12 C
Angola
Domingo, Junho 8, 2025
Início Site Página 563

Facebook, Whastapp e Instagram voltam a cair

Se estava a ligar e desligar os seus equipamentos de rede, a pensar que alguma coisa estava errada porque não consegue aceder o Facebook, Whastapp e Instagram, então… a situação é pior. Não há problemas com o seu provedor, o Facebook é que está em baixo.

Ao abrirmos o Down Detector (conhecido por reportar o estado dos principais serviços online) verificamos que os problemas estão espalhados pelo mundo. As falhas começaram as 16:22 (GMT+1) e continuam até ao momento.

Ainda não há uma explicação oficial do Facebook, mas há várias teorias a circularem. Uma delas veio do vice-presidente sénior da Cloudflare, Dane Knecht, que partilhou via twitter que as rotas do protocolo BGP do Facebook tinham sido “retiradas da Internet”. O BGP ajuda as redes a escolher o melhor caminho para entregar tráfego na Internet, então é uma explicação bastante plausível para esta falha

Abrindo o Instagram.com , aparece uma mensagem de erro de servidor 5xx, enquanto o Facebook.com informa que algo correu mal.

Ainda não há notícias do Facebook sobre o que pode estar a causar o problema ou quando esses sites, incluindo o Messenger e o WhatsApp, estarão novamente operacionais.

Então, se foi afectado, não se desespere… pode sempre usar outra rede social para reclamar sobre a queda do grupo Facebook, ou simplesmente aguarde um pouco mais.

Angowaste: A startup que une tecnologia e sustentabilidade para o bem do país e dos negócios

Buscar soluções para ameaças ambientais, que colocam em risco a sobrevivência da espécie humana na Terra, está na ordem do dia bem como também na esfera dos negócios. Afinal, diante de recursos naturais finitos e emergências climáticas, encontrar formas sustentáveis de produção, comercialização e circulação de bens e mercadorias actualmente é algo absolutamente necessário.

É tendo em conta nessa perspectiva que ganham atenção as chamadas greentechs, startups focadas em sustentabilidade. O objectivo desses projectos tecnológicos é desenvolver soluções inovadoras para que a transformação produtiva aconteça de forma eficiente e economicamente atrativa, ou seja, positiva para o planeta e também para os negócios.

As Greentechs, ou startups verdes, não atuam em um segmento específico, muito pelo contrário! Onde houver oportunidade de usar tecnologias como inteligência artificial ou outras para otimizar processos e reduzir impactos ambientais, haverá sempre espaço para elas. Da melhora de processos agrícolas ao transporte urbano, passando por sistemas de produção de energia ou gestão de lixo, por exemplo.

Trata-se de um mercado em franca expansão que, segundo relatório da Allied Market Research, estava estimado em 6,85 bilhões  de dólares em 2018 e deve saltar para US$ 44,61 bilhões em 2026.

E no ecossistema de empreendedorismo digital nacional há uma “startups verde” que desde 2019 tem dados relance com o seu sistema de negócio inovador e promissor, numa aérea em que o nosso país deve melhorar no seu todo. Falamos da Angowaste, que se apresenta como uma plataforma que conecta geradores ou agregadores de resíduos com a indústria de reciclagem.

Para entendermos melhor o passado, presente e futuro que envolve a Angowaste, e que na última semana ficou em 2° lugar no Concurso Unitel Go Challenge, o Menos Fios foi conversar com Ana Quintas, Co-Founder e CEO da startup.

Logo de início, Ana Quintas começa a explicar-nos que a educação ambiental de separação de resíduos que teve causou um “impacto significativo na minha vida que me acompanhou até a fase adulta. Quando regresso a Luanda após a conclusão dos estudos universitários, senti alguma frustação por não ter onde destinar os meus resíduos separados, visto que o sistema municipal de recolha não era e ainda não é segregado“.  Tendo esse problema verificado, a CEO diz que a “ideia era essencialmente encontrar uma solução que resolvesse o problema da ineficiência da gestão de resíduos, mas não teria essencialmente de ser uma solução tecnológica” mas felizmente ao seu background de Gestão e mais tarde um MBA, o que era uma ideia acabou por tornar-se um projecto, projecto esse que se tornou agora uma startup quase que instintivamente.

MAIS: ANGOWASTE, Campeã Nacional do ClimateLaunchpad Angola

Sobre o que é realmente a Angowaste, Ana Quintas diz “que é uma plataforma digital de comercialização de resíduos que conecta geradores ou agregadores de resíduos recicláveis com as empresas de reciclagem ou que utilizam resíduos recicláveis no seu processo produtivo“, e que a sua diferenciabilidade “é o facto de ser a primeira solução digital para o mercado de resíduos no país, que actualmente é invisívelaos olhos da maioria da população e de certa forma pouco organizado.”

A organização da Angowaste não para por aí, segundo o plénio dos seu fundadores, visto que o projecto que consiste a startup controle a produção, transação e destinação de resíduos de uma forma simples, bem como cria relatórios periódicos automaticamente para cumprir com as obrigações legais e melhor gerir o seu negócio.

E sobre as questões legais, nomeadamente sobre a legislação ambiental angolana, foi um outro assunto abordado na entrevista, onde Ana Quintas diz que “o país não está mal servido“, mas que “o problema é a falta de mecanismos de controlo e de coação para os casos de incumprimento. No caso específico da gestão de resíduos é preciso que o órgão regulador consiga fazer com que os actores da cadeia de valor da reciclagem cumpram com a obtenção de licenças que os tornem aptos para a actividade. Existe, no entanto, espaço para melhorias, nomeadamente no que respeita a legislação para um mercado de resíduos por meio de uma plataforma digital. Temos aqui uma lacuna“. Na opinião da Founder, enquanto isto não se verificar, Angola vai continuar aquém do atingimento do ODs 12 – Consumo e produção responsáveis.

Ana Quintas: CEO e Co-Founder da Angowaste / Créditos; Linkedin

Ana Quintas foi ainda mais longe nos objectivos da sua startup sobre a legislação ambiental angolana, ao considerar que “a Angowaste quer posicionar-se como parceiro da Agênca Nacional de Resíduos, visto que a plataforma irá produzir Big Data e informação importante sobre o mercado de resíduos: tipo de resíduo mais transacionado, localização geográfica, preços praticados e destinação final dada aos mesmos.

Sobre a caminhada até aqui, a Co-Founder exclama que a “Angowaste tem passado por um processo de validação de mercado apenas possível através de contacto directo com actores a operar no ramo da gestão de resíduos no país“, e que devido a “dificuldade de se obter informação pública sobre o sector, este processo tem levado algum tempo, tempo esse que também foi usado no desenvolvimento da plataforma“.

Apresentação da Angowaste no Luanda Startup Weekend em 2019  / Crédito; Menos Fios

Ainda na entrevista, Ana Quintas informa que outra forma de validação do projecto tem sido com a participação de concursos, concursos esses onde a Angowaste tem procurado obter feedback do ecossistema nacional de inovação face à entrada de uma CleanTech em cena. E até agora os resultados têm sido surpreendentemente positivo, relata a empreendedora.

O programa de aceleração na Founder Institute Luanda  resulta de um prémio por termos vencido a primeira edição do Startup Weekend em Angola. Vencemos também recentemente a primeira edição nacional do Climate Lauchpad, o maior concurso de startups “verdes” do mundo e após as semi-regionais africanas conseguimos garantir um lugar no evento global do concurso, a decorrer no final do mês de Outubro de 2021. E por fim, ter ficado entre as as três startups premiadas no concurso Unitel Go Challence, a maior competição angolana de negócios digitais, faz-nos crer ainda mais na necessidade de uma solução como a nossa no mercado“.

MAIS: UNITEL Go Challenge 2021 chega a gala final

Sobre o facto de muitos rotularem a Angowaste como uma startup diferente, em relação ao que muitos estão habituados a ver no nosso ecossistema de empreendedorismo digital, Ana Quintas diz que a “grande diferença está no facto de se tratar de uma startup “verde”, ou uma “CleanTech”, ao que até ao momento não temos exemplo de destaque no nosso ecossistema de inovação. Além disso, resolve um dos maiores problemas que afecta a população urbana no país – a gestão de resíduos ineficiente. E tudo isto por meio de um modelo de negócio, ou seja, com rentabilidade financeira” salienta.

Por fim, acrescenta que a finalidade é dinamizar a economia circular nacional, criar postos de trabalho dentro da cadeia valor da reciclagem, estimular o empreendedorismo (criação de negócios de agregação de resíduos que podem ser vendidos por meio da plataforma Angowaste), dignificar o trabalho do catador informal de resíduos estimulando a criaçao de cooperativas e contribuir para a diversificação da economia.

Acima de tudo temos vontade de provar que é possível ter um negócio rentável, escalável e ambientalmente sustentável, visto que Angola tem um potencial de valorização de resíduos estimado em mais de 600 milhões de dólares. É algo que já está provado em outros países e não podia ser diferente dentro de portas. E sim, queremos ser pioneiros no que diz respeito a startups verdes / Cleantechs e sentimos que estamos preparados para isso.

Álbum “Negro” de Cfkappa será vendido totalmente on-line

O músico angolano Cfkappa vai vender o seu 3° álbum de originais, denominado “Negro”, totalmente por via on-line e com uma grande supresa: o álbum poderá ser pago em até três prestações.

A notícia foi divulgada em comunicado oficial, e na qual a Menos Fios teve acesso, onde foi informado também que desde as primeiras horas do dia de hoje(04/10) o mesmo já está disponível em pré-venda, a partir da plataforma Soba-store, na qual o cantor de Rap é também um dos fundadores.

MAIS: SOBA anuncia primeiro show online pago em Angola

De informar que o álbum ainda não tem uma data exacta confirmada do seu lançamento, mas os amantes do cantor podem já podem adquirir em pré-venda no valor de 1500 kzs, ou pagar em até 3 prestações (500 kzs de cada vez) para ter acesso ao álbum.

Pode-se pagar pelo álbum usando o aplicativo Multicaixa Express, ou qualquer aplicativo de Internet/Mobile Banking clicando em aqui.

A cobertura móvel está a melhorar, mas a lacuna de uso é uma preocupação crescente

Devido a pandemia COVID-19, mais da metade da população do mundo agora está a usar a internet móvel. O uso da Internet móvel se traduz em pouco mais de quatro bilhões de pessoas conectadas, 225 milhões a mais em comparação com 2019, e um terço das pessoas globalmente em apenas seis anos.

Esses dados é de acordo com o último relatório global da GSMA sobre o estado da conectividade à Internet móvel de 2021 , apresentado no MWC Africa deste ano. Mesmo com este crescimento impressionante na conectividade da Internet móvel, tanto em termos de cobertura e uso da Internet móvel, o relatório destaca ainda que o trabalho deve ser acelerado para eliminar a exclusão digital.

Dos 3,8 bilhões de pessoas que permanecem desconectadas, apenas 450 milhões de pessoas não vivem em áreas com cobertura de banda larga móvel. A lacuna de cobertura representa uma melhoria significativa ano a ano, de acordo com a GSMA. O desafio muito maior são os 3,4 bilhões de pessoas que vivem em áreas que já são cobertas pela banda larga móvel, mas que continuam desconectadas.

De acordo com o State of Mobile Internet Connectivity 2021 da GSMA, focado na região da África Subsaariana, ganhos significativos foram feitos na cobertura 3G e 4G desde 2014, mas em 2020 apenas metade da população tinha acesso a uma rede 4G.

Além disso, embora a adoção de smartphones esteja a aumentar, eles ainda respondem por menos da metade do total de conexões. Em 2020, o custo dos dispositivos habilitados para internet mais baratos como porcentagem do PIB per capita mensal era de 26,5%.

O director de regulamentação da GSMA, John Giusti, disse: “A pandemia COVID-19 deixou clara a importância do acesso à Internet móvel para a vida e o sustento das pessoas e acelerou a transformação digital em todo o mundo. O telemóvel é a principal e muitas vezes a única forma de acessar a Internet em países de baixa e média renda. Embora mais pessoas do que nunca estejam a usar a Internet móvel, algumas barreiras fundamentais impedem que muitas pessoas utilizem a Internet móvel. Para fechar essa lacuna de uso, todos nós – governo e indústria – precisamos fazer mais. Em particular, devemos abordar as principais barreiras ao uso de serviços de internet móvel, principalmente alfabetização e habilidades digitais, bem como acessibilidade. Somente por meio de ações direcionadas e colaborativas podemos reduzir a exclusão digital. ”

Durante os últimos seis anos, a lacuna de cobertura continuou a diminuir:

  • Em 2014, quase um quarto da população mundial não tinha acesso a uma rede de banda larga móvel.
  • No final de 2020, esse número era de apenas 6%. Agora, 94% da população mundial tem acesso a uma rede de banda larga, com maior progresso entre 2014 e 2018.
  • Em 2020, a cobertura global aumentou um ponto percentual, de 93% para 94%. Isso reduziu o número de pessoas que vivem em áreas sem uma rede de banda larga móvel para 450 milhões. Aqueles que permanecem descobertos normalmente vivem em áreas rurais escassamente povoadas com terreno difícil.

O número de pessoas que usam a Internet móvel também aumentou pelo segundo ano consecutivo:

  • No entanto, a lacuna de uso permanece grande e é responsável pela maioria dos desconectados.
  • Em 2020, 3,4 bilhões de pessoas (43% da população mundial) viviam sob a área de cobertura de uma rede de banda larga móvel, mas não estavam a acessar os serviços de Internet móvel.
  • Embora a lacuna de uso esteja a diminuir, agora é sete vezes maior do que a lacuna de cobertura.
  • Em 2014, a lacuna de uso representava 64% do total da população não conectada – esse número cresceu para 88% até 2020 devido ao aumento da cobertura de banda larga móvel.
  • Os países de renda baixa e média agora respondem por quase 93% da população não conectada do mundo e mais de 98% da população não coberta.
  • Entre 2019 e 2020, o aumento mais significativo no uso da internet móvel está no Leste Asiático (61%), que cresceu 4%.

As principais barreiras incluem:

  • A falta de conhecimento da internet móvel e os seus benefícios, alfabetização e habilidades digitais constituem a maior barreira para a adoção. Quase um quarto dos adultos nos países pesquisados ​​pelo relatório não estão cientes da internet móvel e os seus benefícios.
  • Acessibilidade: telefones e dados habilitados para internet tornaram-se menos acessíveis em muitos países de baixa renda em 2020 devido ao impacto económico da pandemia COVID-19.

Essas barreiras frequentemente afectam desproporcionalmente segmentos específicos da população, especialmente pessoas que vivem em áreas rurais.

Samsung pretende fazer “copy paste” do cérebro humano para chips 3D

A Samsung está a desenvolver, em conjunto com a Universidade de Harvard, um projecto de investigação que visa desenvolver um chip com base nas estruturas cerebrais. Os investigadores consideram ter descoberto a melhor forma de o fazer, a partir de estruturas cerebrais já existentes.

A Samsung propôs um método “copy paste” do mapa de neurónios para um chip neuromórfico 3D. Por outras palavras, os investigadores querem registar as ligações e forças entre neurónios e passar esses dados para uma rede 3D.

As conclusões dos investigadores foram publicadas na revista científica Nature Electronics, explicando-se que esta tecnologia capaz de imitar o cérebro humano pode impulsionar a IA, conferindo-lhes maior flexibilidade e a capacidade de adotarem comportamentos mais semelhantes ao dos humanos e adaptando-se a novos conceitos e condições. Deste modo, ambicionam desenvolver um chip que se assemelhe às “capacidades únicas de computação do cérebro”.

MAIS: Samsung consegue bloquear qualquer SmartTV que foi roubada

Os cientistas pretendem um retorno à “engenharia reversa do cérebro”, referiu a Samsung, em comunicado. Com este novo projecto de “copy paste”, os cientistas ambicionam desenvolver um chip de memória muito próximo com “capacidades únicas de computação do cérebro”, onde se destaca a adaptação a novos ambientes, a rapidez de aprendizagem, autonomia e uma correcta cognição.

A par do projeto da Samsung, a comunidade científica tem vindo a desenvolver novas formas de ajudar pessoas a recuperar capacidades perdidas devido a condições como paralisia através de implantes cerebrais.

Contudo, devido à complexidade do cérebro humano, que conta com cerca de 100 mil milhões de neurónios e mil vezes mais ligações sinápticas, os especialistas reconhecem que esta é uma proposta ambiciosa e, portanto, uma tarefa difícil de realizar, uma vez que o chip necessitaria de 100 biliões de unidades de memória.

El Salvador começa a minerar bitcoin através da energia dos vulcões

Depois de ter aceitado oficialmente a bitcoin como moeda, El Salvador começou a mineração da criptomoeda utilizando a energia geotérmica de vulcões do país. O anúncio foi feito na sexta-feira pelo Presidente Nayib Bukele.

“Ainda estamos a testar e a instalar, mas esta é oficialmente a primeira mineração de bitcoin a partir de um vulcão”, afirmou Bukele na rede social Twitter. Dias antes, na terça-feira, o Presidente de El Salvador publicou um vídeo de 25 segundos onde é possível ver técnicos a instalarem equipamentos de mineração, naquilo que Bukele, sem dar mais detalhes, disse serem os “primeiros passos” na mineração da criptomoeda.

Desde setembro que o país da América Central é o único no mundo a aceitar a criptomoeda na economia. Presidente diz que mineração com energia geotérmica está em fase de testes.

 

De acordo com a CNBC, até ao momento, El Salvador extraiu 0.00599179 bitcoins, o equivalente a 269 dólares. Em junho, o Presidente Nayib Bukele, de 40 anos, deu instruções à LaGeo SA de CV, a empresa estatal de eletricidade geotérmica, para pôr em marcha um plano para a mineração de bitcoin através da energia proveniente de vulcões, num país onde existem 170 vulcões.

Três meses depois, Bukele anunciava que o pequeno país da América Central, que tem o dólar americano como moeda oficial, passaria a aceitar a bitcoin como moeda. Desde então, El Salvador é o primeiro e único país do mundo a aceitar a criptomoeda na sua economia.

Com esta medida, que está a ser acompanhada por todo o mundo, entre o entusiasmo e o ceticismo, El Salvador espera poupar nas taxas de centenas de milhões de dólares por ano em transferências feitas por cidadãos do país a viver no estrangeiro.

Nova funcionalidade vai permitir criar grupos de conversas entre Messenger e Instagram

O Facebook continua a trabalhar fortemente para unir o Messenger, o Instagram e o WhatsApp. Segundo os planos da rede social, o objectivo não é partilhar recursos, mas sim integrar as capacidades de troca de mensagens das três redes sociais para assim permitir a maior interação entre os utilizadores dessas plataformas.

Tendo isso como objectivo traçado, foi informado que vem a caminho uma nova funcionalidade focada no Messenger e no Instagram, que vai permitir a criação de grupos que incluem utilizadores destes dois serviços.

Há caminho de um ano já  tinha sido avançada a funcionalidade de mensagens diretas entre o Messenger e o Instagram, mas agora as mesmas, focam-se nos grupos.

MAIS: Facebook começa a fundir as mensagens do Messenger e Instagram

Segundo o que foi diivulgado, será possível criar grupos de conversa que incluam utilizadores do Messenger ou do Instagram. A comunicação vai funcionar de uma forma transparente, como se de um único serviço ou rede social se tratasse.

Estes grupos, bem como todas as mensagens privadas, têm agora acesso a inquéritos, mais uma vez partilhados entre os serviços do Facebook. Como extra, de acordo com o que foi revelado, vai conter também os conhecidos indicadores de escrita, para sabermos que contacto prepara uma nova mensagem.

De informar também que estas são apenas algumas novidades importantes que o Facebook está a preparar para o seu Messenger e para o Instagram, onde várias outras notícias dão conta que essa nova funcionalidade chega já nos próximos dias e fiquem acessíveis a todos os utilizadores de imediato.

Este é mais um passo importante que o Facebook dá para unir de forma única os seus vários serviços de mensagens.

QR Codes podem ser o próximo alvo dos cibercriminosos

Com a pandemia de Covid-19, tem se registado um aumento da utilização de QR Codes, uma vez que esta ferramenta permite a redução dos pontos de contacto. Contudo, apesar de não serem consideradas ferramentas inseguras, os investigadores identificam que o exponencial aumento pode levar a que esta seja uma plataforma atrativa para os cibercriminosos.

Os QR Codes são códigos que fornecem, de forma quase instantânea, acesso a informações dos contactos e de sites, permitindo ainda ainda que os utilizadores façam login numa rede Wi-Fi sem que seja necessário uma password. Neste sentido, e graças à dependência desta solução, os investigadores apontam que este poderá ser uma possível porta de entrada para potenciais ciberataques, visto que redirecionam automaticamente os utilizadores para páginas web, aplicações – para que o utilizador faça o download – e pagamentos, fazendo desta uma oportunidade perfeita para os hackers se inserirem no processo.

Especialistas na área afirmam que existem várias possibilidades de ataques cibercriminosos utilizando QR Codes, como através da substituição do código QR de um website por um código semelhante que seria dificilmente detetável e irá direcionar os utilizadores para um URL phishing, onde os cibercriminosos solicitam as credenciais dos consumidores, ou podem ainda levar o utilizador a fazer o dowloand de uma app que contém um malware. Outra vulnerabilidade possível é o honeypot, onde os cribercriminosos configuram uma rede Wi-Fi, e, através da promessa de Internet grátis, os utilizadores fazem um scan do QR Code. Depois do dispositivo estar conectado, os hackers conseguem aceder à informação pessoal do dispositivo.

MAIS: O que é o código QR? Para que serve?

Esta discussão já foi debatida durante a pandemia pela Unit 42, uma equipa da empresa de cibersegurança, Palo Alto Networks, que observou cibercriminosos em fóruns online clandestinos a discutir as vulnerabilidades desta ferramenta e a viabilidade de realizar ataques através da mesma. A The Next News descobriu ainda tutoriais que ofereciam explicação acerca da forma de conduzir este tipo de ataques através de QR Codes.

Em 2018, a Juniper Research, empresa focada na análise em marketing digital, previu, que até 2022, esta ferramenta iria apresentar um aumento de utilização quatro vezes superior. Atualmente, a funcionalidade de scanning destes códigos está presente em vários dispositivos, como smartphones, mas com a pandemia a empresa de marketing digital referiu que esta tecnologia podia apresentar um elevado pico de utilização.

Zaíre: Plataforma de comércio externo é activada na Província

Momento da acção de formação que permitiu a capacitação de onze técnicos locais / Créditos: António Cristóvão| Edições Novembro

A província do Zaire conta, desde sexta-feira(01/10), com uma plataforma integrada para o licenciamento das importações e exportações de mercadorias, sendo, que depois da capital do país, é a primeira província a operacionalizar este sistema.

Para a entrada em operação desta plataforma, o Ministério da Indústria e Comércio formou, no período de uma semana, 11 técnicos locais em procedimentos administrativos aplicáveis na matéria, assim como em regulamentos sobre o comércio fronteiriço.

De acordo com o secretário de Estado para o Comércio, Amadeu Nunes, que falava no encerramento do curso, disse que estão criadas as condições técnicas e humanas para a operacionalização deste dispositivo na região.

A partir de agora, o Zaire começa, de forma descentralizada, a cadastrar os operadores económicos na plataforma integrada do comércio externo para a importação e exportação de mercadorias, em obediência à legislação vigente no país”, afirmou.

MAIS: Ministério do Comércio cria plataforma para ajudar no escoamentos dos produtos nacionais

Para a escolha do Zaire como a segunda província para o lançamento desta plataforma, de acordo com o Secretário, é devido ao importante comércio transfronteiriço da referida província com os países.

Amadeu Nunes lembrou ainda que essa iniciativa junta-se a outras que o Executivo estabeleceu para a melhoria do ambiente de negócios, a arrecadação de receitas fiscais e geração de postos de trabalho.

Destacou também o impacto desta plataforma na inserção de Angola na Zona de Livre Comércio em África (ZLCA), sobretudo, na dinamização da actividade comercial entre os países integrantes e na redução das taxas alfandegárias.

Conheça o homem mais famoso do TikTok sem dizer uma palavra nos vídeos

Já não é novidade para ninguém que a rede social TikTok, a cada dia que passa, aumenta exponecialmente o número de usuários e muito por culpa da quantidade de conteúdos diversificados que traz aos seus assinantes.

De estrelas de cinema até pessoas anónimas, todo mundo é contagiado pela essência dessa rede social, onde nessa matéria vamos falar sobre o “Homem Mais Popular” do TikTok e que não diz absolutamente nada nos seus vídeos, o que torna ainda mais fantástico.

Khabane Lame  é o seu nome, onde de certeza já deves ter-se deparado com a sua fotografia nos “memes” ou “stickers” em várias redes sociais, como Facebook ou WhatsApp.

Umas das fotografias mais famosas de Khabane Lame / Créditos: TikTok

A originalidade de Khabane Lame nos seus vídeos foi a proporcionalidade principal que o fez chegar aos 114 milhões de seguidores no TikTok, segundo os dados de ontem(03/10).

A sua história com o TikTok começa no primeiro confinamento em Turim, Itália, de acordo com a CNN, onde nesse mesmo período Khabane Lame perde o seu emprego e passava os dias em casa dos seus pais com os seus três irmãos. Um dia descarregou a app do TikTok, conta Lame, e começou a publicar vídeos com o nome Khaby Lame. Actualmente, como já referimos, Khabane é homem mais popular do TikTok ao ser seguido por 114 milhões de seguidores, perdendo só para a bailarina Charli D’Amelio.

MAIS: TikTok atinge a marca de mil milhões de utilizadores ativos

Mas o que diz Khabane lame para ser tão famoso no TikTok? Nada, absolutamente nada! Continuando na entrevista com a cadeia de televisão norte-americana CNNEm entrevista à CNN, Khabane diz que…

Eu tive a ideia porque vi os vídeos a circular e atraiu-me a ideia de simplificar as coisas. O tipo de gestos e expressões vieram por acaso, mas o silêncio não. Eu pensei numa maneira de chegar ao maior número de pessoas possíveis. E a melhor maneira era não dizer nada.

Em todos os vídeos no seu perfil do TikTok Khabane Lame não diz absolutamente nada / Créditos: TikTok

O “Homem Mais Popular” acrescenta ainda que o seu sucesso se deve às suas simples expressões.

Talvez por que as minhas expressões faciais são engraçadas e fazem as pessoas rir, esta simplicidade faz as pessoas rir e eu adoro isso