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Domingo, Dezembro 21, 2025
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Ataque à Vodafone: Hacker russo pôs à venda acesso ilegal ao sistema de uma operadora portuguesa.

As forças de segurança de Portugal, propriamente a Polícia Judiciária (PJ), encontra-se nesse momento a seguir uma pista de um pirata informático russo, no caso do ciberataque à Vodafone, adiantando que o mesmo hacker terá posto à venda o acesso ilegal ao sistema de uma operadora portuguesa, revela o Expresso.

Segundo o jornal português, o hacker russo anunciou, isto é, em 24 de janeiro último, estar à procura de compradores para o acesso ilegal ao sistema informático de uma companhia de telecomunicações portuguesa, com receitas entre 1 e 4 mil milhões de dólares.

O pirata informático terá feito o anúncio no fórum online russo Exploit.in, de acesso pago, onde comummente piratas informáticos transacionam dados e informações, na maioria das vezes ilegais.

Vou ouvir as vossas propostas de preços”, escreveu o hacker russo, propondo como ponto de partida 2500 dólares (cerca de um milhão e trezentos mil kwanzas).

MAIS: O que se sabe (até ao momento) sobre o ciberataque à Vodafone Portugal

A licitação foi identificada por uma empresa norte-americana de cyber intelligence, a Mandiant, que controla habitualmente este tipo de fóruns fechados, bem como transações e ameaças na chamada darkweb.

Uma fonte ouvida pelo ‘Expresso’, responsável por investigar os últimos ciberataques em Portugal, incluindo o da Vodafone, confirmou estar “a investigar a mensagem do hacker russo”, como pista para os mais recentes casos.

De referir que nos últimos dias foi avançado a noticia que a várias suspeitas de que piratas informáticos russos estivessem por trás dos mais recentes ataques informáticos, quer na Europa, quer em Portugal, como o da Vodafone.

Analistas de cibersegurança sublinham ainda que existe um padrão comum nos últimos incidentes, contrário àquele que se observava até então: não há pedidos de resgate. O único objetivo é destruir ou condicionar as infraestruturas críticas dos Estados.

Nesse sentido, suspeitam que os hackers se tratem de “agentes estatais numa ação de ciberguerra”, apontando para a Rússia, em mais um movimento da guerra híbrida que tem em marcha na tensão com a NATO pela Ucrânia.

Pirataria continua a crescer

A Akamai Technologies divulgou um novo estudo que detalha a persistência da pirataria online. O estudo “Pirates in the Outfield” é o mais recente relatório de Estado da Internet/Segurança da Akamai e examina o cenário em evolução da pirataria, que, de acordo com o Centro de Política de Inovação Global da Câmara de Comércio dos EUA, custa à economia norte-americana 29,2 mil milhões de dólares em receita perdida a cada ano. O novo relatório é uma colaboração entre a Akamai e a MUSO.

Nos primeiros nove meses de 2021, existiram 132 mil milhões de visitas a sites piratas que resultaram em 3,7 mil milhões de streamings e downloads sem licença

O estudo ilustra como a pirataria online continua a prevalecer e é financeiramente prejudicial para uma variedade de indústrias. Entre janeiro e setembro de 2021, a procura global por pirataria – medida por visitas a sites que oferecem acesso a filmes e programas de televisão, seja diretamente através de um navegador ou aplicação móvel, além de downloads de torrents – atingiu 3,7 mil milhões de streams e downloads não licenciados. De acordo com a pesquisa, 61,5% dos consumidores que visitaram sites de pirataria acederam-nos diretamente, enquanto 28,6% os procuraram ativamente.

MAIS: Programas televisivos e filmes entre as coisas mais pirateadas em 2021

A pirataria é uma batalha contínua e não há bala de prata para resolver cada tipo de pirataria online. À medida que os desenvolvedores de conteúdo melhoram na proteção contra a pirataria, os criminosos estão a adaptar os seus métodos para aceder a conteúdo protegido”, explicou, em comunicado, Steve Ragan, investigador de segurança da Akamai e autor do relatório. “O impacto da pirataria vai muito além de filmes roubados e outros conteúdos. O custo real está nos bastidores, levando à perda de meios de subsistência para aqueles que trabalham para criar os filmes, filmes, livros e softwares que todos consumimos e desfrutamos”.

Tek MenosFios: Raio-X ao iPhone (Episódio 06)

Como já falamos nos episódios anteriores, o iPhone é um smartphone tão poderoso, que muitas das vezes não paramos para pensar como algo assim pode caber dentro do nosso bolso. Esse aparelho da Apple é ainda mais notável quando investigamos o seu interior, onde a maior parte do aparelho é ocupada pela bateria, e os demais componentes ficam enquadrados a uma pequena porção no entorno dela.

Nesse episódio do Tek MenosFios: Raio-X ao iPhone vamos mostrar-lhe na íntegra todos os componentes que compõem esse smartphone, tendo como base um modelo 5S. Então, vamos lá.

  1. Tela

O LCD e o digitalizador, que detecta onde você está tocando a tela do aparelho, são fundidos ao vidro da tela do aparelho, onde isso quer dizer que, se esmagares os mesmos, infelizmente não poderás simplesmente substituir a folhade vidro.

 

  1. Bateria

A bateria do dispositivo é grande, e a sua carga dura quase o mesmo da bateria de um Macbook Pro, mostrando mais uma vez que a arquitectura ARM é eficiente dentro do chip A7, e claro, como a Apple otimizou o sistema iOS.

 

  1. Processador

A partir dos modelos 5S o processador é o A7, que por ironia é fabricado pela Samsung, a sua rival, e onde esse mesmo processador lida com a maior parte das tarefas de processamento e gráficos.

 

 

O processador A7 é o principal responsável pelo processamento e gráficos que permitem os dispositivos iOS funcionarem, e com a particularidade de ocuparem somente cerca da metade do espaço no chip (na porção inferior esquerda). Os dois núcleos da CPU são mais complexos do que nunca, e vem com caches de memória dedicados. À direita do processador ficam os clusters da unidade gráfica PowerVR series 6. Por cima da GPU fica um cache de memória grande, onde não é a memória RAM do chip, mas sim uma carga rápida de memória para ajudar a impulsionar a velocidade de transferência de dados de todos os arquivos menores. O resto do chip é ocupado de conectores para outras partes do dispositivo (a tela e assim por diante) e outros componentes, mas sem a presença do co-processador M7. A memória protegida que armazena sua impressãodigital fica aqui, bem como o processador de sinal de imagem, cuja a sua funcionalidade é com a velocidade, isto é, o foco inteligente e exposição quando a câmera esta tirando fotos.

 

  1. Câmera iSight

Segundo os nossos parceiros do ifixit.com, a câmera que fica por de trás do iPhone é fabricada pela Sony, e onde a sua constituição é através de um conjunto de lentes e sensores capazes de fazer capturas de fotos incríveis, o que é simplesmente fantástico tendo como base o seu tamanho, levando em conta uma SLR tradicional.

 

  1. Bandeja do cartão SIM

Infelizmente muitos utilizadores não gostam do tamanho do cartão nano-SIM adoptado nos iPhone, mas a empresa não pode se dar o luxo de desperdiçar espaço dentro do aparelho. Na bandeja do cartão SIM entra um slot na placa principal através de um recorte na lateral do iPhone.

 

  1. Sensor Touch ID

Esse componente esta por debaixo do botão Home, onde a empresa construiu o sistema de segurança biométrico Touch ID, que é praticamente um sensor CMOS não muito diferente de um sensor de câmera digital.

 

  1. Alto-Falante

Nos iPhone, o microfone está a esquerda (ao lado da porta Lightning), e onde esse componente surpreendentemente grande é o alto-falante do iPhone.

Eis os episódios anteriores:

Episódio 01.

Episódio 02.

Episódio 03.

Episódio 04.

Episódio 05.

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Esse foi o episódio Tek MenosFios: Raio-X ao iPhone dessa semana, onde esperamos que seja útil para todo e qualquer pessoa que tenha um iPhone. Agora, pedimos que os nossos leitores a comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao Tek Menos Fios.

Falamos do e-mail criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de recepção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Digital.ao já atraiu mais de quatro mil jovens em apenas duas semanas de existência

Mais de quatro mil pessoas já contactaram o centro tecnológico Digital.ao desde que foi inaugurado, em 18 de Janeiro último, onde essa maioria tem procurados os serviços ímpares dessa incubadora nacional vocacionada a potenciar técnicos de telecomunicações, tecnologias de informação e informática, bem como pequenas, médias e grandes empresas, de modo a fortalecer esse sub-sector da economia nacional.

Essa inofrmação foi revelada a imprensa por André Pedro, director do Centro Tecnológico Digital.ao, onde informa que “todos os jovens com ideias de negócios podem contar a instituição onde vão encontrar o conforto para desenvolverem as suas competências”.

Na mesma ocasião, Crispiniano dos Santos, secretário Nacional da JMPLA, exortou os jovens angolanos a apartarem das mais práticas que não dignificam a sã convivência e usufruírem destes empreendimentos, construidos pelo Executivo Nacional.

MAIS: Manuel Homem: Digital.ao vai apostar em ideias inovadoras

Localizada na zona dos CTT, distrito urbano do Rangel, município de Luanda, a incubadora tecnológica e denominada Digital.ao, é uma infra-estrutura orçada em 1.3 mil milhões de kwanzas, sendo que a construção das infra-estruturas teve início em 2016, mas, por razões objectivas, foi paralisada, tendo retomado no ano de 2019, e foi construída com o objectivo de transformar ideias inovadoras em negócios produtivos e sustentáveis, com incidência para as Startups emergentes em todo território nacional.

De acordo com o que foi revelado, o Digital.ao é uma plataforma que prevê a busca e oferecer, ao mercado, técnicos e profissionais de elevada qualificação e competência, fomentar o emprego e o auto emprego, bem como o aparecimento de Startups com capacidade para dar soluções às necessidades do mercado angolano.

Moçambique: INCM e INE firmam parceria para realizar inquerito sobre telecomunicações

Moçambique vai ter melhorias significativas na recolha de dados sobre a utilização de serviços de telecomunicações e a qualidade oferecida pelos operadores de telefonia móvel devido a assinatura de um memorando de entendimento entre o Instituto Nacional das Comunicações (INCM) e o Instituto Nacional de Estatística (INE), entidades daquele país.

O acordo foi rubricado na semana passada, propriamente no dia 04 de Fevereiro, pelos Presidentes dos Conselhos de Administração dos dois institutos, com Tuaha Mote a representar o INCM, enquanto Eliza Magaua a identificar o INE, parceria essa que é para a realização de inquéritos sobre o uso de serviços de telecomunicações.

Segundo o que foi informado, o INE vai ter o trabalho de recolher variados dados através de metodologias de padrão institucional, de modo a garantir a fiabilidade e credibilidade dos resultados.

MAIS: Moçambique: Empresas de telefonia móvel não cumprem com o tempo das chamadas de voz

Ainda no evento, Tuaha Mote informou que o organismo que dirige tem a o desafio de produzir informações estatísticas sobre a utilização da sociedade moçambicana, quando se fala dos serviços de telecomunicações e da qualidade oeferecida pelos operadores de telefonia móvel presentes no país.

o INE vai ajudar a matematizar o projecto fornencendo dados credíveis”, disse o PCA do INCM.

Tuaha Mote disse ainda que o acordo rubricado entre o INCM e o INE reforça assim a cooperação e colaboração entre as instituições do Estado Moçambicano, e claro, evitar que trabalhos que podem ser feitos por empresas nacionais capacitadas sejam efectuados por privados.

Em vez de solicitar a prestação de serviços a instituições privadas, nós privilegiamos as públicas, pois têm competência e legitimidade para realizá-los. É por essa razão que escolhemos o INE para assinar este memorando de entendimento, porque no futuro todos os inquéritos serão efectuados pela entidade”, disse Tuaha Mote.

Por outra, Eliza Magaua, disse que esse acordo vai representar um alargamento no leque de produtos estatísticos fornecidos e permitir que possam ser respondidos em tempo oportuno às necessidades das informações de utilizadores, além de promover a cultura estatística em Moçambique.

O INE está disponível para partilhar o conhecimento com o Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique”, disse a gestora.

 

O que se sabe (até ao momento) sobre o ciberataque à Vodafone Portugal

Na noite de 7 para 8 de fevereiro, a Vodafone Portugal foi alvo de um ciberataque que paralisou os serviços de voz, SMS e dados móveis. Esta ausência de serviços começou a ser notada por volta das 21h de dia 7 de fevereiro. Às 23h, a Vodafone comunicou que estava a “para identificar e solucionar os problemas técnicos que afetam” a rede da operadora; naquele momento, ficou definido que a falha não era generalizada, mas uma “falha técnica” que está a “impactar uma percentagem significativa de clientes”.

Por volta da 1h(hora de Lisboa) – já 8 de fevereiro – a Vodafone voltou a comunicar que a equipa da Vodafone estava a recuperar progressivamente os serviços de voz móvel, embora “se continuem a verificar algumas perturbações nas ligações com destino a outros operadores”. Na mesma comunicação, a operadora referiu que a prioridade máxima é garantir a “reposição da totalidade dos serviços”.

Pouco antes das 8h do dia 8 de fevereiro, a Vodafone Portugal envia um comunicado para as redações intitulado “Vodafone Portugal alvo de ciberataque”. “A Vodafone foi alvo de uma disrupção na sua rede, iniciada na noite de 7 de fevereiro de 2022 devido a um ciberataque deliberado e malicioso com o objetivo de causar danos e perturbações”, começa por escrever a operadora.

Nesta comunicação, a operadora explica que agiu “de forma imediata para identificar e conter os efeitos e repor os serviços”, tendo já recuperado “os serviços de voz móvel” e referindo que, naquele momento, os serviços de dados móveis estão disponíveis exclusivamente na rede 3G em quase todo o país”.

MAIS: Site do Parlamento de Portugal alvo de ataque informático

A dimensão e gravidade do ato criminoso a que fomos sujeitos implica para todos os demais serviços um cuidadoso e prolongado trabalho de recuperação que envolve múltiplas equipas nacionais, internacionais e parceiros externos”, acrescenta a Vodafone no mesmo comunicado.

Uma das informações partilhadas pela própria Vodafone é de que não existem “quaisquer indícios de que os dados de clientes tenham sido acedidos e/ou comprometidos”.

A Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica, também conhecida como UNC3T, da Polícia Judiciária está a investigar o caso. O SIS e o Centro Nacional de Cibersegurança estão a monitorizar o caso. Numa primeira análise, não há ransomware.

Numa conferência de imprensa a meio do dia, Mário Vaz, CEO da Vodafone Portugal, indicou que o ciberataque se trata de um “ato terrorista”, tendo reafirmado que não existiu nenhum pedido de resgate.

Manuel Homem: As Mediatecas ajudam na inclusão digital da sociedade angolana

A expansão das mediatecas ao redor do país é algo que vai ajudar na universalização da informação, a inclusão digital e social dos cidadãos angolanos, apontou o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS), Manuel Homem, na inauguração da primeira Mediateca da província de Malanje, com o nome de Rei Ngola Kiluanje.

Segundo o governante, o Executivo Angolano quer dar seguimento ao projecto de construção de mais Mediatecas, nas restantes regiões do país, recordando que existem actualmente no país apenas 10 infra-estruturas desse tipo, infra-estruturas essas que contribuem para a diversificação das fontes de pesquisa, por parte dos cidadãos, a par da sua permanente capacitação em diversas áreas das tecnologias de informação e comunicação.

Para Manuel Homem, a expansão das mediatecas de proximidade, que estão operacionais em seis províncias do país, nomeadamente Bié, Malanje, Luanda, Cabinda, Uíge e Moxico, ilustra a grande importância e o impacto de tais serviços na vida das comunidades.

Ainda na mesma senda, o governador de Malanje, Norberto dos Santos “Kwata Kanawa”, disse que a mediateca vai agregar valores à comunidade estudantil e académica, realçando que a atribuição do nome do Rei Ngola Kiluanje ao empreendimento contribui para perpetuar a figura do soberano do Ndongo e valorizar a cultura local.

Por fim, o director-geral da Rede de Mediatecas de Angola (REMA), Bengue Saúka, frisou que a estrutura de Malanje vai incentivar a criatividade, inovação, arte e cultura.

De informar que a mediateca Rei Ngola Kiluanje custou mais de dois mil milhões de kwanzas aos cofres do Estado Angolano, onde a mesma dispõe de espaços de pesquisa multimédia e actividades infanto-juvenis, recepção central para registo de utentes, auditório, salas de jogos, cinema, lojas de conveniência, área de restauração e serviços de informação.

A referida mediateca contém ainda salas de formação e capacitação, espaços e ambientes de leitura e lazer e estruturas de apoio ao empreendimento, sendo a décima do país e vai, numa primeira fase, garantir 30 postos de emprego directos e 20 indirectos.

 

 

Google Hustle Academy vai capacitar mais de 5.000 PMEs em África

A empresa tecnológica Google, através do seu programa Hustle Academy, vai oferecer treinamento gratuito a mais de  5.000 pequenas e médias empresas (PMEs) e empreendedores da Nigéria, Quênia e África do Sul, de modo a alavancarem os seus negócios.

O programa Hustle Academy consiste em um treinamento no estilo bootcamp, desenvolvido para ajudar empreendedores e proprietários de pequenas empresas a posicionar seus negócios para oportunidades de investimento e construir modelos de negócios viáveis ​​para o futuro. De informar ainda que esse programa da Google é educacional e prático, com atividades interativas e instruções de especialistas no assunto, bem como fornece acesso a uma rede global de mentores e ex-alunos.

Em comunicado oficial, Teju Abisoye, Secretário Executivo do Fundo Fiduciário de Emprego do Estado de Lagos, diz que “o Programa Google Hustle Academy é uma iniciativa louvável que ajudará a melhorar as perspectivas de negócios e também criará o impacto que desejamos no Lagos State Employment Trust Fund. Eu recomendo este programa para empresários e PMEs, para melhorar os resultados e o crescimento no ecossistema de negócios de Lagos”.

MAIS: Ruanda firma parceria com Google para acelerar a transformação digital

Sobre as PMEs selecionadas para o programa, passarão por cinco dias de treinamento prático e receberão 3.000 horas de treinamento sobre aspectos fundamentais do negócio para ajudá-los a enfrentar os desafios enfrentados pelas pequenas e médias empresas no continente africano.

O currículo de treinamento inclui sessões de crescimento estratégico, incluindo estratégia de crescimento de negócios, construção de roteiros de marketing digital, descoberta e avaliação de rotas de financiamento e como apresentar sucesso entre outros tópicos.

As PMEs são o motor que impulsiona o crescimento de qualquer economia. Em África, as PME representam cerca de 80% dos empregos e são uma fonte significativa de crescimento económico. Para fazer crescer a economia e aumentar o emprego, é crucial que as pequenas empresas tenham acesso às ferramentas certas, formação e financiamento para crescer.

A missão da Hustle Academy é ajudar os empreendedores a enfrentar os desafios de negócios que enfrentam, fornecendo-lhes as ferramentas e o conhecimento apropriados”, disse Mojolaoluwa Aderemi-Makinde, Chefe de Marca e Reputação da África Subsaariana.

O programa é aberto a empresas com mais de um ano de atuação, que desenvolveram uma estratégia de negócios e definiram sua oferta de produtos ou serviços e pretendem crescer.

Samsung Knox ferramenta de proteção de dados

A Samsung revelou a sua mais recente evolução da plataforma de segurança, Samsung Knox. Desde a sua criação em 2013 que esta plataforma traz para os utilizadores e empresas ferramentas de proteção de dispositivos móveis.

O Samsung Knox é uma combinação de uma base de segurança reconhecida integrada aos dispositivos Samsung e um conjunto completo de soluções empresariais que utilizam a plataforma Secured by Knox.

O Samsung Knox permite criar uma pasta secreta dentro do seu smartphone. Essa pasta fica disfarçada como um ícone de um aplicativo qualquer no seu Android. Ao clicar nessa pasta, pede-se uma autenticação (como íris ou uma senha complexa). Caso o acesso tenha sucesso, o Knox apresenta um ambiente protegido (como se fosse um Android dentro do seu Android) onde você pode instalar todos seus aplicativos críticos. Para empresas, faz todo sentido colocar o app de email corporativo e os apps de documentos corporativos dentro do Knox.

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A ferramenta apresenta-se como a evolução natural desta plataforma de segurança, proporcionando um ambiente isolado e integrado de hardware capaz de manter os dados ainda mais seguros. A nova plataforma de segurança da Samsung chega integrada em todos os smartphones da linha Galaxy S21 e os dobráveis Galaxy Z, garante assim uma maior eficácia no combate a ataques físicos e ciberataques.

O Samsung Knox mantém as informações mais sensíveis no smartphone (como por exemplo senhas e certificados digitais) isoladas, para que não se corra o risco de ficarem vulneráveis em caso de acessos não autorizados. Os novos protocolos implementados separam estes dados do sistema operativo, evitando assim falhas de segurança em caso de infeção por malware.

Knox é carregado com outros recursos de gerenciamento de segurança que são projectados para ajudar as equipas de TI a implementar, dispositivos Android pessoais em redes corporativas, de tal forma que não precisem se preocupar com malware e outras coisas ruins provenientes do exterior.

Basicamente, ao executar Knox em um dispositivo Android vai proteger você e o seu empregador contra vazamentos de dados, que muitas vezes ocorrem quando informação valiosa é transferida de redes seguras para redes menos seguras. Esse é o ponto, para proteger utilizadores e empresas de ameaças externas e ao mesmo tempo permitir que usuário traga o seu aparelho móvel para o trabalho. Knox não necessariamente evitará que o usuário baixe aplicativos maliciosos e infectar o seu equipamento com malware, por isso pode querer continuar a execução de um produto dedicado à segurança móvel.

 

Angola e Emirados Árabes Unidos vão cooperar nos sectores tecnológico e ecónomico

Angola e os Emirados Árabes Unidos estão a analisar a possibilidade de alargarem a cooperação entre os dois países, com destaque para o sector tecnológico, bem como económico e industrial.

Essa iniciativa foi mantida em reunião no final de Janeiro último, na capital do país, Luanda, onde a delegação angolana foi representada pelo Ministro das Relações Exteriores, Teté Antonio, enquanto o EUA foi representado por Khaled Ali Rabeea,  encarregado de Negócios Estrangeiros do referido país, mantido a portas fechadas e que durou uma hora e meia.

MAIS: Angola e International Finance Corporation analisam transformação digital no país

De referir ainda, que nesse mesmo encontro serviu para passar em revista as relações entre os dois Governos, e onde ambos avaliaram, igualmente, os laços de amizade e cooperação.