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Segunda-feira, Agosto 18, 2025
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BAD e Microsoft lançam plataforma digital para ajudar jovens africanos a aprender a codificar

Tech

O Banco Africano de Desenvolvimento(BAD) e a empresa de tecnologia Microsoft, lançaram a Coding for Employment (Codificação para o Emprego), uma plataforma digital de treinamento que fornece competências digitais para os jovens Africanos.

A plataforma, lançada na Conferência Económica Africana de 2019 em Sharm El Sheikh, Egipto, pretende promover uma cultura de aprendizado contínuo entre os jovens e desenvolver a sua capacidade de moldar o futuro do continente.

A plataforma ministra cursos técnicos como desenvolvimento web, design, ciência de dados e marketing digital, e será constantemente adaptada para atender à demanda do mercado.

É acessível em dispositivos móveis, mesmo em configurações de baixa conectividade à Internet e possui uma interface acessível, fácil de navegar, segura e privada.

“O desafio do emprego dos jovens e do desenvolvimento de habilidades é uma questão complexa que requer pensamento sistêmico e parcerias ousadas para resolver a lacuna de habilidades existente e vincular os jovens a empregos decentes e sustentáveis”, disse Hendrina Doroba, executiva do Banco Africano de Desenvolvimento.

“Iniciativas inovadoras, como a plataforma de treinamento digital, representam nosso compromisso em ajudar a impulsionar o momento necessário. Embora ainda haja muito trabalho a ser feito, acreditamos que, por meio de parcerias dinâmicas como essas, podemos ajudar a construir uma economia baseada no conhecimento na África que não deixa ninguém para trás”, disse Ghada Khalifa, directora de filantrópicos da Microsoft para o Oriente Médio e África.

O objectivo é ampliar o programa para 130 centros de excelência em todo o continente por um período de 10 anos. E criar nove milhões de empregos, criando sinergias com o sectores público e privado em todo o mundo, para fornecer habilidades ágeis e colaborativas, orientadas pela demanda, para capacitar os jovens a se tornarem jogadores inovadores na economia digital.

A plataforma de treinamento Coding for Employment pode ser acessada  aqui em 54 países africanos.

Uber chega à Costa do Marfim

A Uber anunciou nesta sexta-feira (06/12),  que foi lançada com sucesso em Abidjan, Costa do Marfim, para complementar a infraestrutura de transporte existente.

Com uma população de cerca de 4,7 milhões, Abidjan é um conhecido centro de negócios comerciais e um dos principais destino turístico mundial, e os ambiciosos planos da cidade de desenvolvimento e expansão económica o tornam um ajuste perfeito para o Uber.

Com o lançamento do Uber em Abidjan, a cidade se junta a outras 15 cidades na África Subsariana com acesso à plataforma Uber.

Como o primeiro mercado francófono da Uber em África, o lançamento em Abidjan coloca a cidade no mapa mundial, e ao mesmo tempo em que cria ainda mais caminhos para a riqueza e oportunidades de ganho entre as pessoas.

“Acreditamos que o Uber tem o potencial de aprimorar as operações existentes de milhares de provedores de transporte da Costa do Marfim, além de continuar a melhorar a segurança, a confiabilidade e a acessibilidade com que as pessoas se movimentam em Abidjan. Estamos confiantes no impacto futuro que nossa tecnologia e a equipe local podem ter”, disse Alon Lits, representante da Uber da África Subsaariana.

A crescente utilização da Uber no mundo, abriu caminho para África nos últimos anos, onde agora opera em 17 cidades de 9 países:

  • Egipto: Cairo e Alexandria
  • Quênia: Nairóbi e Mombassa
  • Nigéria: Abuja e Lagos
  • Marrocos: Casablanca
  • África do Sul: Durban, Joanesburgo, Pretória, Cidade do Cabo, Port Elizabeth
  • Gana: Acra e Kumasi
  • Tanzânia: Dar Es Salaam
  • Uganda: Kampala
  • Costa do Marfim: Abidjan

A Uber oferece comodidade daqueles que precisam deste tipo de serviço, uma vez que os taxis estão com taxas mais caras a cada dia e com esta crise os usuários de táxi acabam optando por um sistema de transporte mais barato, em comparação com os táxis.

Angola Cables firma parceria com a Vox

O provedor integrado de TIC e infraestrutura Vox firmou uma parceria com a Angola Cables, que lhe dará acesso remoto por pares ao Sistema de Cabos do Atlântico Sul (SACS) submarino que liga a África às Américas.

O SACS é a primeira conexão de cabo submarino a fornecer um link direto entre a África e a América do Sul. O cabo de 6.165 km de comprimento com capacidade de projecto de 40Tbps conecta Luanda, Angola com Fortaleza, Brasil e fornece a opção de roteamento de menor latência entre os dois continentes.

Segundo Christopher Burrell, chefe de rede da Vox, actualmente, a VOX utiliza três sistemas de cabos para fornecer conectividade internacional entre a África do Sul e Londres no Reino Unido – o Atlântico Sul 3 (SAT3), o Sistema de Cabos de África Ocidental (WACS) e o Sistema de Cabos Submarinos de África Oriental (EASSy).

Burrell afirma que, a capacidade adicional através deste quarto cabo da Angola Cables melhorará significativamente a rede principal da empresa de TICs. “O SACS oferece conexões com outros sistemas de cabo, como WACS e MONET, que conectam o Brasil aos Estados Unidos, ajuda a reduzir a latência entre a África e a América do Norte em até 60% quando comparadas às opções de roteamento existentes na Europa”.

O responsável da Angola Cables, António Nunes, afirma que o SACS apresenta uma infinidade de benefícios para os usuários de ambos os lados do Atlântico. Além das consideráveis ​​reduções nas latências, a rede a cabo tem a capacidade para atender ao enorme aumento na demanda por serviços de dados. “Como o SACS também possui várias opções de conexão posteriores, empresas e indivíduos podem enviar, partilhar ou transmitir dados de maneira rápida e eficiente, algo que se tornou uma mercadoria vital na economia digital de hoje“.

Os clientes que se beneficiam do novo acordo com a Vox incluem o número crescente de empresas que procuram utilizar tecnologias como redes de área ampla definida por software (SD-WAN), provedores de serviços Over the Top (OTT) e VPN.

Em Novembro de 2019, a Angola Cables e a Nokia colaboraram para fornecer uma conexão óptica direta entre a África e a América do Norte.

Truecaller revela os países mais afectados por spam do mundo

A plataforma Truecaller divulgou na passada semana, as conclusões do seu relatório Truecaller Insights, uma análise dos 20 principais países afectados por SMS e chamadas de spam em 2019. A terceira edição do relatório destaca que incômodos e chamadas não solicitadas continuam a aumentar em todo o mundo.

O estudo revelou que os 1,7 milhão de usuários activos diários do aplicativo Truecaller recebem um total de 25 chamadas de spam por mês, um aumento de 20% em relação às descobertas do ano passado.

Este ano, a Truecaller também analisou as tendências de SMS de spam em todo o mundo e conseguiu identificar os 20 principais países que recebem mais spam. Os dados mostram que os principais países que recebem mais spam via SMS são os mercados emergentes.

Em 2019, o Truecaller ajudou a identificar 8,6 bilhões de SMS de spam em todo o mundo.

Os etíopes estão a receber o maior número de SMS de spam no mundo, com uma média de 119 SMS por mês. Os sul-africanos estão em segundo lugar, com uma média chocante de 114 SMS de spam recebidos todos os meses. As chamadas fraudulentas continuam a ser uma grande ameaça para os consumidores na África do Sul (39%).

Em 2019, a Truecaller ajudou os seus usuários a bloquear e identificar 26 bilhões de chamadas de spam, um aumento de 18% em relação ao ano passado. Além disso, eles ajudaram a identificar 116 bilhões de ligações desconhecidas, um aumento de 56% em relação ao ano passado.

  • Os 5 principais mercados para receber as chamadas relacionadas com mais fraudes do mundo são: Malásia (63%), Austrália (60%), Líbano (49%), Canadá (48%) e África do Sul (39%).
  • Os EUA continuam na lista dos 10 principais países com mais spam do mundo. O mercado registrou um aumento de 7% nas chamadas de spam em comparação com o ano passado.

O relatório completo pode ser encontrado aqui

Terceira operadora móvel: Angorascom começa a funcionar em 2021

Recentemente o Governo, através do despacho datado de 04 de Novembro, autoriza a subconcessão do serviço móvel da exploração do Título Global Unificado da empresa Angola Telecom, E.P. para a empresa Angorascom Telecomunicações, S.A.

Depois deste anuncio, surge agora a informa dando garantia de que, a terceira operadora móvel de Angola “Angorascom”, irá começar com as suas actividades em Fevereiro de 2021 de acordo com o cronograma que foi entregue a empresa. Essa entrega foi feito por Despacho Presidencial nº 193/19 e publicado em Diário da República no passado dia 05 de Novembro de 2019, utilizando uma prerrogativa contemplada no enquadramento jurídico angolano, e que atribui ao Presidente da República a possibilidade de adjudicação directa.

Este é apenas um dos passos da estratégia do Governo para acabar com o monopólio no sector das telecomunicações, os outros passos são a compra das participações da Oi na Unitel, reformulação do capital social na Movicel, e o concurso público para a quarta operadora.

Roque Online fica entre as 10 melhores Startups no Seedstars Africa Summit 2019

O Seedstars reuniu as vencedoras dos concursos locais, num grande evento em Joanesburgo, que aconteceu no dia 5 de Dezembro, com actividades relacionadas nos dias anteriores, envolvendo mentores, investidores e várias acções formativas.

A organização estava a procura das 10 startups de tecnologia africanas para representarem o continente na final global Seedstars na Suíça, em 2020, onde competirão por investimento de até US $ 500.000. A representar Angola, esteve a Roque Online, que venceu a última edição do Seedstars Luanda.

Desde o início de 2019, a Seedstars encontrou os vencedores nacionais em África, tendo realizado eventos nos seguintes países: Quênia, Gana, Tanzânia, Egito, Marrocos, Senegal, Serra Leoa, Angola, Gâmbia, Ruanda, República Democrática do Congo (RDC), Cabo Verde, Tunísia, Malawi, Camarões, Maurício, Uganda, Líbia, Zimbabué, Costa do Marfim, Moçambique, Zâmbia, Mali, Botsuana, Nigéria, Namíbia, África do Sul (Cidade do Cabo e Joanesburgo)

As 40 startups estiveram reunidas para a cúpula regional do Seedstars, em Joanesburgo e as 10 melhores estarão no Seedstars Summit.

Quais foram as startups vencedoras?

Exuus (Ruanda): categorizada como Fintech, esta startup ajuda as pessoas a economizar e investir seu dinheiro.

mVocia (Gana): plataforma de empréstimos que ajuda pequenas e médias empresas a obter empréstimos com base nos dados da sua facturação.

Pezesha (Quénia): uma plataforma que permite fazer empréstimos de forma segura via M-pesa.

Teheca (Uganda): Uma startup médica que conecta novos pais a enfermeiros para serviços e apoio pós-natal em casa, ajudando na redução das taxas de mortalidade de mães e bebés nos países em desenvolvimento.

OKO Finance (Mali): fornece seguros aos pequenos agricultores de países emergentes e outros serviços relacionados à agricultura.

Afrikamart (Senegal): Uma empresa de agrotecnologia que ajuda os agricultores a abordar questões relacionadas ao acesso a mercados, logística e práticas agrícolas sustentáveis.

Nadji BI (Gâmbia): Uma solução de energia limpa que usa energia solar para fornecer eletricidade a um milhão de potenciais clientes.

Vectra (África do Sul): Uma empresa de comércio digital que cria soluções de pequenos comerciantes e serviços de comércio electrónico para os clientes.

Crop2Cash (Nigéria): Uma startup nigeriana que está a construir serviços financeiros para os agricultores e ajudando-os a enviar e receber dinheiro.

Roque Online (Angola): Uma solução de comércio electrónico que ajuda os comerciantes do sector informal a terem visibilidade online, facilitando a venda e entrega dos produtos aos clientes finais.

Agora a Roque Online terá tempo para se preparar e surpreender os investidores na edição Global do Seedstars em 2020.

IIIº FÓRUM TELECOM “O Futuro do Sector das Telecomunicações: Privatizações e Redes Móveis”

Tendo como suporte as privatizações, o sector das telecomunicações vai passar por uma profunda alteração, deixando o Estado de ter uma posição dominante no mercado. A questão da titularidade futura das infraestruturas do sector das telecomunicações, o desenvolvimento de novos operadores de Internet e claro, o alargamento para quatro das redes móveis disponíveis no País vão marcar os próximos anos.

É nesta senda de várias questões que precisam ser abordadas, o Jornal EXPANSÃO, líder de informação económica em Angola, vai organizar no próximo dia 13 de Dezembro de 2019, entre as 8h30 e as 13h00, em Talatona, no Hotel HCTA (Hotel de Convenções de Talatona) em Luanda, o III FÓRUM TELECOM dedicado ao tema “O Futuro do Sector das Telecomunicações: Privatizações e Redes Móveis”.

A iniciativa da Conferências do EXPANSÃO vai reunir autoridades, banqueiros, empresários, gestores, quadros superiores, académicos, consultores e outros agentes num amplo debate sobre o futuro do sector das telecomunicações tendo como pano de fundo o alargamento para quatro das redes móveis, o desenvolvimento de novos operadores de Internet e as oportunidades que se irão colocar na combinação dos diversos serviços disponíveis no mercado.

PROGRAMA
08h30/09h00
09h00/09h0509h05/09h3009h30/10h30
09h30/10h00

10h00/10h30

10h45/11h00
11h00/12h00
  

12h00/12h30
12h30/13h00

Recepção dos Participantes
Boas-vindas

João Armando | Director do Expansão
Sessão de Abertura
José Carvalho da Rocha
 | Ministro das Telecomunicações
Painel Speakers
“As Privatizações das Empresas do Sector”
Diego de Sousa  | Management & Risk Partner | KPMG
“O Futuro da Rede Móvel em Angola”
Pedro Mendes de Carvalho | Director | MITT (Ministério das Telecomunicações
e Tec. de Informação)
Coffee-Break
Mesa Redonda

“O Futuro do Sector das Telecomunicações: Privatizações e Redes Móveis”
António Nunes | PCE | ANGOLA CABLES
Adilson dos Santos | PCA | ANGOLA TELECOM
Miguel Geraldes | CEO | UNITEL
Diogo de Carvalho | PCA | INFRASAT
Francisco Ferreira  | DG | TV CABO ANGOLA*
Moderador
João Armando
 | Director do Expansão
Perguntas e Respostas
Sessão de Encerramento

Leonel Inácio Augusto | PCA | INACOM

* A confirmar

Microsoft está forçar a actualização de todas as máquinas com Windows 10

A partir da última quinta-feira (5), todos os computadores com Windows 10 que ainda não possuem a última actualização no programa, lançada em novembro, passarão a ser atualizados automaticamente. A Microsoft quer garantir ao seu sistema as mais seguras práticas e dar aos seus utilizadores a maior proteção possível para os manter seguros.

De acordo com a Microsoft, essa actualização automática acontecerá porque a versão de novembro do Windows 10 possui algumas actualizações críticas de segurança. E para o funcionamento do sistema operacional, e é importante que todos os usuários tenham o update instalado em suas máquinas.

Outro motivo importante para fazer essa atualização é que a versão 1809 do Windows 10 tem o fim do seu suporte marcado para 12 de maio de 2020. Mesmo até essa data apenas actualizações de segurança vão ser distribuídas aos utilizadores.

Com essa necessidade em mãos, a Microsoft resolveu assim forçar a actualização. Garante assim que todas as máquinas que correm o Windows 10 estão actualizadas e protegidas contra problemas. Está a repetir uma medida que já tinha feito na actualização das máquinas com a versão 1803.

Uma forma de burlar isso é entrar no menu de configurações do Windows Update (que fica dentro do menu Actualização & Segurança), escolher a opção “Pausar actualizações por sete dias e, então, clicar em “Opções avançadas” e selecionar a data que você quer a actualização aconteça.

Mas de acordo com a Microsoft este é um processo inevitável para os utilizadores do Windows 10. Tem certamente vantagens óbvias e que vão garantir a segurança de todos e dos seus sistemas. Claro que não vai agradar a todos, uma vez que retira o controlo do próprio sistema operativo a quem o deveria ter.

BNA apresenta as startups que ajudam a reduzir dinheiro vivo em circulação

O Banco Nacional de Angola (BNA) apresentou nesta sexta-feira, em Luanda, as 10 melhores startups angolanas com projectos tecnológicos que têm potencial para reduzir o volume de dinheiro em circulação, através da utilização de plataformas digitais.

O aumento da inclusão financeira, a redução de custos com a impressão de notas no país, a comodidade e segurança das pessoas, constam dos benefícios apresentados pelos 10 startups apuradas no concurso do Laboratório de Inovação do Sistema de pagamentos de Angola (LISPA).

As startups Digipay, Kixikila Place, Aki, Nojoje, KubingaYoukank, Aro-TecCrédit Score, Pga3 e Usekamba foram as apuradas neste concurso, das 69 inscritas, e apresentam soluções inovadores de pagamentos nas compras e prestações de serviços com segurança e comodidade, soluções de crédito, entre outras respostas que afectam a população angolana.

De acordo com o administrador do BNA, Pedro e Silva, informou que o projecto LISPA visa apoiar softwares criativos e conceber um espaço para desenvolver o negócio. “Elegemos 10
startups que vamos monitorar em parceria com a empresa Acelera Angola e do ensino superior durante um ano, para fortalecer a actuação dos jovens empreendedores no mercado financeiro”.

Pedro e Silva lembrou que Angola conta com uma taxa de bancarização de 29 por cento e, explicou que as ideias apresentadas pelos investidores procura, através do mercado informal, trazer pessoas para o sector bancário nacional, uma acção que vai aumentar a inclusão financeira no país.

Segundo o administrador, estas soluções inovadoras vão reduzir o desemprego, através do lançamento de uma incubadora para onde os jovens com ideias empreendedoras e inovadoras vão desenvolver os seus negócios.

MultiChoice transfere Centro de Contacto Digital para Angola

A MultiChoice África vai passar a gestão do Social Hub dos mercados lusófonos da empresa para Angola partir do mês de Dezembro. A mudança foi oficializada a partir desta terça-feira.

O Social Hub é a área do negócio responsável por resolver os constrangimentos apresentados pelos clientes através das plataformas digitais como o Facebook, o Twitter, os E-mails, e, brevemente, o WhatsApp, o que até ao momento tem sido da responsabilidade de uma equipa domiciliada em Joanesburgo, na África do Sul.

De acordo com Rui Morais, responsável pela área de Experiência do Cliente da MultiChoice Angola, “esta migração, da África do Sul para Angola vai permitir apostar em talentos locais e em simultâneo atingir um patamar qualitativo elevado, já que haverá uma melhor compreensão do contexto específico dos nossos clientes”.

De acordo com a MultiChoice, a gestão do centro esta sob responsabilidade da Quality Contact Centers, uma multinacional angolana especializada em serviços de atendimento ao cliente via telefone e redes sociais, que opera no país desde 2015.

Eduardo Continentino, Director Geral da MultiChoice Angola, disse que “o mais importante é a aposta na formação técnica dos colaboradores para que eles consigam ir ao encontro das necessidades dos clientes.”