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Quinta-feira, Agosto 21, 2025
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Startup Nulongi vence 3ª edição do ano do concurso de empreendedorismo digital LISPA JumpStart

A startup Nulongi foi a grande vencedora da 3ª edição de 2023 do LISPA JumpStart, um programa nacional que apoia ideias inovadoras, organizado pelo Laboratório de Inovação do Sistema de Pagamentos de Angola (LISPA).

Segundo o que foi revelado, a Nulongi é uma startup visionária no campo da educação tecnológica, desenvolvendo um software inovador que conecta estudantes e profissionais a oportunidades de aprendizagem e orientação de carreira.

Com este projeto inovador, a startup pretende abrir portas para o conhecimento, possibilitando que mais pessoas tenham acesso à educação superior.

Através de um programa intensivo vários dias, à Nulongi mostrou ser o melhor projeto tecnológico, entre as startups finalistas, que durante o programa acelerador aprenderam a validar, criar modelos de negócio, protótipos, a fazer o pitch e muito mais.

Sendo a vencedora do LISPA JumpStart, à Nulongi leva para casa um prémio económico no valor de 1.000.000.00 (Um Milhão de Kwanzas), bem como vai fazer parte do ecossistema de empreendedorismo digital do LISPA.

De informar que o programa LISPA JumpStart esteve aberto para todas as pessoas que tinham uma ideia para uma Startup Digital e anseiam solucionar problemas reais da sociedade angolana.

Cabo Verde quer levar 10 startups ao Web Summit 2023

Cabo Verde vai levar 10 startups para a edição 2023 do Web Summit, que acontece em novembro, em Lisboa, e quer que os jovens empreendedores tenham a oportunidade de conhecer líderes empresariais e investidores no encontro sobre novas tecnologias.

Serão selecionadas 10 ‘startups’ cabo-verdianas, através de concurso público, para estarem presentes nesse relevante palco internacional“, anuncia a Cabo Verde Digital no regulamento do programa GoGlobal, consultado ontem, pela Lusa.

A Cabo Verde Digital é uma plataforma do Governo de Cabo Verde dedicada à promoção das tecnologias de informação e o seu ecossistema no país. As candidaturas decorrem até 17 de setembro e as ‘startups’ – empresas tecnológicas em fase inicial de actividade – sendo selecionadas vão receber formação para se prepararem para o evento, além de apoio em toda a logística associada à deslocação a Lisboa.

MAIS: Cabo Verde manifesta interesse em receber evento do Web Summit

O GoGlobal vai já na décima edição, em parceria com diversas entidades do setor tecnológico cabo-verdiano, com o objetivo de “consolidar e institucionalizar a participação do país nos maiores eventos de tecnologia, inovação e empreendedorismo do mundo“. Ao mesmo tempo, pretende-se dar visibilidade a projetos e ‘startups’ tecnológicas de Cabo Verde no mercado global, oferecendo a possibilidade de parcerias alinhadas com as últimas tendências e inovações.

O arquipélago vai ter um espaço de exposição no Web Summit, com foco nas empresas selecionadas e em todo o ecossistema digital do país. Em maio, foi realizado no Rio de Janeiro o primeiro evento regional da marca Web Summit, reunindo mais de 20 mil participantes, 500 investidores e cerca de 750 ‘startups’.

Nessa altura, Cabo Verde levou duas ‘startups’ a um primeiro encontro com o mercado da América Latina e o Primeiro-Ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, foi um dos oradores do evento, destacando as qualidades do país para fixar investidores e ser destino de nómadas digitais.

Aplicativos de mobilidade em Angola estão a reforçar PREI

Os aplicativos de mobilidade existentes em Angola estão a contribuir na retirada de milhares de jovens da informalidade em Angola, reforçando o Programa de Reconversão da Economia Informal (PREI), gizado pelo Governo angolano.

Essa ideia foi formulada no último Fórum Internacional sobre Economia Compartilhada, onde entre os aplicativos de transporte destaca-se o HEETCH, que através do seu aplicativo de mobilidade rodoviária já formalizou a atividade de mais de 3 mil motoristas que exercem a profissão, sem cumprir com as obrigações fiscais, por exemplo, informou o diretor de marketing da empresa, Sandro Briffe.

Falando a ANGOP, o gestor frisa além do reforço da reconversão da atividade informal, o aplicativo da sua empresa também tem contribuído na locomoção de milhares de cidadãos na capital do país.

Sandro Briffe destaca ainda que o aplicativo dá oportunidade aos cidadãos de porem as suas viaturas ao serviço do Heetch, para geração de renda, isto é, “a empresa não trabalha somente com os seus automóveis, contando com as viaturas de terceiro”, informou.

Já a T’Leva, também um dos aplicativos de mobilidade usado pela sociedade nacional, revelou que já criou mais mil postos de trabalho formal, apostando na transformação da economia informal para formal.

Com o mesmo objetivo está também a Tupuca, uma plataforma de mercado online que permite ao usuário fazer encomendas de refeições, em qualquer lugar dentro de Luanda, por exemplo.

Segundo o diretor-geral dessa empresa, Erickson Mvezi, a iniciativa da Tupuca permitiu retirar centenas de motoqueiros ou moto-táxi da informalidade, sendo fonte de rendimento de muitas famílias.

O impacto da economia compartilhada na mobilidade urbana, bem como no sector imobiliário e hoteleiro foi um dos principais temas que dominou a primeira edição do Fórum Internacional sobre Economia Compartilhada, que decorreu nas instalações da Escola Nacional de Administração e Políticas Públicas (ENAPP), numa iniciativa das empresas Tech21 África e Wedo Brand.

Apple divulga data de lançamento do iPhone 15

A Apple anunciou oficialmente o evento de apresentação dos novos produtos para o segundo semestre do ano, o qual se chamará “Wonderlust”. O evento terá lugar no dia 12 de setembro na sede da empresa, a Apple Park.

Naturalmente, o grande destaque do evento deverá ser a série iPhone 15, a próxima geração de telemóveis da Apple que (à semelhança dos anos anteriores) deverá contar com um total de quatro modelos. No convite enviado para os meios de comunicação é possível ver o logótipo da Apple em negro, cinzento, branco e azul-escuro – precisamente as cores que devem ser lançadas para os modelos Pro do iPhone 15.

MAIS: Revelada capacidade mínima de armazenamento interno dos iPhone 15

Além dos telemóveis, é provável que a ‘Empresa da Maçã’ desvende novos relógios inteligentes Apple Watch e, quem sabe, também novos fones sem fios AirPods. Teremos de aguardar um pouco mais para sabermos o que a Apple reserva para os seus fãs.

BNA vai avaliar riscos da segurança cibernética com a Sandbox Regulatória

O Banco Nacional de Angola (BNA) irá arrancar com os primeiros testes para avaliar a eficiência do sistema de gestão de risco, com realce para a segurança cibernética da “Sandbox Regulatória”, revelou o subdiretor da área de Sistemas de Pagamento do BNA, Nuno Alves.

Falando numa palestra sobre “O impacto da Sandbox Regulatória na inovação dos Serviços Financeiros”, dirigido aos jornalistas, o responsável frisa que o processo faz parte dos critérios de integração, exigindo que os participantes devem identificar e avaliar os potenciais riscos.

Nuno Alves detalhou que 30 dias, após o término do pedido de testes, os participantes deverão apresentar um relatório final, com os indicadores-chaves de desempenho das medidas acordadas para o sucesso ou insucesso dos testes realizados e os resultados.

De acordo com o mesmo, os riscos podem advir dos testes dos produtos, serviços financeiros, modelos de negócios e soluções tecnológicas inovadoras e afetar, tanto as instituições financeiras como para os consumidores, razão pela qual deve-se estabelecer medidas de mitigação, avaliação e documentação.

Nuno Alves diz que a Sandbox Regulatória deve criar procedimentos de combate ao branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo e a proliferação de armas massivas, devendo ter igualmente uma estratégia de saída e de transição para o mercado.

MAIS: “Sandbox Regulatória”. Conheça as startups selecionadas ao programa

Explicou que, para o processo, podem participar empresas nacionais com projetos a serem implementados em Angola, entidades sem vínculo parental ou de afinidade com profissionais do LISPA – Laboratório de Inovação do Sistema de Pagamentos (LISPA), uma iniciativa do Banco Nacional de Angola.

Em suma, ele é um ambiente isolado, controlado e seguro para a realização de testes. No caso do sandbox regulatório, a conceção de um ambiente experimental permitirá que as startups testem inovações — sejam novos produtos, serviços ou tecnologias — no mercado real por um determinado período de tempo, sem a necessidade de se submeter aos ritos e procedimentos tradicionais exigidos pelos órgãos reguladores.

Há, no entanto, algumas limitações, como o número de consumidores que essas startups podem atender, sendo reduzido. Mesmo que não precisem passar pelos crivos e processos habituais, os testes são observados e monitorados de perto pelos reguladores do setor, que avaliam o desenvolvimento das inovações e o seu possível impacto no mercado. Se forem bem-sucedidas, os projetos tecnológicos podem receber autorização permanente para o seu negócio.

Para saber como podes inscrever a sua startup clica aqui.

[Moçambique] Estudantes criam máquina controladora de temperatura

Estudantes da Escola Superior de Desenvolvimento Rural (ESUDER), unidade orgânica da UEM localizada em Vilankulo, província de Inhambane, criaram um protótipo de máquina controladora de temperatura e humidade na atividade agrícola.

Firmino Das Neves Guiringane, estudante do curso de Engenharia Rural e um dos autores da inovação, explicou que a maior parte dos agricultores do distrito de Vilankulo tem vindo a somar enormes prejuízos com a perda de insumos, por conta de temperatura e humidades altas, sendo por isso que a classe estudantil decidiu procurar formas de minimizar o problema.

O sistema funciona também na avicultura, onde alguns aviários registam temperaturas não aconselháveis para a criação de uma determinada espécie animal. Se estipularmos, por exemplo, que neste aviário deve vigorar simplesmente uma temperatura 28 graus Celsius, o aplicativo denúncia qualquer alteração do termómetro”, disse.

Afirmou que ao longo da formação aprendeu a montar protótipos a partir de sistemas instalados nos computadores, que transportam a informação para placas como hardline, jump, sensores de humidade e temperatura.

Todo o sistema inicia no computador onde temos um programa denominado hardline, que serve para escrever os códigos. A informação é transportada para uma placa que, em conexão com sensores, revela a temperatura que se faz sentir no ambiente em causa”, explicou.

O estudante acrescentou que o protótipo funciona também com recurso à energia eólica, o que minimiza custos, ajudando assim o público-alvo, tendo em conta que nas zonas rurais ainda há falta de energia da rede nacional.

Universidade do Michigan encerra rede interna após ataque informático

A Universidade do Michigan foi forçada a encerrar a sua rede local e vários sistemas informáticos, depois de um ataque realizado contra a entidade de educação. O ataque terá causado com que fosse necessário encerrar as redes e sistemas internos para evitar a propagação.

A Universidade do Michigan é uma das instituições de educação mais antigas dos EUA, tendo mais de 30.000 docentes e 51.000 alunos atualmente. De acordo com o comunicado inicial da instituição, o ataque terá forçado ao encerramento das redes internas e ao acesso a várias ferramentas usadas pelos alunos, como o Google, Canva, email, entre outros.

Apesar de a equipa técnica da instituição ter conseguido bloquear o ataque, a mesma considerou necessário desligar a rede interna por precaução enquanto se realiza a vistoria do incidente. Isto tem impacto tanto no uso de serviços internos, como também para aceder a plataformas externas na Internet – a rede local encontra-se fortemente monitorizada.

Zoom, Adobe Cloud, Dropbox, Slack, Google, Canvas e Adobe Cloud foram alguns dos serviços que estiveram bloqueados, embora tenham sido, entretanto restaurados alguns acessos.

O ataque encontra-se também a afetar os registos de novos estudantes, bem como a receção de novos que, tendo em conta que serão novos na instituição, ainda necessitam de algumas informações que se encontram apenas disponíveis na rede interna da Universidade.

Onze startups graduadas na 5ª edição do Angola Virtual do Founder Institute Luanda

Onze startups formaram-se no mais recente programa “Angola Virtual” da 5ª edição do Founder Institute Luanda (FIL), que culminou com um pitch dos novos “founders”, bem como uma avaliação dos mentores e que contou com a presença de investidores, líderes empresariais angolanos e anteriores graduados numa cerimónia de graduação virtual.

Confira abaixo as startups graduadas, juntamente com os seus FIAlumni:

  • Ana Furtado – Founder @ Wisevest – Fintech / Investment management
  • Hamilton Lumati – Founder @ BioAngola – Cleantech
  • Pedro Nolasco – Founder @ OngueYa – Marketplace / Travel
  • Rosa Futy – Founder @ Ukóbica – Marketplace / Recruitment & Career
  • Silvestre da Encarnação – Founder @ Sota & SLAC – Marketplace / Jobs
  • Yasmim Conceição – Founder @ Horta Vertical – Agribusiness 
  • Hermenegilda Silvestre – Founder @ HES-GIL – Agribusiness / Food processing
  • Osvaldo Constantino – Founder @ Donleak – Automation
  • Delfim Lemos – Founder @ Nulongi – Edtech – Career Orientation
  • Timóteo Domingos da Gama – Founder @ Lifter – Marketing / Advertising platform
  • João Freitas – Founder @ Dives Inc – Professional Services / Cybersecurity

Pelo que se pode ver nas apresentações, as startups graduadas estão a criar soluções por construindo novos modelos de negócios e preparando-se para atrair financiamento semente.

O evento contou ainda com a palestra inspiradora da empreendedora social e mentora de startups Lucia Fernandes Stanislas, fundadora de “Mwika Impactista”, que compartilhou insights valiosos sobre o mundo do empreendedorismo e inovação de impacto social.

O Founder Institute Luanda faz parte da rede mais conceituada do mundo para transformar ideias em startups financiáveis, e startups em negócios globais. Em Angola desde 2018, os seus programas de aceleração ajudaram mais de 40 empreendedores a criar as suas startups e estão na senda de atrair investimento semente para as startups mais promissoras do portfolio.

A nível global o Founder Institute já fez captação de mais de US$ 1,75 bilhão em financiamento. A nossa missão é capacitar comunidades de pessoas talentosas e motivadas para construir empresas de base tecnológica impactantes em todo o mundo.

Meta disponibiliza versão nativa do WhatsApp para Macs

A Meta anunciou o lançamento de uma nova aplicação do WhatsApp dedicada aos Macs, o que permitirá ao serviço de mensagens tornar-se um rival mais forte do Zoom nos computadores da Apple.

Além de permitir trocar mensagens por via de uma app dedicada, esta aplicação do WhatsApp também conta com a capacidade de realizar chamadas de voz ou vídeo em grupo.

A lançar uma nova app do WhatsApp para Mac. Com videochamadas com até oito pessoas e até 32 pessoas só com áudio, pode ler-se na publicação partilhada pelo fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, no respetivo canal de Instagram.

Angola Telecom e TV Cabo entre as empresas a ser privatizadas pelo PROPRIV

A Multitel, Angola Telecom e TV Cabo são as empresas do sector das telecomunicações que vão ser privatizados, por via de concurso público, disse esta terça-feira o porta-voz adjunto do Programa de Privatizações (PROPRIV), Ottoniel dos Santos.

O também secretário de Estado do Tesouro, que falava em conferência de imprensa, a saída da Reunião Interministerial sobre o Programa de Privatizações, disse que “estas empresas vão entrar agora na fase de privatização, e, então, viemos aqui dar uma informação a própria Comissão Interministerial de como é que o processo vai decorrer”.

O Programa de Privatizações (PROPRIV) teve o seu início em meados de 2019 e visa, essencialmente, fortalecer o sector privado de Angola, tornando-o mais eficiente e competitivo. Afigura-se como uma das linhas condutoras da reestruturação e redimensionamento do Sector Empresarial Público (SEP).

MAIS: 10 empresas de telecomunicações em Angola serão privatizadas

O PROPRIV enquadra-se na Reforma das Finanças Públicas, tendo em vista a promoção da estabilidade macroeconómica, o aumento da produtividade da economia nacional e o alcance de uma distribuição mais equitativa do rendimento nacional.

No âmbito deste programa, dentre os vários ativos privatizados, consta os bancos BAI, BCI e Caixa Angola