Até ao momento temos acompanhado alguns aplicativos web desenvolvido por angolanos relativamente ao coronavírus (COVID-19), onde um destes permite fazer auto-diagnóstico da pandemia, caso esteja a ter algum dos sintomas. Quanto mais pessoas estiverem informadas e em isolamento social, com melhor estatísticas menor probabilidade de contaminação.
Para ajudar na melhor tomada de decisões, dois estudantes angolanos em Cuba, finalistas da Faculdade de Tecnologia de Saúde, pela Universidade de Ciências Medicas de Havana, desenvolveram um “Sistema de Informação Estatístico – SIE”, com o objectivo de recolher, processar e apresentar informação sobre a COVID-19.
Concebido por Mauro de Melo e Eurizia Faria Lisboa, o projecto destina-se essencialmente aos pacientes que apresentam sintomas relacionados ao novo coronavírus, atendidos nas instituições dos diferentes níveis de atenção sanitária para uma melhor tomada de decisão pelos órgãos competentes. O sistema, refere uma nota, permite o rastreio de pessoas suspeitas da doença, desde as zonas urbanas até às periferias.
Para mitigar a problemática da pandemia no primeiro nível de atenção sanitária (postos e centros de Saúde), elaborou-se um conjunto de modelos sanitários para a captação de dados, assim como estratégias que podem ser levadas a cabo nos bairros, comunas e diferentes municípios do país”, indica. Já para a segunda e terceira etapas de atenção em saúde, os estudantes salientam que existem estratégias de actuação, modelos e procedimentos tanto para médicos como para profissionais de estatística, assim como indicadores que possam ajudar nos cálculos de dados e apresentação de informação.
As TIC têm sido fundamentais para combater a pandemia covid-19 e transformar a sociedade a longo prazo. Mas a chave para o progresso é estabelecer as bases para a evolução constante, escreve Chen Lei, Presidente da Huawei para a África Austral.
Com a eclosão da pandemia Covid-19 no início deste ano, as organizações de todo o planeta começaram a passar à acção. Mas, por muito importante que fosse reagir adequadamente, também foi importante preparar proactivamente a próxima fase.
Na Huawei, estamos cientes do efeito massivo da pandemia, espacialmente nas comunidades mais seriamente afectadas. No entanto, também estamos conscientes de que, além de proteger vidas, precisamos ajudar a estabelecer as bases para a próxima fase do avanço tecnológico da sociedade – a Quarta Revolução Industrial.
Eu fui inspirado por um recente vídeo no YouTube de um jovem bailarino sul-africano, Hlumelo, que tem estado sob confinamento na sua cidade natal de Gugulethu. Membro da Escola de Dança Zama, Hlumelo não deixou que o confinamento o retraísse, e continuou a praticar os seus passos para o momento em que ele e os amigos pudessem actuar juntos novamente.
Da mesma forma, durante o confinamento chinês, os membros do ballet de Xangai continuaram a praticar – usando máscaras faciais – para a sua próxima performance do Lago dos Cisnes. Eles tomaram precauções, mas permaneceram focados na próxima fase do seu desenvolvimento.
Isso lembra-me um poema chinês que diz que “uma boa afiação dá uma ponta afiada a uma espada. O frio intenso acrescenta uma fragrância aguçada à flor da ameixa”. Significa que a preparação é essencial para a eficácia e que as dificuldades podem contribuir para o sucesso final. Na verdade, o acaso favorece a mente preparada.
Entendemos que as TIC têm um grande papel a desempenhar em termos de nos manter a todos conectados durante o confinamento, quarentena e isolamento social. Mas a tecnologia é também fundamental para a recuperação económica de África.
Agora que passámos várias semanas com as escolas fechadas e empresas paradas, o tema está a virar-se para: como reabrir a economia. E está a tornar-se cada vez mais claro que a maneira certa de fazer isto não é regressarmos a correr para o mesmo ambiente de trabalho, concentrado e social que tínhamos antes.
Quando reabrirmos as nossas empresas, as comunidades e locais de trabalho terão de continuar a praticar o distanciamento social. Continuaremos a depender de conectividade de alta velocidade para nos unirmos. Em muitos casos, as redes TIC estão a mostrar-se essências para a luta contra o coronavírus, mas também para a evolução da própria sociedade humana.
Durante a pandemia, assim que a Huawei conseguiu garantir o nosso pessoal e as nossas operações, procurámos saber como poderíamos apoiar os nossos parceiros de negócios no continente africano através das nossas competências básicas no sector de TIC. E tivemos sucesso em conseguir ajudar algumas organizações africanas a distanciarem-se socialmente, graças à nossa tecnologia.
Os sistemas de vídeo-conferência que fornecemos em alguns países africanos permitiram a partilha de informação interna e a troca de experiências internacionais entre especialistas em prevenção de epidemias na China e em África.
Os nossos sistemas de vídeo-conferência ajudaram as instituições médicas a se comunicarem de forma mais eficiente. Também implementámos uma solução de diagnóstico baseada em IA em várias instituições médicas. Agora as análises de TAC podem já ser concluídas em 2 minutos, 80% mais rápido do que antes, o que é crítico numa corrida contra o tempo, para salvar vidas.
A HUAWEI vai continuar a usar as suas principais capacidades de informação e comunicação para apoiar os esforços de controlo de epidemias em África.
Quando a poeira assentar e começarmos a chegar ao tão anunciado “novo normal”, teremos testemunhado o imenso potencial das TIC para construir a coesão social. Está a ser moldado um novo modelo de negócio para todos os sectores, que se caracteriza pelo trabalho à distância, o ensino à distância, os cuidados de saúde à distância, as compras em linha e a mobilidade monetária. Estes modelos de negócio abrangem transporte, segurança, finanças, medicina, educação e entretenimento. E este novo paradigma é impulsionado por um consumo de dados muito maior, facilitado pela conectividade em massa da tecnologia 4G/5G.
Os governos começam a compreender a necessidade de dar prioridade às TIC como uma necessidade básica.
Tal como um recente Livro Branco notou, a pandemia Covid-19 está a transformar os mecanismos de resposta aos cuidados de saúde 5G para se tornarem digitais, precisos e inteligentes.
A epidemia chamou a atenção dos responsáveis políticos para a importância das TIC no desenvolvimento nacional, o que provavelmente levará ao aceleramento da criação de centros nacionais de dados, redes de fibra óptica e estações de base de comunicações.
Este tipo de implantação de “grandes redes” também representa uma oportunidade histórica para a África utilizar as TIC para alcançar e ultrapassar outras nações em termos de desenvolvimento humano e qualidade de vida para todos os seus cidadãos.
Estamos a testemunhar os primeiros sinais da transformação digital não apenas nos sistemas de saúde, mas em economias inteiras e na própria sociedade. É provável que as plataformas TIC constituam a base da futura economia de África. A chave é continuar a aprimorá-los e a aperfeiçoá-los, expandindo a sua utilização agora mesmo, para que assim que este período termine, possamos recuperar mais rapidamente.
Como diz o antigo poema, a boa afiação dá à espada uma ponta afiada. Tal como o Hlumelo e os bailarinos do ballet de Xangai, devíamos passar este tempo a aperfeiçoar as nossas capacidades. E quando o novo amanhecer chegar – como certamente acontecerá – que nos encontre bem preparados para aproveitar o dia!
A China Telecom Global (CTG), um dos principais provedores mundiais de serviços de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), anunciou a selecção da multinacional angolana, Angola Cables, como a sua operadora preferencial para reforçar os seus serviços de conectividade para longas distâncias entre Ásia, África e América Latina.
Através desta parceria, as duas empresas preparam-se para lançar uma rota de transmissão expressa para conectar três países do BRICS (China, África do Sul e Brasil) através do Sistema de Cabos do Atlântico Sul (SACS) potenciando o consumo de dados entre estas regiões, avaliados e milhares de dólares. A China Telecom passará a estar em posição de aumentar o seu alcance global usando a rede robusta e de alta capacidade que compreende os sistemas de cabos submarinos WACS, SACS e Monet da Angola Cables, incluindo os seus Pontos de Presença (PoP’s) e data centers em África e na América Latina.
Do ponto de vista da estratégia nacional Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC), espelhada no plano Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) 2018-2022, este negócio, entre outros que a Angola Cables tem concluído nos últimos 12 meses, representa a materialização das metas estabelecidas no PND, relativamente à criação de uma rede de cabos submarinos e o aumento da capacidade de tráfego internacional.
Segundo Changhai Liu (Director administrativo da China Telecom para África e Oriente Médio), “África é um mercado em rápido crescimento e nós, na China Telecom Global, temos vindo a desenvolver as nossas capacidades de serviço neste mercado desde 2010. O relacionamento com a Angola Cables destaca o nosso compromisso, no sentido de melhorar a conectividade regional e apoiar os nossos parceiros locais a aumentar a sua presença internacional”.
Para António Nunes (CEO da Angola Cables), “Numa altura em que o mercado mercado global de Internet reporta crescimentos de tráfego de internet a rondar os 30%, a Angola Cables está a crescer em tráfego nas suas redes IP mais de 45% mês a mês. Estamos por isso, numa posição única para fornecer uma solução de infraestrutura perfeita para a China Telecom Global através das nossas conexões de rede robustas de cabos e Datas Centers na região transatlântica. Utilizando a nossa rede avançada de cabos submarinos WACS, SACS e Monet, podemos oferecer um roteamento mais directo de tráfego e dados entre os mercados do Oriente e os mercados em rápida expansão da América Latina e para os movimentados centros de tráfego de IP em todo o mundo e possivelmente agregar mais conteúdos Cloud para os nossos Angonap Data Centers”
A China Telecom e a Angola Cables também acordaram estabelecer uma interconexão de rede na África do Sul, tirando proveito das capacidades avançadas das redes das duas empresas, sendo que a capacidade de transmissão e latência entre China, África do Sul, Angola e Brasil serão significativamente melhoradas.
Nesse momento o país e o mundo estão a atravessar um momento complicado. Contudo, e principalmente para os empreendedores digitais que procuram uma oportunidade para iniciarem o seu negócio online, este período de confinamento poderá ser a oportunidade perfeita para criarem a sua loja online.
Com plataformas de excelente qualidade, nunca foi tão acessível poder iniciar o seu projeto online, abrindo a sua loja E-commerce com um baixo investimento e sem que seja necessário perceber ou contratar programadores ou designers.
Com uma mensalidade acessível, terá acesso a ferramentas e a serviços que vão permitir que consiga criar a sua loja online de sonho, escolhendo um dos muitos templates disponíveis, que foram especialmente construídos para que possa vender online.
Como dar os primeiros passos na loja online?
Para que possa iniciar o seu percurso de empreendedor digital, deverá saber escolher qual é a plataforma E-commerce que lhe dará melhores condições para conseguir gerir uma loja online com facilidade e eficiência. Nunca se esqueça dos seus potenciais clientes e da importância que é apresentar uma loja online que seja atraente e que gere conversões.
Dessa forma, e para que saiba qual é a melhor plataforma para o seu negócio online, avalie estes seguintes fatores cruciais para avaliar a qualidade da plataforma:
Qualidade dos templates
Sistema de ajuda de SEO
Back-up e dash board avançados
Custos de mensalidade e promoções
Ferramentas para a edição e construção da sua loja online.
Qual é o orçamento necessário para começar como empreendedor digital?
Ao contrário do que muitos empreendedores digitais possam pensar, é bastante acessível poder começar com a criação, construção e lançamento da sua loja online. Com mensalidades que variam entre as 6 mil kwanzas e as 10 mil, terá já acesso a ferramentas de edição como o “agarrar e colar” e a centenas de templates (vão ser a base para a sua loja online), que lhe darão as condições para criar uma loja que seja à sua imagem e que vá de encontro com as necessidades dos seus clientes.
Aliás, como existe uma maior facilidade na criação da sua loja online, deverá existir um planeamento mais detalhado no orçamento que terá de investir para atrair pessoas e potenciais clientes para a sua loja online. Atualmente, é bastante mais dispendioso conseguir gerar tráfego do que construir a sua loja online.
Por isso mesmo, é que é crucial ter ajuda no SEO para que as suas páginas web estejam otimizadas para ficarem o melhor posicionadas possíveis para os principais motores de busca, como é o caso do Google.
Jogos de casino online são outra alternativa
Por outro lado, caso prefira se divertir durante a sua quarentena, saiba que os jogos de casino online favoritos, para o seu perfil de jogador, ainda estão disponíveis para que possa jogar. Em grandes casinos como o https://casinoble.com.br/, não terá problemas em poder tirar partido dos excelentes jogos online de casino, que estão cada vez mais interativos e tecnológicos.
Quer sejam roletas ao vivo, blackjack ou até poker contra outros jogadores reais, terá muitas oportunidades para passar este tempo confinado da melhor forma possível. Também a qualidade dos jogos de casino está a melhorar muito nos últimos anos, sempre em casinos que são seguros e transparentes.
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Não é novidade para muitos que durante o surgimento desta nova pandemia denominada coronavírus (COVID-19) muita coisa mudou, e a utilização da Internet não fugiu da regra, por este motivo, fez-se uma análise e ilustração do crescimento e decréscimo de tráfego de Internet nos maiores pontos de troca de tráfego IXP(s) no continente Africano.
Analisou-se também os sites mais procurados no continente bem como em Angola após anúncio do lockdown por diferentes governos/países. No final, olhamos rapidamente para alguns dados no continente Europeu e Americano sendo que maior parte das aplicações e serviços de hospedagem detém as suas infraestruturas core nestas regiões.
O que viu-se nos últimos dias:
Latência é a nova moeda;
Tele-trabalho e tele-aulas de forma massiva;
Massiva utilização de ferramentas para reuniões virtuais (Zoom, Bluejeans,Google Hangouts, etc);
“Lives” no instagram e mais visualizações de vídeos no Youtube;
Serviços de Cloud a fazerem a diferença na altura da pandemia;
Nenhum dos pontos acima seria possível sem as consideradas “infraestruturas críticas” que são: IXP(s) ou melhor pontos de troca de tráfego e Datacenters.
Dados de IXP(s):
Olhando para o início de Maio/2020 até 30 de Abril/2020, vemos que o maior ponto de troca de tráfego Africano anunciou:
No dia 05 de Março de 2020, 10 dias antes do presidente da África do Sul declarar um desastre nacional, a NAPAfrica anunciou um marco importante. Ele havia visto tráfego de pico combinado de mais de 1 Tbps através de suas trocas em Joanesburgo, Durban e Cidade do Cabo. No dia seguinte depois do Presidente Ramaphosa ter anunciado que a África do Sul entraria em um período de bloqueio de três semanas, o pico de tráfego da NAPAfrica em todos os seus pontos de troca de tráfego estava em torno de 1.04Tbps, e no dia 25 de Março de 2020, o pico da noite no NAPAfrica ultrapassou 1,1Tbps. É importante ainda salientar que, Este ponto de tráfego conta com 700 redes interligadas nas três cidades.
Gráfico 1.0 NAPfAfrica IXP.
O segundo maior ponto de troca de tráfego em África o IXPN na Nigéria/Lagos durante a semana 14 (entre 30 de Março a 3 de Abril) atingiu o seu maior pico de tráfego de 193.3 Gbps.
Gráfico 1.1 IXPN (Nigerian Internet Exchange Point)
O Angonix em Angola teve o seu maior pico de tráfego no dia 24-03-2020 onde atingiu 17.2Gbp/s.
Ou para debate 20Gbp/s entre a semana 14 e 15 (30 de Março a 10 de Abril).
Gráfico 1.3 Angonix Internet Exchange Point
O TIX IXP da Tanzânia teve na semana 14 o seu maior pico de tráfego ~10.1Gbp/s.
Gráfico 1.4 TIX Tanzânia Internet Exchange Point
Mas nem tudo são boas notícias e há que se agradecer a transparência por parte dos responsáveis do UIXP no Uganda por mostrarem o oposto e algo que ainda se vive no nosso continente. O UIXP em vez de ver um pico durante o COVID-19 como vimos nos exemplos anteriores, o UIXP faz referência que maior parte do tráfego para o Youtube caiu sendo que os usuários acediam a esta página através dos escritórios.
No gráfico abaixo é notável um decréscimo no tráfego entre a semana 13 e 14 a assim continuara até o lockdown terminar.
Gráfico 1.5 UIXP (Uganda Internet Exchange Point).
Análises:
Dos casos/países acima analisados e de acordo com a alexa.com os (2) primeiro sites mais vistos são: www.google.com e www.youtube.com | Ambos sites são armazenados no GGC (Google Global Cache). Estes Edges estão espalhados a volta do mundo para garantir melhor experiência ao usuário final.
Maior parte dos IXP(s) analisados tiveram um incremento de tráfego durante as semanas de lockdown;
No Uganda como referido – a situação foi totalmente diferente, sendo que maior parte dos usuários utilizam a Internet dos escritórios para aceder a Google e ao Youtube;
Análises Internacionais:
Cloudflare em Angola:
24/03/2020 Escolas fechadas;
27/03/2020 Estado de emergência;
O DE-CIX Frankfurt chegou aos 9.1Tbp/s durante a semana de 11-03-2020.
Nos últimos tempos, a Huawei Angola tem marcado uma presença significante no nosso país, em termos de doações de meios tecnológicos para ajudar no combate ao coronavírus (COVID-19) e não só. Agora surge a informação sobre a aposta nos quadros angolanos ligados ao sector de operação da empresa.
A Huawei Angola pretende, numa parceria com o Governo, formar, este ano, 2.500 profissionais angolanos nas áreas das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). A empresa, que opera há 20 anos em Angola, garante, também, certificar 300 engenheiros profissionais.
Em uma curta entrevista cedida Jornal de Angola, Hongzhen Liu (Vice-presidente da empresa em Angola), apontou que a formação passa por um treinamento e destinada, particularmente, a estudantes universitários que frequentam os cursos das TIC e funcionários do Governo que trabalham na mesma área. Sobre a estratégia da empresa, para o treinamento dos talentos em TIC em Angola, Hongzhen Liu referiu que a empresa pretende investir numa cooperação com 15 faculdades e universidades do país.
Actualmente, a empresa realiza treinamento e ensino online com o Instituto de Telecomunicações (ITEL), Universidade Católica de Angola (UCAN), CINFOTEC, ISCP e com 100 participantes, que a partir deste mês, o número agregado pode chegar a 240. Quanto à cooperação que a Huawei pretende desenvolver com o Angola Daily no futuro, Hongzhen Liu reforçou que a empresa quer apostar nas áreas de inovação em TIC dos Media e treinamento de talentos.
Apontando haver uma grande demanda por TIC na indústria da Media, tal cooperação passaria em integrar tecnologias de ponta na computação em nuvem, big data e inteligência artificial. Essa tecnologia poderá fornecer uma colecta de notícias ao vivo, produção de vídeos, distribuição de conteúdos em vídeo e serviços de gerenciamento de operação do sistema para melhorar os recursos de negócios e a eficiência operacional.
Já ouviu falar do Google Meet? Pois é. A batalha pela supremacia das videoconferências continua interessante. As super-potências da tecnologia estão a recuperar o tempo perdido e a lançar novidades para destronar o Zoom.
Depois das várias novidades anunciadas pelo Facebook, chegou a vez da Google que expandiu o alcance do seu aplicativo de comunicações Meet, deixando-o disponível para qualquer pessoa com uma conta Gmail (anteriormente, a aplicação estava disponível apenas para usuários com G Suite ou contas educacionais pagas).
O que o Google Meet oferece?
Reuniões com até 100 pessoas e sem limite de tempo em qualquer reunião ; após 30 de setembro, as reuniões serão limitadas a 60 minutos.
Não é preciso inscrever-se para ter o aplicativo: ele aparece automaticamente no seu aplicativo do Gmail, abaixo da sua lista de categorias.
Lançamento gradual…
Como tem se tornado habitual, a Google está a fazer o lançamento gradual do aplicativo para os usuários do Gmail nas próximas semanas. Alguns membros da equipe do MenosFios já tiveram acesso ao recurso.
No entanto, se não quiser esperar, acesse o meet.google.com para experimentar. Para iniciar uma sessão de vídeo, clique em “Iniciar uma reunião” logo abaixo do subtítulo “Meet”.
Como não podia deixar de ser, há aplicações disponíveis para os dispositivos móveis, para Androi no Google Play e Apple, na App Store.
Já teve a chance de testar esse “novo” recurso do Google? Diga-nos o que achou nos comentários…
A Microsoft anunciou na passada quarta-feira(06/05), o lançamento do Surface Book 3. O novo portátil da empresa chega dois anos após o lançamento do Surface Book 2 e tem praticamente o mesmo design – as mudanças foram nos componentes internos.
O Microsoft Surface Book 3 oferece muita energia num design 2 em 1, e o principal portátil destacável 2 em 1 da Microsoft está de volta com mais potência do que nunca, incluindo processadores Intel de 10ª geração e gráficos discretos da Nvidia.
Disponível em modelos com ecrã de 13,5” e 15” com a tecnologia PixelSense, o grande diferencial desses notebooks é o uso de GPUs (chips especializados no processamento de vídeo) e do Quadro RTX da Nvidia, o que torna alguns dos aparelhos mais potentes do mercado e perfeitos para efectuar até mesmo tarefas de processamento de vídeo pesados.
Sobre a RAM, é possível optar por 8GB, 16GB ou 32GB de memória LPDDR4x com frequência de 3.733MHz no modelo com 13.5 polegadas e 16GB ou 32GB de memória LPDDR4x com frequência de 3.733MHz no modelo com 15 polegadas.
O Surface Book 3 com 13.5 polegadas vem com SSD (PCIe) com 256GB. 512GB ou 1TB de capacidade para armazenamento. O modelo com 15 polegadas também oferece as mesmas opções, mas somente nos Estados Unidos também será possível optar por um SSD com 2TB de capacidade. A Microsoft promete autonomia de bateria de até 15,5 horas para Surface Book 3 com 13.5 polegadas em uso típico e até 17,5 horas para o modelo com 15 polegadas.
O Surface Book 3 estará disponível nas lojas a partir do dia 21 de maio, e será vendido a partir de US$ 1599.
Uma rede wireless, também conhecida como rede sem fio, é a conexão à uma rede sem a utilização de cabos, que faz a transmissão de dados por ondas electromagnéticas via antenas.
Uma rede wireless corporativa consiste em uma rede planejada que deve apresentar uma forte estabilidade e conseguir suportar a demanda, especialmente em empresas onde o número de funcionários é elevado, bem como a quantidade de dispositivos conectados à rede.
As redes sem fio são baseadas nos padrões do Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) e podem ser classificadas amplamente em quatro tipos principais: WPAN, WLAN, WMAN e WWAN.
Existem duas formas como as empresas costumam integrar redes wireless: a improvisada e a planejada. Para cada uma delas, mostramos alguns prós e contras e as situações em que são aplicadas. Para as médias e grandes empresas, é recomenado que as redes wireless sejam planejadas antes da sua implementação.
Um planejamento antes da implementação inclui:
Segurança: rede wireless corporativa trabalha com vários tipos de protocolos de segurança, como: WEP, WPA e 802.1X.
Escalabilidade: wireless corporativo pode ser configurado para que as plataformas atuem em mais de 2 a 50 pontos de acesso(Access Points).
Configuração e implantação: possuir técnicos com expêrienças na área de redes wireless para melhor execução.
Visibilidade e Rastreabilidade: os protocolos usados pelos usuários conectados podem ser visualizados de maneira automática e com transparência, por meio de diversos recursos como DPI — Deep Packet Inspection.
Esolha de melhores Access Point e Controladoras de gerenciamento
Um access point empresarial diferente daqueles de uso doméstico — possui uma distribuição de sinal mais potente e uma alta capacidade de processamento, uma vez que a sua CPU e memória possuem performance sofisticada. E gerenciadas por via de uma controladora acabam por oferecer mais funcionalidades que podem ser exploradas.
A escolha de equipamentos inapropriados que não preencham as necessidades da empresa pode comprometer a conexão e influenciar a sua qualidade, estabilidade e escalabilidade. Por isso, é importante conhecer mais a fundo as funcionalidades e a estrutura de computadores e demais máquinas, a fim de evitar a ocorrência de falhas e problemas.
A rede wireless corporativa ou empresarial se tornou um grande aliado das empresas nos últimos anos. Contudo, o seu uso, diferente de uma rede sem fio comum, requer um certo planejamento prévio, gerenciamento constante e a adoção de configurações adequadas de forma que ele consiga operar plenamente e conforme os objectivos da instituição.
Podemos concluir que a instalação de uma rede de wireless corporativa é um grande passo para que a empresa reúna condições de operar as suas actividades de maneira plena e, assim, possa se desenvolver cada vez mais. Mas, para isso, é necessário um planejamento adequado para que essa estrutura tecnológica esteja em harmonia com a norma e a política interna da empresa e seja possível oferecer o máximo que essa conexão pode alcançar.
Assim como muitos empresas, a Microsoft precisou reformular os seus eventos para evitar a proliferação do Coronavírus e, devido a isso, a Build 2020 será totalmente digital. Mais do que isso, o evento também será gratuito, deixando de lado a taxa de inscrição de aproximadamente US$ 2.400 cobrada nas edições anteriores do evento.
Além disso, a edição deste ano não contará com os já tradicionais extensos keynotes de abertura do CEO da Microsoft, Satya Nadella. Ainda assim, ele fará uma apresentação ao público, bem como o diretor de Tecnologia, Kevin Scott, o head das áreas de Cloud e IA, Scott Guthrie e o responsável por Dispositvos e Experiência do Usuário, Rajesh Jha.
Além de ser totalmente digital e gratuita, a edição especial do evento pretende ser mais aberta e modular, dando a chance dos desenvolvedores sugerirem assuntos para serem abordados nas palestras. A empresa também promete que os participantes terão mais conexão com os engenheiros da companhia, receberão um certificado e até concorrerão a prémios ao concluir os módulos online.
Especula-se até mesmo a apresentação de novidades sobre o WinUI 3.0, tecnologia que unificará o Win32 com a Plataforma Universal do Windows (UWP, na sigla em inglês) – esta é uma plataforma onde será possível criar e distribuir os chamados aplicativos universais, que poderão rodar em qualquer versão do Windows 10, esteja ele em PCs, smartphones, Xbox ou até o HoloLens.
A edição deste ano da conferência se chama Microsoft Build 2020. As inscrições podem ser realizadas gratuitamente por meio do site do evento.