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Quinta-feira, Setembro 11, 2025
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República Centro-Africana inicia venda pública da moeda digital

A República Centro-Africana (RCA), na pessoa do seu presidente Faustin-Archange Touadera, anunciou a venda pública da moeda Sango, com o objetivo de promoverá a inclusão financeira, removendo as barreiras à entrada no setor bancário.

Segundo o que foi revelado, a venda pública começou com os 200 milhões de Sango Coins disponíveis para compra ao preço de US$ 0,10. De acordo com o site oficial, o preço final de listagem será de US$ 0,45.

O projeto Sango vem após a adoção do Bitcoin pela RCA como moeda legal em abril último. A iniciativa visa atrair empresas e talentos/entusiastas de criptomoedas globais, aumentar a adoção local do BTC e supervisionar a implantação de estruturas e infraestruturas regulatórias de criptomoedas. Uma plataforma metaverso apelidada de The Crypto Island e a Sango Coin também já está em desenvolvimento.

Falando no evento de lançamento, o presidente Faustin-Archange Touadéra destacou que o projeto do Sango é ter uma “criptomoeda comum e um mercado de capitais integrado que possa estimular o comércio e sustentar o crescimento”.

Um dos pontos-chave que o presidente Touadéra enfatizou foi a inclusão financeira e a importância de os cidadãos poderem acessar facilmente as criptomoedas por meio de um smartphone. Ele fez comparações com o setor bancário subutilizado no RCA, que tem várias barreiras à entrada.

MAIS: Angola entre os países africanos que permitem a utilização de criptoactivos

Os cidadãos ganharão em todos os níveis, viverão num país em pleno desenvolvimento econômico, o que significa emprego e prosperidade. Além disso, eles se beneficiarão de transações virtuais que, ao contrário do banco tradicional, têm a vantagem de acesso rápido, execução rápida, desburocratização e baixo custo.”

Apesar do otimismo do presidente do RCA para o projeto, o Banco Mundial declarou em maio que não estará “apoiando Sango” por questões de transparência e “implicações potenciais para a inclusão financeira”.

Sango é apoiado pela Assembleia Nacional da RCA e está sendo conduzido principalmente pelo presidente Touadéra. Embora muitos detalhes ainda precisem ser especificados, um foco significativo do projeto será tokenizar os abundantes recursos naturais do país para abrir maior acesso de investimento a eles.

A identidade do cidadão e a propriedade dos ativos também serão tokenizados com um tokens não fungíveis (NFTs). Além disso, a Crypto Island desempenhará um papel crucial na facilitação desse ecossistema e servirá como uma maneira de usuários verificados obterem acesso a ativos tokenizados.

O suporte expandido ao Bitcoin também terá o desenvolvimento de uma carteira local construída para o BTC e a Lighting Network.

Cibercriminosos vendem dados de 400 milhões de usuários do Twitter

Os cibercriminosos estão a vender os dados públicos e privados de 400 milhões de utilizadores do Twitter num fórum de hackers. Para tal, estão a pedir 200.000 dólares.

De acordo com o site de notícias de segurança, os cibercriminosos, sob o nome Ryushi, colocaram os dados do Twitter à venda no fórum de hacking Breached. Os dados foram “eliminados” da plataforma social em 2021, explorando uma vulnerabilidade então existente. Esta vulnerabilidade foi corrigida no início deste ano. Apesar disto, a vulnerabilidade foi alegadamente muito explorada várias vezes.

A vulnerabilidade permitiu que os hackers introduzissem longas listas de números de telefone e endereços de e-mail numa API do Twitter. Receberam então aqui um ID de utilizador do Twitter correspondente. Os cibercriminosos utilizaram então esta identificação com outras informações para dar visibilidade aos dados de perfil público dos utilizadores. Desta forma, construíram um perfil de utilizador do Twitter contendo dados tanto públicos como privados.

Pressão sobre Elon Musk
Os cibercriminosos querem agora vender os dados públicos e privados roubados por 200.000 dólares. No seu posto, chamam principalmente ao dono do Twitter Elon Musk e ao próprio Twitter para responder. Caso contrário, o Twitter poderia muito provavelmente enfrentar pesadas multas por parte dos reguladores se estes dados vazassem de facto.

Além disso, os hackers também fornecem uma ligação a um posto que descreve como outros cibercriminosos podem usar indevidamente os dados em campanhas de phishing, esquemas criptográficos e ataques BEC.

Outras violações de dados
Esta última violação de dados surge num momento desfavorável para o Twitter. Além de toda a turbulência que a rede social está actualmente a atravessar, a Comissão Irlandesa de Proteção de Dados (DPC), o regulador de privacidade da Irlanda, lançou recentemente uma investigação sobre uma anterior violação de dados do Twitter. Isto envolveu a publicação de dados de 5,4 milhões de utilizadores, sendo roubados em 2021. A vulnerabilidade do Twitter também foi utilizada para esta violação.

Além disso, outro cibercriminoso afirma ter roubado os dados de 17 milhões de utilizadores finais através da vulnerabilidade. Até agora, estes dados não foram tornados públicos nem colocados à venda.

Apple tenciona lançar novo MacBook no final do ano

Um rumor partilhado pela página @appleakation no Twitter (via DigitalTrends) indica que a Apple tenciona lançar um portátil MacBook com processador M3 na segunda metade de 2023.

Acredita-se que este processador será baseado no processo de 3nm que também será utilizado no A17 Bionic que será integrado nos novos iPhones. Graças a este processo, acredita-se que haverá uma melhoria de 35% em eficiência energética com estes dispositivos eletrónicos.

MAIS: Novo MacBook Air com ecrã de 15,5 polegadas será lançado em 2023

Tendo em conta que a Apple costuma anunciar novos produtos entre o fim do terceiro trimestre e no início dos últimos três meses, é provável que tenhamos direito a saber mais sobre este portátil no mesmo evento de apresentação dos novos iPhones.

Participação das telecomunicações no PIB cai mais de oito por cento em 2022

O Valor Acrescentado Bruto da Telecomunicação sobre o Produto Interno Bruto (PIB) registou uma queda de 8,1 por cento, durante o III trimestre de 2022 em relação ao trimestre anterior, representando assim um contributo para a variação total do PIB na ordem dos 0,21 pontos percentuais.

Essa informação foi revelada no último Relatório das Contas Nacionais do III Trimestre do Instituto Nacional de Estatísticas (INE), sublinhado que o resultado foi motivado pela redução da produção das Unidades Tarifárias de Telecomunicações (UTT), em consequência da disponibilidade de um leque mais diversificado de formas de comunicação.

MAIS: Especialista defende a urgência de capital humano qualificado nas telecomunicações em Angola

Segundo ainda o estudo, a maior facilidade no acesso à Internet com uma gama variada de serviços, planos com duração a preços mais atrativos e a existência de um maior número de operadoras, no quadro das reformas levadas a cabo pelo Governo Angolano são alguns dos motivos para a atual tendência.

O INE destaca também que a Intermediação Financeira e de Seguros teve, no período em referência, um crescimento de  41,6 por cento, o que perfaz um contributo positivo de 36 pontos percentuais na variação total do PIB, um resultado que o INE atribui ao  “aumento dos rendimentos dos bancos comerciais”, na medida em que o seu peso é relevante no segmento da atividade bancária, num período marcado pelo incremento dos proveitos, aplicação de liquidez e dos créditos concedidos.

Empresa privada quer produzir aviões em Cabo Verde

Uma empresa checo-cabo-verdiana prevê um investimento inicial de seis milhões de euros para começar a produzir aviões em Cabo Verde para depois vendê-los ao mercado africano.

Venho elaborando este projeto já há dois anos, criei a empresa Aeronáutica Checo-Cabo-Verdiana, empresa que irá produzir os aviões da Orlican e Air Craft Industries em Cabo Verde“, disse Mónica Sofia Duarte, diretora executiva da empresa criada recentemente na República Checa.

Mónica Duarte é também vice-presidente da Câmara do Comércio Checo-Cabo-Verdiana, criada em abril de 2022, que no ano passado realizaram a primeira feira de negócios entre os dois países, lançado a ideia de começar a produzir pequenas aeronaves em Cabo Verde.

A responsável indicou que vai iniciar já neste ano a instalação da fábrica, na cidade da Praia, perto do atual aeroporto internacional, que considera “um lugar estratégico”, dando conta que a empresa já tem dois hectares de terrenos para implementar o projeto nesse local.

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Segundo a promotora, será necessário, na primeira fase, um investimento de cerca de seis milhões de euros, enquanto a implementação e a fabricação dos primeiros aviões com o “know-how” e a licença da Orlican demoram cerca de três anos ate à produção dos primeiros cinco.

Pretendemos levar técnicos cabo-verdianos para se estagiarem na fábrica da Orlican (produtora de suplementos para pequenas aeronaves desde 1935) na República Checa e a fabricar depois em Cabo Verde. O processo e a qualidade serão os mesmos que os dos aviões feitos na Europa“, salientou na entrevista à Lusa.

Quanto aos aviões da Air Craft Industries L410, indicou que serão inicialmente revendidos somente no mercado da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), mas posteriormente não descarta a hipótese de fabricá-los ou montá-los em Cabo Verde.

“Cabo Verde como porta dos investidores checos em África” foi o lema da feira, daí a diretora executiva da Aeronáutica Checo-Cabo-Verdiana justificar a intenção de entrar no mercado da CEDEAO a partir de Cabo Verde.

Temos parceiros em outros países de África, como a Tunísia e a África do Sul, que estariam disponíveis a colaborarem connosco como forma ou caminho seguro e eficiente para o mercado europeu. A posição geográfica de Cabo Verde, a estabilidade política, os incentivos da parte do Governo para com os investimentos externos são fatores imprescindíveis para motivarem os empresários a apostarem em Cabo Verde“, apontou a engenharia física e empreendedora cabo-verdiana, natural de Santa Cruz, norte da ilha de Santiago, residente há vários anos na Chéquia.

CES 2023. Impressora que recria sobrancelhas ganha destaque no primeiro dia

O lançamento da Brow Magic, impressora que utiliza realidade aumentada para imprimir sobrancelhas de acordo com o formato do rosto, por parte da L’Oreal, foi o descasque do primeiro dia da Consumer Electronics Show (CES) 2023, em Las Vegas,

Segundo o que foi revelado, o device é um “aplicador eletrônico portátil de maquilhagem para sobrancelhas que foi projetado para moldar as sobrancelhas com rapidez, facilidade e precisão”.

Para produzir a Brow Magic, a L’Oreal fez uma parceria com a empresa Prinker, que na CES de 2020 lançou a impressora portátil de tatuagens Prinker S. Através de uma imagem enviada via bluetooth os consumidores possuem resultados de uma tatuagem impressa na pele. O dispositivo possui um design atraente e não deve ser tirado do rosto durante a aplicação.

MAIS: CES 2023: Samsung vai revelar display que dobra e expande

Ainda sem previsão de lançamento e preço, a Brow Magic imprime a sobrancelha através de 2.400 injetores minúsculos que estão no dispositivo, o consumidor poderá escolher a forma, espessura e os efeitos da sobrancelha por meio do aplicativo para celular do dispositivo da L’Oreal. Com a câmera do celular, a tecnologia de maquilhagem virtual ModiFace AI da empresa francesa reconhece e analisa o rosto para fazer recomendações de efeitos e aplicações.

Para utilizar o aparelho é necessário aplicar um primer na sobrancelha e para retirar a maquilhagem é só utilizar um demaquilhante comum.

Comprar criptomoedas, onde e como?

Se nunca compraste criptomoedas e já ouviste falar várias vezes do tema, poderás questionar-te:

O país onde estou, influencia a compra de criptomoedas?

Onde posso comprar criptomoedas?

Como posso comprar criptomoedas?

São perguntas bastante pertinentes e que vais ver respondidas, ao longo deste artigo, de forma clara, objetiva e simples, sem rodeios e indo direto ao assunto.

Vamos começar…

O país onde estou, influencia a compra de criptomoedas?

De forma muito direta, o país onde estás, poderá influenciar a compra de criptomoedas, sim. No entanto, não influencia, ao ponto de impedir-te, ou de dificultar-te muito, a compra, pois de uma forma geral, apenas poderá não estar disponível um ou outro método de aquisição, num determinado país. Por outras palavras, se não podes comprar, de uma determinada maneira, podes certamente comprar de outra, mas podes sempre.

Entramos então agora, na parte, de onde e como podes comprar criptomoedas.

Onde posso comprar criptomoedas?

O local onde podes comprar criptomoedas varia, desde uma loja física convencional, através da aquisição de vouchers, passando pelas menos usuais máquinas de ATM bitcoin, através de dinheiro físico ou até a plataformas virtuais específicas para o efeito, utilizando os métodos vulgares, cartão de crédito, transferência bancária ou até mesmo paypal.

O importante é que, seja qual for a tua decisão, do local para a compra, terás sempre no mínimo de ter uma carteira digital – uma plataforma específica para poderes armazenar as tuas criptomoedas.

As criptomoedas não são “algo” físico, não conseguirás de forma direta, andar com elas no teu bolso! Por isso, a carteira digital, será um local onde vais receber as tuas criptomoedas, quando as comprares através de vouchers, ATM bitcoin, etc… poderás ainda comprar criptomoedas, diretamente na plataforma da carteira digital e/ou exchange – casa de câmbio virtual, mais vocacionada para outro tipo de operações com criptomoedas.

Plataformas virtuais, Carteiras Digitais, Exchanges, máquinas de ATMbitcoin, lojas físicas (através da compra de vouchers) são exemplos de onde podes comprar criptomoedas.

Como posso comprar criptomoedas?

Podes comprar criptomoedas de várias formas, é muito simples, com cartão de crédito, através de transferência de bancária, vouchers, etc… ou seja, utilizando moeda fiat: euro, dólar, libra, real ou qualquer outra moeda, inerente aos países, recorrendo analogamente aos vários métodos disponíveis no local para compra.

Comprar criptomoedas é como comprar um outro produto na internet!

Uma das formas mais comuns de comprares criptomoeda, é utilizando de forma simples e habitual, para muitas pessoas, o já conhecido, cartão de crédito e/ou de débito, como se fosse uma compra online normal, de um outro artigo, físico, por exemplo, só que neste caso, ninguém te vai enviar criptomoedas para casa, mas sim para a tua carteira digital. Evidenciando os métodos de compra de criptomoeda mais comuns…

Compra através de cartão de Crédito/Débito:

Tudo dependerá do local que optares por comprar as tuas criptomoedas, se recorreres a uma carteira digital e/ou exchange, terás de configurar o teu cartão nessa plataforma e a partir do momento, em que o teu cartão esteja configurado, na carteira e/ou na exchange, tudo o que tens a fazer são escolhas:

1) Qual a criptomoeda que pretendes adquirir;

2) Qual a Quantidade que pretendes adquirir;

3) O Método de Pagamento, que seria no caso do que estamos a descrever, como meramente exemplificativo, o teu cartão de crédito/débito, previamente configurado.

O processo de compra de criptomoedas com cartão é praticamente imediato.

As criptomoedas ficam disponíveis imediatamente na tua carteira digital/exchange.

É necessário saber que neste processo de comprar criptomoeda através de cartão, na grande maior parte dos casos, é cobrada uma taxa por parte da entidade, onde está a ser comprada a criptomoeda, ou seja, a Carteira ou a Exchange, no caso exemplificado.

Sobre a configuração de cartões, ainda é importante referir:

  • Poderás ter tantos cartões configurados, como os que pretenderes.
  • Uns cartões poderão dar, enquanto outros poderão não dar.

Existem alguns fatores externos que podem influenciar esta configuração, porque quando configuras cartões do sistema convencional financeiro, isto é, cartões dos bancos “normais”, terás de sujeitar-te às regras instituídas em cada banco.

Há ainda hoje, alguns bancos que não deixam comprar criptomoeda!

Antigamente, há uns anos, havia muitos bancos que não deixavam comprar criptomoeda, com os seus cartões, hoje quase todos permitem.

Relembramos que os bancos numa fase inicial, interpretaram as criptomoedas, como um tipo de concorrência direta e então a forma de fazer frente às criptomoedas, foi fazendo-lhes realmente frente de forma direta, criando dificuldades na sua aquisição, etc… Depois aos poucos e com o passar do tempo, no geral lá foram concluindo que não valia a pena, pois era inevitável a expansão das criptomoedas e o número cada vez maiores de utilizadores…

Os clientes que querem comprar criptomoedas,

optam por bancos que autorizem e facilitem a compra!

Quando o banco impede a compra de criptomoedas, normalmente o cliente decidido, opta por procurar solução e frequentemente opta por abrir conta em bancos mais permissivos e resolve assim de forma simples.

Porque cada vez existem mais clientes a solicitarem essa compra porque é já senso comum que as criptomoedas vieram para ficar, muitos bancos já optaram por se ajustar a essa realidade e optar por lidar com esse facto, alterando as suas regras nesse sentido, tornando-se mais permissivos.

Os bancos estão a ajustar-se às criptomoedas e com isso, a rever as suas regras.

Atualmente, isso é um facto! A maioria dos bancos, gradualmente já está nesse processo de tolerar e/ou aceitar as criptomoedas.

Ainda sobre a compra com cartões, a configuração dos cartões é mais ou menos regra em qualquer carteira digital/exchange, no entanto, existem outras plataformas digitais, onde podes utilizar os cartões preenchendo unicamente os dados, como fazes para efetuar uma outra compra na internet.

Podes ainda, comprar criptomoedas, com cartões de fintech, alguns cartões sem Iban associado. Estes cartões são cada vez mais procurados e utilizados.

Comprar através de Transferência Bancária:

Uma outra forma de comprar criptomoedas, é através de uma simples transferência bancária convencional, para uma conta indicada pela própria plataforma, exemplo: Carteira ou Exchange.

 Para comprares criptomoedas através de transferência, farás um processo idêntico a transferires para onde quer que seja, ou para quem quer que seja.

 Há uma determinada conta bancária indicada pela entidade, com o respetivo IBAN e outros dados bancários. Transferes para essa conta, a quantia que quiseres. Essa transferência muitas vezes terá como consequência direta, esse mesmo valor transferido ser “depositado” na tua carteira em euros, que se encontra também disponível na Carteira Digital ou Exchange.

Por exemplo, imagina que transferes USD 100 para uma determinada conta bancária, indicada pela Carteira, passado 1 dia ou 2 (pode ser menos, pode ser mais, aqui entra o setor bancário convencional, com as suas regras) tens esses USD 100, dentro da tua carteira em euros, disponíveis para utilizares. E podes então comprar USD 100 de uma determinada criptomoeda, a qualquer momento, ficando o equivalente na criptomoeda adquirida, disponível na hora, na Wallet respetiva.

De igual modo, poderão ser aplicadas taxas na aquisição da criptomoeda, ou dito de outra forma, quando passares de euros para criptomoeda, podem ser aplicadas taxas.

Outras formas de comprar, menos usuais…

Comprar através de vouchers:

Outra forma de comprares criptomoedas, é através de vouchers.

O processo de compra de criptomoedas por vouchers é análogo,

à compra de qualquer outro produto, por este método.

Algures num determinado website e/ou numa loja física (ao qual pertence o voucher) eventualmente registas-te e terás um lugar num determinado campo de um formulário, para colocares o endereço da tua wallet (carteira digital) para onde a criptomoeda a que diz respeito o voucher, será enviada. Também aqui poderão ser aplicadas taxas, no caso, pelo serviço prestado ao cliente.

Comprar através de ATMs bitcoin:

Em África estas máquinas tipo ATM ainda não são vulgares. Mas caso te depares com uma, vais ver que têm um aspeto similar a um ATM multibanco “normal” e funcionam mais ou menos da mesma forma.

Nas ATMs bitcoin, poderás comprar criptomoedas, facilmente, por exemplo introduzindo dinheiro físico.

 Comprar através de plataformas de intermediação:

Podes também adquirir criptomoedas, em plataformas que colocam o comprador em contacto online direto, com o vendedor, cobrando uma taxa pelo serviço prestado.

Ou ainda…

Em plataformas, que intermedeiam o comprador/vendedor de forma presencial, para efetuar o processo de compra/venda de criptomoeda.

Neste caso, dentro do website, procuras um vendedor geograficamente perto da tua área de residência e no ato presencial, acertas com ele os valores e simultâneo efetuam a operação de compra/venda.

A cada dia surgem novas formas de comprar criptomoedas, mas estas são algumas que consideramos as mais frequentes e suficientes, para poderes começar.

Gestores públicos esclarecidos sobre proteçãode dados pessoais

Vários gestores das instituições públicas e privadas da província do Namibe foram esclarecidos, em seminário, sobre o funcionamento e aplicação da Lei de Proteção de Dados Pessoais.

Segundo o diretor do gabinete provincial dos Registos e Modernização Administrativa do Namibe, Lenine dos Santos, disse que a proteção de dados assume um papel importante no contexto da garantia dos direitos fundamentais e reserva da vida privada dos cidadãos que se sentem desprovidos da proteção institucional.

Este tipo de proteção, sublinhou, é reconhecido pela Declaração Universal e pela Carta Africana dos Direitos do Homem e dos Povos que privilegia o respeito da vida privada de qualquer pessoa.

Foi-nos apresentado como cada instituição deve preservar a vida privada do cidadão, de modo a garantir a confiança dos utentes na proteção e reserva pessoal”, considerou.

MAIS: Maria Bragança do Rosário Sambo: Devemos criar mecanismos de proteção de dados e gestão de riscos

Já Adilson Gouveia, provedor de Justiça da respetiva província, informou que a instituição, vocacionada à defesa, direito e garantias dos cidadãos, interveio em mais de dois casos de quebra de sigilo junto das instituições que, por norma, tendem a violar a proteção de dados pessoais e confidencialidade.

Quem esteve também presente na abertura do seminário foi o diretor do Gabinete de Apoio ao Conselho de Administração da APD, Francisco Ferreira, onde considerou que a atividade enquadrou-se no eixo da divulgação e envolvimento da Lei nº 22/11, de 17 de junho que formaliza a criação da Agência de Proteção de Dados, a qual compete regular, controlar e fiscalizar o comprimento das disposições legais ligadas ao tratamento de dados privados realizado por entidades do sector público, privado e cooperativas.

Telemóveis Android terão mesma capacidade presente no iPhone

O consórcio Wireless Power Consortium (WPC) anunciou o Qi2, um novo standard de carregamento sem fios que com ímanes que dará aos telemóveis Android a mesma capacidade presente nos telemóveis da Apple desde o iPhone 12 (MagSafe).

O Qi2 permitirá introduzir o que é chamado de Magnetic Power Profile, que permite que o carregador fique perfeitamente alinhado com a superfície de carregamento sem fios do telemóvel para tornar este processo tão eficiente quanto possível.

O alinhamento perfeito do Qi2 melhora a eficiência energética ao reduzir a perda de energia que pode acontecer quando o telemóvel e o carregador não estão alinhados. Tão importante quanto, o Qi2 reduzirá bastante o desperdício associado a carregadores com fios devido a conetores partidos e fios gastos resultantes dos carregamentos diários, afirmou o diretor-executivo da WPC, Paul Struhsaker.

O lançamento da primeira versão do Qi2 está previsto para este ano.

Founder Institute realiza evento com Investidores em Startups. Saiba como participar

De modo a ajudar as startups angolanas a angariar fundos para os seus projetos, a Founder Institute Luanda vai realizar um evento online ‘Pergunte-me Qualquer Coisa’ (AMA) com investidores em startups, denominada Sessão de Perguntas com Investidores em Startups: “AMA online”.

Segundo o comunicado oficial, o evento vai fornecer informações de como funciona o financiamento inicial, como os investidores avaliam os projetos, os tipos de Founder que os investidores procuram, e muito mais.

A mesma é destinada a qualquer pessoa interessada em obter financiamento de investidores anjos ou investidores de capital de risco, onde são aconselhadas a vir com várias perguntas, onde os investidores presentes estarão prontos a respondê-las.

MAIS: Founder Institute. Edtechs é o sector mais criativo nos jovens empreendedores angolanos

Sobre o leque de oradores presentes, destaque para Elcio Morelli (Founder da Health Angels Br), Eduardo Clemente (Executive Board Member do Standard Bank Angola) e Fátima Sobral Fernandes (Founder da Transcenderte Desenvolvimento Humano e Organizacional).

Para fazer parte do evento clica em aqui, bem como podes encontrar outros eventos no Online Startup Events.