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Sexta-feira, Maio 2, 2025
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Hackers usam Google Tradutor para infetar computadores com malware de mineração de criptomoedas

Os investigadores da Check Point Research detetaram uma campanha maliciosa que passou “despercebida” durante anos e que recorria a uma suposta versão desktop do Google Tradutor, além de outros tipos de software gratuito, para infetar computadores malware de mineração de criptomoedas.

Ativa desde 2019, a campanha, chamada Nitrokod, fez vítimas em 11 países. Para escapar à deteção, os cibercriminosos atrasam o processo de infeção e, além de malware de mineração de criptomoedas, podem optar por infetar os equipamentos das vítimas com trojans.

O software desenvolvido pelos cibercriminosos, que fazem parte de uma entidade de língua turca, pode ser facilmente encontrado em plataformas como Softpedia e Uptodown. O malware é apenas executado quase um mês depois de as vítimas instalarem os programas em questão, após seis fases inciais que incluem a instalação de aplicações adicionais.

Os especialistas detalham que a cadeia de infeção é continuada após um longo atraso, recorrendo a um mecanismo de tarefas programadas, numa tática que dá aos cibercriminosos mais tempo para eliminarem quaisquer vestígios da sua atividade.

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Como explica Maya Horowitz, Research VP na Check Point Software, qualquer pessoa pode acabar por descarregar software que pensa ser legítimo, mas que na realidade é malicioso. Estas ferramentas “podem ser encontradas através de uma simples pesquisa na web, descarregadas a partir de um link, e a instalação é um simples duplo clique”, realça a responsável.

É por este motivo que deve apenas descarregar programas a partir de lojas online ou websites oficiais, mantendo-se também atento a reviews ou comentários de outros utilizadores. Para mais detalhes sobre a campanha e sobre que medidas de mitigação devem ser tomadas em caso de infeção pode consultar a análise elaborada pelos investigadores no website da Check Point Research.

Marketplace lança novo produto para acelerar contratação de profissionais freelancers em África

A Gebeya Inc., marketplace para talentos profissionais autônomos, anunciou recentemente uma nova funcionalidade inovadora para acelerar o crescimento mais estável e dinâmico de talentos tecnológicos em África.

Depois de lançar um aplicativo redesenhado e totalmente automatizado para clientes web em Junho último, a Gebeya introduziu seu novo recurso de pesquisa para acomodar o crescimento contínuo de solicitações de startups e Pequenas e Médias Empresas (PMEs) em todo o continente africano.

A nova funcionalidade, que é um novo mecanismo de busca, otimizará como os clientes encontram e se conectam ao seu talento. Para ajudar os clientes a preencher vagas de emprego e aumentar suas equipes com milhares de talentos freelancers pré-selecionados de mais de 30 países africanos, o poderoso recurso de pesquisa permitirá o acesso instantâneo em poucos cliques, além da capacidade de filtrar para cada talento por :

Localização
Taxa
Fundo
Classificação
Capacidade de solicitar a contratação diretamente de sua página de perfil

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Segundo o que foi revelado, em tendo como plano de fundo à demanda de alguns clientes, as equipes de liderança e engenharia da Gebeya identificaram rapidamente o novo mecanismo de busca como a ferramenta para acelerar o atendimento às necessidades de contratação de seus clientes principais — startups, SMEs e multinacionais em setores tão diversos quanto fintech, logística e telecomunicações.

Este novo recurso vem assim para trazer mais potência para o portal do cliente na Gebeya.com, onde com uma única solução de login, os proprietários de empresas e os tomadores de decisão podem se inscrever sem nenhum custo e acessar imediatamente profissionais pré-selecionados, qualificados e multilíngues em toda a África.

Eles podem se conectar com talentos disponíveis que se adequam ao seu nível de orçamento e experiência, graças a uma interface personalizável que coloca o cliente no controle. Sem chamadas ou conexões não solicitadas à tela; os clientes só se conectarão com os talentos que escolherem.

De informar ainda que essa nova funcionalidade de Pesquisa da Gebeya, o processo de contratação é tão simples quanto: 1) Inscreva-se, 2) Pesquisa, 3) Selecione. O mecanismo de busca da Gebeya vem ainda para reduzir o cronograma de contratação e melhorarar a capacidade de resposta e o início do projeto.

UNITEL Go Challenge. Conheça as startups finalistas da edição 2022 do concurso

Já são conhecidas as startups finalistas da edição de 2022 do UNITEL GO Challenge, concurso inovador da operadora de telefonia móvel UNITEL e que pretende identificar as melhores startups de negócios digitais do País, assim como potenciar o Ecossistema Digital de Angola.

Confira as startups selecionadas para a final que acontecerá no próximo dia 23 de Setembro, com transmissão televisiva na Televisão Pública de Angola (TPA), e onde o vencedora ganhará 4 milhões de kwanzas em investimentos.

Arotec. Projecto inovador angolano que torna dispositivos e softwares inteligentes da próxima geração uma realidade por meio de engenharia criativa e colaborativa, combinando as melhores mentes com a melhor tecnologia.

Baika. Plataforma de serviços on-demand que conecta utilizadores de dispositivos electrónicos com alguma avaria a técnicos cadastrados na plataforma para efectuar o serviço. Tudo é feito através de um aplicativo, onde o cliente faz o self diagnóstico e pagamento, depois aguarda o técnico que vai ao seu encontro para efectuar o serviço desejado.

BukaAp. Plataforma de educação que conecta aqueles que amam ensinar com aqueles que precisam aprender. Onde formadores e instituições criam, gerem e postam os teus cursos e os estudantes podem inscrever-se nos mesmos, (uma plataforma em constante desenvolvimento com o objetivo de apresentar as melhores oportunidades de formação).

Click Agro. Startup angolana desenvolvida com objectivo para dar suporte ao agronegócio em Angola especialmente no sector de comércio e distribuição de produtos agro. Assenta num modelo de negócio B2B e B2C.

MAIS: UNITEL realiza bootcamp sobre o UNITEL GO Challenge

EcoJango. Startup  que tem como objectivo fornecer soluções ambientais, sustentáveis e climáticas fiáveis e eficientes em termos de estratégia e impacto social, com base na realidade angolana.

KulaKids. Plataforma digital que permite avaliar e acompanhar o desenvolvimento de crianças na 1ª infância. O serviço oferece ainda dicas e conteúdos úteis para pais, encarregados de educação, educadores e cuidadores.

Nawa Tours. Plataforma que se dedica a distribuição e venda de pacotes de passeios turísticos nacionais para pessoas individuais, famílias e empresas.

Narisrec. Plataforma online “e-waste” de gestão e comercialização de residuos electrónicos.

YetuBit. Exchange Angolana de Criptomoedas em Construção.

Panorama. Startup angolana dedicada a produção de dados, informação e conhecimento sobre mercados, sociedade e economia nacional.

De informar que as candidaturas estiveram abertas a todos os empreendedores e desenvolvedores de Angola assim como angolanos residentes na diáspora, com a possibilidade ao concorrente de apresentar o seu projecto de forma individual ou em grupo de até 5 elementos, sendo obrigatória a submissão de um protótipo funcional (ex. Aplicação móvel, Website ou outra Tecnologia Digital).

Na última edição do concurso a grande vencedora foi a startup Paga3, fintech prestadora de Serviços de pagamentos que oferece a seus clientes o modelo de pagamentos de produtos e serviços parcelados com entrega imediata.

BPC vai desativar cartões multicaixas prorrogados no Estado de Emergência

O Banco de Poupança e Crédito (BPC) informou aos clientes que os cartões de débito multicaixa emitidos, cujo prazo de validade foi prolongado em 2020, tendo como base o Decreto Presidencial sobre o Estado de Emergência, vão ser desactivados a partir de 31 de Outubro do ano corrente.

Segundo a nota oficial daquela instituição bancária nacional, os “titulares destes cartões deverão dirigir-se à agência mais próxima para solicitar a emissão de novos cartões em substituição dos cartões que serão desactivados na data acima indicada“.

MAIS: BPC à procura de empresa tecnológica para prevenir ataques informáticos

De informar que a luz do diploma sobre a prorrogação, a 8 de Setembro de 2020, da Situação de Calamidade Pública, iniciada a 26 de Maio, vários documentos foram reconsiderados e mantidos úteis, onde os cartões multicaixa foram enquadrados nesse quesito.

Publicar somente para amigos já é possível no Twitter

Apesar de todas as confusões que têm surgido com a (suposta) venda do Twitter, esta rede social não tem parado de melhorar e de apresentar novidades. Estas procuram alargar os horizontes para o que os utilizadores podem ter, de foram natural e simples.

A mais recente novidade vem dar ao Twitter algo que há algum tempo era pedido e que torna esta rede mais privada. Os Circles chegaram e permite agora publicar apenas para um grupo restrito de amigos ou de seguidores.

O Twitter tem procurado criar ferramentas que tornem esta rede social diferente do que todas as restantes, com novidades e melhorias únicas. Estas focam-se em várias áreas, desde a edição das publicações até à publicação de podcasts ou aos Spaces.

Com os Circles, o Twitter quer-se tornar mais privado e abrir mais do que temos hoje com as mensagens diretas. Estas publicações são também limitadas e restritas, mas agora a um grupo de utilizadores que pode ser escolhido no momento em que o tweet é publicado.

MAIS: 15% das contas chinesas no Twitter são falsas

Segundo o Twitter, dar aos utilizadores a opção de dividir ideias com um grupo especial de seguidores ajuda a tornar o Tweet mais acessível. Isto é verdade para quem acaba de chegar ao Twitter quanto para quem já tem milhares de seguidores.

É possível adicionar até 150 pessoas num grupo dos Circles e editar essa lista a qualquer momento. Os tweets publicados num Circle aparecem com um selo verde logo abaixo, visível apenas para as pessoas selecionadas. Ninguém pode fazer um retweet nestas publicações e todas as respostas são privadas, mesmo que a sua conta seja pública.

Os testes com os Circles não são novos e foram iniciados em maio deste ano. Agora que estão maduros e prontos a ser usados, foram finalmente abertos a todos os utilizadores desta rede social, sem qualquer limitação. Isso pode ser visto no facto de ter sido disponibilizado para o iOS, o Android e, também, no Twitter.com.

Esta é uma novidade que vem mudar o Twitter e torná-lo ainda mais pessoal e focado nos utilizadores e no que estes querem publicar. Podem ser criados grupos mais próximos e assim usar o Circles como uma ferramenta de partilha única e direta, sem revelar na Internet tudo.

Moçambique. Economia digital em consolidação

O Director interino de Engenharia do Standard Bank, Gulamo Nabi, considera que Moçambique está a consolidar a segunda fase da economia digital, que consiste na criação de negócios baseados em redes de computadores.

Nabi disse ainda que, o país está a dar os primeiros passos da última fase, que tem a ver com a comercialização electrónica de produtos e serviços.

Relativamente ao sector bancário, o futuro dos serviços financeiros será totalmente diferente da banca tradicional de hoje, o que pressupõe o estabelecimento de parcerias, tendo como fim servir os clientes de forma plena“, disse.

A fonte falava recentemente em Maputo, no âmbito da realização da IX edição da Conferência Mondato, um evento organizado pela “Mondato Summit Africa”, em parceria com a FSD Moçambique e o Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique (INCM). O evento visava debater o papel dos países africanos na promoção da inclusão financeira através da digitalização das suas economias.

Foi neste sentido que o Standard Bank decidiu antecipar-se, transformando-se numa organização Pronta Para o Futuro (Future Ready) tendo, para o efeito, firmado importantes parcerias com vista à satisfação das necessidades dos clientes através da complementaridade dos serviços“, informou.

MAIS: Moçambique: Tributação da economia digital só em Dezembro de 2022

Prova disso, acrescentou, é o facto de ter sido o primeiro banco a estabelecer em 2016 uma parceria de interoperabilidade de serviços com uma carteira móvel que permite a transferência de dinheiro entre contas de forma rápida, segura e em tempo real beneficiando, em grande medida, as zonas rurais, onde não existem instituições bancárias.

Em 2017, o Standard Bank criou a incubadora de negócios, onde desenvolve programas de capacitação em áreas de promoção ao empreendedorismo e emprego, empoderamento económico de mulheres e conteúdo local através do estímulo à inovação tecnológica“, sublinhou.

Por seu turno, a directora executiva da FSD Moçambique, Esselina Macome, falou da importância, para Moçambique, da realização deste evento que serviu de plataforma para partilhar com os outros países o que tem sido feito no âmbito da inclusão financeira.

Temos a inclusão financeira como um pilar importante no país, porque acreditamos que contribui tanto  para o desenvolvimento bem como para o alívio da pobreza“, reiterou.

Para Macome, o processo de digitalização da economia moçambicana ainda está numa fase incipiente apesar do crescimento que se regista no uso de soluções baseadas em ferramenta digital.

Realizada sob o lema “Gerando Valor numa África Pós-Pandemia através da Transformação e Inclusão Digital”, a conferência juntou diversos intervenientes do processo de inclusão financeira do continente, tais como bancos, reguladores, doadores, fintechs, provedores de serviços financeiros, telecomunicaçõe, entre outros.

Cabinda vai contar com uma central de Energia Solar

A província de Cabinda vai contar com uma Central de Energia Solar Fotovoltaica, no âmbito de um Despacho Presidencial autorizando a despesa e formalização da abertura do procedimento de contratação simplificada para esta empreitada de obra pública.

Segundo a nota divulgada pelo Novo Jornal, a par desta Central ligada à rede de 90 MWp, o projecto de construção inclui ainda um Sistema de Armazenamento de Bateria de 25 MWp.

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A referida obra pública vai custar mais de 141,7 milhões de euros aos cofres do Estado Angolano, onde o Ministério da Energia e Águas tem a faculdade de subdelegar, a celebrar o contrato com a empresa Elsewedy Electric.

Por outro lado, de informar também que compete ao Ministério das Finanças iniciar a negociação do empréstimo e assinar toda a documentação e contratos necessário para o financiamento do projecto.

15% das contas chinesas no Twitter são falsas

Actualmente, muito se questiona qual é a percentagem de contas falsas do Twitter, depois de Elon Musk afirmar que só avança com a compra da rede social quando souber o verdadeiro número. A empresa israelita de segurança informática CHEQ pode ter a resposta: 15% de todas as contas de Twitter chinesas não passam de bots.

A plataforma desta empresa identifica e filtra tráfego inválido – como é o caso dos bots – que visita as páginas dos seus clientes. Desta forma, a CHEQ consegue ver e estudar contas falsas que clicam em anúncios e outros links orgânicos no Twitter. Ao longo do último mês, foram analisadas 879 mil visitas e identificados os sites de onde os bots eram originários, assim como o país onde foram criados.

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A análise revelou ainda que 7,5% de todo o tráfego verificado nos sites dos clientes proveniente do Twitter foi rotulado como inválido pelo software da CHEQ. Daniel Avital, global head of Marketing da empresa, salienta ainda que a percentagem de bots pode ser significativamente mais elevada, já que a CHEQ identifica apenas contas falsas que clicam em anúncios ou links na rede social.

Estes dados chegam depois de Elon Musk dizer que apenas compra o Twitter se a percentagem total de bots estiver abaixo dos 5% e de a rede social avançar para tribunal para levar o empresário a cumprir o seu acordo de aquisição no valor de 44 mil milhões de dólares.

Grand Africa e Afreximbank criam ciclo formativo para treinar jovens empreendedores africanos

O Banco Africano de Exportação-Importação (Afreximbank) anunciou um financiamento à Grand Africa Initiative (GAIN) para treinar 200 jovens empreendedores africanos sobre empreendedorismo e comércio intra-africano durante um período de três meses, a partir de Julho de 2022.

O ciclo formativo GAIN-Afreximbank Masterclass on Entrepreneurship and Intra-African Trade vai ser um programa de três meses projetado para equipar os participantes de todo o continente com as habilidades de modo a crescer e expandir seus negócios através das fronteiras.

Os candidatos também obterão insights importantes sobre as oportunidades de negócios existentes, ao mesmo tempo em que desenvolvem habilidades de gestão de finanças comerciais, integrais para a construção de parcerias que aproveitem as oportunidades da Área de Livre Comércio Continental Africano (AfCFTA). Um painel variado de especialistas de todo o mundo fornecerá assessoria técnica e aulas financeiras aos participantes a formação.

MAIS: Empreendedores criam plataforma digital para motivar os jovens africanos

Além disso, o programa terá como objetivo ampliar a inclusão na implementação do AfCFTA por meio de intervenções que apoiem jovens empreendedores africanos, mulheres e pequenas e médias empresas (PMEs).

Os participantes do programa serão selecionados entre candidatos elegíveis de todos os países da África, onde os interessados podem se inscrever para o programa acessando www.grandafrica.org ou www.bit.ly/GAINAFREXIM2.

Espera-se que os empreendedores que se inscrevam cumpram os seguintes critérios:

Os negócios devem ser registrados;
O negócio está em operação há 2 anos ou mais;
Os negócios devem ser baseados na África;
Os negócios devem ser propriedade de jovens de ascendência africana;

Guiné Equatorial enfrenta paralisação de internet por falta de pagamento

A Guiné Equatorial corre o risco de ser desconectada se o seu governo não liquidar o pagamento pelo uso da conectividade internacional de fibra óptica submarina.

Este mês, o vice-presidente do país, Teodoro Nguema Obiang Mangue, alertou que atrasos na transferência de pagamento ao Gestor de Infraestruturas de Telecomunicações da Guiné Equatorial (GITGE) – a telco contratada para operar e manter a infraestrutura de telecomunicações do país – podem deixar o país sem internet em dois semanas.

Mangue não especificou o valor total pendente. O vice-presidente também twittou que o pagamento através do Banco dos Estados da África Central (BEAC), do qual a Guiné Equatorial é afiliado, ainda não foi autorizado pelo Banco da França.

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A gestão das reservas internacionais do BEAC é regida por acordos de cooperação monetária com a França, representada pelo Banco da França.

De acordo com Mangue, o banco central da França impõe políticas monetárias ao BEAC que retardam o desenvolvimento dentro da Comunidade Económica e Monetária da África Central (CEMAC), que inclui Camarões, Chade, República Centro-Africana, Congo, Gabão e Guiné Equatorial.

O BEAC e o Banco da França não responderam prontamente a um pedido de comentário. A Guiné Equatorial está conectada a apenas um sistema internacional de cabos submarinos – o Africa Coast to Europe (ACE), que vai da costa da África do Sul, com vários IXPs a caminho da França.

De acordo com o Datareportal, existem 374.000 usuários de internet na Guiné Equatorial e em janeiro de 2021, o país registrou uma taxa de penetração de internet de 26,2%.

Mangue disse que o primeiro-ministro foi ordenado a estabelecer uma comissão para “fornecer soluções imediatas para este problema”.