e o que queria que fosse”, explicou Cosgrave, notando que estes meses permitiram ouvir ‘feedback’ de pessoas que já participaram em edições passadas.

“Se alguma coisa, quero alimentar esta missão ainda mais para construir comunidades ainda mais fortes dentro do Web Summit”, notou Cosgrave. “Num sentido muito real, à medida que o Web Summit se torna maior, o nosso objetivo deve ser torná-la mais pequena para os nossos participantes. Mais íntimo. Com mais convívio. Mais focado na comunidade. Semearemos pequenas comunidades nos nossos eventos e depois ajudaremos essas comunidades a prosperar muito depois de cada evento”.

Presidente da República e empresas espaciais analisam desenvolvimento do sector

Várias empresas espaciais francesas analisaram com o Presidente da República, João Lourenço, questões ligadas ao desenvolvimento espacial de Angola e a disponibilidade das mesmas em cooperar para a concretização do “grande interesse do país no desenvolvimento geo-espacial”.

O encontro surgiu no âmbito da terceira edição da NewSpace Africa 2024, que aborda entre outros aspetos, o papel da tecnologia do espaço no combate à pobreza, no continente africano.

Segundo o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, o país lidera o Comité de Direção, no âmbito do programa de partilha de satélite da SADC, por ter o escritório regional instalado e a funcionar em Luanda.

MAIS: [NewSpace Africa 2024] Aplicações espaciais e comunicações entre os destaques

O governante frisou que Angola tem uma presença relevante no Comité Consultivo da Organização Internacional de Satélite e, deste modo, “podemos dar o nosso contributo para o fortalecimento e engrandecimento da indústria espacial angolana, tornando-a ao serviço dos africanos”.

Apontou que a utilização e gestão coordenada do espaço rádio frequência e das órbitas dos satélites geoestacionários e não geoestacionários, sendo recursos escassos ilimitados, têm sido defendidos amplamente por Angola, em fóruns internacionais como a Conferência Mundial de Rádiocomunicações (WRC-23) da UIT, do qual o país tem um papel ativo nessas matérias.

Mário Oliveira disse que o Executivo tem implementado diversas ações para garantir que o país assuma um papel de coliderança na região e participe de modo relevante no contexto internacional em matéria espacial.

Parlamento Europeu aprova lei que regulamenta a inteligência artificial

O Parlamento Europeu aprovou esta quarta-feira uma “legislação histórica” – denominada Lei da Inteligência Artificial – que estabelece as regras de utilização desta nova tecnologia pelos 27 países da União Europeia. O objetivo é garantir a segurança no uso das ferramentas de inteligência artificial e proteger o cumprimento dos direitos fundamentais, ao mesmo tempo que pretende dar também um impulso à inovação nesta área inovadora e permitir que a UE seja “líder neste domínio”.

A nova lei, que tinha já sido acordada através de negociações com os Estados-membros em dezembro de 2023, foi aprovada pelos eurodeputados com 523 votos a favor, 46 contra e 49 abstenções, informa o Parlamento Europeu em comunicado.

“Finalmente temos a primeira lei vinculativa do mundo sobre inteligência artificial para reduzir riscos, criar oportunidades, combater a discriminação e trazer mais transparência. Graças ao Parlamento Europeu, as práticas inaceitáveis, inteligência artificial serão proibidas na Europa e os direitos dos trabalhadores e dos cidadãos serão protegidos”, disse o co-relator da Comissão do Mercado Interno, o italiano Brando Benifei.

Por seu lado, o co-relator do Comité das Liberdades Civis, o romeno Dragos Tudorache, acrescentou: “A UE cumpriu. Ligámos o conceito de inteligência artificial aos valores fundamentais. No entanto, ainda há muito trabalho pela frente. A Lei da Inteligência Artificial é o ponto de partida para um novo modelo de governação construído em torno da tecnologia”.

As regras que agora serão colocadas em práticas estabelecem as devidas salvaguardas ao uso da inteligência artificial, impõem limites à utilização de sistemas de identificação biométrica pelas autoridades policiais, proíbem o chamado “social scoring” e o recurso à inteligência artificial para manipular ou explorar as vulnerabilidades dos utilizadores europeus. Além disso, consagra também o direito dos consumidores de apresentar reclamações e receber explicações sobre o uso da inteligência artificial. A lei estabelece assim as “obrigações da inteligência artificial” com base nos seus riscos potenciais e nível de impacto.

No que diz respeito à transparência, a inteligência artificial de uso geral deve estar em conformidade com a legislação de direitos de autor da UE, sendo que os sistemas “mais poderosos, que possam representar riscos sistémicos enfrentarão requisitos adicionais, incluindo a realização de avaliações de modelos, a avaliação e mitigação de riscos sistémicos e a elaboração de relatórios sobre incidentes”.

“Imagens artificiais ou manipuladas, vem como conteúdo de áudio ou vídeo (“deepfakes”), devem ser claramente rotulados como tal”, informa o Parlamento Europeu.

Com esta lei passam a ser proibidas determinadas aplicações de inteligência artificial que potencialmente ameaçam os direitos dos cidadãos, incluindo “sistemas de categorização biométrica, baseados em características sensíveis e recolha não direcionada de imagens faciais da internet ou imagens de circuitos fechados de televisão (CCTV) para criar bases de dados de reconhecimento facial”.

“O reconhecimento de emoções no local de trabalho e nas escolas, o “social scoring”, o policiamento preditivo (quando se baseia apenas no perfil de uma pessoa ou na avaliação das suas características) e a inteligência artificial que manipula o comportamento humano ou explora as vulnerabilidades das pessoas também serão proibidos”, refere o mesmo comunicado.

É ainda proibida a utilização de sistemas de identificação biométrica pelas autoridades policiais, “exceto em situações estritamente definidas”. Os recursos a estes sistemas “em tempo real” só pode ser autorizado se a utilização for “limitada no tempo, no âmbito geográfico e sujeita a autorização prévia judicial ou administrativa”, como, por exemplo em buscas de pessoas desaparecidas ou na prevenção de um ataque terrorista. Já o uso de identificação biométrica de forma remota ou “pós-facto” é considerado como um “uso de alto risco, exigindo autorização judicial e estando vinculado a um crime”.

O Parlamento Europeu refere ainda que estão previstas obrigações claras para outros sistemas de inteligência artificial de alto risco, tendo em conta potenciais danos significativos para a saúde, segurança, direitos fundamentais, ambiente, democracia e Estado de direito.

Na lista de “utilizações de inteligência artificial de alto risco” incluem-se infraestruturas críticas, educação e formação profissional, emprego, serviços públicos e privados essenciais (cuidados de saúde, serviços bancários), determinados sistemas de aplicação da lei, migração e gestão de fronteiras, justiça e processos democráticos (eleições).

Fábrica de telemóveis AfriOne encerrada há 2 anos

A fábrica de telefones AfriOne, inaugurada em 14 de outubro de 2020 pelo Presidente da República, João Lourenço, continua fechada há quase dois anos, devido à falta de matérias-primas e à não concretização de um acordo com o Ministério da Educação para o fornecimento de equipamentos às escolas.

Segundo o que é revelado pelo Jornal Expansão, a fábrica de montagem de telemóveis trabalhava apenas com 25% da sua capacidade instalada, o que condicionou e dificultou a produção dos aparelhos tecnológicos.

A frequência de navios não é a mesma que antes, sendo que muito dos componentes para montagem vêm por esta via“, chegou a dizer Deslandes Rafael, diretor administrativo da empresa.

MAIS: Empresa portuguesa em recondicionados Apple abre primeira loja de telemóveis em Angola

A unidade industrial foi financiada com 15 milhões USD pelo gabinete do Sheik dos Emirados Árabes Unidos (EAU), Ahmed Dalmoor Al Maktoum, para montar 250 mil aparelhos eletrónicos/mês. Mas, nesta altura, as quatro linhas de produção estão encerradas.

A empresa, que está sob gestão do grupo indiano Contec Global, foi instalada na Zona Económica Especial Luanda-Bengo para montar computadores (portáteis e de mesa), tablets e telemóveis analógicos e smartphones, assim como acessórios. As linhas de produção são adaptáveis a montagem de outros produtos, o que pode ser uma possibilidade para rentabilizar a capacidade instalada.

Ciber espionagem: uma realidade incontornável na era digital

Recentemente, o Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB) revelou ter descobrido uma operação de espionagem digital orquestrada pelos Estados Unidos. Este episódio é apenas a ponta do iceberg de uma realidade muito mais complexa e abrangente que envolve múltiplos atores no tabuleiro geopolítico.

A tensão entre nações estende-se ao mundo virtual, onde hackers e grupos especializados em cibersegurança desempenham um papel crucial. O grupo indiano ‘Bitter’, por exemplo, é uma ameaça significativa para a China no que toca à segurança cibernética. Mas o foco recente recai sobre as acusações feitas pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido contra a China.

Os dois países apontaram o dedo ao gigante asiático, acusando-o de montar uma rede de ciber espionagem com o objetivo de recolher informações confidenciais de legisladores, jornalistas, académicos e empresas, algumas das quais com contratos ativos com os Departamentos de Defesa dos EUA e do Reino Unido. O Ministério da Segurança do Estado da China foi diretamente responsabilizado por estas ações.

A ameaça identificada recebeu o nome de ‘Amenaza Persistente Avanzada 31’ (APT31), uma designação que, apesar de pouco imaginativa, reflete a seriedade com que os responsáveis pela cibersegurança dos EUA e do Reino Unido encaram este grupo. APT31 é um exemplo clássico de uma ameaça persistente avançada, caracterizada por ataques prolongados que permitem aos intrusos, acesso contínuo a redes e documentos supostamente seguros.

A operação de espionagem atribuída ao APT31 não é apenas extensa em termos de tempo, mas também em alcance. Membros da Casa Branca, senadores dos EUA, parlamentares britânicos e funcionários de governos estrangeiros alinhados com os interesses ocidentais teriam sido alvos desta campanha de espionagem que, segundo relatos, durou mais de uma década.

As consequências destas invasões são vastas, com relatos de comprometimento de contas de e-mail pessoais e profissionais, armazenamento na nuvem e registos de chamadas telefónicas. O impacto no Reino Unido é dito ser semelhante ao experimentado nos EUA, afetando milhões de cidadãos.

Microsoft e OpenAI juntam-se para construção de novo supercomputador

A Microsoft e a OpenAI parecem estar prestes a estreitar ainda mais a sua colaboração e, alegadamente, estão a planear a construção de um supercomputador.

O site The Information indica que este supercomputador poderá custar até 100 mil milhões de dólares, um valor atribuído ao uso de milhões de ‘chips’ especializados. O supercomputador – conhecido de momento como ‘Stargate’ – é alegadamente o primeiro de outros supercomputadores que a Microsoft e a OpenAI planeiam construir ao longo dos próximos seis anos.

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Estamos sempre a planear a próxima geração de inovações de infraestruturas necessárias para continuar a ampliar a fronteira das capacidades da Inteligência Artificial, adiantou um porta-voz da Microsoft, que não confirmou diretamente as notícias sobre a construção deste supercomputador.