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Quinta-feira, Maio 1, 2025
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iPhone com mais utilizadores ativos que os smartphones Android nos EUA

Pela primeira na sua história, a Apple ultrapassou os 50% dos smartphones mais utilizados nos Estados Unidos, superando a oferta de equipamentos Android liderado pela Samsung e Lenovo.

Como marca individual, a Apple tem a maior quota de mercado na distribuição de smartphones nos Estados Unidos, mas só agora no trimestre que acabou em junho, alcançou a marca de utilizadores ativos do seu sistema operativo. A Apple contabiliza 50% dos smartphones utilizados nos Estados Unidos, segundo dados da Counterpoint Research, citada pela Financial Times. É referido que é a maior quota da Apple deste que foi lançado o primeiro iPhone em 2007. O resto é distribuído por 150 smartphones Android liderado pela Samsung e Lenovo.

Segundo Jeff Fieldhack, diretor de investigação da Counterpoint, os sistemas operativos são como as religiões, sem mudanças significantes. “Mas nos últimos quatro anos, o fluxo tem sido consistentemente a passagem de Android para iOS”. O analista disse que este é um grande marco que poderá ser observado a ser replicado em outros países espalhados pelo globo.

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É explicado que os números se baseiam em smartphones em utilização, conhecido como “base ativa instalada”. E trata-se de uma categoria mais importante do que simplesmente smartphones lançados no mercado, no qual a Apple já dominava. A base ativa inclui não apenas equipamentos novos, mas todo o ecossistema de utilizadores que compram smartphones no mercado de usados, assim como aqueles que já têm iPhones comprados há vários anos.

Nesta quarta-feira(07), a Apple vai revelar o iPhone 14, demonstrando estar numa posição competitiva muito favorável. Nas últimas semanas têm surgido diversos rumores sobre os novos smartphones, desde o sistema de carregamento a 30 W, mas também a possibilidade dos equipamentos chegarem mais baratos ao mercado, numa estratégia para contornar a inflação registada nível mundial. Os especialistas esperam melhores câmaras fotográficas, assim como um notch no ecrã mais pequeno.

Por outro lado, com a penetração do iPhone a chegar à saturação do mercado, a empresa liderada por Tim Cook tem vindo a apostar nos serviços, desde o streaming de TV, sistemas de pagamentos, fitness e bem-estar, entre outros. E os resultados das receitas têm vindo a crescer, com margens que duplicam os lucros dos registados no negócio de hardware.

Incubadora DMZ Cairo abre inscrições para apoiar startups de tecnologia em estágio inicial

Estão abertas as inscrições para o segundo ciclo do programa incubador de startups da DMZ Cairo, que capacita empreendedores de tecnologia com as ferramentas necessárias para construir, lançar e impulsionar startups altamente impactantes.

Com sede no Egito, propriamente no Campus da UofCanada, na Nova Capital Administrativa do país, o DMZ Cairo conta com o apoio da Academia de Pesquisa Científica e Tecnologia (ASRT) e do Programa Nacional de Incubadoras Tecnológicas (INTILAC).

A primeira turma da incubadora está em andamento e inclui sete startups de tecnologia nos sectores de viagens, jurídico, publicidade, construção, saúde e e-commerce. Espera-se que as startups Let’s, Contrato, ElMoqawel, Boarda, Pharmezi, EIIN e Inks on Things, devem lançar no primeiro e muito esperado DMZ Cairo Demo Day, neste mês.

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Para acelerar o sucesso e o potencial total dos funders, a incubadora fornece um programa de alto impacto, alta intensidade e altamente personalizado, incluindo espaços de trabalho totalmente mobiliados, orientação um-a-um de leads e mentores de programas dedicados, sessões peer-to-peer, workshops liderados por especialistas, oportunidades de networking, acesso ao ecossistema de startups norte-americanos e muito mais.

Embora a DMZ Cairo esteja sediada no campus da UofCanada, os participantes não precisam ser estudantes atuais ou afiliados à UofCanada para participar do programa de incubadora. Qualquer empreendedor que atenda aos critérios de elegibilidade é bem-vindo para se candidatar.

A segunda turma começa em Novembro, onde startups de tecnologia são bem-vindas para se candidatar até 29 de setembro de 2022.

Para obteres mais informações ao programa de incubação, click em aqui.

Carteira digital Unitel Money já permite pagar viagens de táxis

O Unitel Money, serviço de pagamentos e transferências móveis e instantâneas por intermédio de terminais telefónicos da operadora de telefonia móvel Unitel, já permite pagar viagens de táxis, representando assim mais uma inclusão, crescimento, conforto e segurança na actividade económica nacional.

Para a efectivação dessa operação, o utente deve perguntar ao motorista ou ao cobrador se pode pagar via Money, evitando assim “qualquer receio e necessidade de esperar por trocos”.

Segundo a nota oficial, divulgada pelo Jornal de Angola, essa inovação da carteira digital é de modo a chegar a todos os utilizadores e ser a resposta eficaz às suas necessidades.

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O comunicado ainda esclarece que conta agora com novos outros serviços no seu menu, como pagamento da subscrição da DSTV e de produtos em lojas e mercados e onde a abertura da conta Unitel Money é grátis e sem papel e burocracia.

De informar ainda que no último mês, a Unitel lançou igualmente a campanha Bónus Extra, de 5 a 10 por cento na compra de recargas, campanha que permite oferecer bónus de 23 por cento a ser creditado no momento do pagamento da recarga via Unitel Money bónus de 5 por cento, na terceira recarga efectuada durante o período da campanha, a ser creditado no momento do pagamento da recarga via Unitel Money.

Cuanza Norte. Exames para obter a carta de condução vão ser em multimédia

O Departamento de Trânsito e Segurança Rodoviária do Cuanza-Norte vai passar a efectuar exames em multimédia, em toda a província, para quem quiser obter a carta de condução, até Dezembro próximo.

Segundo José Neto, chefe do Departamento de Trânsito na província, falando ao Jornal de Angola, disse que essa medida inovadora é parte do processo de modernização e inovação dos serviços da Direcção Nacional de Viação e Trânsito, com o objcetivo de criar mais celeridade e segurança na obtenção da carta de condução.

Um outro propósito dessa acção é também afastar a figura do examinador durante os exames, de modo a evitar possíveis reclamações por parte dos estudantes, sobre perguntas tendenciosas, garantindo assim mais lisura, durante as provas, e credibilidade do processo.

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Para o gestor público, o software usado possui facilidades e qualquer pessoa pode habilitar-se ao seu uso, durante os três meses de formação.

Parte dos equipamentos já está em Ndalatando e o projecto pode arrancar, o mais tardar, até Dezembro”, acrescentando que a sala de exame vai contar com 12 computadores, para permitir a realização de 24 a 30 exames, por dia.

De informar ainda que os directores técnicos das sete escolas de condução existentes na província do Cuanza norte, vão ser habilitados, com formações técnicas, para poderem preparar adequadamente os alunos até ao período dos exames.

Nova geração de USB vai duplicar velocidade de transferência

O grupo responsável pelo desenvolvimento de novos standards para a tecnologia USB anunciou que a nova geração vai ser capaz de duplicar a velocidade de transferência de dados – de 40Gbps para 80Gbps.

Mais impressionante do que este aumento é o facto de o novo standard permitir que sejam utilizados modelos mais antigos de cabos USB-C, ficando assim disponíveis para um grupo muito mais abrangente de utilizadores.

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Todavia, apesar das notícias animadoras, ainda não se sabe quando é que o novo standard para cabos USB-C ficará disponível para os utilizadores comuns.

Lançada plataforma web de informação sobre a biodiversidade de Moçambique

Moçambique conta agora uma plataforma web onde estão disponíveis informações relevantes sobre espécies, locais e acervo documental sobre a protecção da biodiversidade. Através da iniciativa, pretende-se que o país tenha conhecimento sobre as riquezas existentes para melhor tomada de decisões acerca da matéria.

O Sistema de Informação de Biodiversidade em Moçambique (SIBMOZ) é uma iniciativa integrada no programa CONNECT que, além de Moçambique, engloba Gana e Uganda.

Encabeçada pelo Ministério da Terra e Ambiente, pretende garantir que o país tenha uma plataforma de referência para a gestão de informação sobre a biodiversidade. Esta iniciativa é lançada num contexto em que o mundo e o país, em particular, se ressentem dos efeitos das mudanças climáticas e da acção maléfica dos seres humanos sobre a natureza.

 “Moçambique possui uma abundância notável de recursos faunísticos e florestais, que, como sabemos, são pilares vitais para o desenvolvimento socioeconómico nacional, para a criação do bem-estar dos moçambicanos, considerando que grande parte da população depende destes recursos e dos bens e serviços do ecossistema que a natureza nos fornece. No entanto, a exploração excessiva desses recursos e a destruição contínua do seu habitat, agravada pelo auemnto de introdução de espécies exóticas e os efeitos das mudanças climáticas, têm levado à degradação de espécies e ecossitemas únicos no nosso país“, lamentou Fernando Bemane de Sousa, vice-ministro da Terra e Ambiente.

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Face a essas ameaças, o dirigente defendeu urgência na actuação das autoridades para travar a devastação dos ecossistemas. De Sousa disse que, com esse sistema de informação, o país terá um instrumento de consulta para a tomada de melhores decisões sobre a defesa da biodiversidade.

É um património que está sob fortes ameaças de desaparecer com maior realce se não agirmos com maior urgência. A conservação e o uso sustentável destes recursos deixaram de ser uma questão de possibilidade e de livre vontade e passaram a ser um dever de cidadania a ser excercido por todos, de modo a garantir a nossa própria sobrevivência neste planeta. É nesta linha que o projecto CONNECT, através de sistemas de informação sobre biodiversidade, procura facilitar a introdução do conhecimento em processos de tomada de decisão, identificando fraquezas no sistema existente e traçando o caminho para a sua melhoria“, referiu De Sousa.

Noutro desenvolvimento, o dirigente avançou que a plataforma poderá apresentar informações úteis sobre as riquezas de Moçambique e documentação relevante sobre a área da conservação, não só em Moçambique, mas também de outras entidades que lidam com a defesa do ambiente.

O Sistema de Informação de Biodiversidade é uma ferramenta na consolidação da Estratégia da Convenção sobre a Diversidade Biológica, que preconiza a criação de mecanismos de facilitação nacional, como forma de divulgar acções que o país está a desenvolver para alcançar o plano proposto e o cumprimento da respectiva estratégia. O portal alberga, também, informação sobre várias convenções relacionadas com a biodiversidade, ratificadas por Moçambique; disponibiliza informação sobre as espécies e ecossistemas de que o nosso país dispõe e respectivas listas vermelhas sobre as áreas-chave para a biodiversidade, contrabalanços de biodiversidade, quadro legal, políticas, estratégias e sobre os parceiros que actuam no ramo de conservação. Ao estar conectado com várias plataformas complementares, o SIBMOZ constitui, pela primeira vez na história de Moçambique, um verdadeiro portal de referência para a toda a informação de biodiversidade válida para o país“, avançõu o vice-ministro da Terra e Ambiente.

Além do SIBMOZ, as autoridades lançaram o Sistema de Gestão de Licenciamento Ambiental, um instrumento que irá ajudar a harmonizar os procedimentos de licenciamentos e fiscalização, e esses documentos estarão disponíveis ao público, em geral, para escrutínio.

Relativamente ao Sistema de Gestão do Licenciamento Ambiental, esta é uma plataforma totalmente on-line que auxilia na gestão integrada e centralizada das infdormações do processo de licenciamento ambiental. A mesma vai harmonizar e automatizar os processos de acompanhamento do licenciamento ambiental com os de reassentamento, contrabalanços, fiscalização, auditoria ambiental, projectos, entre outros módulos. Após a emissão da licença, os documentos contidos na plataforma passam a ser disponibilizados para a consulta e a informação permanecerá disponível no sistema, mesmo quando não houver renovação das licenças de determinados projectos, permitindo, assim, o acesso ao historial simplificado de cada um, incluindo sínteses, em forma de estatísticas, sobre o licenciamento no país”.

Segurança cibernética entre as principais prioridades do BNA

O melhoramento da Central de Informação de Risco de Crédito e a implementação das mais avançadas tecnologias de prevenção contra crimes de segurança cibernética são algumas das principais prioridades do Banco Nacional de Angola (BNA).

Essa informação foi revelada pelo administrador do BNA, Pedro Castro Silva, durante a 13ª edição do TechTrends, da empresa de auditoria e consultoria financeira Deloitte, frisando que as tendências são transversais a todos os países do mundo, ao tomar como exemplo a computação em cloud que, na sua óptica, “já é uma realidade em Angola, onde existem várias empresas a fazerem a sua utilização no domínio das novas tecnologias”, visto que o BNA uma referência no âmbito da sua estratégia de tecnologia.

Pedro Castro Silva sublinhou que as instituições financeiras têm vários desafios do ponto de vista tecnológico, entre os quais o surgimento das startups fintechs, que começam a desafiar o modelo de negócio tradicional dos bancos, de maneira que estes vêem-se  obrigados a optar que tipo de inovação implementam, no sentido de se  manterem-se competitivos.

A Central de Informação de Risco de Crédito que, em termos gerais, se traduz numa base de dados de informação sobre os clientes tomadores de crédito no sector bancário, permitirá, para além dos dados referentes ao próprio credito, incluir, num futuro muito próximo, dados adicionais que possam contribuir para uma  melhor avaliação do risco desse crédito”, disse o Administrador.

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Sobre a questão da análise do risco de crédito, Pedro Castro Silva sustenta que pode ser melhorada com a implementação de tecnologias como o Blockchain, que permite que, a partir do momento que haja incumprimento de crédito, todo os bancos do sistema tomam conhecimento do ocorrido em fracção de segundos.

A importância das infra-estruturas disponíveis, tais como cabos submarinos existentes no continente africano, foi um outro assunto debatido pelo gestor, acrescentando que “Angola tem uma posição privilegiada porque, para além de usufruir de cabos que nos ligam à Europa e à Ásia, tem uma ligação directa com o Brasil, na cidade de Fortaleza, e daí parte para os Estados Unidos da América“.

Penso ser notável o crescimento que temos vindo a testemunhar no número de utentes de telefonia móvel, mas o que vai, provavelmente, contribuir para um crescimento exponencial da utilização de telefonia móvel são os serviços que se pode associar ao telemóvel” como o “mobile money” que, “para além de transferências telefónicas, permite a concessão de crédito e microcrédito por intermédio de operações muito simples pelos utilizadores”, finalizou.

TikTok. Descoberta vulnerabilidade que podia afetar milhões de pessoas

Um grupo de especialistas de segurança detetou uma falha de segurança na app do TikTok para Android, a qual permite que ‘hackers’ tomem controlo de qualquer conta caso o utilizador clique num único link.

Ainda assim, é importante realçar que esta vulnerabilidade poderia afetar centenas de milhões de utilizadores da versão Android do TikTok. Recordar que a app tem mais de 1,5 mil milhões de downloads na Play Store da Google.

Conheça as organizações lideradas por mulheres que permitem o empreendedorismo em África

África tem visto um grande aumento nas empresas e startups criadas por mulheres em uma variedade de sectores industriais. Esse avanço refutou o estereótipo de gênero que retrata as mulheres como menos capazes e inferiores.

Ao atuar como mentores de milhões de jovens e mulheres, essas empreendedoras corajosas estão influenciando o futuro da África. Como resultado, vários organizações estão desenvolvendo estruturas e networking que podem apoiar e expandir as perspectivas para essas founders.

A Affirmative Finance Action For Women in Africa (AFAWA) tem garantido que essas organizações, que incentivam as mulheres empreendedoras, tenham toda a assistência financeira necessária para continuar fazendo isso.

Para alterar significativamente o cenário bancário e financeiro na África e fornecer incentivos para o financiamento de empresas de propriedade feminina, a AFAWA Finance faz uso dos instrumentos financeiros do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e tem duas ideias criativas.

O suporte técnico da AFAWA tem ajudado na melhoria das mulheres empreendedoras por meio de treinamentos para aumentar a produtividade e o crescimento dos negócios, ao mesmo tempo em que oferece serviços de consultoria às instituições financeiras para garantir a implementação bem-sucedida de seus portfólios de produtos para mulheres.

A AFAWA interage com governos africanos e outras partes interessadas importantes para incentivar reformas legais, políticas e regulatórias para remover os obstáculos estruturais que impedem as mulheres de entrar no mundo corporativo.

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A redacção da MenosFios mostra agora algumas organizações lideradas por mulheres da AFAWA que permitem o empreendedorismo em África.

AWIEF (Africa Women Innovation & Entrepreneurship Forum)

Com sede na África do Sul, esta organização que ganhou prêmios por capacitar as mulheres economicamente, a AWIEF ajuda as mulheres africanas a expandir suas operações e atingir todo o seu potencial. Irene Ochem, empreendedora e especialista em desenvolvimento internacional com mais de 25 anos de experiência em gestão internacional na Europa e África, fundou-a.

O objetivo da AWIEF é incentivar e nutrir mulheres empreendedoras para promover a inclusão econômica, o desenvolvimento e o empoderamento das mulheres. Seu objetivo é que as empresas de propriedade feminina sejam capacitadas a iniciar, expandir e sustentar empresas de alto impacto que impulsionarão o PIB e o desenvolvimento econômico do continente.

 

Entreprenarium

O grupo pan-africano ENTREPRENARIUM trabalha para apoiar o desenvolvimento de micro, pequenas e médias empresas africanas (WMSMEs). Fundada por Kristine Ngiriye, filantropa, empresária em série e conselheira de algumas das figuras comerciais e políticas mais poderosas da África.

A ENTREPRENARIUM cria programas de apoio técnico e treinamento para ajudar mulheres mulheres empreendedoras africanas. Quando seus beneficiários atingiram a fase adequada de vencimento da empresa, oferece-lhes apoio individualizado para garantir sua capacidade de obter financiamento de parceiros de instituições financeiras ENTREPRENARIUM. Por meio de seus programas, o grupo já ajudou mais de 3.000 empreendedores desde 2014 e investiu em 52 empresas em África.

 

SeedStars Tanzania

Utilizando tecnologia e empreendedorismo, a coleção privada de empresas conhecidas como Seedstars tem como objetivo melhorar a vida das pessoas em nações em desenvolvimento.

O objetivo da turnê de Pierre-Alain Masson e Alisée de Tonnac pelo mundo era lançar a competição Mundial de Seedstars e promover regiões emergentes. Eles foram capazes de iniciar eventos em 20 cidades em um único ano.

Em 74 ecossistemas, a Seed realizou 82 eventos, lançou o sétimo hub Seedspace e tem 25 negócios em fase de sementes em seu portfólio. Mais de 80 ecossistemas em desenvolvimento contêm Seedstars.

A rede Seedtars tem mais de 100.000 membros de todo o mundo, incluindo 2.000 investidores. Mais de 40.000 empresários de nações em desenvolvimento participaram dos seus eventos e programas.

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PAWA

A Iniciativa Partnership for Africa Women’s Advancement (PAWA) é uma organização sem fins lucrativos legalmente reconhecida. O principal objetivo da Iniciativa PAWA é diminuir a diferença de gênero que jovens e mulheres experimentam nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM).

Ao oferecer acesso aos recursos educacionais essenciais, programas de mentoria, oportunidades de trabalho e desenvolver programas de capacitação para uma carreira de sucesso, estamos abordando essas dificuldades de maneiras únicas e novas.

A PAWA está apoiando uma série de objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU que ajudariam a resolver os problemas da pobreza, educação decente, igualdade de gênero e prosperidade econômica na África.

 

AECF

A AECF concentra seus esforços nas áreas onde pode fazer uma diferença significativa. A AECF, o maior fundo de desafios do mundo, oferece financiamento de pacientes para pequenas e em expansão empresas que não são atendidas por credores convencionais.

Os consultores de classe mundial da AECF fornecem às empresas guias simples, personalizados e úteis para ajudá-las a desenvolver, acessar finanças e se tornarem mais resilientes.

Combina sua expertise e insights para moldar iniciativas futuras e tomar decisões de centro em torno do uso de evidências.

A AECF levantou US$ 392 milhões até agora e investiu em empresas que lutam para cumprir normas convencionais de retorno de risco para investidores comerciais.

Esse dinheiro ajudou empreendedores em 26 países da África Subsaariana. A organização lançou uma nova estratégia em 2021 com o objetivo de promover a sustentabilidade e a resiliência nas comunidades rurais e marginalizadas da África.

 

Creative Space

Fundada para incentivar a expansão e o desenvolvimento do ecossistema de tecnologia, inovação e empreendedorismo na Nigéria e na África, a Creative Space Startup é uma orgulhosamente nigeriana Sem Lucro.

Fundada em 2018 e formalmente formada em 2019, tem como missão fomentar o empreendedorismo, a inovação e a tecnologia por meio de programas e projetos.

Grace Oluchi, diretora do Espaço Criativo, é uma pan-africanista que está comprometida em criar uma África unificada, próspera e avançada.

Mais de 5.000 empreendedores africanos, startups e MSMEs se beneficiaram dos programas que ela criou e realizou. Suas iniciativas fizeram a diferença e atingiram +25 nações africanas.

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E4Impact

Em 2010, a ALTIS – Escola de Pós-Graduação em Negócios e Sociedade da Università Cattolica del Sacro Cuore iniciou o programa E4Impact com o objetivo de educar empreendedores de impacto no mundo pobre para auxiliar no estabelecimento e expansão de suas empresas.

O objetivo da organização é criar uma nova geração de empreendedores de impacto africanos. Com o objetivo de fornecer uma variedade de programas de empreendedorismo em 20 nações africanas até 2023, a organização espera ter um impacto cada vez maior no continente em termos do número de empreendedores ensinados, novos negócios formados e empregos formais de economia produzidos.

 

TBN Africa

A Transformational Business Network Africa foi criada para auxiliar tanto os empreendedores em estágio inicial na criação de empresas de sucesso quanto na preparação para investimentos.

Eles fazem uso de suas redes, a assistência individualizada de empresários experientes, investidores e especialistas em conteúdo, bem como fortes ferramentas de negócios.

A assistência atual da TBN Africa se concentra na recuperação e continuidade dos negócios à medida que os empreendedores lidam com os efeitos da onda da economia causados pela epidemia mundial COVID-19.

Seu objetivo, como parte da Rede Global de Negócios Transformacionais, é construir e escalar empreendimentos transformadores que reduzam a pobreza.

Estes, por sua vez, geram emprego que melhora os padrões de vida e ajuda a tirar as pessoas da pobreza.

 

Graca Machel Trust

A Graça Machel Trust (GMT) trabalha em todo o continente africano para apoiar os direitos das crianças, influenciar a governança e ampliar os movimentos das mulheres. Começando em 2012 pela Sra.

Graca Machel, presidente do Conselho, o engajamento com a Tanzânia tem sido centrado principalmente na promoção da abolição do casamento infantil e da melhor nutrição. O GMT começou a operar no setor educacional da Região de Mara em 2014.

Desde então, a GMT criou e fortaleceu uma série de redes e organizações em uma sociedade civil dedicada a parar o casamento infantil e fornecer educação de alta qualidade.

O Trust iniciou uma campanha para impedir o casamento infantil na Tanzânia em colaboração com agências da ONU, organizações da sociedade civil e outras partes envolvidas. Além disso, o GMT colabora com vários parceiros para promover a educação básica gratuita e necessária.

 

Women in Africa

A principal plataforma mundial para a promoção de mulheres empreendedoras africanas e seu desenvolvimento econômico é chamada de Mulheres na África.

A Women in Africa é uma organização de impacto social que a Hafsat Abiola fundou com o objetivo de ajudar mulheres mulheres africanas líderes e empreendedoras em sua busca para ter um impacto na economia do continente.

Nos últimos cinco anos, a WIA criou a primeira plataforma pan-africana e internacional que reúne todas as partes pertinentes; também executa iniciativas de treinamento e mentoria e se comunica amplamente sobre os tópicos de “*Mulheres *Negócios *África“.

A WIA e seus clientes criam programas através do Women in Africa Philanthropy Endowment Fund para ajudar mulheres africanas em seus esforços como estudantes, donos de empresas e líderes.

Programa “Emergentes” orientado para apoiar Startups com mais de 130 candidaturas

O programa “Emergentes” orientado para apoiar Startups, pequenas e médias empresas (PME) e com elevado potencial de crescimento no mercado, criado pela Comissão do Mercado de Capitais (CMC), recebeu um total de 80 candidaturas completas num universo de mais de 130.

Segundo o documento oficial, divulgado pela revista Economia & Mercado, o programa inovador recebeu ao todo  134 candidaturas, em todas as provincias do país, realçando para quatro, nomeadamente Luanda com 75% das candidaturas, Benguela com 7%, Huíla com 4% e Namibe 4% das candidaturas.

Ainda sobre a nota, destacar que foram recebidas um total de 80 candidaturas completas e 54 candidaturas incompletas. Sendo que, as candidaturas são de entidades de pelo menos 10 sectores de actividade.

MAIS: CMC lança programa de apoio às startups, pequenas e médias empresas

De informar que o programa “Emergentes” destina-se a apoiar as pequenas, médias empresas (PME) e statups, com elevado potencial em diversos estágios de crescimento, bem como aprimorar as práticas de governação e gestão, maturação dos seus produtos e serviços, de forma a habilitá-las a emitir instrumentos financeiros no mercado de capitais.

Para a subdirectora do Gabinete de Desenvolvimento da CMC, Juceline Paquete, o programa enquadra-se no âmbito da missão desta instituição de regular, fiscalizar, supervisionar e promover o mercado de capitais, em Angola. Com duração de três anos, avançou, a iniciativa realiza-se também no quadro das acções de promoção do mercado de capitais, permitindo que a economia angolana tenha mais e diversificadas opções de financiamento (crowdfunding e capital de risco), potenciando o crescimento sustentável.

Para a maturação das empresas, segundo a responsável, o programa obedece sete fases, que começam com o período das candidaturas, avaliação e selecção das empresas, processo de mentoria, realização do roadshow aos potenciais investidores, captação de financiamento, investimento e governance e a admissão no segmento alternativo da Bolsa.