Angola Cables, participa a partir desta Segunda-feira, na República Federativa do Brasil, na 20ª edição da Futurecom, o maior evento de Tecnologia e Telecomunicações da América Latina.
A multinacional de telecomunicações destaca-se entre os demais participantes, devido a importância dos seus circuitos no mapa mundial das telecomunicações, com destaque para o SACS, o primeiro sistema de cabos submarinos de fibra óptica que liga directamente África e a América.
O Director Executivo da Angola Cables, António Nunes, considera que o SACS trouxe um salto gigantesco na conectividade transatlântica e terá um impacto profundo na conectividade digital global, ao mesmo tempo que se espera acelerar a actividade comercial nos sectores das TICs e estimular as economias emergentes na América Latina e em África.
É sabido que, o SACS oferece alta qualidade de serviço e melhor latência de até 60% em relação às opções actuais de roteamento. É um cabo que também contribui para reduções nos custos de tráfego de dados entre a América do Sul e a África e oferece economias para as operadoras que, por sua vez, podem ser repassadas aos usuários finais e clientes.
O SACS é detido e gerido em 100 por cento pela Angola Cables, concebido com uma tecnologia WDM coerente de 100 Gbps numa solução de ponta a ponta. Com quatro pares de fibra, oferece uma capacidade total de projecto de 40 Terabytes por segundo entre Luanda e Fortaleza (Brasil).
O Futurecom, o mais qualificado e abrangente encontro de Tecnologia, Telecomunicação, TI e Internet da América Latina. O evento combina um Congresso Internacional e uma área de exposição de soluções digitais com amplas oportunidades de networking e uma plataforma para construir e consolidar parcerias para autoridades, organizações, corporações, investidores (pequenas e médias empresas), empreendedores e inovadores.
Nesta edição, o Congresso abordará três grandes blocos de temas: Ambiente de Novo Mercado, Hiperconectividade e Tecnologias Disruptivas.
No dia 15/10 a comunidade tecnológica recebeu uma notícia triste, morreu o co-fundador da Microsoft, Paul Allen, aos 65 anos nos EUA.
Paul Allen, cofundador com Bill Gates, em 1975, do grupo norte-americano de informática Microsoft, morreu na Segunda-feira aos 65 anos, vítima de cancro, anunciou a família, em comunicado.
Allen morreu na cidade norte-americana de Seattle, onde nasceu a 21 de Janeiro de 1953. Tal como Bill Gates, dedicou muito do tempo de vida à filantropia, depois de deixar a empresa que ajudou a fundar na década de 1970, mas que abandonou cedo, devido a um outro cancro.
Ele teve um papel importante ao apoiar a pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias que envolveu a inteligência artificial, e até ajudou a revitalizar algumas partes de Seattle. O atual CEO da Microsoft, Satya Nadella, disse que aprendeu muito com Allen, e que ele fez contribuições indispensáveis à Microsoft e à indústria da tecnologia.
Paul Allen conheceu o seu futuro sócio, Bill Gates, quando ambos estudavam o ensino médio. Juntamente com alguns outros colegas, eram frequentadores assíduos da sala de informática, um conceito que era uma novidade nos anos 1960. Naquele tempo, ainda não existiam computadores pessoais.
Os jovens passavam horas a aprender programação informática num terminal – a computação propriamente dita era feita por um enorme computador à distância, ao qual a escola pagava o tempo de acesso. Allen era dois anos mais velho do que Gates, mas era este – com a sua convicção de que era sempre a pessoa mais inteligente da sala – quem assumia a posição de liderança, numa relação de forças que se prolongou pelos anos da Microsoft.
Allen e Gates fundaram a Microsoft Corp. em 1975. O grande salto da empresa ocorreu em 1980, quando a IBM decidiu apostar nos computadores pessoais. A IBM pediu então à Microsoft que fornecesse o sistema operacional.
Ao longo de várias décadas, Allen deu mais de dois mil milhões de dólares para uma vasta área de interesses, incluindo a saúde dos oceanos, os sem-abrigo e a promoção da investigação científica.
Para aqueles que escrevem rápido as mensagens e algumas vezes enviam para as pessoas erradas o conteúdo errado, podem ficar descansados. O Facebook iniciou recentemente testes com um recurso que permite que os usuários cancelem o envio de uma mensagem no Messenger.
Algumas imagens do suposto protótipo do recurso foram divulgadas no twitter (não oficialmente), mas se tudo der certo, brevemente o Facebook seguirá o recurso que o Gmail implementou com sucesso para cancelar envio de mensagens.
A ferramenta só poderia ser usada após um determinado período de tempo, por exemplo, após 30 segundos do envio, como acontece com o Gmail.
“O Facebook testa produtos e recursos internamente antes de liberá-los ao público para que possamos garantir a qualidade da experiência”, afirmou um porta-voz da rede social, quanto questionado sobre o recurso.
Conhecer a forma correcta de elaborar um currículo (Curriculum Vitae, CV…) em inglês é uma excelente forma de estar preparado para oportunidades de emprego que possam surgir tanto em Angola quanto fora do país. O mercado de trabalho na área da tecnologia está cada vez mais competitivo e muitos empregadores recrutam apenas pessoas que sejam fluentes em inglês, por várias razões, tais como:
Hoje dia muitas equipas são compostas por membros de várias nacionalidades,
sendo que o inglês acaba por ser a língua utilizada no trabalho;
Para se estar a par das tendências do mercado é importante ter conhecimentos
de ingês, porque a grande maioria da documentação relacionada com linguagens de programação, tutoriais, etc é escrita nessa língua.
Para elaborar um currículo em inglês deve levar em conta muitas questões, pelo que
preparámos estas dicas indispensáveis para si.
Não confie em tradutores automáticos
Se está a pensar escrever o seu currículo em inglês, não utilize tradutores automáticos porque realizam traduções literais ou fora do contexto. Tal qual como acontece com o português, uma palavra em inglês pode ter mais de um significado, dependendo da frase e do contexto em que a mesma foi escrita. Suponhamos que utilizou tradutores automáticos e o seu currículo ficou com 4 erros básicos, isso pode automaticamente afastá-lo do processo de selecção. Caso não se sinta à vontade para escrever o currículo em inglês, recomendamos que peça ajuda a um amigo que tenha o domínio completo do idioma que trabalhe na área da tecnologia, ou optar por contratar um tradutor profissional. Importa relembrar que a sua carreira está em jogo, razão pela qual a deve valorizar.
Entenda que a língua inglesa tem as suas peculiaridades
É muito importante lembrar que a construção de frases em inglês aconteça de forma diferente da língua portuguesa. Por exemplo, o adjectivo vem antes do substantivo como em “casa bonita” = “beautiful house”. Para além deste exemplo, existem ainda outros padrões da língua inglesa que alguns dos candidatos desconhecem e desconsideram no momento de construir frases.
Neste idioma, recomenda-se seguir a ordem directa das orações. O que quer dizer que no
momento de elaborar um currículo em inglês deve manter o sujeito, verbo e objecto em sequência. Por exemplo, “I worked in the IT consulting industry from 2014 to 2017” ou “Eu trabalhei na indústria de consultoria informática de 2014 a 2017”. Não que não se possa
inverter a ordem, mas não seria a maneira mais usual.
Seja simples e objectivo
A língua inglesa é conhecida por sua objectividade e frases curtas, que vão directo ao assunto.
Evite construir frases longas para dizer algo que pode ser afirmado em poucas palavras. Isto
também reduz a probabilidade de cometer erros linguísticos que comprometam a candidatura.
Partilhamos agora algumas palavras e expressões frequentes que pode incluir no seu
currículo. A lista é acompanhada de sugestões de tradução.
– Programar: para casos como “eu programei uma solução..” utilize “develop”: I developed a solution…
– Programador: o melhor termo para esta posição será “Developer” ou então “Full Stack
Developer”. Se for relativo a uma tecnologia ou implementação específica, deverá especificar. Por exemplo: Front-End Developer.
– Engenheiro Informático: neste caso depende também bastante do tipo de tecnologia que é utilizada na função em aberto, etc. Por exemplo, no caso de ser uma função focada em desenvolvimento de software poderá usar “Software Engineer”.
Melhorar, implementar, gerar, organizar etc.: em geral, a tradução desses verbos não
costuma causar problemas. Opte por “improve”, “implement”, “generate”, “organize” (AmE) ou “organise” (BrE) etc.
Ajudar: a opção recomendada é mesmo “help”. Aliás, se você não for a pessoa responsável por uma atividade, use “help” + outro verbo da lista acima, como em “I helped improve…”, “I helped organize…” etc.
Realizar: não há solução única para as diversas possibilidades de uso desse verbo. Em geral, prefira “carry out” ou “perform”.
Criar: o verbo “create” não é, em geral, a opção ideal. Prefira soluções do tipo “organize”, “develop”, “put together”, “carry out (a plan)”, entre outras opções.
Ser responsável: tenha muito cuidado com a grafia de “responsible”. A grafia é essa mesmo, com “i” no lugar do “a”! Escreva, portanto, “I was responsible for the marketing campaign.” Outra opção é “to be in charge of”, como em “I was in charge of the accounting department…”.
Cargo: a palavra mais comum é “position”.
Realização: as opções são “achievement” e “accomplishment”.
Conhecimentos de…: Escreva “knowledge of” ou “working knowledge of….”.
Estágio: em geral, usa-se “internship”. Essa é a palavra que você usa também para dizer “residência médica”, por exemplo.
Estagiário/a: “intern” ou “trainee”.
Analista: sem hesitação, aqui a resposta é simples: “analyst”.
Experiência Profissional: as alternativas são “experience”, “work experience”, “professional experience” e “positions held”.
Formação Acadêmica: Opte por “education” ou “educational background”.
Aluno de Graduação: Tenha muito cuidado porque “undergraduate student” é a resposta mais indicada.
Objectivo: A opção ideal é “goal” ou então “objective”.
Trabalho voluntário: a expressão “(to do) volunteer work” é válida, assim como “to work as a volunteer for (name of organization)”.
Fazer curso: a opção mais comum é “to take a course”.
Competências: Use “skills” ou “skills set”.
Competências Pessoais/Sociais: Use “soft skills” ou “social “skills”.
Data de nascimento: as opções são “date of birth” ou a abreviação “D.O.B.”. Não se esqueça de inverter dia e mês, pois no currículo em inglês 11/2/1991 é dia 02 de Novembro e não 11 de Fevereiro. Natural de… Esta é também uma informação irrelevante na maioria das vezes. Se necessário, escreva “place of birth”.
Esperamos que estas dicas lhe sejam muito úteis na elaboração do currículo em inglês. Caso procure um novo desafio profissional, na Jobartis poderá encontrar várias vagas em aberto na área da Engenharia e TI. Temos vagas como programador web, engenheiro informático e muito mais.
O indústria musical tem mudado radicalmente. As vendas de discos físicos têm decaído e as vendas digitais têm aumentado em todo mundo.
Angola não seguirá um rumo diferente. Um dos factores que vem atrasando essa “digitalização” está associado à formas de pagamento. Já existem soluções para dispositivos móveis, com pagamentos associados a UTT, mas com limitação para reprodução das músicas em diversos dispositivos (mobile+desktop).
Parece que a questão da limitação será ultrapassada agora com o nascimento em Angola de uma solução para que artistas possam vender as suas músicas online em Kwanzas, sejam eles independentes, ou mesmo agenciados por editoras, que queiram levar o seu trabalho para um patamar diferente, garantindo aos mesmos que sejam compensados por cada vez que a música é comprada pela plataforma: SOBA e-Music (www.soba-store.com)
À semelhança de outras plataformas mundialmente conhecidas que permitem que as músicas cheguem aos fãs de forma digital, a SOBA e-Music surge como a primeira plataforma angolana de venda e distribuição de música digital. A grande novidade é que a plataforma permite que todos os pagamentos sejam feitos em Kwanzas, sem a necessidade de o usuário possuir um cartão de crédito, como é habitual.
A plataforma teve o seu início piloto em Setembro de 2018, e foi responsável pelo lançamento da última obra discográfica da artista Aline Frazão, Damani Van-Dunem, e Dream Boyz, em formato digital. A equipe garante que o que aconteceu é apenas o início daquilo que é realmente a essência e grandiosidade do projecto, levado a cabo por uma equipa jovem e competente.
“Foi gerado em torno de meio-milhão de Kwanzas em vendas de música online pela nossa plataforma em duas semanas após irmos ao ar. Nada nos deixa mais confiantes de que Angola está preparada para essa parte da era digital. É um esforço que depende de várias variáveis, incluindo a penetração e acesso à Internet, e maior inclusão, porém acreditamos que temos trabalhado arduamente para dar a nossa contribuição naquilo que nos compete dentro do ecossistema”, afirma o CEO e Fundador da SOBA, Cláudio Kiala.
Lançamento oficial
A SOBA e-Music será lançada oficialmente nesta Quinta-feira, dia 18 de Outubro, às 18h no Jade Rooftop (Marginal), contando com a presença de artistas, imprensa, influenciadores, fãs e parceiros.
A SOBA e-Music é uma marca do grupo SOBA Empreendimentos, e funciona no mercado angolano com soluções de comércio electrónico e pagamentos online, o que faz com que os usuários, a partir de uma conta criada gratuitamente no site (www.soba-store.com), consigam abastecer a mesma de forma simples, eficiente e instantânea (sem a necessidade de transferências bancárias e envio de comprovativos), uma vez que a empresa está presente em todos os multicaixas do país, Internet e Mobile Banking, e ainda quiosques e aplicativos Xikila Money.
A equipe MenosFios estará presente no lançamento da plataforma e promete trazer todas as novidades do evento.
Pois é, agora o Facebook tem um novo recurso, denominado foto 3D, que adiciona uma camada de profundidade às fotos em seu mural de notícias. A empresa descreveu-a como uma “nova maneira de compartilhar suas lembranças e momentos no tempo com uma dimensão divertida e realista.
Como funciona?
O usuário clica na nova opção “Foto 3D” no campo de status, selecciona uma foto em modo retrato, e ela será convertida para ganhar o efeito tridimensional. Isso estará disponível para todos os smartphones compatíveis nas próximas semanas.A foto 3D pode ser visualizada em qualquer plataforma: no desktop, celular, até mesmo nos dispositivos de realidade virtual como o Oculus Quest e outros.
Você toca/clica na imagem, ou move a cabeça, para ver a profundidade da foto.Para obter os melhores resultados, o Facebook recomenda que o usuário fotografe o objecto, pessoa ou animal a cerca de 1 metro de distância. O algoritmo consegue separar melhor as camadas se o plano de fundo tiver cores distintas. Ele pode se confundir com objectos transparentes ou brilhantes, como vidro ou plástico.
Cláudia Makadristo (Directora regional do Seedstars) deu o pontapé de saída, informando que o evento regional do Seedstars em 2018 acontecerá na Tanzânia, em Dezembro. O vencedor do concurso irá à Suíça e terá a chance de apresentar a sua ideia diante de investidores, podendo ganhar até 1 Milhão de Doláres em investimentos.
Em seguida, Joel Epalanga falou sobre o envolvimento da KiandaHub para que o evento fosse trazido à Angola.
Chegou a altura de um dos patrocinadores oficiais, o Banco Millenium Atlântico, Odyle Cardoso falou sobre o apoio do banco às iniciativas empreendedoras. Focou ainda sobre o alto impacto dos clientes digitais nas transações gerais do banco. Quanto à adopção de novas tecnologias, o banco está disposto a ajudar e lançou o repto ao empreendedores: não parem de inovar.
JÚRI DO EVENTO
17:20 – Foi introduzido o Mestre de cerimónia, literalmente, Cláudio Kiala, CEO da SOBA.
PITCHES DAS STARTUPS
1ª Startup: Kepya
Kepya: “o agromercado digital de Angola” – um marketplace que liga todos os envolvidos na cadeia de valor da agricultura e fornecedores de serviços financeiros. 2.7 bilões de USD é o valor total da importação de comida em Angola. O objectivo é baixar ao máximo este valor, aproveitando a iniciativa do governo para diversificar a economia.
2ª Startup: Tellas
Tellas: uma plataforma digital que partilha com o mundo os grandes filmes feitos em África. Planeia construir um estúdio para produzir conteúdo e valorizar os actores, realizadores e produtores de filmes africanos.
3ª Startup: e-Angola
eAngola: uma rede social para estudantes que facilita e estimula o processo de aprendizagem tendo como base a realidade. Pretende promover conteúdo criado por universidades angolanas. A equipe tem uma frase interessante: “O conhecimento está nas nossas mãos”.
4ª Startup: HS- Geo Survey Limitada
HS- Geo Survey Limitada: drones agrícolas que permitem recolher e analisar dados de imagens aéreas para monitorizar e acabar com pragas e outros problemas nas suas culturas. A Startup terá software de processamento de dados para ajudar os fazendeiros a melhorarem a sua produção.
5ª Startup: Otchitanda
A.E Otchitanda: uma plataforma onde cada um pode vender e comprar o que tem, sejam produtos novos ou usados. A plataforma promete trazer a facilidade de pagamento, o que a diferenciará das outras plataformas existentes.
6ª Startup: LV Digital
Uma plataforma de e-learning para aumentar o acesso à educação superior de qualidade. Um diferencial deste projecto é o acompanhamento dos formandos. Criar uma comunidade onde os alunos têm acesso directo aos professores e poderão interagir com outros alunos.
7ª Startup: Projepolis
uma plataforma digital de aquisição de medicamentos com o objectivo de alargar o acesso a cuidados de saúde. O projecto pretende numa primeira fase atender às farmácias e conectá-las aos fornecedores. Num futuro próximo o plano é estender a empresa
8ª Startup: Kubinga
Um serviço peer-to-peer de partilha de viagens para uma mobilidade eficiente. Aproximando condutores à pessoas que precisem de transportes, o projecto prevê aumentar o número de empregos no país.
9ª Startup: BALUS
Uma plataforma para gestão de torneios, pensada para atletas e torneios de combate. A startup pretende estender a plataforma para outros países e outros desportos.
10ª Startup: Fix-Tecnologies
Fix-Tecnologies: uma plataforma de compra de bilhetes online. A plataforma web www.bilhetesonline.co.ao pretende acabar com os custos de impressão de bilhetes.
Painel: o crescimento do ecossistema angolano
Os convidados debateram sobre o estado actual do empreendedorismo digital em Angola. Desde aspectos ligados aos problemas que as startups pretendem resolver, desde o financiamento das startups.
Discurso da Tupuca
Erickson Mvesi, CEO da Tupuca (vencedora do Seedstars Luanda 2017) teve alguns minutos para contar a sua experiência e dar conselhos às startups participantes.
STARTUP VENCEDORA:
A Kubinga foi coroada a vencedora do Seedstars Luanda 2018, representará angola na conferência regional e na final mundial.
2º Lugar : LV Digital (que ganhou também a participação para o evento na Tanzânia.) 3º Lugar : Fix Technologies
Acontece hoje o evento que procura as melhores startups dos mercados emergentes. A 4ª edição do Seedstars Luanda procura mentes inovadoras para representar o país nas Finais Regionais e Globais do Seedstars, com a chance de ganhar até 1 milhão de dólares americanos em investimentos de capital e outros prémios.
Quem não conseguiu inscrever-se, pode acompanhar à apresentação ao vivo no MenosFios.
Startups selecionadas para fazer um pitch no evento
No ano de 2015, a multinacional petrolífera Total organizou em Angola a primeira edição do concurso startupper do ano, um concurso que tem como objectivo identificar, premiar e acompanhar os melhores projectos de criação ou de desenvolvimento de empresas com menos de dois anos de existência, em Angola.Na sequência do sucesso do primeiro concurso em 34 países africanos, o concurso deste ano foi alargado a um total de 55 países em todo o mundo. Três vencedores de cada País receberão apoio financeiro, publicidade e acompanhamento. Entre estes três vencedores por País, serão seleccionados os grandes vencedores por região, aos quais serão oferecidos um apoio adicional.
Este ano, foi apresentado o Prémio de “Melhor Empreendedora“, durante o primeiro concurso, as mulheres representaram quase 25% dos vencedores, embora só constituíssem 13% dos candidatos. Este ano, com este prémio especial, espera-se dar às mulheres empreendedoras um maior incentivo para participarem. Também está em harmonia com outras iniciativas da Total destinadas às mulheres.
Critérios de avaliaçãoÉ importante salientar que, os projectos deverão estar relacionado ou contribuam para abordar um problema generalizado que afecte as comunidades no seu País. Pode estar relacionado com a oferta de oportunidades no domínio da educação, a redução da mortalidade infantil, a melhoria da saúde pública, o desenvolvimento do acesso à electricidade em áreas rurais, a melhoria da segurança rodoviária nas estradas ou a construção de casas com materiais ecológicos – na verdade, tudo o que possa contribuir para melhorar a vida no seu País. Portanto, caso queira participar clique aqui.Conheça os vencedores da 1ª edição.
Hoje em dia temos poucas crianças em Angola a beneficiarem do uso das tecnologias de informação, com o intuito de massificar o uso da informática no país, a primeira turma de formação das 2000 crianças que vão aprender o curso de informática já começou.
Pois é, dez crianças desfavorecidas do Lar Mama Margarida estão desde ontem, em Luanda, a aprender informática no Centro Tecnológico Nacional (CTN), no âmbito do projecto de “Inclusão digital com conteúdos educacionais“, para formar duas mil crianças e adolescentes até 2019.
Segundo Luzia Barros (Coordenadora do projecto), trata-se da terceira temporada do projecto que se propõe atingir o maior número de crianças até Março de 2019, a mesma recordou ainda que, na primeira temporada, em 2015, no município do Cazenga, foram alvo mil crianças e na segunda temporada, que teve lugar em 2017, na província do Bengo, 500 petizes, dos quais 272 de quatro escolas primárias e as restantes de forma singular.
A par das outras edições, o projecto visa aferir o grau de conhecimento dos menores. Na segunda fase foi possível saber que em crianças dos 8 aos 15 anos de idade das referidas escolas, 165 viram, mas nunca tocaram num computador, 83 tocaram, mas nunca usaram. Destes só 24 tinham domínio de informática.Com estes indicadores, o CTN, através das Políticas Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (PNCTI), propõe-se acabar com a desigualdade.
O projecto do CTN, afecto ao Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, comporta uma “Escola de Internet Solar Sumsung” móvel com capacidades de 22 computadores, uma impressora e um quadro digital interactivo, que é levado ao encontro das comunidades.