Nos últimos dias o mundo esteve a espera pelo regresso à terra do foguete chinês “Long March 5B” que encontrava-se descontrolado, deixando assim preocupado o mundo, pois não existia nenhuma garantia de onde o mesmo iria cair, mas felizmente o mesmo já se encontra em terra sem causar nenhum problema.
A maior parte do foguete foi destruído ao reentrar na atmosfera, mas a imprensa chinesa informou que os destroços caíram a oeste das Maldivas. Houve dias de especulação sobre onde o foguete poderia pousar, e autoridades americanas e outros especialistas alertaram que seu retorno poderia causar baixas.
O veículo Long March 5b reentrou na atmosfera às 10:24 horário de Pequim (02:24 GMT) neste domingo (09/05), informou a mídia estatal, citando o escritório chinês de Engenharia Espacial Tripulada. Não houve relatos de feridos ou danos, os destroços do foguete de 18 toneladas, um dos maiores itens em décadas a ter um mergulho não direcionado na atmosfera, pousou no Oceano Índico.
O serviço de monitoramento Space-Track, que usa dados militares dos EUA, disse que o foguete foi gravado acima da Arábia Saudita antes de cair no Oceano Índico perto das Maldivas. O retorno descontrolado do foguete gerou fortes críticas dos EUA em meio a temores de que ele pudesse pousar em uma área habitada. Sites americanos e europeus rastrearam seu retorno, e houve muita especulação nas redes sociais sobre onde os destroços poderiam cair.



Além disso, embora o número de pessoas afectadas por este ataque tenha diminuído de 73% para 54% em 2021, esta estatística é atenuada pela nova realidade do comportamento de ameaça. “Passou de ataques genéricos em larga escala a violações mais direcionadas, com base no comportamento dos funcionários”, disse Chester Wisniewski, investigador principal da Sophos. Portanto, o potencial de danos é maior. E, estes ataques envolvem a fuga de dados como regra e a publicação ou venda dos mesmos. “É mais difícil recuperar e os custos de reparação estão a duplicar.”
Os primeiros testes deram ínicio no Brasil em Junho do ano passado. O Banco Central do Brasil, no entanto, suspendeu o processo e pediu tempo para analisar se o serviço não feria princípios de competitividade e se cumpria requisitos de segurança, transparência e agilidade estabelecidos pelo órgão.






