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Sábado, Julho 19, 2025
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TPA vai sofrer restruturação tecnológica avaliada em 39,9 milhões de euros

A Televisão Pública de Angola (TPA) vai beneficiar-se de uma reabilitação das suas infra-estruturas tecnológicas avaliados em 39,9 milhões de euros, segundo um despacho assinado pelo Presidente da República, João Lourenço.

De acordo com o que foi revelado pela nota oficial, na qual a redacção da MenosFios teve acesso, esses valores vão ser empregues propriamente para a abertura do procedimento de contratação simplificada para a restruturação dos meios tecnológicos da televisão estatal, onde isso deve-se “a urgência imperiosa de assegurar o seu normal funcionamento e consequentemente garantir a manifestação do interesse público“.

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De informar ainda que este valor, nomeadamente os 39,9 milhões de euros, também vai servir para a aquisição de softwares, equipamentos, comunicações e capacitação técnica para o sistema de televisão dos pavilhões de 1200m2 e 400m2 e edifício administrativo.

Por outro lado, acrescenta o comunicado da Presidência da República, cabe ao Ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Comunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social delegar as competências para a aprovação das peças do procedimento, bem como para a verificação da validade e legalidade de todos os actos praticados no âmbito do procedimento e para a celebração dos correspodentes contratos, incluindo a sua assinatura.

Angola tem 1 milhão de utilizadores de dinheiro móvel

O Banco Nacional de Angola (BNA) divulgou, durante a semana passada, que estão registadas no País 1 milhão de contas de dinheiro móvel, para um total de sete provedores licenciados para prestar este tipo de serviços.

Cerca de um ano depois do lançamento da maior plataforma de dinheiro móvel, a Unitel Money, os indicadores mostram um mercado pequeno e com pouca relevância na economia angolana. Especialistas defendem que impulso decisivo tem de ser dado pelo Estado.

Pedro Castro e Silva, administrador do BNA, revelou durante um evento organizado pela Deloitte o número de utilizadores de dinheiro móvel em Angola, realidade que contrasta com as 5 milhões de pessoas que têm pelo menos uma conta bancária.

O responsável do Banco Central não divulgou o volume de negócios associado às contas de dinheiro móvel, nem a quota de mercado correspondente a cada um dos operadores. O administrador do BNA lembrou também o salto que será dado neste tipo de serviços quando for possível conceder microcrédito.

Entre as sete plataformas devidamente licenciadas encontram-se a Unitel Money, e- -kwanza, Akipaga, Paypay ou Guita, que não partilham informações sobre as suas operações. Nas últimas semanas, o Expansão contactou a Unitel Money e o Akipaga para obter dados sobre a sua actividade mas não obteve resposta até ao momento.

No caso da Unitel Money, Teodoro Fernandes, director de Marketing, não teve dúvidas em afirmar aos jornalistas, durante a apresentação da plataforma Unitel Money, em Luanda, durante o ano passado, que este negócio “só deverá ser rentável” quando a empresa atingir “os 5 milhões de clientes registados”.

Sonangol nega veracidade de relatório de contas publicadas nas redes sociais

A multinacional angolana Sonangol negou a veracidade de um conteúdo revelado nas redes sociais, que tratava-se de um relatório e contas referente a 2021 da empresa, que veio em coincidência com a conclusão do fecho das contas relativas àquele período a 15 de Junho último, aprovado pelo seu Conselho de Administração.

Segundo o comunicado, na qual a redacção da MenosFios teve acesso, a Sonangol informa que, apesar de estes procedimentos terem sido observados, as contas não foram oficialmente publicadas, até à data(26 de Junho), “por estarem em falta elementos obrigatórios de fórum estatutário”.

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Em nota, a instituição pública exclarece que a publicação do relatório e contas de 2021 será somente divulgada para depois de a situação dos elementos em falta tiver sido ultrapassada, vindo a tona em simultâneo com o relatório de auditoria independente, bem como o parecer do Conselho Fiscal, nas plataformas de comunicação da companhia.

De acordo com o Jornal de Angola, que contactou uma fonte ligada a empresa, frisou que a questão que se coloca à publicação das contas é o decurso da elaboração do parecer do Conselho Fiscal, manifestando dúvidas quanto à autenticidade do conteúdo que foi disseminado nas redes sociais: “a Sonangol não assume esse documento”, disse.

Consultório MenosFios: PAPSS e as suas funcionalidades na economia africana

O  Sistema Pan-Africano de Pagamentos e Liquidação (PAPSS) é uma plataforma continental que vai permitir pagamentos instantâneos e transfronteiriços em moedas locais entre os países africanos, no qual Angola também faz parte.

Para os especialistas, o PAPSS é uma espécie de Visa e foi desenvolvido pelo Afreximbank – Banco Africano de Exportações e Importações para a Zona de Comércio Livre Continental Africana (AfCFTA), e onde no Consultório MenosFios de hoje vamos mostrar as suas funcionalidades e como bancos centrais dos países africanos são participantes directos dessa plataforma.

 

PAPSS: Suas Funcionalidades

Primeiramente, o PAPSS é uma plataforma cujo o seu sistema foi feito para suportar pagamentos instantâneos em moedas locais para ser “adequado ao propósito” das necessidades dos países membros.

A sua infra-estrutura do mercado financeiro central foi criada para apoiar os acordos de pagamento, com o objectivo de expandir o comércio internacional dos Estados africanos, facilitando assim a integração económica e financeira de África. De informar ainda que o mesmo também vai apoiar o fluxo de pagamentos seguro e eficiente em todo o continente africano.

O sistema centralizado de pagamento e liquidação, PAPSS, é para ser operado independentemente, dos sistemas de pagamentos domésticos.

A ferramenta contempla o pagamento  instantâneo e em moedas locais e a  liquidação com base em moedas de liquidação acordadas.

O PAPSS vai funcionar em 24 horas por dia, 7 dias por semana, com disponibilidade contínua de mensagens padronizadas  com a norma  ISO20022.

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Bancos Centrais são Participantes Directos

Como já falamos acima, o Afreximbank  é a instituição financeira africana que está a implementar o PAPSS, com base no  acordo assinado com os estados africanos, a 7 de Julho de 2021, em Niamey, Níger, na 12ª Cimeira Extraordinária da Assembleia da União Africana

A par do Afreximbank, os bancos centrais são participantes directos da plataforma, funcionando como agentes de liquidação e de conectividade técnica, além de  provedores/agregadores.

Os bancos comerciais, provedores de sistemas auxiliares, operadores de transferência de dinheiro, esquemas de cartões, sistemas de liquidação de valores mobiliários, compensação e liquidação, são os actores indirectos da PAPSS.

A liquidação definitiva do PAPSS é apoiada no valor de  500 milhões de dólares para o piloto da WAMZ –  West African Monetary Zone –  e três biliões de dólares no nível do continente.

O PAPSS foi co-criado e implementado em colaboração com os bancos centrais, além de ser regulado  pelos bancos centrais,  através do PGC-Plano Geral de Contas.

 

Como Funciona o PAPSS

No seminário de Seminário de Alto Nível, que aconteceu na capital do país, Luanda, a caminho de uma semana e onde estiveram presentes o secretário-geral da AfCFTA, Wamkele Mene, e membros do Executivo angolano, foram apresentados vários exemplos em como funciona as transacções.

A título de exemplo, se um  revendedor de aparelhos mecânicos, localizado em Angola, gostaria de comprar aparelhos mecânicos de um comerciante na Nigéria, são envolvidos os bancos comerciais angolanos e da Nigéria, partícipes do PAPSS.

Em suma, o principal objectivo do PAPSS fazer com que África possa aumentar o comércio intra-africano, facilitar a integração económica e regional, bem como reduzir os custos dos pagamentos transfronteiriços em toda a África.

Dos  55 países africanos, 54 assinaram o Acordo da AfCFTA, sendo o Estado da Eritreia, o único restante.

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Esse foi o episódio do Consultório MenosFios desse Domingo, onde esperamos que seja útil para todo e qualquer pessoa que queira saber sobre as funcionalidades da plataforma PAPSS. Agora, pedimos que os nossos leitores a comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do e-mail criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de recepção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Administração pública angolana necessita de uma transformação e adaptação digital

A administração pública angolana necessita urgentemente de uma transformação e adaptação digital permanente, tendo como base os desafios de eficiência, segundo o ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida.

O Governante que na Conferência Internacional sobre a Transição Digital na Administração Pública, nessa semana, disse que a transição digital da administração pública angolana é um dos desafios do Estado para a melhoria da prestação de serviços públicos.

Para Adão de Almeida, a transição da administração pública tradicional e convencional, caracterizada pela presença física do utente no serviço público e pela  burocracia do papel, para a  digital é incontornável e inadiável. O diagnóstico da Administração Pública angolana e a percepção que os cidadãos têm da eficiência administrativa reforçam a necessidade da Reforma do Estado e, em particular, a adopção e implementação de uma agenda da transição digital para o sector.

Ao discursar no evento, o ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República, frisou que, independentemente da construção ideológica do modelo de Estado mais ou menos liberal, a generalidade das Nações enfrentam o desafio de responder à demanda dos cidadãos por mais e melhores serviços públicos. Adão de Almeida acrescentou que  uma procura por serviços públicos crescente, permanente e infinitiva  deve ser respondida  com uma apresentação de soluções.

Mais do que elaborações ideológicas, dogmas e prisões a padrões, a Administração Pública precisa de ambição, audácia e pragmatismo, sob pena de a sua relação com o cidadão se transformar numa desilusão endémica“, disse.

MAIS: Governo.ao: Agenda de Transição Digital vai reduzir o tempo e os custos do cidadão

O dirigente finalizou que a história do Estado e da sua  relação  com o cidadão é  marcada  por  uma  permanente  conexão entre prestação de serviço e demanda de serviço, entre a capacidade de prestar e exigir a prestação.

Referiu que ao longo do período o relacionamento entre o estado e o cidadão é  marcada por desilusão,  em relação ao serviço prestado pelo estado, factores que se tem tornado  o principal móbil para a necessidade permanente de reformar o estado e buscar  novas soluções.

Namibe. Ensino especial quer acesso aos espaços tecnológicos

A provincia do Namibe precisa de mais oportunidades para os alunos do ensino especial na no acesso aos espaços tecnológicos, bem como físicos, segundo a vice-governadora para o sector político, económico e social, Carla Maisa Tavares.

Carla Maisa que falava durante a abertura da 4ª Conferência de Boas Prátias da Educação Inclusiva do I ciclo, sobre o tema “Todos Unidos por uma Educação Inclusiva”, disse que os alunos daquela provincia devem ter oportunidades que os ajude na formação académica e no quotidiano, nomeadamente acesso aos espaços tecnológicos, devendo toda a sociedade comprometer-se com a eliminação de barreiras que dificultem o seu desenvolvimento.

Por isso, a vice-governadora atesta em uma educação inclusiva, de modo a estar alinhada à agenda 2030 de desenvolvimento sustentável da organização das Nações Unidas, que assegura a educação inclusiva, equitativa e a promoção de oportunidades de aprendizagens para todos.

O evento que hoje começa é o ultimo do I ciclo de conferências iniciadas em Janeiro, na cidade de Caxito, com intuito de socializar e partilhar as boas práticas inclusivas existentes em cada província, facilitando assim a partilha de directrizes da política nacional da educação especial”, disse Carla Maisa Tavares.

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Ainda no seu discurso, Maisa Tavares defendeu a implementação de escolas regulares, aquelas que lutam para eliminar as barreiras que dificultam o acesso e que compreendem a inclusão como necessidade social.

De informar que no evento “Todos Unidos por uma Educação Inclusiva” estiveram em debate temas como o Plano Nacional de Desenvolvimento da Educação Especial e Inclusiva, directrizes dos serviços de apoio à educação especial e inclusiva, regulamentos, partilha de boas práticas, plano Nacional de leitura, entre outros.

Twitter: Elon Musk quer mais informações sobre os utilizadores da plataforma

O empresário Elon Musk decidiu requisitar novamente ao Twitter mais dados e informações sobre os utilizadores da rede social, procurando saber mais sobre o número de ‘bots’ presentes na plataforma.

De acordo com o Business Insider, os advogados de Musk terão submetido um pedido ao Twitter onde indicaram que os dados providenciados eram insuficientes. A empresa tecnológica terá, por sua vez, aceitado fornecer mais dados sobre os utilizadores da plataforma.

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Acredita-se que o objetivo de Musk em requisitar mais informações sobre os utilizadores está relacionado com o desejo de tentar renegociar o valor da compra do Twitter.

Startup Easy Casas vencedora da 1° fase do programa LISPA Boost

A startup Easy Casas foi a grande vencedora da 1° fase do LISPA Boost, um programa de pré-aceleração composto por 3 fases ao longo de 3 meses, promovido pelo Banco Nacional de Angola (BNA) em parceria com o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI), e organizado pelo Acelera Angola, que ocorreu no último dia 26 de Maio.

Em entrevista exclusiva ao programa, os “founders” da startup informaram que a Easy Casas é um “projecto tecnológico que tem como objectivo primordial dar dignidade e colocar uma chave na mão de cada angolano“, a partir do slogan ‘Construindo sonhos’.

Para a dupla de empreendedores, destacaram as grandes valências de participar em um programa de mentoria ou aceleração de negócios, como o LISPA Boost, onde a partir dele conseguiram consciencializar-se sobre a importância que é ter mentorias de pessoas que têm experiência na área do empreendedorismo digital, principalmente no mercado angolano, para “nos direcionar sobre os passos que devemos dar, para então podermos passar para uma próxima fase e não ficar sempre no mesmo nível“.

MAIS: LISPA Boost divulga as startups selecionadas para a 1.ª edição do programa

Nessa primeira fase do programa, Easy Casas reforça também os benefícios que as startups nacionais têm ao participar nesses programas de mentoria, visto que sem eles “nós estaríamos um pouco à deriva, com estas sessões estamos a ser direcionados para aquilo que é realmente o nosso objectivo, que é construir casas e oferecê-las ou proporcioná-as para as famílias angolanas“, sem esquecer de falar da importância dos workshops, que “foram muito importantes, transmitiram-nos muitos conhecimentos que nos permitiram perceber como tem sido a nossa jornada com os clientes, onde concluímos que não estávamos a dar a devida atenção. Conseguimos trabalhar nisso graças a estas mentorias e workshops, e foi possível melhorar a relação com os nossos clientes“, finalizaram.

De informar que nessa edição do LISPA Boost estiveram a participar 11 “founders”, todos nacionais, com ideias de negócio para diferentes sectores do mercado nacional – desde edutech a software B2B – onde apresentaram e defenderam, em 5 minutos, a sua ideia perante um diversificado quadro de júri. Após a defesa de todos os empreendedores, o júri avaliou e nomeou a startup Easy Casas como vencedora, que foi premiada com 250k kz (duzentos e cinquenta mil kwanzas).

Mark Zuckerberg espera que o metaverso renda milhares de milhões de dólares até 2030

Meta está a apostar “em força” no metaverso e, desde que anunciou o seu rebranding, em outubro de 2021, tem vindo a apresentar os seus planos para tornar este mundo virtual no ponto central do seu negócio. Recentemente, Mark Zuckerberg deu a conhecer novas previsões em relação ao projeto da sua empresa.

Numa entrevista à CNBC, o CEO da Meta revelou que espera ter milhares de milhões de utilizadores no metaverso, com cada um a gastar centenas de dólares todos os anos em variados produtos virtuais da empresa.

De acordo com o responsável, a estratégia da Meta vai passar por desenvolver os seus serviços ao longo do tempo, oferecendo-os ao maior número de pessoas possível, apontando para um ou dois milhares de milhões de utilizadores.

O METAVERSO SERÁ UMA PARTE SIGNIFICANTE DO NOSSO NEGÓCIO AO LONGO DOS PRÓXIMOS ANOS E TAMBÉM DA SEGUNDA METADE DESTA DÉCADA”, REALÇOU MARK ZUCKERBERG.

MAIS: Gigantes tecnológicas formam aliança para impulsionar o metaverso

O responsável deu também a entender que a Meta poderá desenvolver um sistema operativo próprio, concebido para unir todas as plataformas e equipamentos utilizados para aceder ao seu metaverso.

Creio que, a longo prazo, vamos precisar deste nível de integração entre hardware, software e um sistema operativo para cumprir o que pretendemos construir”, detalhou o CEO da Meta.

Apesar das expetativas de Mark Zuckerberg, recorde-se, de acordo com os últimos resultados financeiros da Meta, o Reality Labs, o departamento especializado em realidade aumentada e virtual e considerado como uma das áreas mais importantes para o desenvolvimento do seu metaverso, trouxe apenas 2,3 mil milhões de dólares em receitas no último trimestre de 2021

Líder da Netflix confirma lançamento de subscrição com anúncios

O co-CEO da Netflix, Ted Sarandos, afirmou em entrevista ao The Hollywood Reporter que a empresa planeia, de facto, lançar uma subscrição com um preço mais barato e anúncios integrados.

Deixámos na mesa um grande segmento de clientes, que são as pessoas que dizem: ‘A Netflix é muito cara mim e eu não me importo com anúncios, afirmou Sarandos durante a entrevista no Cannes Lions. Vamos adicionar um plano com anúncios para as pessoas que dizem: ‘Quero um preço mais baixo e verei anúncios’”.

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Acredita-se que a Netflix lançará este novo modelo de subscrição no final de 2022 mas, por enquanto, a empresa não partilhou detalhes sobre os seus planos neste departamento.

Entretanto, os rumores indicam que a Netflix tem tido reuniões com potenciais parceiros para adicionar estes anúncios ao seu serviço, com a Google a ser alegadamente uma dessas empresas.