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Quinta-feira, Maio 1, 2025
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Ministério da Cultura e Turismo lança plataforma digital de emissão de alvarás

O Ministério da Cultura e Turismo lançou recentemente uma plataforma digital de emissão de alvarás para operadores turísticos, de modo a permitir que as instituições não se desloquem mais a Luanda para tratar este documento.

Segundo Zaira de Assunção, directora Nacional de Qualificação de Infra-Estruturas e Produtos Turísticos, falando pela Rádio Nacional de Angola, a plataforma digital vai permitir que os operadores possam fazer a inscrição do processo de licenciamento a partir das “suas casas, empresas, ou até mesmo na praia, desde que tenham os documentos exigidos na plataforma“.

MAIS: Plataformas digitais simplificam a emissão de licenças industriais e comerciais em Angola

Foi ainda revelado que os documentos exigidos são o croquis de localização, as plantas e todos os outros requisitos que constarem deste processo.

Antes, os alvarás eram tratados a nível central, os do Lubango e os do Cunene eram emitidos em Luanda“, acrescentado que “a cédula física nesta primeira fase ainda seremos nós a emitir“, finalizou.

Plataformas digitais vão facilitar o trabalho dos deputados angolanos na V Legislatura

As plataformas web da Assembleia Nacional vai facilitar o trabalho dos deputados angolanos em ambiente externo, segundo o director do Centro de Informática da Assembleia Nacional, Neemias Muachendo.

O director que discursava sobre o tema “O Parlamento e as Tecnologias de Informação”, disse que a V Legislatura vai oferecer aos titulares da Casa das Leis Angolana duas inovações principais, nomeadamente o portal externo e o interno.

Falando da plataforma web externa, com o endereço www.parlamento.ao, está mais bem preparado, contando com uma interface nova, aliada a outras características, principalmente em termos de funcionamento e de resposta às solicitações dos usuários, quer deputados, quer cidadãos, que procuram pelos serviços da Assembleia Nacional.

Ainda sobre as valências tecnológicas do portal, destacar as notícias e outros dados que serão disponibilizados pelo Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa, tendo como suporte legal toda legislação básica do Parlamento, previamente alinhada com a Constituição da República.

O portal traz, igualmente, benefícios no acesso, em tempo real, à documentação em tratamento na Assembleia Nacional sobre as plenárias. Assegurou que os deputados, em casos excepcionais, poderão acompanhar o plenário a partir do portal.

Em relação à interacção do deputado e o cidadão, o director do Centro de Informática da Assembleia Nacional, Neemias Muachendo, explicou que o portal reserva um campo para o cidadão enviar mensagens aos deputados, e estes responderem às solicitações, sem qualquer constrangimentos.

A dinâmica e interacção em ambiente doméstico são duas outras funcionalidades que não foram esquecidas, visto que o portal interno vai facilitar a comunicação, tendo reservado, para tal, um espaço para consultas, veiculação de informações, recibos ou fichas electrónicas de deputados.

Para facilitar o manuseamento das novas tecnologias de informação e comunicação, o departamento de in-formática, através da secretaria geral da Assembleia Nacional, assegurou que vai desencadear acções formativas destinadas a aumentar a literacia digital dos parlamentares, à semelhança das legislaturas anteriores.

Referiu que estão previstas acções formativas, repartidas em grupos de até 45 deputados por cada sala de formação, para adequar os procedimentos técnicos e orientar os deputados a lidar com os meios disponíveis na Assembleia.

A presença dos parlamentares nas sessões formativas é importante para que tenham conhecimento e, acima de tudo, saibam tirar o maior proveito da informação tecnológica disponível para a sua actividade.

TikTok. 20% dos resultados de pesquisa é desinformação

Nos últimos tempos o TikTok tornou-se na rede social do momento e tem mantido esse lugar há algum tempo, onde atrai miúdos e tem forte influência em indústrias, como a da música.

Agora, um relatório concluiu que 20% dos resultados de pesquisa da aplicação correspondem a desinformação.

Quando confrontado com a conclusão, um porta-voz do TikTok garantiu que a aplicação não permite a circulação de informações falsas.

A popularidade do TikTok não é novidade e não parece estar a perder força. Aliás, de acordo com o Mashable, os jovens estão a olhar para a aplicação e a ver um novo motor de pesquisa, um “substituto” para aqueles que já existem e para aqueles que, como o TikTok, os foram substituindo.

Como plataforma de entretenimento, o TikTok pode servir como motor de pesquisa para determinados assuntos. Contudo, quando as temáticas adquirem mais importância, como questões políticas ou médicas, por exemplo, o problema pode ganhar outra dimensão.

MAIS: TikTok. Descoberta vulnerabilidade que podia afetar milhões de pessoas

Segundo um relatório da NewsGuard, as redes sociais albergam um elevado “volume de desinformação sobre temas sérios”. O mesmo documento dá conta de que 20% dos resultados de pesquisa no TikTok incluem desinformação. A par disso, o formato e conceito da plataforma permitem a disseminação dos conteúdos falsos.

A investigação que deu origem ao relatório da NewsGuard envolveu a verificação de 540 vídeos diferentes do TikTok. De todos os conteúdos analisados, verificou-se que 105 deles continham “afirmações falsas ou enganosas”. Estas estavam relacionadas com temas como a guerra na Ucrânia e as vacinas contra a COVID-19.

Os investigadores observaram que “os utilizadores do TikTok são constantemente confrontados com alegações falsas e enganosas”.

Depois de decidir fazer a sua própria investigação relativamente à desinformação no TikTok, o Mashable recebeu uma declaração de um porta-voz da plataforma, que alegava que as Community Guidelines deixam claro que a empresa não permite informações erróneas prejudiciais, podendo estas resultar na eliminação do conteúdo.

Moçambique desafiado a regular sistema financeiro digital

Especialistas em sistemas financeiros digitais alertam Moçambique a criar um mecanismo de regulamentação do funcionamento dos mercados monetários paralelos digitais para, entre outros aspectos, evitar burlas e permitir que os investidores nestes sistemas canalizem receitas ao Estado.

A preocupação destes resulta do facto de a última década estar a ser marcada por um crescimento drástico do mercado financeiro global devido à evolução tecnológica que cria novos mercados paralelos e independentes, onde os activos, completamente digitais, chegaram a movimentar mais de três triliões de dólares diários, nos últimos dois anos.

Face a esta situação, Moçambique continua a ser um mercado livre para estas operações, pois ainda não dispõe de uma lei para transacções financeiras digitais, pelo que, da riqueza que os investidores nacionais produzem neste mercado, nada canalizam aos cofres de Estado.

Alguns exemplos mais conhecidos deste tipo de investimento são as plataformas (mercados) globais e descentralizadas de negociação de moedas convencionais, conhecida por Forex, e o de criptomoedas, denominado Blockchain.

Trata-se de mercados cujos operadores são grandes empresas, investidores a título individual, bancos a nível mundial e outras instituições financeiras.

Durante uma palestra organizada pela Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), o especialista em Pirâmides Financeiras (PF), Lucca Matola, alertou  que, além da perda de receitas relacionadas com as transacções que se efectuam no mercado das criptomoedas, o país está vulnerável a esquemas de PF que continuam a vitimizar os moçambicanos.

Por sua vez, o académico e pesquisador em moedas digitais Celestino Joanguete referiu que o Estado deve regular e taxar o funcionamento das criptomoedas. Para tal, o Banco Central terá de encontrar uma fórmula para o efeito.

Falando no mesmo diapasão, o professor Joanguete referiu que a nível da região já se registram avanços na legislação do funcionamento do sistema financeiro digital e uso de criptomoedas como meio de troca.

Estudos indicam que nos próximos tempos a África poderá ser o maior utilizador das criptomoedas“, disse.

MAIS: Moçambique. Rotatividade do pessoal é desafio na digitalização de pagamentos

Neste sentido, países como África do Sul, Madagáscar, Etiópia, Quénia, Tanzânia, República Democrática do Congo, Ruanda, Botswana, Camarões, Libéria, Senegal e, recentemente, Nigéria já legislaram o mercado financeiro digital e o uso das criptomoedas como meio de troca e reserva de valor financeiro.

Disse também que países como Namíbia, Zimbabwe, Malawi, Argélia, Líbia e Marrocos já registram igualmente movimentos de investidores neste mercado, no entanto, ainda estão indecisos sobre a sua adesão ao mercado.

No caso moçambicano, a única vez que o Governo se pronunciou sobre o assunto foiem 2008 através de um comunicado do Banco de Moçambique (BM) que alertava aos cidadãos sobre os cuidados a ter se alguém quisesse investir neste mercado.

Entretanto, o Governo ugandês está a licenciar empresas correctoras e já está a adoptar as criptomoedas como activo corrente nas suas operações financeiras.

Aventando-se a hipótese da existência de investidores e correctores de mercados financeiros digitais como Forex e Blockchain, os estudiosos alertam que “se o Banco de Moçambique não regular este sector, os bens comprados por via dessa moeda vão continuar sem pagar os impostos dessas transacções ao Estado“.

Por causa desta independência em relação aos sistemas financeiros dos governos, nos últimos anos esta forma de dinheiro tem sido preferencial nas transacções internacionais. É usado para vários fins do dia-a-dia como pagamentos, compras, investimentos, rentabilização de poupança, entre outros.

Uíge. Engenheiros lançam laboratório digital no Centro Tecnológico

Um laboratório digital “Multiverso Educacional“, que tem como objectivo promover o processo de ensino e aprendizagem, pelos engenheiros informáticos e o Centro Tecnológico do Uíge.

O projecto inovador consiste em uma plataforma de laboratórios digitais que vai ajudar as instituições de ensino (alunos, professores e gestores educativos) na mitigação de dificuldades no manuseio de laboratórios digitais.

A iniciativa vem ainda para ajudar na elaboração de exames e resolução de exercícios matemáticos, e onde se enquadrada na celebração do 4º aniversário da criação da Associação de Jovens Voluntários Empreendedores de Engenharia Informática do Uíge.

MAIS: Uíge. Escolas beneficiam-se de materiais informáticos

Quem também esteve presente no acto de lançamento foi o Governador do Uíge, José Carvalho da Rocha, onde reafirmou o apoio do governo local  na formação dos jovens e no desenvolvimento de conhecimentos em Tecnológia de Informação e Comunicação (TIC).

No seu discurso, o gestor público defendeu igualmente a necessidade do desenvolvimento de conhecimentos tecnológicos, face aos novos desafios que o mundo apresenta.

Quanto a criação do Centro Tecnológico do Uíge, José Carvalho da Rocha frisou ser uma oportunidade para a criação de oportunidade de formação dos jovens, assim como a  promoção do auto-emprego.

Po fim, o Governador pediu a Associações dos Engenheiros Informáticos a empreenderem e a cuidarem do centro tecnológico, justificando ser uma das formas para multiplicar os conhecimentos ministrados na instituição.

Depois de música e podcasts, há mais um motivo para usar o Spotify

O Spotify é conhecido sobretudo enquanto serviço de streaming de música mas, não obstante, a empresa sueca tem procurado reforçar a sua posição ao apostar em outros tipos de conteúdo – nomeadamente podcasts.

Agora, o Spotify decidiu apostar também em ‘audiobooks’ – livros em forma de áudio que podem ser desfrutados pelos utilizadores do serviço em qualquer momento. Para este lançamento, o Spotify adicionou mais de 300 mil livros em forma de áudio à sua plataforma.

MAIS: UNITEL oferece Spotify sem descontar do plano de dados aos seus clientes

Tal como acontece com músicas e podcasts no Spotify, estes ‘audiobooks’ serão recomendados na página principal do serviço. Ao encontrar um ‘audiobook’ em que tenha interesse, poderá decidir adquiri-lo e a transação será feita numa página externa do navegador.

O Spotify adianta que esta é a “primeira iteração” do formato ‘audiobook’ na plataforma, indicando que pretende “inovar no formato” ao longo dos próximos tempos.

Eis alguns rumores do “famoso” iPhone 15

A série iPhone 14 foi lançada na semana passada mas, aparentemente, há analistas que já têm uma ideia do que a Apple poderá vir a oferecer com a próxima geração do seu telemóvel.

Entre eles está a página LeaksApplePro no Twitter, que adianta algumas das novidades que deverão vir a ser oferecidas com a série iPhone 15. Entre elas está a possibilidade de todos os modelos dessa geração incluírem a Dynamic Island (presente apenas nos modelos Pro do iPhone 14) e também de a Apple substituir o nome “Pro Max” pela designação “Ultra” no seu topo de gama.

Há também a ideia que a Apple continuará a estratégia de incluir novos processadores apenas nos modelos Pro. Significa isto que, enquanto os modelos Pro do iPhone 15 receberão o processador A17 Bionic, os modelos standard deverão manter o A16 que foi estreado este ano.

MAIS: Apple vai lançar atualização para resolver problema do iPhone 14 Pro

Esta página no Twitter também acredita que a Apple pretende aumentar a autonomia da bateria do iPhone entre três a quatro horas, com o modelo topo de gama do iPhone 15 a ser particularmente alvo de atenção. Por fim, há rumores de que a Apple pretende permitir que os utilizadores do iPhone 15 consigam gravar vídeos com resolução 8K – uma capacidade que, todavia, só deverá estar presente nos modelos Pro.

Dado que os novos iPhones acabam de chegar ao mercado, ainda temos um ano pela frente até a Apple partilhar quaisquer informações oficiais sobre os seus próximos telemóveis.

Teremos então de aguardar por mais rumores ou fugas de informação para sabermos o que a ‘Empresa da Maçã’ está a preparar para o futuro.

Quatro startups africanas escolhidas para o programa acelerador da Y Combinator

Quatro startups africanas estão entre os primeiros 156 projectos inovadores escolhidos para fazerem parte do famoso acelerador S22 de Silicon Valley.

O lote S22 do programa Y Combinator, que ajudou a lançar negócios como Airbnb, Coinbase e Dropbox, entre outros, está neste momento em sessão e chegará ao fim nesse mês de Setembro com uma demo day.

Eis as quatro startups escolhidas.

Pivo (Nigeria)

Pivo, que é derivado da palavra “pivô”, descreve uma mudança significativa no curso. A startup está a fornecer aos seus consumidores um novo método, mais simples e eficaz de aceder aos serviços financeiros, colocando uma forte ênfase nas transações comerciais que ocorrem dentro das cadeias de abastecimento.

A Pivo está a desenvolver uma plataforma de serviços financeiros que vai impulsionar cadeias de abastecimento em toda a África. Tem a oportunidade de prestar serviços aos seus consumidores através dos seus empréstimos de capital de trabalho sem ter de gastar uma fortuna.

Sem necessitar de qualquer tipo de garantia, a Pivo oferece financiamento com base no seu contrato atual de cliente e dados de transação.

A Pivo é um programa simples que permite às empresas criar uma conta corporativa, obter crédito para empréstimos empresariais e gerir as suas contas num só local. Não são necessários custos de instalação, critérios absurdos ou equilíbrio mínimo.

 

Chowdeck (Nigeria)

Chowdeck é um negócio de entrega de alimentos a pedido e mercado que foi criado em Outubro de 2021 e está atualmente localizado em Lagos, Nigéria.

Os clientes podem encomendar os seus alimentos preferidos a partir de uma variedade de restaurantes usando Chowdeck. Os clientes podem encomendar comida online em alguns passos fáceis e tê-lo trazido menos de 30 minutos, seja comida local ou estrangeira.

Os restaurantes em África em breve poderão entregar comida aos consumidores a qualquer momento ou lugar graças ao Chowdeck. O facto de Chowdeck ajudar os restaurantes listados no mercado em crescimento é uma componente da sua oferta distintiva, e até agora, a maioria dos restaurantes que colaboram com a empresa podem orgulhar-se desta realização.

A empresa serviu mais de 60.000 refeições em seis meses em duas grandes cidades de Lagos com a sua ajuda e a ajuda de uma aspirante a tripulação de motociclistas tenazes e corajosos.

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Patika (Kenya)

A Patika foi criada para ajudar as pequenas empresas em África a gerir o seu fluxo de caixa, a controlar a dívida dos clientes e a facilitar os reembolsos.

Sem esta tecnologia, as pequenas empresas do continente são obrigadas a monitorizar e a registar a informação dos consumidores utilizando tinta e papel, o que é ineficiente e demorado.

Para se tornar um banco de todo-o-monte para as pequenas empresas africanas, a Patika está a automatizar operações anteriormente manuais como lembretes através de chamadas telefónicas, faturas, pagamentos e reconciliações.

Patika tem uma equipa de trabalho minúscula neste momento porque ainda está em fase inicial, mas depois de receber financiamento da Y Combinator, espera-se que se desenvolvam.

 

Garage Mobility (Ghana)

A reputação de software de qualidade para gestão de inventários, manutenção de lojas e eCommerce é fornecida pela Garage Mobility, a principal empresa de tecnologia automóvel em África, que liga frotas, proprietários de veículos e lojas com fabricantes e distribuidores regionais e internacionais.

Também com o objetivo de expandir o acesso a veículos acessíveis, funcionais e amigos do ambiente em África e a visão de acelerar a transição de África para uma mobilidade mais ecológica, a startup liga os utilizadores a uma rede de distribuidores locais e internacionais para fornecer peças a preços acessíveis, melhorando a fiabilidade e restringindo a manutenção não planeada.

Os ex-alunos da Y Combinator incluem a realeza europeia, incluindo Flutterwave, Paystack e Kobo360 (para não falar de Cowrywise, MarketForce, Kudi, WaystoCap, WorkPay, Healthlane, Trella, 54gene, CredPal, NALA e Breadfast).

O acelerador ocupa distinto e inovador no ambiente de startups do continente, mas os empresários elogiam-no pelos efeitos benéficos que tem tido nas suas empresas.

Huawei e Ministério da Educação reforçam cooperação

A Huawei voltou a reforçar a sua cooperação com o Ministério da Educação (MED) fazendo a entrega de um smart board a aquela instituição nacional, de modo a apoiar o programa “Xilonga“, escola vitual que promove o ensino virtual em Angola.

Essa doação da multinacional tecnológica é no âmbito da educação à distância com recurso a novas tecnologias, bem como do seu programa de responsabilidade corporativa e social e à digitalização de sectores-chave em Angola, principalmente a educação.

O respectivo aparelho tecnológico entregue ao MED é de última geração e proporcionará um avanço inovador ao programa de ensino à distância, visto que funciona simultaneamente como computador, sistema de conferências e quadro de ensino tradicional com acesso à internet.

O MED  está empenhado em continuar a promover um ambiente educativo cada vez mais tecnológico, utilizando as referências internacionais de empresas que operam no mercado nacional, como a Huawei“, disse a Luísa Grilo, Ministra da Educação, citado no comunicado.

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De informar ainda que essa doação da Huawei vem também para aumentar a operacionalização da escola “Xilonga”, que consistem em um ensino à distância baseado em ferramentas e recursos interactivos. Este programa do MED tem o objectivo central de oferecer recursos e materiais didácticos para a aprendizagem dos conteúdos programáticos do currículo do Ensino Primário e do I° ciclo do Ensino Secundário.

A Huawei Angola vai continuar a prestar apoio directo ao Ministério e que um dos compromissos da nossa empresa é continuar a contribuir para a celeração da digitalização do Estado Angolano“, frisou Wu Kui, Vice-CEO da Huawei.

Com o apoio do encarregado de educação, os estudantes poderão facilmente cadastrar-se na plataforma e usá-la a partir de qualquer lugar do mundo, desde que tenham acesso a um suporte digital.

A denominação “Xilonga” congrega a noção de escola e de ensino, transversais ao Kimbundu, Umbundu e Kikongo. O termo resulta da fusão entre “Xi”, de Xikola (que experime a ideia de escola), e “longa”, de Kulonga (que exprime a ideia de ensinar).

Executivo vai apostar na energia solar para dinamizar o sector eléctrico no país

O Governo Angolano vai apostar na energia solar para dinamizar o sector eléctrico do país, segundo o ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges.

O dirigente que falava no empossamento no mesmo cargo, no princípio dessa semana, informou ainda que um total de sete províncias no país vão beneficiar de energia eléctrica proveniente do sistema fotovoltaico, cujas obras começam a ser executadas ainda este ano.

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João Baptista Borges salientou que uma das prioridades para este mandato é a transferência da energia produzida no Norte para o Sul do país e o combate à seca.

Trata-se da interligação entre os sistemas, Norte, Centro e Sul, sendo que neste momento falta concretizar a interligação entre o Centro e o Sul. Estamos a falar da interligação entre a Huíla e o Huambo, por um lado, a Huíla e o Namibe, Huambo/Cunene, Huambo/Menongue, e também a interligação com o Leste. Esses são os grandes projectos no domínio da expansão do sistemas de energia eléctrica. Não só grandes parques solares vão ser construídos, como também vamos electrificar sete províncias do país, usando sistemas solares, sistemas de energia fotovoltaica”, disse o Ministro.

De informar que nos últimos tempos várias províncias do país têm sido construídos projectos de Energia Solar Fotovoltaica, como em Cabinda, Namibe e Moxico,  no âmbito de vários Despachos Presidencias autorizando a despesa e formalização da abertura do procedimento de contratação simplificada para estas empreitadas de obras públicas.