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Segunda-feira, Dezembro 22, 2025
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Quatro startups africanas escolhidas para o programa acelerador da Y Combinator

Quatro startups africanas estão entre os primeiros 156 projectos inovadores escolhidos para fazerem parte do famoso acelerador S22 de Silicon Valley.

O lote S22 do programa Y Combinator, que ajudou a lançar negócios como Airbnb, Coinbase e Dropbox, entre outros, está neste momento em sessão e chegará ao fim nesse mês de Setembro com uma demo day.

Eis as quatro startups escolhidas.

Pivo (Nigeria)

Pivo, que é derivado da palavra “pivô”, descreve uma mudança significativa no curso. A startup está a fornecer aos seus consumidores um novo método, mais simples e eficaz de aceder aos serviços financeiros, colocando uma forte ênfase nas transações comerciais que ocorrem dentro das cadeias de abastecimento.

A Pivo está a desenvolver uma plataforma de serviços financeiros que vai impulsionar cadeias de abastecimento em toda a África. Tem a oportunidade de prestar serviços aos seus consumidores através dos seus empréstimos de capital de trabalho sem ter de gastar uma fortuna.

Sem necessitar de qualquer tipo de garantia, a Pivo oferece financiamento com base no seu contrato atual de cliente e dados de transação.

A Pivo é um programa simples que permite às empresas criar uma conta corporativa, obter crédito para empréstimos empresariais e gerir as suas contas num só local. Não são necessários custos de instalação, critérios absurdos ou equilíbrio mínimo.

 

Chowdeck (Nigeria)

Chowdeck é um negócio de entrega de alimentos a pedido e mercado que foi criado em Outubro de 2021 e está atualmente localizado em Lagos, Nigéria.

Os clientes podem encomendar os seus alimentos preferidos a partir de uma variedade de restaurantes usando Chowdeck. Os clientes podem encomendar comida online em alguns passos fáceis e tê-lo trazido menos de 30 minutos, seja comida local ou estrangeira.

Os restaurantes em África em breve poderão entregar comida aos consumidores a qualquer momento ou lugar graças ao Chowdeck. O facto de Chowdeck ajudar os restaurantes listados no mercado em crescimento é uma componente da sua oferta distintiva, e até agora, a maioria dos restaurantes que colaboram com a empresa podem orgulhar-se desta realização.

A empresa serviu mais de 60.000 refeições em seis meses em duas grandes cidades de Lagos com a sua ajuda e a ajuda de uma aspirante a tripulação de motociclistas tenazes e corajosos.

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Patika (Kenya)

A Patika foi criada para ajudar as pequenas empresas em África a gerir o seu fluxo de caixa, a controlar a dívida dos clientes e a facilitar os reembolsos.

Sem esta tecnologia, as pequenas empresas do continente são obrigadas a monitorizar e a registar a informação dos consumidores utilizando tinta e papel, o que é ineficiente e demorado.

Para se tornar um banco de todo-o-monte para as pequenas empresas africanas, a Patika está a automatizar operações anteriormente manuais como lembretes através de chamadas telefónicas, faturas, pagamentos e reconciliações.

Patika tem uma equipa de trabalho minúscula neste momento porque ainda está em fase inicial, mas depois de receber financiamento da Y Combinator, espera-se que se desenvolvam.

 

Garage Mobility (Ghana)

A reputação de software de qualidade para gestão de inventários, manutenção de lojas e eCommerce é fornecida pela Garage Mobility, a principal empresa de tecnologia automóvel em África, que liga frotas, proprietários de veículos e lojas com fabricantes e distribuidores regionais e internacionais.

Também com o objetivo de expandir o acesso a veículos acessíveis, funcionais e amigos do ambiente em África e a visão de acelerar a transição de África para uma mobilidade mais ecológica, a startup liga os utilizadores a uma rede de distribuidores locais e internacionais para fornecer peças a preços acessíveis, melhorando a fiabilidade e restringindo a manutenção não planeada.

Os ex-alunos da Y Combinator incluem a realeza europeia, incluindo Flutterwave, Paystack e Kobo360 (para não falar de Cowrywise, MarketForce, Kudi, WaystoCap, WorkPay, Healthlane, Trella, 54gene, CredPal, NALA e Breadfast).

O acelerador ocupa distinto e inovador no ambiente de startups do continente, mas os empresários elogiam-no pelos efeitos benéficos que tem tido nas suas empresas.

Huawei e Ministério da Educação reforçam cooperação

A Huawei voltou a reforçar a sua cooperação com o Ministério da Educação (MED) fazendo a entrega de um smart board a aquela instituição nacional, de modo a apoiar o programa “Xilonga“, escola vitual que promove o ensino virtual em Angola.

Essa doação da multinacional tecnológica é no âmbito da educação à distância com recurso a novas tecnologias, bem como do seu programa de responsabilidade corporativa e social e à digitalização de sectores-chave em Angola, principalmente a educação.

O respectivo aparelho tecnológico entregue ao MED é de última geração e proporcionará um avanço inovador ao programa de ensino à distância, visto que funciona simultaneamente como computador, sistema de conferências e quadro de ensino tradicional com acesso à internet.

O MED  está empenhado em continuar a promover um ambiente educativo cada vez mais tecnológico, utilizando as referências internacionais de empresas que operam no mercado nacional, como a Huawei“, disse a Luísa Grilo, Ministra da Educação, citado no comunicado.

MAIS: UNITEL e Ministério da Educação assinam acordo para promover a inclusão digital no sistema de ensino

De informar ainda que essa doação da Huawei vem também para aumentar a operacionalização da escola “Xilonga”, que consistem em um ensino à distância baseado em ferramentas e recursos interactivos. Este programa do MED tem o objectivo central de oferecer recursos e materiais didácticos para a aprendizagem dos conteúdos programáticos do currículo do Ensino Primário e do I° ciclo do Ensino Secundário.

A Huawei Angola vai continuar a prestar apoio directo ao Ministério e que um dos compromissos da nossa empresa é continuar a contribuir para a celeração da digitalização do Estado Angolano“, frisou Wu Kui, Vice-CEO da Huawei.

Com o apoio do encarregado de educação, os estudantes poderão facilmente cadastrar-se na plataforma e usá-la a partir de qualquer lugar do mundo, desde que tenham acesso a um suporte digital.

A denominação “Xilonga” congrega a noção de escola e de ensino, transversais ao Kimbundu, Umbundu e Kikongo. O termo resulta da fusão entre “Xi”, de Xikola (que experime a ideia de escola), e “longa”, de Kulonga (que exprime a ideia de ensinar).

Executivo vai apostar na energia solar para dinamizar o sector eléctrico no país

O Governo Angolano vai apostar na energia solar para dinamizar o sector eléctrico do país, segundo o ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges.

O dirigente que falava no empossamento no mesmo cargo, no princípio dessa semana, informou ainda que um total de sete províncias no país vão beneficiar de energia eléctrica proveniente do sistema fotovoltaico, cujas obras começam a ser executadas ainda este ano.

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João Baptista Borges salientou que uma das prioridades para este mandato é a transferência da energia produzida no Norte para o Sul do país e o combate à seca.

Trata-se da interligação entre os sistemas, Norte, Centro e Sul, sendo que neste momento falta concretizar a interligação entre o Centro e o Sul. Estamos a falar da interligação entre a Huíla e o Huambo, por um lado, a Huíla e o Namibe, Huambo/Cunene, Huambo/Menongue, e também a interligação com o Leste. Esses são os grandes projectos no domínio da expansão do sistemas de energia eléctrica. Não só grandes parques solares vão ser construídos, como também vamos electrificar sete províncias do país, usando sistemas solares, sistemas de energia fotovoltaica”, disse o Ministro.

De informar que nos últimos tempos várias províncias do país têm sido construídos projectos de Energia Solar Fotovoltaica, como em Cabinda, Namibe e Moxico,  no âmbito de vários Despachos Presidencias autorizando a despesa e formalização da abertura do procedimento de contratação simplificada para estas empreitadas de obras públicas.

Zâmbia em vias de ter acesso a internet da SpaceX

Já não é novidade de que a SpaceX tem estado a penetrar fortemente no continente africano, exemplo disso é que, O Instituto Nacional de Comunicações de Moçambique (INCM) anunciou recentemente a atribuição de uma licença à empresa americana de prestação de serviços de Internet Starlink, um projeto da SpaceX.

Mas pelos vistos mais um país africano está prestes a aderir ao projecto da SpaceX, a empresa está em conversações com funcionários da Zâmbia, oferecendo os serviços de internet da Starlink para o país.

Recentemente, Jito Kayumba (o Assistente Especial da República da Zâmbia), twittou sobre a SpaceX e as autoridades do país reunidas sobre os serviços da Starlink.

MAIS: Starlink chega à África e agora opera em todos os continentes

O envolvimento de nosso presidente com a equipe da SpaceX e sua iniciativa Starlink aumentará a posição da Zâmbia na economia digital e permitirá o acesso universal à Internet e outras tecnologias. Grato por esta iniciativa do visionário empreendedor Elon Musk”, twittou Kayumba.

O que falta para Angola aderir aos serviços de Internet da SpaceX? 

A sensivelmente um mês, alguns executivos da SpaceX estiveram em Angola, e reuniram de certeza com alguns executivos da parte angolana representados pelo INACOM, GGPEN, e INFRASAT. Não se sabe o certo o que levou essa comitiva ao nosso país, mas pela legenda “Recepção da SpaceX em Angola. Adiantando o Programa Espacial Angolano”, essa visita da empresa norte americana poderá ser interpretada de várias formas, mas vamos deixar as coisas acontecerem, tarde ou cedo teremos as novidades.

Moçambique. ENH lança plataformas digitais para divulgar oportunidades

A Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH) de Moçambique lançou duas ferramentas digitais que visam facilitar o acesso a informação e aumentar as oportunidades de participação das pequenas e médias empresas na indústria de Petróleo e Gás.

Trata-se do “ENH Map View“, uma plataforma de consulta de dados geológicos e geofísicos em blocos de pesquisa e produção, assim como dados de distribuição e consumo de hidrocarbonetos em Moçambique.

Já, o Portal de Fornecedores permite o cadastro on-line de prestadores de serviços e a abragência a diversos fornecedores, com foco nas Pequenas e Médias Empresas, para a provisão de serviços à ENH e, subsequentemente, à indústria.

As duas plataformas foram lançadas durante a 8° edição da Conferência e Exposição de Moçambique sobre Mineração, Petróleo & Gás e Energia (MMEC).

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Segundo o administrador de pesquisa e produção na Empresa Nacional de Hidrocarbonetos, Rudêncio Morais, as plataformas pretendem criar condições de investimentos neste sector.

A plataforma ENH MAP View permite o acesso rápido aos concursos realizados em Moçambique. Permite ainda fazer uma visualização rápida bem como trazer a transparência dos concursos divulgados pela ENH e de toda a indústria de petróleo e gás em Moçambique“, disse Morais.

No entanto, a ENH considera que as mais novas plataformas são uma fonte de resposta para que as entidades ligadas ao sector de Oil & Gás possam trazer mais transparência no processo de pesquisa e adjudicação de bens e serviços com as empresas moçambicanas.

As plataformas vão permitir também fazer uma análise estatística das oportunidades que as Pequenas e Médias Empresas (PME) têm no sector de hidrocarbonetos com vista a fazermos um plano de capacitações para que haja uma maior inclusão“, salientou.

A 8° edição da Conferência e Exposição de Moçambique sobre Mineração, Petróleo & Gás e Energia (MMEC) decorreu sobre o lema “Desenvolvimento Sustentável em toda a Cadeia de Valor Mineral e Energético, Rumo a um futuro com baixas de emissões de carbono“.

Digitalização dos serviços públicos vai elevar estabilidade económica de Angola

Angola poderá alcançar maior estabilidade económica com o programa de digitalização dos serviços públicos, segundo o ministro da Indústria e Comércio, Victor Fernandes.

O gestor que falava na Conferência Internacional sobre a Transição Digital na Administração Pública, em um discurso sobre o tema “Janela única de serviços públicos: um pequeno passo para o salto à governação electrónica. Boas práticas em serviços públicos inovadores de cidadãos e empresas”, frisou que o objectivo passa por vencer os desafios para atingir maior crescimento económico é uma condição indispensável para Angola.

Significa que nós temos que dar o salto para o nosso crescimento económico, para a alteração estrutural da nossa economia. Não temos outra possibilidade de fazê-lo, senão optarmos pela digitalização, porque é mais rápida a transição e também porque as novas gerações, aqueles que vão acompanhar essa transição, entendem melhor essa linguagem”, disse.

Ainda na sua abordagem, Victor Fernandes fez saber que Angola cria cerca de 3.000 o empresas por dia e os seus processos de importação e exportação de mercadorias, de modernização das actividades comerciais, de produção industrial e os processos ligados à criação e gestão das marcas, exigem do sector a necessidade de criação de serviços que estejam efectivamente operacionais.

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Por isso, e devido à demanda, sublinhou, foi criada a “Janela única do comércio externo ́ ́, uma ferramenta que permite a qualquer entidade, devidamente registada, fazer o seu processo de importação ou exportação sem interferência humana.

Há alguns anos era preciso conhecer o ministro ou o director nacional ou até um primo que estivesse lá a trabalhar. Hoje em dia, não. A interface é feita via ferramenta ou um site, e essa interação é totalmente digital, já não há interferência humana”, frisou.

Com a ́”Janela única do comércio externo ́ ́, revelou Victor Fernandes, os tempos reduzem-se, a eficiência aumenta e isso faz, naturalmente, criar uma maior interação e adesão aos serviços, independentemente da condição financeira ou estatuto social, ou do lugar em que estiver.

Consultório MenosFios: 4 extensões que deves remover do Chrome, caso tenhas instalado

Embora sejam úteis, as extensões para browser também podem esconder ameaças. De acordo com uma análise levada a cabo por investigadores da McAfee há um novo conjunto de extensões maliciosas que monitorizam o que os utilizadores fazem na Internet, com os atacantes a roubarem dados de navegação para enriquecerem à custa das vítimas.

Os especialistas explicam que as extensões para o Google Chrome, que já foram descarregadas por mais de 1,3  milhões de utilizadores, parecem “legítimas” à vista desarmada. Duas das extensões afirmam-se como soluções que permitem assistir a séries da Netflix com amigos, outra promete ajudar a fazer capturas de ecrã e uma outra a manter-se a par de preços online.

No Consultório MenosFios de hoje mostramos 4 extensões do Chrome, caso tenhas instalado no browser da Google.

  • Netflix Party 
  • Netflix Party 2 
  • Full Page Screenshot Capture – Screenshotting 
  • AutoBuy Flash Sales 

Apesar de disponibilizarem as funcionalidades prometidas, as extensões registam todos os websites visitados pelas vítimas e enviam a informação para servidores operados pelos criadores.

Segundo os investigadores da McAfee o objetivo é inserir código malicioso nos websites de e-Commerce visitados de modo a alterar as cookies e fazer com que os criadores das extensões recebam comissões por cada item comprado.

Recentemente, uma análise da Kaspersky revelou que, só no primeiro semestre deste ano, 1,3 milhões de utilizadores foram afetados por ameaças em extensões para browser. O adware apresenta-se como a ameaça mais proeminente.

As lojas digitais oficiais, como a Chrome Web Store da Google, não estão a “salvo”, mesmo assim, a principal forma de distribuição de extensões maliciosas é através de recursos de plataformas terceiras pouco viáveis.

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Esse foi o episódio do Consultório MenosFios de hoje, onde esperamos que seja útil para todo e qualquer pessoa que queira proteger o seu navegador. Agora, pedimos que os nossos leitores a comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do e-mail criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de recepção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Apple vai lançar atualização para resolver problema do iPhone 14 Pro

A Apple anunciou que vai lançar uma atualização de software dedicada ao iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max, atualização esta que servirá para corrigir um problema reportado por vários detentores destes dois modelos.

Como conta o Business Insider, o problema em questão diz respeito a um estremecimento da câmara e um estranho ruído no iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max, problemas que só parecem surgir quando o utilizador usa aplicações de câmara que não sejam da Apple. De acordo com os relatos que têm circulado, os utilizadores têm reportado que o Instagram, o TikTok e o Snapchat são capazes de ativar estes problemas.

MAIS: Novos recursos do iPhone que já existem no Android

Notar que a Apple referiu apenas que pretende lançar uma atualização de software para resolver o problema, a qual deve chegar na próxima semana. Não é claro o que terá causado a situação.

Startup fintech nigeriana de mobilidade expande seus serviços para Índia

A Moove, a primeira startup fintech de mobilidade do mundo e o maior parceiro de fornecimento de veículos da Uber na EMEA, anunciou recentemente o seu lançamento na Índia como parte da sua expansão global.

Dessa forma, a startup expandi-se das suas raízes africanas para Mumbai, Hyderabad e Bangalore, com vista a fornecer financiamento de veículos acessíveis aos parceiros de condutor na plataforma da Uber.

Com vista a ser uma das maiores parcerias de veículos da Uber Índia, a Moove tem como plano lançar mais de 5.000 veículos no seu primeiro ano no país, com planos de escala para 30.000 nos próximos cinco anos, criando oportunidades de emprego sustentáveis numa economia em rápido desenvolvimento.

Nos mercados emergentes em África e Ásia, a fraca penetração do crédito está a restringir a capacidade de milhões de pessoas de comprarem novos veículos – a Índia tem uma propriedade de veículos extremamente baixa, com menos de 25 por 1.000 pessoas em comparação com a Europa, onde é 600+ por cada 1000 pessoas.

Fundada em 2020, a Moove foi lançada para democratizar o acesso à propriedade dos veículos. Lidera esta carga no “sector das fintechs de mobilidade”, um espaço branco criado pela Moove que está a resolver o desafio do acesso limitado ao financiamento de veículos para milhões de pessoas em mercados emergentes.

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Para tal, a empresa aproveita o desempenho do proprietário e a análise de receitas para subscrever empréstimos a clientes que já foram excluídos dos serviços financeiros.

Nos últimos dois anos, a Moove permitiu a criação de emprego sustentável e um caminho para a propriedade de ativos, tendo os seus clientes concluído mais de 5 milhões de viagens em veículos financiados pela Moove.

A empresa está agora a trazer o seu modelo liderado pelo impacto para a Índia, a sua primeira expansão fora de África, como parte da sua missão de colmatar a lacuna financeira para os empresários de mobilidade a nível global.

Essa chegada a aquele país asiático só vem para confirmar que a startup fintech de mobilidade está a criar oportunidades de emprego sustentáveis para capacitar aqueles que de outra forma são excluídos dos serviços financeiros, incorporando a sua tecnologia de pontuação de crédito alternativa em plataformas de “ride-hailing“, e-logistics e de entrega instantânea, e utilizando o desempenho proprietário e a análise de receitas para subscrever empréstimos de veículos.

Desde o seu lançamento em 2020, a Moove expandiu rapidamente as suas operações na Nigéria e entrou em novos mercados africanos, incluindo Gana, Quénia, Uganda e África do Sul, bem como mercados da Europa, Médio Oriente e Ásia.

Airpods falsificados não funcionarão no iOS 16

A Apple conseguiu desenvolver um mecanismo para impedir o uso de auscultadores falsificados. Na mais recente actualização do sistema operacional, a gigante de Cupertino alertou os clientes sobre os obstáculos que iriam enfrentar se usassem complementos que não são originais.

O iOS 16 usa o sensor do smartphone para identificar a cópia falsa e gerar uma notificação dando conta dessa ligação e interrompendo-a para “evitar danos dos componentes”. Apesar da diferença de valor muito significativa, há quem afirme que os AirPods falsificados funcionam muito bem e não falham em qualquer ocasião. Contudo, parte dos utilizadores relata que o desempenho da bateria é bastante inferior quando estão a usar os falsos. Este é, de resto, um dos argumentos que a marca costuma utilizar: “conectar dispositivos externos estranhos desconfigura o aparelho, reduzindo o seu tempo de vida”.

O aumento e também aprimoramento dos devices oferecidos pela concorrência das marcas brancas, pressionaram a empresa a criar estratégias protecionistas.

Embora o iPhone detete aparelhos falsos, na maioria dos casos os auscultadores podem ser conectados normalmente. Ao verificar-se uma correlação entre um defeito funcional e periféricos que não pertencem à Apple, começa a ser difícil garantir o acesso ao suporte da loja oficial.

MAIS: Apple: Conheça os novos AirPods Pro

Com poucos relatos de algum tipo de dano provocados aos smartphones, mesmo que a Apple alerte na sua documentação oficial que os aparelhos podem não ter o desempenho esperado, isso não impede o público comum de fazer a compra. Todavia, desde o início desta semana que as redes sociais estão a ser invadidas de queixas de utilizadores que simplesmente viram os seus Airpods falsos deixarem de funcionar.

A página oficial de apoio ao cliente da Apple tem agora uma página dedicada ao novo alerta “Não é possível verificar Airpods” que está a aparecer nos iPhone, iPad e iPod touch. As respostas procuram dar ajuda a quem esteja a ver essa mensagem usando Airpods originais.