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Quinta-feira, Agosto 21, 2025
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Twitter (agora X) já permite que utilizadores ocultem os ‘gostos’

A rede social X, antigo Twitter, já da aos seus utilizadores a possibilidade de ocultar os seus ‘gostos’ nas publicações. A funcionalidade, contudo, está apenas disponível para os utilizadores com assinatura premium, que custa cerca de 8 euros mensais (7 120 kwanzas).

“O separador ‘Gostos’ no seu perfil só será visível para si. A ‘timeline’ dos seus gostos também será ocultada das APIs do X. Os seus gostos individuais continuarão a ser visíveis nas publicações”, lê-se na descrição da funcionalidade, citada pelo site de tecnologia Tech Crunch.

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A medida irá permitir que os utilizadores possam gostar de qualquer publicação sem se preocuparem com a possibilidade de outros verem.

A opção premium da rede social X permite, além de ocultar os ‘Gostos’, outras funcionalidades como editar as publicações ou exceder o número de caracteres.

Contas Bankitas impulsionam a utilização de meios eletrónicos

As contas Bankitas aumentaram a utilização de vários meios eletrónicos, bem como uma menor utilização de dinheiro físico, resultando em maior segurança para o consumidor de produtos e serviços financeiros.

Os dados foram revelados em relatório de estabilidade do Banco Nacional de Angola (BNA), dando conta que no ano de 2022 as contas Bankita foram, maioritariamente, transacionadas por intermédio de Terminais de Pagamento Automático (TPA), representando 59,33 por cento do total.

As operações contribuíram também para a diminuição das reclamações em 1,7 por cento passando para 6.967 reclamações em junho do ano em curso, com destaque à redução das reclamações relativas a cartões de débito e Internet banking.

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Segundo o documento, as operações contribuiram ainda na melhoria dos serviços prestados aos consumidores bancários e não bancários, tendo sido instruídos 254 processos de ação sancionatória, dos quais 55,5 por cento correspondentes às instituições bancárias e o remanescente às não bancárias.

Visando o desenvolvimento da educação e inclusão financeira, no quarto trimestre de 2021 foram realizadas 412 palestras, comparativamente às 171 no período homólogo, direcionadas a 14 mil 866 participantes de diversas regiões do país, comparadas às 4.462 ocorridas no período homólogo. A conta Bankita segue apresentando uma trajetória crescente ao longo dos anos, o que pode ser associado aos resultados positivos das ações de formação e capacitação, palestras sobre educação financeira bem como às campanhas de sensibilização, que por sua vez contribuíram para o aumento dos níveis de inclusão financeira.

Startup lança aplicativo com o objetivo de revolucionar o cuidado de saúde no país

A startup Baikapay Investimentos, especializada em saúde em bem-estar, lançou recentemente o aplicativo Baika + Saúde, que vem como o objetivo de revolucionar o cuidado de saúde no país e promete trazer uma mudança significativa na forma como os angolanos acessam e gerenciam os seus cuidados de saúde.

O aplicativo oferece uma gama de serviços, como consulta dos dados clínicos dos pacientes, farmácia e a funcionalidade “Liga+ Saúde”, onde os usuários podem solicitar assistência médica ao domicílio.

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Além disso, o aplicativo também busca promover uma maior consciencialização sobre a saúde preventiva, fornecendo informações úteis sobre estilo de vida saudável, prevenção de doenças e promoção do bem-estar geral. Com isso, espera-se que o Baika+Saúde possa desempenhar um papel fundamental na redução das taxas de doenças evitáveis e no aumento da qualidade de vida da população angolana.

O lançamento do aplicativo representa ainda um marco significativo na evolução do sector de saúde em Angola, ao combinar tecnologia de ponta com a experiência médica, onde o aplicativo promete ser um aliado essencial para todos aqueles que desejam ter um cuidado de saúde mais eficiente e acessível.

 

[Moçambique] População de Chipera, distrito da Marávia, clamam por rede de telefonia móvel

A população do posto administrativo de Chipera, no distrito da Marávia, a 371 quilómetros da capital provincial, clama pelo sinal da telefonia móvel.

Weres Avelino considerou que em quase todo o posto de Chipera não há rede e quando pretendem fazer chamadas, receber ou enviar mensagens têm de se deslocar a outras regiões.

Aqui para conseguir falar é necessário ir à montanha de onde é possível ter o sinal de duas telefonias móveis. Não é fácil, mas vivemos assim já há bastante tempo”, afirmou.

Esperança Cipriano revelou que acabou encontrando um outro lugar perto da montanha, a partir de onde tem acesso à rede sem precisar de escalar a montanha. Disse que, apesar de ser um posto administrativo sem rede, há comerciantes de crédito, o que lhes facilita, em certa medida, pois Chipera está distante de quase tudo.

MAIS: [Moçambique] Mocubela ganha melhoria nos serviços de telefonia móvel

Samsone Benjamin explicou que uma das frases familiares de Chipera é “vou à rede fazer uma chamada e volto já”.

Apontou que, normalmente, tem ido para o centro de saúde, de onde nem todo o tipo de telemóveis consegue captar a rede como é o caso dos smartphones, por exemplo.

Estone Melo indicou, por seu turno, que esta situação é constrangedora e quem de direito deve investir para que a população local também tenha os benefícios da comunicação telefónica celular, incluindo fazer transações financeiras.

Referiu que esta é uma vida difícil, sobretudo para quem saí da cidade ou de uma sede distrital para ir trabalhar naquele posto ainda que temporariamente.

Moçambicana Jaqui Beccah forma-se com honras no MIT

A entusiasta moçambicana Jaqui Beccah é a mais recente jovem do país a forma-se em uma das melhores universidades dos EUA, nomeadamente o Instituto de Tecnologias de Massachusetts (MIT), conhecida por sua forte ênfase em ciência, engenharia, tecnologia e matemática, bem como em programas como ciências sociais, humanidades e administração.

Em entrevista a revista digital KABUM, Beccah diz que entrou no MIT através de um intercâmbio académico como estudante do segundo ano de Arquitetura e Planeamento Físico na Universidade Eduardo Mondlane (UEM), isto é, em 2013, onde uma das principais dificuldades foi o domínio da língua inglesa, a qual fez perceber a importância de assumir os defeitos e seguir em frente.

Estudar completamente em inglês pela primeira vez não seria fácil”, disse Beccah, ressaltando que “quando decidi candidatar-me a Fullbright, o inglês aprendido em escolas públicas foi de grande valia. Passei pela seleção e pela entrevista, e fui apurada para o exame de proficiência”.

Como partilha da história de formar-se em uma das principais universidades do mundo, a jovem moçambicana deixa ficar a mensagem que deixou ficar ao fim da sua dissertação: vá, mesmo a kenhar (falhar) inglês.

Pela sua passagem no MIT, Beccah reitera que aprendeu e conseguiu deixar um pouco de Moçambique naquela que considera a “melhor instituição de ensino superior do mundo”, enfatizando ainda mais a sua conquista.

Consultório MenosFios: 5 dicas úteis para ensinar ao seu filho para navegar seguro na internet

A maneira como as nossas vidas digitais tornaram-se envolvidas com o mundo físico trouxe novos e grandes desafios para pais, encarregados de educação e professores. Não só porque é essencial ensinar as crianças como ler e perceber informação online na internet, bem como navegar pela Internet em geral, mas também porque há uma infindável lista de riscos à espreita online.

À medida que as crianças se habituam à sua rotina de regresso às aulas, agora é a altura perfeita para pais e educadores as guiarem até uma vida digital segura. No Consultório MenosFios de hoje mostramos algumas dicas que a ESET, uma empresa europeia líder em soluções de cibersegurança, oferece para conseguir isto.

#1 – Definir autenticação forte

Tal como os adultos, as crianças debatem-se com segurança de passwords nos serviços da internet. É possível ajudá-las explicando que devem usar passwords fortes e únicas – e depois mantê-las privadas. E que, mesmo em videojogos, uma password forte protege o seu inventário contra pessoas que querem roubá-lo.

Na verdade, devem considerar usar passphrases, em vez de palavras simples e fáceis de adivinhar, que consistem numa sequência longa de palavras e caracteres – mas não demasiado difícil de memorizar. Algo do tipo “HarryPotterE5Nuggets” é muito melhor do que, por exemplo, “morango”.

É também importante sublinhar o facto de que as passwords ou passphrases nunca devem ser partilhadas com ninguém, e até sugerir usar uma camada adicional de proteção como autenticação de dois fatores. Se necessário, deve-se ajudar as crianças no processo de definição de passwords para proteger as contas online com os seus dados mais pessoais. E por falar em dados pessoais.

#2 – Os dados pessoais são pessoais

Embora seja importante ensinar às crianças que os dados pessoais se devem manter privados na Internet, até adolescentes mais velhos nem sempre percebem todas as implicações de partilhar os seus dados pessoais online, correndo o risco de se tornarem vítimas de phishing.

Deve-se explicar que não é seguro abrir links de origem desconhecida, e que mesmo se for um amigo a enviar algum link, deve-se sempre confirmar se foi mesmo o amigo a enviar e confirmar que o link é válido e seguro, ou se é spam, antes de clicar nele. E o mais importante de tudo é ensinar que nunca se deve fornecer o nome completo, números de identificação, moradas ou dados bancários a ninguém, nem mesmo a amigos.

Como pai ou educador, tem que se ter em consideração o facto de crianças e adolescentes inevitavelmente irem quebrar as regras. Assim, é essencial reforçar a ideia de que, no mínimo, nunca devem revelar a sua escola ou morada de casa a ninguém na Internet.

#3 – Os dados pessoais são importantes

Crescer na era digital significa ter todos os seus dados online, seja numa plataforma governamental ou num perfil em redes sociais. Atualmente até já são usados sistemas de reconhecimento facial, wearables que recolhem dados vitais, bases de dados com as notas dos estudantes e videojogos que exigem registo com dados pessoais. Não há escapatória.

No entanto, é importante que os jovens percebam como estes dados podem ser usados. Deve-se explicar que são valiosos para as empresas construírem perfis personalizados, redes sociais apresentarem anúncios direcionados, governos recolherem informação sobre os seus cidadãos e até servirem como fonte de rendimento para hackers que os usam para atividade maliciosa.

#4 – Partilhar nem sempre é a melhor ideia

De certa forma, dispositivos móveis como portáteis, telemóveis e tablets deram um novo significado ao conceito de computador pessoal. Mas a verdade é que os computadores foram feitos para serem usados por utilizadores individuais, não partilhados. As crianças e adolescentes podem não saber isto, partilhando os seus dispositivos com os amigos ao mostrar imagens ou jogar videojogos.

No entanto, se isto acontecer, deve sempre ser feito sob a sua supervisão. Não só por uma questão de segurança para evitar partidas não muito engraçadas, mas também para proteger os seus dados pessoais. E mais importante ainda, nunca devem emprestar os seus dispositivos a alguém que não conhecem – sem exceção.

#5 – Cuidado com estranhos

Mais um tópico que pais e educadores devem abordar com os mais jovens é o perigo de interagir com estranhos. Embora o mais simples seja ensinar a nunca entrar no carro de um estranho, a Internet é basicamente um grande espaço público cheio de estranhos. É importante explicar-lhes o que pode acontecer se não tiverem cuidado, e como prevenir situações indesejadas.

As crianças devem saber que a Internet é um lugar onde as pessoas, escondidas atrás de computadores, podem ser desagradáveis. E que quanto mais dados partilham, maior o potencial perigo; por outras palavras, maior a probabilidade de adultos mal-intencionados conseguirem obter e depois subverter a sua confiança e amizade, ou de outra forma usá-la contra eles.

É por isso que é essencial ensinar as crianças a ter cuidado, não só com pessoas que não conhecem, mas também com quem conhecem, expondo o significado de conceitos como cyberbullying e grooming, e como os estranhos podem dar-se ao trabalho de construir amizades falsas para enganar os jovens e levá-los a partilhar dados pessoais, potencialmente resultando em intimidação, medo ou até dano físico.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Grupo chinês Baidu lança inteligência artificial concorrente do ChatGPT

O grupo tecnológico chinês Baidu disponibilizou hoje o seu modelo de linguagem equivalente ao ChatGPT, para uso do público, numa altura em que Pequim vê a inteligência artificial (IA) como indústria chave nos seus planos de modernização.

O Baidu disse hoje que o Ernie Bot está totalmente disponível para o público, através do uso de uma aplicação ou do portal oficial. Na tarde de ontem(31), a ‘app’ Ernie Bot estava no topo das aplicações mais descarregadas na loja iOS da Apple na China.

Ao lançar este modelo, o Baidu vai poder coletar interações com seres humanos no mundo real, de acordo com o chefe executivo do Baidu, Robin Li, que disse que isso, por sua vez, ajudaria a melhorar os modelos básicos do Ernie Bot.

Outras empresas tecnológicas chinesas também revelaram os seus próprios modelos generativos de Inteligência Artificial — nos quais algoritmos permitem que a tecnologia produza e crie novos conteúdos — após a empresa norte-americana OpenAI ter popularizado o ChatGPT.

Tal como a Europa, a China tem feito esforços nos últimos meses para regular a indústria generativa de IA.

Regulamentos para o setor emitidos em 15 de agosto exigem que as empresas realizem uma análise de segurança e obtenham aprovação antes de lançarem os seus produtos.

Pequim também exige que as empresas que fornecem esses serviços generativos de IA cumpram os regulamentos governamentais de tecnologia e dados.

Os EUA atualmente não possuem regulações em vigor.

O CEO do Baidu, Li, disse estar otimista e descreveu as regulações como sendo “mais pró – inovação do que regulação”, numa teleconferência realizada no início de agosto.

Duas outras empresas de IA na China, Baichuan e Zhipu AI, também lançaram hoje os seus modelos de linguagem de IA.

Microsoft vai separar o Teams do Office

A Microsoft anunciou que a plataforma de colaboração Teams vai deixar de estar integrada nos pacotes de produtividade Office 365 e Microsoft 365, isto após uma queixa da rival Slack ter levado a Comissão Europeia a lançar uma investigação à tecnológica de Redmond.

Serve recordar que a Microsoft já havia indicado no começo do ano que o Teams deixaria de estar integrado nestes pacotes de serviços, não especificando, todavia quando é que a separação aconteceria. Entretanto, em julho, a investigação da Comissão Europeia procurou perceber se esta prática da Microsoft violava as regras da União Europeia para a concorrência.

MAIS: Microsoft Teams alvo de ataques de hackers ligados à Rússia

A investigação parece ter levado a Microsoft a tomar uma decisão, com a empresa norte-americana a partilhar uma publicação na respetiva página de blogue.

Reconhecemos a nossa responsabilidade como uma grande operadora de tecnologia a apoiar um ambiente competitivo saudável, pode ler-se na publicação da Microsoft. Agradecemos a clareza que surgiu em várias das preocupações das extensas e construtivas discussões com a Comissão Europeia. Com esta clareza, acreditamos que é importante começarmos a tomar passos significativos para lidar com estas questões.

A Teams passará a estar disponível para assinar individualmente a partir do dia 1 de outubro e por 5 euros por mês (cerca de 4.500 kwanzas), ou 60 euros por ano (53 mil kwanzas.

Startups brasileiras vão participar no Angola Startup Summit 2024

Várias startups brasileiras vão participar na edição de 2024 do Angola Startup Summit, evento de empreendedorismo digital nacional e que junta várias startups angolanas inovadoras, bem como traz em debate variados empreendedores para mostrarem o potencial e abordar as oportunidades tecnológicas do mercado angolano.

A informação foi revelada pelo Chefe de Departamento de Consultoria e Assistência Técnica do Instituto de apoio às Micropequenas e Médias Empresas (INAPEM), Alexandre Manuel, na sequência da participação do Inapem no Startup Summit 2023, realizado de 23 a 25 deste agosto, na cidade de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, no Brasil, organizado pelo Sebrae (Serviço Brasileira de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).

MAIS: Projeto Angola Startup Summit leva startup angolana ao Web Summit 2023

O Angola Startup Summit vem ainda com o objetivo de fomentar o surgimento de novas Startups através da troca de experiência, permitir a otimização de negócios, investimentos e cooperação com instituições que intervém no ecossistema das Startups, bem como contribuir para a atrair o interesse de potenciais investidores em projetos tecnológicos.

Ainda sobre a próxima edição do Angola Startup Summit, a ideia é reunir a juventude criadora de projetos digitais, onde por isso pretende-se colocar estes jovens com muitas boas ideias, para serem ouvidas pelos investidores e ter-se maior noção sobre o que estão a se fazer, e deste modo mobilizar-se os bancos para “comprar” as ideias, fazê-las crescer e torná-las mais sustentáveis para participarem do processo de fomento da produção nacional mais ativamente.

Startup Nulongi vence 3ª edição do ano do concurso de empreendedorismo digital LISPA JumpStart

A startup Nulongi foi a grande vencedora da 3ª edição de 2023 do LISPA JumpStart, um programa nacional que apoia ideias inovadoras, organizado pelo Laboratório de Inovação do Sistema de Pagamentos de Angola (LISPA).

Segundo o que foi revelado, a Nulongi é uma startup visionária no campo da educação tecnológica, desenvolvendo um software inovador que conecta estudantes e profissionais a oportunidades de aprendizagem e orientação de carreira.

Com este projeto inovador, a startup pretende abrir portas para o conhecimento, possibilitando que mais pessoas tenham acesso à educação superior.

Através de um programa intensivo vários dias, à Nulongi mostrou ser o melhor projeto tecnológico, entre as startups finalistas, que durante o programa acelerador aprenderam a validar, criar modelos de negócio, protótipos, a fazer o pitch e muito mais.

Sendo a vencedora do LISPA JumpStart, à Nulongi leva para casa um prémio económico no valor de 1.000.000.00 (Um Milhão de Kwanzas), bem como vai fazer parte do ecossistema de empreendedorismo digital do LISPA.

De informar que o programa LISPA JumpStart esteve aberto para todas as pessoas que tinham uma ideia para uma Startup Digital e anseiam solucionar problemas reais da sociedade angolana.