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Startup Bluechip Technologies atinge expansão pan-africana e lança operações na Europa

A Bluechip Technologies, o principal fornecedor de soluções de aplicativos de negócios e gerenciamento de dados da Nigéria anunciou a sua entrada na Europa após a crescente demanda por seus produtos e serviços.

Essa expansão estratégica posiciona assim a empresa como uma nova concorrente no mercado da União Europeia (UE), oferecendo produtos de armazenamento e análise de dados, bem como engenheiros de dados seniores altamente experientes da sua equipa na Nigéria como consultores para empresas europeias.

Liderando a expansão europeia está Richard Lewis, que será CEO da Subsidiária da Bluechip UE em toda a Europa.

Fundada na Nigéria em 2008 por Kazeem Tewogbade e Olumide Soyombo, a Bluechip aproveitou as habilidades técnicas e a reputação de Kazeem Tewogbade na indústria de TI para ganhar entrada no mercado e, desde então, expandiu-se para o Gana, Quênia, Zâmbia e RDC.

A Bluechip Technologies é uma empresa de aplicativos de negócios focada exclusivamente em ajudar empresas no planejamento, conceção, implementação e operação de soluções e estratégias de aplicativos de negócios que são fundamentais para criar e manter uma vantagem competitiva nos negócios, e tem estado na vanguarda do crescimento de armazenamento de dados da África.

A empresa é especializada em data warehouse, analytics e sistemas corporativos para bancos e telecomunicações e trabalhou com empresas corporativas e de infraestrutura com alcance pan-africano e global, incluindo MTN, 9mobile, FirstBank, Access Bank, GTBank e Lafarge.

MAIS: Bluechip Technologies lança programa para aspirantes a profissionais de dados e tecnologias em África

Tendo entregue com sucesso (em parceria com OEMs internacionais, como Oracle e Microsoft) uma gama de soluções de infraestrutura de tecnologia corporativa no mercado africano, a Bluechip agora está pronta para fazer o mesmo na Europa e planeja atingir o setor de telecomunicações e bancos, a partir da sua base na Irlanda.

A crescente tendência pós-pandemia no trabalho remoto, a escassez crítica de talentos tecnológicos e o aumento da demanda por dados de forma mais eficiente, todos apresentam uma grande oportunidade para a Bluechip trazer a sua experiência de mais de uma década no setor, fornecendo serviços altamente especializados em mercados muitas vezes desafiadores, para o mercado mais amplo da UE.

Pesquisas recentes projetam que o tamanho do mercado de big data e análise de negócios da região atinja US$ 105 bilhões+ até 2027, com muitos setores implementando a transformação digital e garantindo que seus os produtos e serviços sejam habilitados para tecnologia.

A Bluechip Technologies é especializada em reunir dados de fontes diferentes e transformar os dados em informações que ajudam as empresas a entender tendências como o valor de vida do cliente, churn e como tomar melhores decisões de negócios com base em dados coletados.

A empresa acredita que a chave para isso são os fortes profissionais de dados e lançou recentemente a Primo Academy, um programa projetado para equipar aspirantes a profissionais de dados na África com as habilidades necessárias para iniciar as suas carreiras no setor de dados e tecnologias emergentes.

Parte do resultado inclui colocar alguns dos talentos mais fortes emergindo do programa em empresas globalmente, ajudando a tapar algumas das lacunas mundiais de talentos de dados.

Malanje ganha três novas estações meteorológicas

A província de Malanje conta agora com três novas estações metrológicas afeta ao Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica de Angola (INAMET), visando a melhoria do estudo e previsão do tempo.

Segundo o chefe de Departamento Provincial do INAMET, João Marcelino, as estações dispõem de equipamentos de última geração, em substituição dos anteriores, no âmbito do programa de modernização dos serviços daquela instituição, em todo o território nacional.

João Marcelino informou que uma das estações está instalada no aeroporto provincial, enquanto a as duas restantes, uma foi instalada no bairro Cangambo Ocidental na cidade de Malanje e outra na sede do município de Cacuso.

MAIS: Cuanza Norte. Ndalatando ganha nova estação meteorológica

Foi ainda revelado  que as três estações são modernas e visam a prevenção de possíveis danos humanos e materiais, advindos de descargas elétricas, uma vez que têm a capacidade de deteção antecipada de relâmpagos.

Por fim, o Diretor Provincial acrescentou que as mesmas permitem detetar com uma hora de antecedência, a ocorrência e respetivo local, latitude e longitude das descargas atmosféricas.

[Vídeo] Confira as principais notícias tecnológicas que marcaram a última semana #38

Hoje é segunda-feira, dia 03 de outubro de 2022, e esse artigo é mais uma edição especial do “As Melhores da Semana, aquele espaço do nosso portal que acarreta os tópicos mais divulgados pelos nossos leitores em todas as nossas plataformas.

Como sempre, foi muito difícil a nossa redação decidir o Top 5, visto que todas as nossas notícias recebem sempre um grande engajamento vosso nas nossas redes sociais, mas conseguimos fazer algo bonito nessa semana.

O anúncio de Mário Oliveira, Ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação e Comunicação Social, informando que vai priorizar a modernização dos serviços muito em breve, foi um dos artigos que os nossos seguidores mais partilharam na última semana, pelo que merece definitivamente estar no nosso Top.

Destacar também que a notícia que dá conta que o Ministério da Saúde vai apostar na transformação digital para aproximar serviços, foi algo inovador por parte dos nossos seguidores, e onde os mesmos partilharam abruptamente nas redes sócias essa notícia.

Mas tem outras notícias que completaram o nosso Top 5, onde convidamos o caro leitor a ver vídeo abaixo, no nosso canal oficial no Youtube, com a apresentação do nosso “broh“ Sued De Oliveira.

E não esqueça… Próxima semana temos mais um, As Melhores da Semana!!!

Angosat-2 será lançado na próxima semana

O Angosat-2 será lançado na próxima semana, propriamente entre os dias 10 a 15 de outubro, sendo que na sexta-feira(07) se deverá saber o dia exacto, tendo em conta uma reunião entre a parte angolana com os russos da ISS Reshetnev e os responsáveis da estação de Baikonur, onde está o satélite angolano.

Segundo o semanário Expansão, espera-se que o Ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS), Mário Oliveira, faça um anúncio sobre o assunto no dia de amanhã(04), na abertura da Semana Mundial do Espaço em Luanda, de forma mais discreta do que aconteceu na primeira versão do satélite.

O lançamento será feito de forma discreta, apenas com a presença de alguns técnicos, diplomatas e poucos jornalistas convidados, sendo que a presença do Presidente da República será pouco provável, sendo que tal só séria possível se acontecesse até quarta-feira, uma vez que no dia 15 de outubro João Lourenço estará na Assembleia Nacional para proferir o discurso do estado da nação. Possivelmente contará apenas com a presença do ministro Mário Oliveira a chefiar a delegação angolana.

MAIS: Manuel Homem. Projectos Angosat e Observação da Terra posicionam Angola em África

O Angosat-2 é muito diferente da primeira versão, tendo beneficiado de inúmeras alterações de acordo com a evolução tecnológica e das necessidades que hoje o país tem. Na altura, a grande preocupação era a comunicação por voz, que fazia com que o Angosat-1 tivesse 16 transponders da banda C (voz) e apenas 6 da banda KU (dados). O Angosat- -2 já é um satélite de dados, tem apenas 6 transponders da banda C e 24 feixes da banda KU.

A velocidade de transmissão de dados do satélite é também muito rápida, quase sete vezes mais, sendo que o anterior tinha uma velocidade de 2 gigabytes/minuto, e o Angosat-2 terá a possibilidade de enviar informações a 13,2 gigabytes/minuto. Para se ter uma ideia da capacidade do satélite, o Angosat-2 tem 24 feixes instalados mas com apenas 4 feixes (bins) será possível cobrir todo o território nacional, sendo que os restantes 20 poderão ser comercializados.

São feixes localizados, que permitem a sua orientação para outros territórios ou zonas específicas. De acordo com o que está publicado nos sites da especialidade, em África apenas o Egipto tem um satélite com estas potencialidades, sendo que a África do Sul, que tem cinco satélites, não tem nenhum com estas características, desta “nova” família de alta taxa de transmissão de dados.

Angola sobe dois lugares no Ranking da Governação Eletrónica

A tecnologia está a esbater cada vez mais as linhas entre as esferas física, digital e biológica e está a mudar rapidamente a forma como as pessoas vivem, trabalham e comunicam. O sector público é um caso é um destes casos, em termos de políticas, instituições, estratégias e instrumentos, já não existe uma distinção ou separação clara entre governo e governo electónico.

Com a evolução da governação eletrónica, as administrações e instituições públicas em todo o mundo foi irreversivelmente transformadas, tanto estruturalmente como em termos da dinâmica entre os governos e o povo que servem. Estas observações provêm de duas décadas de análises investigação e acompanhamento de tendências no âmbito da pesquisa das Nações Unidas sobre a governação eletrónica.

Desde 2001 que as Nações Unidas elaboram anualmente um relatório denominado “E-Government Survey“, uma publicação bienal do Departamento de Assuntos Económicos e Sociais das Nações Unidas, foi concebido e continua a ser reconhecido como uma valiosa ferramenta de medição e desenvolvimento, servindo tanto como mecanismo de monitorização como quadro orientador para a digitalização do sector público.

Como é efetuado esse Ranking?

Anualmente é enviado um formulário onde é preenchido por uma instituição local, responsável pela governação eletrónica, no nosso agora é o IMA (Instituto de Modernização Administrativa), com esses dados o Departamento de Assuntos Económicos e Sociais das Nações Unidas calcula o índice consoante a informação prestada.

Na sua penúltima publicação que foi elaborada em 2020, Angola surge no 159º lugar, com os seguintes valores:

  • Índice de Desenvolvimento do Governo Eletrónico: 0,3847;
  • Índice de Serviços Online 0,4882;
  • Índice de Infraestruturas de Telecomunicações: 0,1364;
  • Índice de Capital Humano: 0,5295

Já a sua última publicação que foi elaborada em 2022, Angola surge no 157.º lugar, com os seguintes valores:

  • Índice de Desenvolvimento do Governo Eletrónico: 0.3789;
  • Índice de Serviços Online: 0,4716;
  • Índice de Infraestruturas de Telecomunicações: 0,2004;
  • Índice de Capital Humano: 0,4648

Critério de seleção

O critério de seleção baseia-se no Índice de Serviços Locais Online, que para o ano de 2022 teve os seguintes critérios: Quadro institucional, prestação de conteúdos, prestação de serviços, participação e compromisso, e tecnologia. A dimensão do quadro institucional centra-se na estratégia municipal de governo eletrónico, estrutura organizacional, legislação que rege o acesso à informação e à privacidade, e política de dados abertos.

Para o fornecimento de conteúdos, o objetivo é identificar até que ponto a informação e os recursos públicos essenciais estão disponíveis em linha. O terceiro critério é a prestação de serviços, centrando-se na disponibilidade e prestação de serviços governamentais específicos, e o quarto critério é a participação e envolvimento, que avalia a disponibilidade de mecanismos e iniciativas de interação e oportunidades de participação do público nas estruturas de governação local.

A dimensão tecnológica centra-se nas características técnicas dos portais para especificar como o sítio e o conteúdo são disponibilizadas aos utilizadores; os indicadores relevantes relacionam-se com fatores tais como acessibilidade, funcionalidade, fiabilidade, facilidade de navegação, apelo visual, e alinhamento com os padrões tecnológicos.

É importante salientar que, embora quase todos os países estejam envolvidos no processo de digitalização, nem todos atingiram o mesmo nível de desenvolvimento, e embora as instituições a todos os níveis estejam empenhadas na modernização e transformação digital, as abordagens e os resultados variam muito. Nem todos os países são capazes de alcançar os mesmos ganhos de desenvolvimento sustentável através do desenvolvimento da governação eletrónica, e os benefícios para comunidades e segmentos vulneráveis da população têm sido desproporcionados e desiguais.

Angola presente na Conferência da União Internacional de Telecomunicações

Uma delegação angolana esteve presente na Conferência de Plenipotenciários da União Internacional de Telecomunicações (UIT), de 26 a 29 de setembro de 2022, na cidade de Bucareste — Romênia.

A comitiva angolana com membros do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS) foi chefiada pelo secretário de Estado para as Telecomunicações, Tecnologias de Informação, Pascoal Borges Alé Fernandes, onde o evento serviu para abordar várias propostas, como a governança espacial, segurança cibernética e redes desagregadas, nomeadamente o Open RAN.

Segundo o que foi revelado, a delegação nacional pretendeu cobrar o papel formal de órgãos da UIT relacionados à governança espacial (como os já existentes UNOOSA e o COPUOS), além de discutir o papel das administrações nacionais no uso sustentável do espaço, abordando lacunas e sobreposições.

MAIS: Delegação angolana presente no Congresso Internacional de Astronáutica

Fundada há mais de 150 anos, o UIT convoca a cada quatro anos os estados-membros da PP-22 para além de abordar temas do interesse dos estados-membros ligados às telecomunicações, eleger as lideranças da organização, adotar os planos estratégicos e financeiros e determinar políticas e prioridades relacionadas às telecomunicações e tecnologias da informação e comunicação.

A União Internacional de Telecomunicações (ITU) é a agência especializada das Nações Unidas para tecnologias da informação e comunicação (ICTs), que tem por missão impulsionar a inovação em ICTs em conjunto com 193 Estados-Membros e uma adesão de mais de 900 empresas, universidades e organizações internacionais e regionais.

Problemas de cibersegurança entre as crises mais desafiantes para as pequenas e médias empresas

Os incidentes de cibersegurança são o segundo tipo de crise mais difícil de ultrapassar, nas pequenas e médias empresas (PME), com o primeiro a ser representado por quedas dramáticas nas vendas, revelou um estudo da Kaspersky.

De acordo com os dados avançados pela Kaspersky, para as PME inquiridas e que representam mais de 90% de todas as organizações a nível mundial, os incidentes de cibersegurança afirma-se como o segundo tipo de crise mais difícil de ultrapassar, com o primeiro a ser representado por quedas dramáticas nas vendas.

Segundo a investigação, a pandemia mostrou que as PME podem ser particularmente vulneráveis às consequências negativas das crises, destacando que os incidentes de cibersegurança estão entre as crises que representam os maiores riscos para este tipo de empresas.

Por outro lado, as questões de arrendamento e a introdução de novos regulamentos parecem ser as menos desafiantes tanto para as pequenas como para as médias empresas.

MAIS: INAPEM lança REDE INAPEM 2.0 para disponibilizar serviços de apoio às PMEs nacionais

Os investigadores explicam que as preocupações com a cibersegurança não são infundadas: a probabilidade de enfrentarem problemas relacionados com segurança informática aumenta à medida que as empresas crescem

Por exemplo, enquanto 8% das organizações com 1 a 8 empregados disseram ter enfrentado um incidente de segurança informática, a percentagem sobe para 30% entre as organizações com mais de 501 trabalhadores.

Atualmente, os incidentes de cibersegurança podem acontecer a empresas de todas as dimensões e afetar significativamente as suas operações, rentabilidade e reputação”, realça Konstantin Sapronov, Head of Global Emergency Response Team da Kaspersky.

O responsável detalha, no entanto, que “na maioria dos casos os adversários utilizam lacunas óbvias na cibersegurança de uma organização para obter acesso à sua infraestrutura para roubar dinheiro ou dados”, o que sugere que medidas básicas de proteção acessíveis mesmo a pequenas empresas “podem contribuir significativamente para a resistência cibernética”.

 

NET-G entra em funcionamento a partir de Janeiro de 2023 com tecnologias de última geração

O serviço NET-G, o mais recente fornecedor de internet em Angola, vai começar a funcionar plenamente a partir de janeiro de 2023, com um investimento avaliado em cerca de 111 milhões de euros e criando mais 4.100 postos de trabalho, numa primeira fase.

Estamos a apostar em tecnologias de última geração. Nesta primeira fase o projeto vai gerar mais de quatro mil empregos, dos quais 1.930 diretos e 2.170 indiretos”, disse o diretor executivo do projeto, Laur Teixeira, no evento de lançamento do serviço.

O gestor sublinhou ainda que a NET-G é uma provedora de serviços de Internet, que oferece soluções diferenciadas e inovadoras, estando direcionada ao público em geral. Garantiu também que o serviço de Internet vai trazer uma nova dinâmica à economia angolana, visando, também, promover a ciência e o ensino.

MAIS: Angola vai contar com novo fornecedor de internet

Segundo o que foi revelado na cerimónia de apresentação, a NET-G vai atender às necessidades do público em geral, desde o sistema de ensino até às indústrias, impulsionando a economia, numa prestação de serviços de Internet diferenciada.

Nesta primeira fase, acrescenta Laur Teixeira, os serviços estarão disponíveis em 50 por cento da área urbana de Luanda, a curto prazo cobrir toda a extensão da capital do país e posteriormente expandir-se para outras províncias, inicialmente, em Cabinda, Benguela, Huambo, Huíla, Malanje, Cuanza-Sul, Uíge, Namibe, Lunda-Norte e Bengo.

O serviço é feito por empresas especializadas, que oferecem Internet por via da banda larga, com conexões via cabo, satélite, rádio ou fibra ótica. O diretor garantiu que o objetivo da NET-G é oferecer um serviço com conexão confiável, ilimitada, alta velocidade, baixo custo e proporcionar satisfação a todos os clientes.

UCALL celebra a Semana Internacional dos Contact Centers

Com cerca de 2000 colaboradores e com quase 14 anos de experiência, a UCALL, líder no sector e uma referência na gestão das suas pessoas e na aposta na inovação, mais uma vez celebrou com os seus Colaboradores, Clientes e Parceiros a semana dedicada ao sector dos Contact Centers, realizado de 10 a 17 de Setembro.

A Semana Internacional dos Contact Centers, foi criada em 2005 por várias Associações Internacionais e pretende promover e credibilizar este sector de actividade e o seu potencial na geração de valor e emprego.

As Masterclasses foram uma das iniciativas mais relevantes da semana, pois permitiram a capacitação dos colaboradores, que em parceria com os  Clientes como a Unitel, a ZAP e a Nossa Seguros que trouxeram quadros das suas empresas e deram os seus testemunhos em áreas estratégicas como a Tecnologia, Inovação e o Talento.

Durante esta semana, a UCALL preparou diversas actividades para todos os seus Colaboradores, convidando para participação os seus Clientes e Parceiros, com dias temáticos, dedicados à Inovação, Saúde, entre outros.

Nas palavras de Adão Matondo, Gestor da Felicidade da UCALL: “estas iniciativas são o reconhecimento que o sector faz: de espírito de equipa, de solidariedade e de comprometimento social e, particularmente, dos Colaboradores, que espontaneamente se empenham na participação e na realização das actividades desta celebração anual”.

“Todos deviam aprender programação”, diz líder da Apple

O CEO da Apple, Tim Cook, concedeu uma entrevista ao site Friday with Bright (via Business Insider) onde falou sobre a importância de aprender programação, notando que dever ser uma disciplina obrigatória nas escolas.

Penso que toda a gente devia aprender programação antes de terminarem o ensino secundário e penso realmente que deve ser ensinado nas escolas básicas, afirmou Tim Cook.

MAIS: 35 Instituições do ensino superior presentes na 6° edição do concurso angolano universitário de programação

O líder da Apple considerou mesmo que programação é a linguagem mais importante que podes aprenderClaro, a língua nativa é mais importante para a comunicação, mas a linguagem de programação é uma forma de despertar a tua criatividade, notou o CEO da ‘Empresa da Maçã’.