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Quinta-feira, Maio 1, 2025
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Zâmbia em vias de ter acesso a internet da SpaceX

Já não é novidade de que a SpaceX tem estado a penetrar fortemente no continente africano, exemplo disso é que, O Instituto Nacional de Comunicações de Moçambique (INCM) anunciou recentemente a atribuição de uma licença à empresa americana de prestação de serviços de Internet Starlink, um projeto da SpaceX.

Mas pelos vistos mais um país africano está prestes a aderir ao projecto da SpaceX, a empresa está em conversações com funcionários da Zâmbia, oferecendo os serviços de internet da Starlink para o país.

Recentemente, Jito Kayumba (o Assistente Especial da República da Zâmbia), twittou sobre a SpaceX e as autoridades do país reunidas sobre os serviços da Starlink.

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O envolvimento de nosso presidente com a equipe da SpaceX e sua iniciativa Starlink aumentará a posição da Zâmbia na economia digital e permitirá o acesso universal à Internet e outras tecnologias. Grato por esta iniciativa do visionário empreendedor Elon Musk”, twittou Kayumba.

O que falta para Angola aderir aos serviços de Internet da SpaceX? 

A sensivelmente um mês, alguns executivos da SpaceX estiveram em Angola, e reuniram de certeza com alguns executivos da parte angolana representados pelo INACOM, GGPEN, e INFRASAT. Não se sabe o certo o que levou essa comitiva ao nosso país, mas pela legenda “Recepção da SpaceX em Angola. Adiantando o Programa Espacial Angolano”, essa visita da empresa norte americana poderá ser interpretada de várias formas, mas vamos deixar as coisas acontecerem, tarde ou cedo teremos as novidades.

Moçambique. ENH lança plataformas digitais para divulgar oportunidades

A Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH) de Moçambique lançou duas ferramentas digitais que visam facilitar o acesso a informação e aumentar as oportunidades de participação das pequenas e médias empresas na indústria de Petróleo e Gás.

Trata-se do “ENH Map View“, uma plataforma de consulta de dados geológicos e geofísicos em blocos de pesquisa e produção, assim como dados de distribuição e consumo de hidrocarbonetos em Moçambique.

Já, o Portal de Fornecedores permite o cadastro on-line de prestadores de serviços e a abragência a diversos fornecedores, com foco nas Pequenas e Médias Empresas, para a provisão de serviços à ENH e, subsequentemente, à indústria.

As duas plataformas foram lançadas durante a 8° edição da Conferência e Exposição de Moçambique sobre Mineração, Petróleo & Gás e Energia (MMEC).

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Segundo o administrador de pesquisa e produção na Empresa Nacional de Hidrocarbonetos, Rudêncio Morais, as plataformas pretendem criar condições de investimentos neste sector.

A plataforma ENH MAP View permite o acesso rápido aos concursos realizados em Moçambique. Permite ainda fazer uma visualização rápida bem como trazer a transparência dos concursos divulgados pela ENH e de toda a indústria de petróleo e gás em Moçambique“, disse Morais.

No entanto, a ENH considera que as mais novas plataformas são uma fonte de resposta para que as entidades ligadas ao sector de Oil & Gás possam trazer mais transparência no processo de pesquisa e adjudicação de bens e serviços com as empresas moçambicanas.

As plataformas vão permitir também fazer uma análise estatística das oportunidades que as Pequenas e Médias Empresas (PME) têm no sector de hidrocarbonetos com vista a fazermos um plano de capacitações para que haja uma maior inclusão“, salientou.

A 8° edição da Conferência e Exposição de Moçambique sobre Mineração, Petróleo & Gás e Energia (MMEC) decorreu sobre o lema “Desenvolvimento Sustentável em toda a Cadeia de Valor Mineral e Energético, Rumo a um futuro com baixas de emissões de carbono“.

Digitalização dos serviços públicos vai elevar estabilidade económica de Angola

Angola poderá alcançar maior estabilidade económica com o programa de digitalização dos serviços públicos, segundo o ministro da Indústria e Comércio, Victor Fernandes.

O gestor que falava na Conferência Internacional sobre a Transição Digital na Administração Pública, em um discurso sobre o tema “Janela única de serviços públicos: um pequeno passo para o salto à governação electrónica. Boas práticas em serviços públicos inovadores de cidadãos e empresas”, frisou que o objectivo passa por vencer os desafios para atingir maior crescimento económico é uma condição indispensável para Angola.

Significa que nós temos que dar o salto para o nosso crescimento económico, para a alteração estrutural da nossa economia. Não temos outra possibilidade de fazê-lo, senão optarmos pela digitalização, porque é mais rápida a transição e também porque as novas gerações, aqueles que vão acompanhar essa transição, entendem melhor essa linguagem”, disse.

Ainda na sua abordagem, Victor Fernandes fez saber que Angola cria cerca de 3.000 o empresas por dia e os seus processos de importação e exportação de mercadorias, de modernização das actividades comerciais, de produção industrial e os processos ligados à criação e gestão das marcas, exigem do sector a necessidade de criação de serviços que estejam efectivamente operacionais.

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Por isso, e devido à demanda, sublinhou, foi criada a “Janela única do comércio externo ́ ́, uma ferramenta que permite a qualquer entidade, devidamente registada, fazer o seu processo de importação ou exportação sem interferência humana.

Há alguns anos era preciso conhecer o ministro ou o director nacional ou até um primo que estivesse lá a trabalhar. Hoje em dia, não. A interface é feita via ferramenta ou um site, e essa interação é totalmente digital, já não há interferência humana”, frisou.

Com a ́”Janela única do comércio externo ́ ́, revelou Victor Fernandes, os tempos reduzem-se, a eficiência aumenta e isso faz, naturalmente, criar uma maior interação e adesão aos serviços, independentemente da condição financeira ou estatuto social, ou do lugar em que estiver.

Consultório MenosFios: 4 extensões que deves remover do Chrome, caso tenhas instalado

Embora sejam úteis, as extensões para browser também podem esconder ameaças. De acordo com uma análise levada a cabo por investigadores da McAfee há um novo conjunto de extensões maliciosas que monitorizam o que os utilizadores fazem na Internet, com os atacantes a roubarem dados de navegação para enriquecerem à custa das vítimas.

Os especialistas explicam que as extensões para o Google Chrome, que já foram descarregadas por mais de 1,3  milhões de utilizadores, parecem “legítimas” à vista desarmada. Duas das extensões afirmam-se como soluções que permitem assistir a séries da Netflix com amigos, outra promete ajudar a fazer capturas de ecrã e uma outra a manter-se a par de preços online.

No Consultório MenosFios de hoje mostramos 4 extensões do Chrome, caso tenhas instalado no browser da Google.

  • Netflix Party 
  • Netflix Party 2 
  • Full Page Screenshot Capture – Screenshotting 
  • AutoBuy Flash Sales 

Apesar de disponibilizarem as funcionalidades prometidas, as extensões registam todos os websites visitados pelas vítimas e enviam a informação para servidores operados pelos criadores.

Segundo os investigadores da McAfee o objetivo é inserir código malicioso nos websites de e-Commerce visitados de modo a alterar as cookies e fazer com que os criadores das extensões recebam comissões por cada item comprado.

Recentemente, uma análise da Kaspersky revelou que, só no primeiro semestre deste ano, 1,3 milhões de utilizadores foram afetados por ameaças em extensões para browser. O adware apresenta-se como a ameaça mais proeminente.

As lojas digitais oficiais, como a Chrome Web Store da Google, não estão a “salvo”, mesmo assim, a principal forma de distribuição de extensões maliciosas é através de recursos de plataformas terceiras pouco viáveis.

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Esse foi o episódio do Consultório MenosFios de hoje, onde esperamos que seja útil para todo e qualquer pessoa que queira proteger o seu navegador. Agora, pedimos que os nossos leitores a comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do e-mail criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de recepção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Apple vai lançar atualização para resolver problema do iPhone 14 Pro

A Apple anunciou que vai lançar uma atualização de software dedicada ao iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max, atualização esta que servirá para corrigir um problema reportado por vários detentores destes dois modelos.

Como conta o Business Insider, o problema em questão diz respeito a um estremecimento da câmara e um estranho ruído no iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max, problemas que só parecem surgir quando o utilizador usa aplicações de câmara que não sejam da Apple. De acordo com os relatos que têm circulado, os utilizadores têm reportado que o Instagram, o TikTok e o Snapchat são capazes de ativar estes problemas.

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Notar que a Apple referiu apenas que pretende lançar uma atualização de software para resolver o problema, a qual deve chegar na próxima semana. Não é claro o que terá causado a situação.

Startup fintech nigeriana de mobilidade expande seus serviços para Índia

A Moove, a primeira startup fintech de mobilidade do mundo e o maior parceiro de fornecimento de veículos da Uber na EMEA, anunciou recentemente o seu lançamento na Índia como parte da sua expansão global.

Dessa forma, a startup expandi-se das suas raízes africanas para Mumbai, Hyderabad e Bangalore, com vista a fornecer financiamento de veículos acessíveis aos parceiros de condutor na plataforma da Uber.

Com vista a ser uma das maiores parcerias de veículos da Uber Índia, a Moove tem como plano lançar mais de 5.000 veículos no seu primeiro ano no país, com planos de escala para 30.000 nos próximos cinco anos, criando oportunidades de emprego sustentáveis numa economia em rápido desenvolvimento.

Nos mercados emergentes em África e Ásia, a fraca penetração do crédito está a restringir a capacidade de milhões de pessoas de comprarem novos veículos – a Índia tem uma propriedade de veículos extremamente baixa, com menos de 25 por 1.000 pessoas em comparação com a Europa, onde é 600+ por cada 1000 pessoas.

Fundada em 2020, a Moove foi lançada para democratizar o acesso à propriedade dos veículos. Lidera esta carga no “sector das fintechs de mobilidade”, um espaço branco criado pela Moove que está a resolver o desafio do acesso limitado ao financiamento de veículos para milhões de pessoas em mercados emergentes.

MAIS: British International anuncia financiamento de 20 milhões de dólares à startup nigeriana Moove

Para tal, a empresa aproveita o desempenho do proprietário e a análise de receitas para subscrever empréstimos a clientes que já foram excluídos dos serviços financeiros.

Nos últimos dois anos, a Moove permitiu a criação de emprego sustentável e um caminho para a propriedade de ativos, tendo os seus clientes concluído mais de 5 milhões de viagens em veículos financiados pela Moove.

A empresa está agora a trazer o seu modelo liderado pelo impacto para a Índia, a sua primeira expansão fora de África, como parte da sua missão de colmatar a lacuna financeira para os empresários de mobilidade a nível global.

Essa chegada a aquele país asiático só vem para confirmar que a startup fintech de mobilidade está a criar oportunidades de emprego sustentáveis para capacitar aqueles que de outra forma são excluídos dos serviços financeiros, incorporando a sua tecnologia de pontuação de crédito alternativa em plataformas de “ride-hailing“, e-logistics e de entrega instantânea, e utilizando o desempenho proprietário e a análise de receitas para subscrever empréstimos de veículos.

Desde o seu lançamento em 2020, a Moove expandiu rapidamente as suas operações na Nigéria e entrou em novos mercados africanos, incluindo Gana, Quénia, Uganda e África do Sul, bem como mercados da Europa, Médio Oriente e Ásia.

Airpods falsificados não funcionarão no iOS 16

A Apple conseguiu desenvolver um mecanismo para impedir o uso de auscultadores falsificados. Na mais recente actualização do sistema operacional, a gigante de Cupertino alertou os clientes sobre os obstáculos que iriam enfrentar se usassem complementos que não são originais.

O iOS 16 usa o sensor do smartphone para identificar a cópia falsa e gerar uma notificação dando conta dessa ligação e interrompendo-a para “evitar danos dos componentes”. Apesar da diferença de valor muito significativa, há quem afirme que os AirPods falsificados funcionam muito bem e não falham em qualquer ocasião. Contudo, parte dos utilizadores relata que o desempenho da bateria é bastante inferior quando estão a usar os falsos. Este é, de resto, um dos argumentos que a marca costuma utilizar: “conectar dispositivos externos estranhos desconfigura o aparelho, reduzindo o seu tempo de vida”.

O aumento e também aprimoramento dos devices oferecidos pela concorrência das marcas brancas, pressionaram a empresa a criar estratégias protecionistas.

Embora o iPhone detete aparelhos falsos, na maioria dos casos os auscultadores podem ser conectados normalmente. Ao verificar-se uma correlação entre um defeito funcional e periféricos que não pertencem à Apple, começa a ser difícil garantir o acesso ao suporte da loja oficial.

MAIS: Apple: Conheça os novos AirPods Pro

Com poucos relatos de algum tipo de dano provocados aos smartphones, mesmo que a Apple alerte na sua documentação oficial que os aparelhos podem não ter o desempenho esperado, isso não impede o público comum de fazer a compra. Todavia, desde o início desta semana que as redes sociais estão a ser invadidas de queixas de utilizadores que simplesmente viram os seus Airpods falsos deixarem de funcionar.

A página oficial de apoio ao cliente da Apple tem agora uma página dedicada ao novo alerta “Não é possível verificar Airpods” que está a aparecer nos iPhone, iPad e iPod touch. As respostas procuram dar ajuda a quem esteja a ver essa mensagem usando Airpods originais.

GGPEN convidado a participar em evento da NASA

Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN) foi convidado a participar no “NASA Water Resources”, em Salt Lake City, Utah (Estados Unidos), em representação de Angola, evento esse que vários cientistas farão apresentações de recursos hídricos da NASA, a agência espacial norte-americana.

Segundo o site oficial do GGPEN, o convite foi feito pela directora do Space Enabled Research Group, MIT Media Lab, Dra. Danielle Wood, no âmbito do projecto de “Apoio a Gestão da Seca em Angola usando Modelagem Integrada do Meio Ambiente, Vulnerabilidade, Tomada de Decisão e Tecnologia (EVDT)” – uma parceria do GGPEN e o Massachusetts Institute of Technology (MIT), melhor Universidade de Engenharia do mundo.

Acrescenta a nota que a presença da instituição angolana é também à margem da estratégia de transferência de conhecimentos e capacitação de quadros nacionais com o que há de mais moderno e acualizado na indústria espacial mundial.

MAIS: GGPEN realiza actividades para despertar o interesse sobre a tecnologia espacial

Ainda sobre a parceria do GGPEN e o MIT, na criação da plataforma que apresenta análises ambientais, económicas, políticas e tecnológicas relacionadas com a seca na província do Cunene, tem a Dra. Danielle Wood como principal investigadora, juntamente com o director geral do GGPEN, Dr. Zolana João.

Com duração prevista de três anos, o projecto de “Apoio a Gestão da Seca em Angola usando Modelagem Integrada do Meio Ambiente, Vulnerabilidade, Tomada de Decisão e Tecnologia (EVDT) tem como meta criar um Sistema de Apoio à Decisão de Secas para Angola. Conta ainda com o suporte financeiro de USD 550 mil da NASA, numa solicitação de apoio feita pela Dra. Danielle Wood, através do MIT.

Unitel gasta anualmente mais de 300 milhões de kwanzas na promoção de startups

A Unitel gasta anualmente mais de 300 milhões de kwanzas na promoção de startups criadas por jovens empreendedores angolanos, segundo o Gestor de Inovação da operadora, Henrique Costa.

Falando para o semanário Economia & Negócios, o gestor disse que o investimento em inovação tecnológica feito pela empresa permitiu identificar mais de mil startups, onde apoiou e capacitou mais de 70 negócios do mundi digital a nível de todo o território angolano.

Henrique Costa que também falava à margem da inauguração da incubadora física de startups da Unitel, frisou que muitas firmas apoiadas e promovidas ao longo dos últimos cinco anos já facturam mais de 700 milhões de kwanzas no mercado nacional, destacando que os projectos inovadores deixaram de ser um sonho e passaram a ser realidade.

É um processo e, havendo no mercado interno um conjunto de vários aplicativos, mais utilizadores de telefonia vamos ter“, informou o Gestor.

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Foi ainda revelado que a Unitel nos últimos tempos tem reforçado o seu investimento na área de inovação e, agora, com a existência física da incubadora, os empreendeodres de startups terão um espaço físico para trabalharem.

Sobre a adesão a incubadora da empresa, Henrique Costa sublinhou que os jovens angolanos que têm projectos de inovação com o objectivo de lançá-los no mercado tecnológico podem contactar a empresa através dos vários canais e programas de comunicação existentes, desde que cumpram com os requisitos obrigatórios, que permitem a criação de uma startup ou negócios on-line.

Passados esses pequenos trâmites, os jovens empreendedores terão acesso a incubadora da Unitel.

Além de terem acesso ao espaço, os serviços incluem ainda mentoria, contabilidade, marketing analítico e prémios, através de vários concursos entre startups“, acrescentou o gestor.

Conheça os smartphones compatíveis com a tecnologia eSIM

A quarta operadora de telefonia móvel em Angola, Africell anunciou nesta segunda-feira, 19/09, oficialmente a chegada da tecnologia eSIM–  um chip virtual embutido no smartphone com uma tecnologia que auxilia na localização do aparelho em caso de perda ou roubo.

A tecnologia de SIM integrado, também conhecida como eSIM, começa a ficar cada vez mais popular nos últimos tempos. Ela representa uma forma mais fácil de identificação de um determinado dispositivo móvel, sem a necessidade de cartões físicos de operadoras.

A seguir apresentamos a lista de alguns modelos das diversas marcas que actualmente são compatíveis com a tecnologia eSIM:

Modelos de smartphones da Apple compatíveis com o eSIM

  • iPhone XR
  • iPhone XS
  • iPhone XS Max
  • iPhone 11
  • iPhone 11 Pro
  • iPhone SE 2
  • iPhone 12 Mini
  • iPhone 12
  • iPhone 12 Pro
  • iPhone 12 Pro Max
  • iPhone 13 Mini
  • iPhone 13
  • iPhone 13 Pro
  • iPhone 13 Pro Max
  • iPhone SE 3 (modelo 2022)
  • iPhone 14
  • iPhone 14 Pro
  • iPhone 14 Plus
  • iPhone 14 Pro Max

Modelos de smartphones da Samsung compatíveis com o eSIM

  • Samsung Galaxy S20
  • Samsung Galaxy S20+
  • Samsung Galaxy S20 Ultra
  • Samsung Galaxy S21
  • Samsung Galaxy S21+ 5G
  • Samsung Galaxy S21+ Ultra 5G
  • Samsung Galaxy S22
  • Samsung Galaxy S22+
  • Samsung Galaxy Note 20
  • Samsung Galaxy Note 20 Ultra 5G
  • Samsung Galaxy Fold
  • Samsung Galaxy Z Fold2 5G
  • Samsung Galaxy Z Fold3 5G
  • Samsung Galaxy Z Flip

Modelos de smartphones da Google compatíveis com o eSIM

  • Google Pixel 2
  • Google Pixel 2 XL
  • Google Pixel 3
  • Google Pixel 3 XL
  • Google Pixel 3a
  • Google Pixel 3a XL
  • Google Pixel 4
  • Google Pixel 4a
  • Google Pixel 4 XL
  • Google Pixel 5
  • Google Pixel 6
  • Google Pixel 6 Pro

Modelos de smartphones da Huawei compatíveis com o eSIM

  • Huawei P40
  • Huawei P40+
  • Huawei P50 Pro
  • Huawei Mate 40 Pro

Modelos de smartphones da Oppo compatíveis com o eSIM

  • Oppo Find X3 Pro
  • Oppo Reno 5A
  • Oppo Reno 6 Pro 5G
  • Oppo Find X5
  • Oppo Find X5 Pro
  • Oppo A55s

Independentemente do telefone que você possui, ele deve estar desbloqueado das restrições da sua operadora para usar o eSIM. Para activar o eSIM no iPhone, por exemplo, basta entrar em contacto com a operadora telefónica responsável pelo plano. Ela deverá oferecer instruções correctas para o procedimento, geralmente por meio da leitura de um QR Code e posterior configuração relacionada aos dados móveis.