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Domingo, Maio 5, 2024
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Cisco cria equipa para desenvolver softwares específicos para sistemas da Apple

A Cisco anunciou a criação de uma equipa de desenvolvimento de software focada somente no ambiente da Apple, revelação essa feita em convénio com a empresa de Steve Jobs, à margem da apresentação de uma versão nova do Webex para iPads.

As informações dão conta que a Cisco tem o ambicioso plano de conseguir metade das suas receitas a partir de serviços de subscrição até 2025, onde para concretizar este feito, a empresa anunciou a criação de uma equipa especificamente focada em desenvolver software de colaboração para ecossistemas Apple, de forma a concorrer com o Teams da Microsoft, com o Zoom ou com o Salesforce.

De acordo com as palavras de Jeetu Patel, vice-presidente executivo da Cisco para segurança e colaboração, que diz que “a forma como pensamos o software é que está perpetuamente incompleto porque há sempre novas ideias sobre como o melhorar. Assim, esta equipa vai estar focada em continuamente melhorar e trabalhar no ecossistema Apple”.

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O objetivo da equipa criada passa por construir ferramentas e funcionalidades tirando partido das novidades da Apple rapidamente, assim que a empresa de Cupertino as coloque no mercado, avançou a Reuters.

Por outro lado, a Apple está a apostar em aproximar-se dos departamentos de TI das empresas, numa tentativa de colocar os iPads e os computadores Mac ao nível de outros equipamentos de produtividade.

Ambas as empresas estão a trabalhar na criação de Apple ID independentes para as contas pessoais e empresariais dos utilizadores.

Zuckerberg está cada vez mais isolado no Facebook, revela documentos internos da empresa

No dia de ontem(26) surgiram uma série de novas histórias e reportagens sobre o Facebook baseadas nos documentos internos fornecidos pela ex-trabalhadora e ‘whistleblower’ Frances Haugen. Os documentos – analisados por mais de 17 organizações de media – compõem aquilo que atualmente é conhecido como os Facebook Papers.

Nas informações que foram vazadas por Haugen é divulgado que o fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, está cada vez mais isolado dentro da própria empresa.

MAIS: Facebook vai processar ex-funcionário por alegado roubo de dados a mais de 178 milhões de utilizadores

Segundo o que conta o The Washington Post ,Zuckerberg é cada vez mais criticado dentro da empresa, o que o leva a comunicar as suas decisões a uma equipa mais próxima – conhecida como “Small Team” (Equipa Pequena) – e a um grupo um pouco maior de outros líderes da empresa – conhecido como “Mark’s Team” (Equipa do Mark).

O jornal ainda acrescenta que a empresa tem uma ‘mão firme’ em toda a informação sobre Mark Zuckerberg, assim como a informação que chega até ele.

O espectro do Zuckerberg paira em tudo o que a empresa faz. É completamente guiada por ele”, contou o ex-vice-presidente de Parcerias e Marketing da empresa, Brian Boland.

Ciberataque fecha postos de combustíveis no Irão

A televisão estatal iraniana noticiou hoje que um ciberataque atingiu bombas de gasolina em toda a República Islâmica, após se terem formado grandes filas em postos de combustível na capital e outras cidades, reporta a agência ApNews.

De acordo com a estação televisiva, que citou um membro do Conselho de Segurança Nacional daquele país, onde confirmou o ataque e, segundo a ApNews, responsáveis do Ministério do Petróleo reuniram-se “de emergência” para resolver o problema técnico.

MAIS: Check Point avança que Ciberataques aumentaram 36% em seis meses

A distribuição de combustível foi interrompida cerca do meio-dia, 10:30 de Angola, devido a “perturbações no sistema informático”, reporta a televisão estatal, enquanto os canais oficiais mostravam postos de gasolina fechados à medida que as filas aumentavam.

Até ao fecho dessa matéria nenhum grupo ainda reivindicou a responsabilidade pela interrupção.

De informar que o Irão tem sido alvo de uma série de ciberataques, incluindo o que permitiu a divulgação em agosto de um vídeo de abusos na conhecida prisão de Evin.

Redes Sociais são um dos principais alvos dos cibercriminosos em tentativas de phishing

A Check Point Research lançou recentemente o seu relatório Brand Phishing Report referente ao terceiro trimestre de 2021, e na qual a nossa redação teve acesso, onde mostra que a Microsoft continua a ser a marca mais visada pelos cibercriminosos na implementação das suas táticas maliciosas. Em segundo lugar, continua o documento, está a Amazon que, este trimestre, substituiu a DHL, que aparece em terceiro lugar.

Uma novidade presente no relatório é a presença das redes sociais no top 3 dos sectores mais utilizados em tentativas de ataques de phishing, com o WhatsApp, o LinkedIn e o Facebook a aparecer na lista das 10 marcas mais imitadas.

A Check Point Research, área de Threat Intelligence da Check Point® Software Technologies Ltd. (NASDAQ: CHKP), é uma instituição líder no fornecimento de soluções de cibersegurança a nível global.

O relatório desse último semestre de 2021 destacou as marcas que, durante Julho, Agosto e Setembro, foram mais frequentemente imitadas por cibercriminosos nas suas tentativas de roubar informação pessoal ou credenciais de pagamento. 

Durante o tempo referenciado, como já é habitual nos últimos tempos, a Microsoft continuou o seu reinado como a marca mais frequentemente visada pelos cibercriminosos, embora a um ritmo ligeiramente inferior. Vinte e nove por cento de todas as tentativas de phishing estiveram relacionadas com a gigante tecnológica, em comparação com os 45% registados no segundo trimestre de 2021, comprovando que os agentes maliciosos continuam a ter como alvo as forças de trabalho vulneráveis e distribuídas. 

A Amazon substituiu a DHL na segunda posição, contando 13% de todas as tentativas de phishing contra 11% no trimestre anterior. A tendência de procurar tirar partido das compras online no período que antecede as férias manteve-se neste último trimestre.

MAIS: Relatório da Check Point Software destaca o impacto do cyber-crime ao redor do mundo

O relatório ainda revelou que, pela primeira vez este ano, as redes sociais estão no top 3 dos setores mais imitados em tentativas de ataques de phishing, com o WhatsApp, o LinkedIn e o Facebook a aparecer na lista das 10 marcas mais imitadas.

“Os agentes maliciosos estão constantemente a tentar inovar as suas tentativas de roubo de dados, fazendo-se passar por marcas reconhecidas. Pela primeira vez este ano, as redes sociais tornaram-se uma das três principais categorias exploradas pelos cibercriminosos, numa clara tentativa de tirar partido do número crescente de pessoas que trabalham e comunicam remotamente na sequência da pandemia”, disse Omer Dembinsky, Data Research Group Manager at Check Point Software. 

“Infelizmente, não há muito que estas marcas possam fazer para ajudar a combater as tentativas de phishing. Muitas vezes, é o fator humano que não consegue captar um domínio mal escrito, uma data incorrecta, ou outro detalhe suspeito num texto ou e-mail. Como sempre, encorajamos os utilizadores a serem cautelosos na divulgação dos seus dados, e a pensarem duas vezes antes de abrirem anexos ou links de correio electrónico, especialmente em e-mails que afirmam ser de empresas como a Amazon, Microsoft ou DHL, as marcas mais susceptíveis de serem imitadas. Na sequência dos dados que obtivemos deste último relatório, instamos também os utilizadores a estarem vigilantes quando se trata de quaisquer e-mails ou outras comunicações que aparentem ser de redes sociais como o Facebook ou o WhatsApp”.

De informar que num ataque de brand phishing, os criminosos tentam imitar o website oficial de uma marca reconhecida utilizando um nome de domínio e design muito semelhantes aos que se encontram no original. O link do site falso pode ser enviado por e-mail ou mensagem de texto, podendo ainda o utilizador ser redirecionado para o mesmo durante uma simples navegação pela web ou, até, por meio de aplicações móveis fraudulentas. É frequente o website falso conter formulários que visam roubar credenciais, dados bancários ou outras informações pessoais.

Abaixo, o top de marcas ordenado consoante a frequência com que são utilizadas em tentativas de brand phishing:

1.    Microsoft (representou 29% de todas as tentativas de brand phishing a nível global)

2.    Amazon (13%)

3.    DHL (9%)

4.    Bestbuy (8%)

5.    Google (6%)

6.    WhatsApp (3%)

7.    Netflix (2.6%)

8.    LinkedIn (2.5%)

9.    Paypal (2.3%)

10. Facebook (2.2%)

 

Europol detém mais de 150 suspeitos em comércio ilegal na internet

 

Uma operação contra o comércio ilegal na ‘dark web‘, levou à detenção de mais de 150 suspeitos, revelou hoje a polícia europeia (Europol), em comunicado.

Esta operação, conhecida como ‘Dark Hun TOR’, consistiu numa série de acções separadas, mas complementares na Austrália, Bulgária, França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos“, lê-se no anúncio oficial da Europol.

A referida operação apreendeu milhões de euros em dinheiro e ‘bitcoins’, bem como drogas e armas, e onde essa apreensão vem no seguimento do desmantelamento em Janeiro da DarkMarket – um dos principais mercados do mercado negro cibernético – sob a liderança da força policial alemã.

De referir que nos Estados Unidos, cerca de 65 pessoas foram detidas nesta mesma operação, que também resultou, ao redor do mundo, 47 detenções na Alemanha, 24 no Reino Unido, quatro na Itália e quatro nos Países Baixos. A maior parte dos detidos “eram alvos importantes” para a Europol.

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A polícia também apreendeu 26,7 milhões de euros em dinheiro e moedas electrónicas, bem como drogas, incluindo 25 mil comprimidos de ecstasy e 45 armas de fogo.

Em Itália, a polícia também encerrou os mercados ilegais chamados “DeepSea” e “Berlusconi”, que juntos apresentavam “mais de 100 mil anúncios de produtos ilegais”, segundo a Europol, cuja operação foi coordenada com a Eurojust, a agência de cooperação judiciária da União Europeia.

O objectivo de uma operação como esta é sinalizar aos criminosos que operam na ‘dark web’ que a comunidade encarregada da aplicação da lei tem os meios e as parcerias internacionais para os expor e responsabilizar pelas suas actividades ilegais, mesmo em áreas da ‘dark web’,” disse o vice-director de operações da Europol, Jean-Philippe Lecouffe.

Nigéria lança o eNaira, a primeira moeda digital africana

A Nigéria lançou ontem(25) a sua moeda digital, e-naira, com 500 milhões de unidades(o equivalente a 1,21 milhões USD) com o selo do Banco Central daquele país e onde já estão disponíveis para transacções “menos dispendiosas, mais eficientes e mais seguras“, como relata o governador daquela instituição financeira, Godwin Emefiele, ao jornal Premium Times.

O lançamento oficial da moeda foi feito pelo Presidente Muhammadu Buhari, na capital do país, onde a partir daquele momento o eNaira ficou disponível para download, através do site oficial da moeda digital nigeriana, onde podes aceder clicando aqui, ou através de duas aplicações disponíveis na playstore Google e na loja Apple (eNaira speed wallet e eNaira merchant wallet).

Embora que o seu lançamento venha tarde, visto que estava prevista para o dia 1 de Outubro, esse acontecimento é o “culminar de anos de trabalho de investigação“, no sentido do “avanço dos limites do sistema de pagamentos” nigeriano, a fim de assegurar “transacções mais fáceis e sem descontinuidades a todos os estratos da sociedade“, de acordo com o comunicado do Banco Central da Nigéria.

MAIS: Nigéria a anunciar que vai lançar a sua moeda digital

Nesse sentido, a eNaira se torna a primeira moeda digital de um banco central africano (CBDC) disponível e foi desenvolvida pela empresa de serviços financeiros digitais Bitt Inc., fintech sediada nos Barbados que está por detrás da criação da moeda digital de alguns países das Caraíbas Orientais.

Além da Nigéria, o Gana prepara o lançamento da sua moeda digital, a e-Cedi, que irá funcionar online e também offline, com cartões inteligentes dotados de um chip, semelhante aos cartões bancários modernos, como explicou Kwame Opponf, chefe de inovação do Banco Central do Gana (BoG), ao site CoinDesk.

Antes da entrada em funcionamento da e-Cedi, que está na fase final de testes, o governador do Banco do Gana, Ernest Addison, lançou um alerta sobre as criptomoedas, moedas que não estão regulamentadas como acontece com as CBDC, que estão ligadas aos bancos centrais e que são, por isso, mais fiáveis.

Penso que há muito mais ênfase em olhar para a moeda digital, que é apoiada pelo Estado, apoiada pelos bancos centrais. Estas formas privadas de dinheiro [criptomoedas] não são realmente capazes de desempenhar eficazmente as funções de dinheiro“, alertou Ernest Addison, durante uma conferência de imprensa, em Junho.

Segundo o Banco Central da Nigéria o eNaira “é uma moeda legal“, tal como a naira, que deve ser aceite por “todos os comerciantes e estabelecimento comerciais como forma de pagamento no país“.

 

UNITEL leva startup Paga3 ao Web Summit 2021

A empresa UNITEL volta a marcar presença na principal cimeira tecnológica mundial, o Web Summit 2021, a decorrer de 01 a 4 de Novembro, em Lisboa, Portugal.

De acordo com o comunicado oficial da operadora telefónica, e na qual a nossa redacção teve acesso, a presença da UNITEL será com o tema “EMPREENDER É UMA FORMA DE MUDAR O TEU FUTURO”, onde a mesma leva ao mais importante evento mundial de tecnologia, empreendedorismo e inovação, a sua valência no campo de promotora do empreendedorismo tecnológico nacional, com o apoio em grandes e variadas iniciativas que visam potenciar o ecossistema de empreendedorismo digital do País.

Acompanhadas com UNITEL,  vão estar as startups angolanas vencedoras da última edição do UNITEL Go Challenge, nomeadamente: a grande vencedora Paga3, startup fintech prestadora de Serviços de pagamentos que oferece a seus clientes o modelo de pagamentos de produtos e serviços parcelados com entrega imediata, que participará presencialmente e as classificadas menções honrosas Angowaste na categoria de Inovação e Deya, na de Responsabilidade Social, que participarão virtualmente.

MAIS: UNITEL Go Challenge 2021 chega a gala final

De informar que o UNITEL GO Challenge é um concurso de negócios digitais aberto todos os anos aos empreendedores e desenvolvedores de Angola assim como angolanos residentes na Diáspora. Em 2021 mais de 230 projectos foram submetidos ao concurso, chegando apenas 10 para a final e 3 delas convencer o corpo de Júris e conquistaram os prémio, entre eles o de participação no Web Summit 2021.

Embora seja mais conhecida pela vertente tecnológica, o Web Summit 2021 também vai abordar em conferência temáticas como o marketing e os media, sociedade e os tempos actuais, comércio, lifestyle, e desenvolvimento de negócios.

O evento vai ter lugar no Altice Arena, em Lisboa, sendo que a UNITEL vai estar representada no pavilhão FIL-1, Stand E-107.

Paypal desmente notícias que davam conta do seu interesse em comprar o Pinterest

O PayPal veio a público desmentir a notícia que foi avançada pela Bloomberg, que dava conta do interesse da empresa de sistema de pagamentos online em adquirir a rede social Pinterest.

Em resposta aos rumores do mercado em relação a uma potencial aquisição do Pinterest pelo PayPal, a empresa comunica que neste momento não está interessada em adquirir o Pinterest”, pode ler-se no comunicado do PayPal partilhado pelo Business Insider.

MAIS: PayPal vai permitir o envio de criptomoedas para carteiras de terceiros

As informações que circularam nos últimos dias dava conta que o negócio poderia concretizar-se por 45 mil milhões de dólares, o que tornaria esta aquisição um dos maiores negócios de sempre na área da tecnologia.

MacOS 12 Monterey já está dísponivel. Saiba agora se o seu aparelho Apple é compatível

Na semana passada a Apple fez o  Apple Unleashed, onde anunciou que no dia de ontem(25), seria o dia de lançamento das mais recentes versões dos seus vários sistemas operativos.

Então, os sistemas mais recentes do macOS 12 Monterey já foram disponibilizado pela empresa, onde as máquinas compatíveis serão beneficiadas com um conjunto de novas funcionalidades. Mas antes de saber sobre as novidades que acompanham essa nova actualização do sistema, caro leitor tem de entender que há alguns requisitos mínimos para instalar a atualização.

Primeiramente, de informar que o novo sistema operativo para portáteis e desktops exige o mesmo que o seu antecessor, mas com algumas novidades.

Para o macOS Monterey, é obrigatório uma série de requisitos exatamente iguais à versão anterior do macOS. Por norma, os dispositivos Mac costumam ter muitos anos de suporte, mas mesmo assim, se o seu computador Apple ainda não atualizou para a versão anterior, que era o macOS 11 Big Sur, também não atualizará para o macOS 12 Monterey.

Outra coisa importante, é que o utilizador também precisa ter uma conta Apple. Se já possui outro dispositivo Apple, como outro Mac, iPad ou iPhone, é recomendável usar a mesma conta e palavra-passe para que todos os seus dados sejam sincronizados em todos os seus aparelhos da Apple. Agora, se este for seu primeiro dispositivo Apple, pode criar uma nova conta. Nesta página poderá saber como criar um Apple ID.

MAIS: Apple Unleashed: Saiba tudo o que foi lançado no evento

De informar ainda que a partir do momento em que a Apple anunciou a actualização do macOS 12 Monterey, criou a página de apresentação do sistema operativo onde são mostradas as novidades e informação complementar. Entre essa informação está a lista oficial dos computadores Apple que são compatíveis com esta nova versão do macOS.

Para um melhor entendimento dos nossos leitores, deixamos abaixo o modelo e o ano da sua versão mais antiga que o macOS Monterey recebe. Todas as versões de anos posteriores desse modelo serão suportadas.

  • iMac: de 2015 em diante
  • iMac Pro: de 2017 em diante
  • MacBook Air: de 2015 em diante
  • MacBook Pro: de 2015 em diante
  • Mac Pro: de 2013 em diante
  • Mac mini: de 2014 em diante
  • MacBook: de 2016 em diante

Estas são as novidades de forma resumida que poderá contar na nova actualização do macOS Monterey:

  • Controlo universal: uma nova função que permite controlar o seu Mac ou iPad movendo o cursor de um dispositivo para outro. Basicamente podemos colocar lado a lado um iPad, um Mac e com o cursor ir do ecrã do Mac até ao ecrã do iPad. Além disso, esta opção até permite arrastar ficheiros entre dispositivos. Um teclado, um rato, vários dispositivos praticamente sem latência.
  • App Atalhos: os atalhos do iOS são automações para realizar várias tarefas com o toque de um único botão. Alargam consideravelmente as funcionalidades para lá do que o SO traz nativo. Agora já pode criar esses atalhos no macOS.
  • Melhorias no Facetime: Um dos focos dos sistemas operativos Apple deste ano foi o FaceTime.  Agora, o utilizador poderá isolar o som de fundo para aprimorar a voz ou criar um modo retrato em tempo real se tiver um Mac com chip M1. Uma nova visualização é implementada para ver todos os participantes da chamada com o mesmo tamanho. Também é possível agora criar um link para uma sessão do FaceTime, permitindo ter utilizadores Android e Windows dentro da plataforma de videochamadas Apple.
  • Novo SharePlay: O SharePlay permite usar o FaceTime para partilhar o seu ecrã e tudo o que está a ver ou a ouvir. O som e imagem das chamadas FaceTime também são mais naturais. E com a app Mensa­gens é mais fácil encontrar e divertir-se com os conteúdos partilhados por amigos e familiares.
  • Partilhar Fotografias: As fotografias partilhadas com o utilizador na aplicação Mensagens terão a sua própria pasta na app Fotografias.
  • Melhorias no Safari: O menu do separador foi redesenhado para poder criar novos grupos, que são sincronizados com seus outros dispositivos. A barra de endereço também ficou mais compacta.
  • AirPlay chega ao Mac: O poder do AirPlay chega ao Mac. Partilhe, veja ou apresente conteúdos de outro dispositivo Apple no magnífico ecrã do seu Mac. Também pode ampliar ou projetar o seu ecrã para aumentar a produtividade.
  • Deteção de texto em Fotos: O Mac permite interagir com o texto de qualquer imagem. Clique num endereço e abra-o no Mapas. Faça telefonemas, envie mensagens ou guarde um número de telefone. Pode copiar e colar tal como faria com qualquer outro texto. E as informações pessoais das imagens não saem do seu dispositivo.

O processo de atualização do Mac é simples. Logo que o macOS 12 Monterey esteja disponível, ao abrir a Mac App Store, verá um banner a informar que a atualização está disponível. Esta versão também estará na categoria Atualizações da App Store para ter acesso a ela.

Ao clicar no banner ou na atualização, verá uma página com todas as informações sobre o mesmo. Nesta página, pressione o botão Download, e o download da atualização começará, um processo que pode demorar mais ou menos minutos dependendo da sua ligação à Internet.

Quando o download for concluído, terá acesso a uma janela que é o instalador que o guiará passo a passo pelo processo de atualização. Nele poderá escolher o disco rígido no qual deseja instalá-lo, bastando então esperar um pouco para que a atualização seja instalada.

Durante o processo, o computador irá ser reiniciado e depois levará algum tempo com a barra de progresso por baixo da maçã.

 

CISP controla mais de 1.200 câmaras de videovigilância em todo o país

Nos últimos dois anos o executivo angolano tem investido fortemente na instalação de dispositivos electrónicos na via pública, principalmente em Luanda, com um índice populacional de até sete milhões de habitantes, muito por culpa do vários assaltos que tem se visto.

Tendo como base esses mesmos crimes, e onde muitos dos quais foram esclarecidos com o recurso a câmaras de videovigilância, tem exigido das autoridades policiais competentes medidas cada vez mais eficientes para conter e desencorajar esse tipo de acções criminosas nas artérias da sociedade.

Por isso, as câmaras de videovigilância são extremamente importantes e fundamentais para o serviço de monitorização das forças de defesa e segurança do nosso país, embora a sua instalação, na via pública, ainda crie “desconforto” a alguns cidadãos.

Falando da sua utilidade, as câmaras de videovigilância monitoram a movimentação dos cidadãos e veículos, auxiliam na localização de pessoas desaparecidas e foragidas, bem como muitas das vezes ajudam a identificar os autores de furtos e roubos de viaturas.

Em Angola, as estatísticas oficiais indicam que existem, actualmente, mais de 1.200 câmaras de videovigilância, em três províncias: Luanda, Benguela e Huambo, todas a cargo do Centro Integrado de Segurança Pública (CISP), onde na capital do país controla 955 câmaras, algumas com lentes de alcance de três a quatro quilómetros.

Todas essas câmaras de videovigilância estão instaladas em vários pontos estratégicos da cidade capital, tendo como base a Lei n.º 1/20, de 22 de Janeiro (Lei da Videovigilância), que estabelece o regime jurídico da autorização, instalação e utilização de sistema de vigilância por câmaras de vídeo para a captação, gravação e tratamento de imagem e som.

MAIS: Cidadãos já podem solicitar instalação de câmaras de videovigilância

O diploma estabelece que as câmaras devem ser instaladas para proteger as pessoas e bens, defesa e segurança do Estado, prevenção da criminalidade e manutenção da ordem pública, além do auxílio dos órgãos de polícia criminal.

Um dos objectivos é que com esses instrumentos assegurar a protecção de edifícios e instalações de instituições públicas, prevenção e repressão de infracções penais, auxílio à investigação criminal, prevenção e repressão de infracções rodoviárias.

O Sistema de Videovigilância visa, também, a prevenção e a repressão de actos terroristas, detecção de incêndios em locais públicos, detecção de danos causados por fenómenos naturais, de situações de violação das fronteiras nacionais, entre outros fins.

Na prática, ficam excluídos do âmbito de aplicação desta lei os casos em que a recolha de imagem e de som é feita em locais estritamente privados ou reservados.

Assim, é proibida a instalação de vídeo, visando a recolha de imagem ou sons com fins discriminatórios de qualquer natureza ou para a exposição da vida íntima das pessoas.

Conforme a respectiva lei, a instalação e a utilização de Sistema de Videovigilância devem ser feitas pelos órgãos de defesa, de inteligência e segurança do Estado, de segurança e ordem interna, órgãos da Administração Central e Local do Estado.