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Sábado, Maio 3, 2025
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Maria Bragança do Rosário Sambo: Devemos criar mecanismos de protecção de dados e gestão de riscos

A ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria Bragança do Rosário Sambo, é da opinião que os países da CPLP devem criar e adotar padrões para proteger a integridade dos dados e a gestão de riscos, de modo a tornar os sistemas digitais mais confiáveis.

A dirigente angolana expressou essa ideia de pensar na abertura da IX Reunião de ministros da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), informando que os formuladores de políticas de ciência e inovação devem apoiar a criação de mecanismos baseados na inteligência digital, para a garantia da qualidade da informação e da inclusão digital.

Para isso, Maria Bragança do Rosário Sambo,  prevê enfrentar vários e enormes desafios, Entre os desafios, como a necessidade de se providenciar políticas e estratégias para um acesso, cada vez maior, dos povos dos Estados-Membros às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), e que essas mesmas políticas permitam ultrapassar o analfabetismo digital, assim como políticas de formação e prevenção da desinformação.

A aposta na formação e a criação de incentivos para as empresas incluírem o digital na inovação foi também algo reforçado pela Ministra, visto que assim vai aproximar cada vez mais da academia e do sistema científico são outras necessidades apontadas pela ministra angolana.

Angola está a dar passos nesta direcção, tendo o Executivo angolano aprovado nesta legislatura o Livro Branco das TIC, onde se apresenta a Estratégia para a Transformação Digital”, disse .

A digitalização tem um potencial positivo para promover a colaboração, especialmente além-fronteiras, e melhorar a eficiência da ciência, de que é um bom exemplo a Ciência Aberta, com as suas múltiplas dimensões, incluindo o acesso irrestrito a artigos científicos, a bases de dados públicas, a investigação colaborativa, possibilitada por ferramentas de TIC e incentivos complementares, realçou.

MAIS: Ministros da CPLP reafirmam o impacto da ciência e tecnologia em tempos de Covid

Ainda no seu discurso,  Maria Bragança do Rosário Sambo diz que a digitalização pode ajudar a reduzir os custos inerentes a produção de acordos, para a investigação científica colaborativa, promover a reutilização de dados científicos, aumentar o rigor e a reprodutibilidade dos estudos científicos e diminuir a investigação redundante.

No entanto, adiantou, o potencial positivo da digitalização, para promover a colaboração, encontra algumas reservas quanto à sua real utilidade, para a aproximação das comunidades científicas e dos cientistas ao público, considerando um processo inclusivo.

No mundo pós-Covid-19, disse, a dinâmica social impõe aos governos a necessidade de criação de condições, nos sub-sistemas de ensino superior e nos sistemas científicos nacionais, que permitam usar as TIC na inovação pedagógica e na investigação tecnológica.

A nona eunião dos ministros da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior da CPLP avalia o grau de implementação do Plano Estratégico de Cooperação Multilateral, para o período 2014/2020, bem como vai aprovar uma nova agenda política para até 2026.

Estão igualmente em análise propostas de projectos e programas de cooperação multilateral intra-comunitária e extra-comunitária, nos domínios da ciência, tecnologia e ensino superior, no espaço CPLP, e a cooperação entre a comunidade e as organizações internacionais, bem como a sociedade civil.

Moçambicanos criam plataforma para alavancar a eficiência dos negócios informais no país

O elevado nível de informalidade da economia moçambicana levou a um grupo de inovadores criarem a Data for Workforce Nurturing(D4WN), plataforma essa que tem como objectivo alavancar a eficiência dos negócios informais do país, revela a revista Economia & Mercado (Moçambique).

Segundo o que foi informado, o D4WN é um projecto desenvolvido e implementado por um  consórcio multonacional liderado pela Fundación Capital, UX Information Technologies e Data Elevates, e onde a ideia dessa iniciativa é para que possam criar um impacto social económico positivo na vida das pessoas que vivem na pobreza no país, bem como alavancar os dispositivos de informação e tecnologia de comunicação mais acessíveis, e claro, aplicar dados de ciência de dados à informação gerada por estes dispositivos.

MAIS: Moçambique: Plataforma tecnológica moderniza a procura de emprego no país

De referir ainda que, com base no comunicado oficial, a D4WN é ainda uma base de dados num conjunto de ferramentas de dados especialmente concebidas para agregar os dados gerados pelos utilizadores do Biscate (um markteplace de trabalho a partir da tecnologia USSD/SMS) e Com-Hector (um assistente virtual via WhatsApp para trabalhadores em Moçambique).

Sobre a sua operacionalidade, dizer que a D4WN analisa os dados destas duas plataformas utilizando técnicas de ciência de dados, incluindo visualizações de dados, machine learning e algoritmos de recomendação, bem como criar inteligência de negócios para melhorar o desempenho e a prestação de serviços das plataformas do serviço, sem esquecer de aumentar os rendimentos dos informais.

Ministros da CPLP reafirmam o impacto da ciência e tecnologia em tempos de Covid

A capital do país, Luanda, acolheu ontem(19), a IX° Reunião de Ministros da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a fim de reforçar a cooperação nesse sector.

De acordo com a nota de imprensa da reunião, na qual a redacção do MenosFios teve acesso, a cerimónia serviu para avaliar o grau de implementação do Plano Estratégico de Cooperação Multilateral para o período 2014 e 2020, bem como aprovar uma nova agenda política para até 2026, e a mesma teve como tema principal “o digital e a ciência nas sociedades pós-Covid-19: desafios e perspectivas”.

Os ministros do CPLP reiteraram a necessidade se  assumir um papel mais activo na mobilização de meios financeiros indispensáveis para a concretização das actividades, bem como incrementar os esforços atinentes à edificação de “espaços” do ensino superior, de ciência, tecnologia e de inovação da CPLP, em linha com a Agenda 2030 do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, para a capacitação de recursos humanos em ciência, tecnologia e inovação.

Rconheceram que o ensino superior e a investigação científica desempenham um papel preponderante na formação de “capital humano” e na criação de capacidades tecnológicas que em muito contribuem para a erradicação da pobreza e, consequentemente, para o desenvolvimento sustentável.

Para os ministros, o contexto pandémico imposto pela Covid-19 representa um desafio para a ciência, tecnologia e ensino superior nos Estados membros, revelando a necessidade de identificação de iniciativas que promovam a actuação conjunta no plano da cooperação multilateral da CPLP.

Reiteram o compromisso de fortalecer a cooperação multilateral em ciência, tecnologia e ensino superior, para a promoção do desenvolvimento, por meio da capacitação científica e tecnológica das instituições, pesquisadores e estudantes do ensino superior dos Estados membros da CPLP.

Os Estados membros reafirmam que os investimentos em ciência, tecnologia e ensino superior são fundamentais para a formação de recursos humanos qualificados que contribuirão para o uso sustentável dos recursos naturais, o crescimento económico e o desenvolvimento social com vista à melhoria das condições de vida e do bem-estar dos cidadãos.

A IX° Reunião serviu também para analisar as propostas de vários projectos e programas de cooperação multilateral intracomunitária e extracomunitária no domínio da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior da CPLP, bem como a cooperação entre esta comunidade e as organizações internacionais, bem como a sociedade civil.

Tribunal eleitoral do Brasil pondera banir o aplicativo Telegram

Telegram Messenger logo on the App Store is seen displayed on a phone screen in this illustration photo taken in Poland on January 14, 2021. Signal and Telegram messenger apps gained popularity due to the new WhatsApp’s privacy policy. (Photo illustration by Jakub Porzycki/NurPhoto via Getty Images)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil está a ponderar banir o aplicativo de mensagens Telegram devido às eleições presidenciais que terão lugar no próximo mês de Outubro, onde essa decisão visa combater a desinformação partilhada nessa plataforma, revela a Reuters.

Segundo a plataforma noticiosa, o TSE está a considerar banir o Telegram porque a empresa ainda não respondeu aos pedidos para se reunir com o organismo. De acordo com aquela instância judicial, o responsável pelo TSE, Luís Roberto Barroso, está a tentar reunir-se com o CEO do Telegram, Pavel Durov, desde Dezembro para que possam discutir medidas de combate à desinformação durante a campanha eleitoral.

MAIS: Telegram ganha 70 milhões de utilizadores com “apagão“ do Facebook, WhatsApp e Instagram

De informar que o TSE alega que o Telegram está em 53% dos telemóveis no Brasil, o que faz com que o mesmo seja um elemento a considerar no combate à desinformação pelos órgãos eleitorais.

Netflix confirma segunda temporada de ‘Squid Game’ com crescimento lento de subscritores

O serviço de streaming Netflix anunciou que haverá uma segunda temporada de ‘Squid Game’, o mais recente sucesso mundial da plataforma, revela o The Verge.

Essa informação veio do responsável por conteúdo da plataforma, Ted Sarandos, falando  durante a mais recente apresentação de resultados financeiros da empresa.

Absolutamente. O universo de ‘Squid Game’ acabou de começar”, disse Sarandos, conformando assim o que já tinha sido dito pelo o criador da série, Hwang Dong-hyuk, que informou aos midia que estava a planear a segunda temporada, bem como uma possível terceira temporada.

Embora que o executivo tenha confirmado a existência da segunda temporada de ‘Squid Game’, Sarandos não adiantou pormenores, pelo que ainda não é certo quando estreará ou em que fase de produção se encontra a série.

Além da informação da segunda temporada de ‘Squid Game’, o evento serviu também para a plataforma de ‘streaming’ anunciar que terminou 2021 com 221,8 milhões de subscritores, um pouco menos do que os 222 milhões esperados, o que preocupa os investidores, de acordo com os resultados do quarto trimestre, divulgados pela empresa

A fidelização [de assinantes] e o público permanecem fortes, mas o crescimento de novos subscritores não regressou aos níveis pré-pandemia“, disse a Netflix, que beneficiou muito das restrições de saúde em 2020 e no início de 2021.

MAIS: Netflix abre novo site para mostrar mais sobre as suas séries e filmes

A Netflix prevê apenas 2,5 milhões de novos assinantes para o trimestre atual, perante os quatro milhões conquistados no mesmo período no ano passado.

A sanção foi imediata em Wall Street, tendo o grupo californiano afundado até 20% na bolsa.

Acreditamos que isto se deve a vários fatores, incluindo a covid[-19], que continua a pesar na economia, e a dificuldades macroeconómicas em diferentes partes do mundo, como a América Latina”, reforçou a empresa em comunicado.

De outubro a dezembro de 2021, o grupo faturou 7,7 mil milhões de dólares (cerca de 6,8 mil milhões de euros) e acumulou 8,28 milhões de novos subscritores, desempenho em linha com as expectativas do mercado.

A plataforma digital beneficiou do sucesso mundial da série sul-coreana “Squid Game”, que foi vista por mais de 142 milhões de assinantes (cerca de dois terços dos utilizadores) em meados de outubro, um mês após o seu lançamento, registando um recorde.

Também pôde contar com a ajuda da última temporada da série espanhola “Casa de Papel”.

Para o presente ano, por sua vez, o grupo terá de aguardar até março para lançamentos importantes, como a segunda temporada de “Bridgerton”, a segundo mais popular do serviço.

Na última sexta-feira, a Netflix anunciou aumentos entre um e dois dólares das assinaturas mensais nos Estados Unidos.

Governo do Burkina Faso corta acesso ao Facebook e limita Internet a população

O Governo do Burkina Faso diminuiu o acesso ao Facebook da sociedade civil devido ao contexto de violência terrorista que tem afectado o país africano, anunciou hoje(20) a agência estatal de informação do país.

Eu também não tenho acesso ao Facebook; já tínhamos informado que, por razões de segurança e outras preocupações de interesse nacional, o Governo tem direito a fazer ajustamentos“, disse o porta-voz do Governo do Burkina Faso, Alkassoum Maïga, em declarações ao portal Burkina24, citadas pela agência espanhola de notícias, a Efe.

Todos vemos a situação que vivemos agora no nosso país, acredito que se temos de escolher entre deixar que a insegurança se estenda, ou tomar medidas que permitam manter um mínimo de controlo sobre a situação, parece-me claro que a escolha do interesse nacional deve estar acima dos nossos interesses particulares“, argumentou o porta-voz do Governo para justificar o acesso restrito ao Facebook e à Internet, em geral.

De informar que os problemas de acesso ao Facebook através de uma ligação móvel à Internet, usada pela maioria dos habitantes do Burkina Faso, começaram no passado dia 10 de janeiro, além de que entre 20 e 28 de Novembro a Internet ter sido cortada por motivos de “segurança pública“, no seguimento de um ataque terrorista no norte do país, no dia 14, que fez 53 mortos.

Tendo como base esse corte de internet, uma manifestação para Sábado(22) com o propósito de criticar a insegurança foi, entretanto, proibida pela câmara de Ouagadougou, no mesmo local onde um comício em Novembro último tinha acabado em violência.

Para sábado está também prevista outra manifestação de apoio ao Mali, país vizinho que foi alvo de sanções pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), mas que ainda não foi proibida, segundo a agência francesa de notícias, a France-Presse (AFP). A insegurança no Burkina Faso já provocou 1,5 milhões de desalojados, de acordo com os dados do Governo.

Consultório MenosFios: Como mudar a barra de tarefas do Windows 11

Para quem está actualmente a utilizar o Windows 11, notou que uma das principais mudanças em relação as versões anteriores, é a do menu “Iniciar” e da “Barra de Tarefas” para o centro, deixando a tradicional localização na parte esquerda do ecrã. Nas definições do Windows é possível colocá-la novamente nessa posição, mas infelizmente a possibilidade de mudar a “Barra de Tarefas” para o topo do ecrã desapareceu.

No episódio de hoje do Consultório MenosFios, juntamente com os nossos parceiros do PC Guia, vamos mostrar-lhe como é possível voltar a activar essa opção, com a ferramenta open-source Taskbar11. Ainda nesse artigo, vamos mostrar-lhe outras modificações que pode fazer nas “Definições” e no registo do Windows 11 para ficar com a “Barra de Tarefas” a seu gosto.

 

Primeiro deves descarregar o Taskbar11, onde é só ires a sua página no GitHub, clicando em aqui, na área “Taskbar11 (latest)” e selecione “Taskbar11”. Descarregue o programa e depois abra-o. Informar que vai aparecer um alerta do SmartScreen do Windows, a informá-lo que impediu o lançamento de um programa não identificado, e que a sua execução pode colocar o seu computador em risco. A redacção do MenosFios atesta que o programa é completamente seguro, por isso clique em “Mais informações” > “Executar de qualquer maneira“.

 

De informar que a interface do Taskbar11 é muito interativa e fácil de usar, com menus dropdown e caixas de verificação que alteram a forma como a “Barra de Tarefas” se comporta. Então, para que consigas mudar a barra do Windows 11 para o topo do ecrã, seleciona a opção “Topo” no menu “Taskbar Position1, onde depois é só fazer scroll até a parte inferior da janela em clique em “Save“. Em seguida a “Barra de Tarefas” vai desaparecer e, passado alguns segundos, ela volta a aparecer na sua nova posição.

 

Clique no ícone da “Barra de Tarefas”, e onde o menu ainda vai abrir na parte inferior do ecrã, embora deixe um espaço onde estava a antiga barra. No entanto, quando minimizar uma janela, esta faz zoom até à parte superior do ecrã e o cursor aproximar-se-á da “Barra de Tarefas”, tornando mais fácil clicar no que quiser utilizar a seguir. De informar que restaurar uma janela ao clicar no seu ícone da “Barra de Tarefas” faz com que esta reabra no “Ambiente de Trabalho”. Uma outra opção muito útil, e que gostaríamos de aconselhar-te, é que podes alterar a profundidade da barra – clique em “Taskabar Size” e depois escolha entre “Small“, “Medium” e “Large“.

 

Apesar de ainda ser pouco conhecido pelos utilizadores, mas o próprio Windows 11 deixa ou permite que se faça alguns ajustes, que podem ser também interessantes. Carregue na combinação de teclas “Windows+I“, onde vai abrir as “Definições” > “Personalização” > “Barra de Tarefas”. Estando nesse secção, você pode activar e desactivar os ícones que aparecem 1 , como a “Vista de Tarefas“, os “Widgets” e o “Chat“. De informar ainda que podes definir se a “Barra de Tarefas” é ocultada automaticamente quando não está a ser utilizada, bem como movê-la para a esquerda, o que é usual nas versões anteriores do sistema operativo 2.

 

Gostaríamos de avisar-lhe que a única definição que não pode escolher na área “Barra de Tarefas” das definições do Windows 11 é a que explicamos acima: colocá-la no topo do ecrã. Mas no entanto, segundo o que a nossa redacção apurou, é possível fazer isso através do “Editor do Registo“. Para fazer isso, e antes de qualquer alteração, aconselhamos que faça um backup, caso algo corra mal com a alteração. Então, clique no botão “Início“, e escreva registo e clique na opção que aparece 1. O Windows vai perguntar-lhe se quer fazer alterações ao seu dispositivo, e onde só tens que clicar em do “Sim” para continuar.

 

Agora, faça um duplo clique na barra de endereços no topo da janela (logo abaixo de “Ficheiro”) e apague qualquer conteúdo existente. Depois, escreva Computador\HKEY CURRENT USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Explorer\StuckRects3 e carregue em “Enter“. Clique duas vezes em “Settings“1 , no painel da direita; na janela que abre, clique duas vezes em “03“na sexta coluna da segunda linha (abaixo de “FE“) e substitua-a por “01“2. Clique em “OK” e feche o editor. A primeira vez possa ser que não notou nenhuma alteração. Visto que só irá ver as modificações depois de terminar e iniciar o “Explorador do Windows“: faça a combinação “Ctrl+Alt+Del“, escolha “Gestor de Tarefas“, navegue até “Explorador do Windows” e clique no botão “Reiniciar“.

 

Quando o computador iniciar, a “Barra de Tarefas” irá desaparecer e reaparecer no topo do ecrã. Bem, se achar que esta não gostou dessa nova posição, pode facilmente alterá-la: é só ir “Editor de registo” e volte a escrever o indicado no passo anterior. Clique duas vezes em “Settings“, mas, desta vez altere o “01” na segunda linha da sexta coluna para “03“. Volte a reiniciar o “Explorador do Windows“, como fez no passo 6 e tudo voltará ao normal.

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Esse foi o episódio do Consultório MenosFios dessa Quinta-Feira, onde esperamos que seja útil para todo e qualquer pessoa que tenha instalado o Windows 11 no seu computador, e queira fazer algumas mudanças na interface do mesmo. Agora, pedimos que os nossos leitores a comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do e-mail criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de recepção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Moçambique: Núcleo d’ Arte vai ter o seu acervo digitalizado

O Núcleo d’ Arte de Moçambique vai ter todo o seu acervo digitalizado, de acordo com as palavras do seu Presidente, Celestino Madualane, onde essa ideia é dar uma nova roupagem a casa dos artistas moçambicanos, revela o jornal Notícias.

Segundo o ceramista, desenhista e professor Madualane, em entrevista ao jornal periodíco moçambicano, disse que essa medida é para enquadrar a agremiação no mundo digital, de modo a acompanhar as novas dinâmicas, impulsionadas pelo desenvolvimento das novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).

MAIS: Governo Angolano pretende digitalizar museus e sítios históricos nacionais

O Presidente informou que o primeiro passo da digitalização do acervo é a criação de uma plataforma digital da instituição, onde vai ficar disponível toda a informação sobre a associação e os artistas inscritos.

Foi ainda revelado que essa plataforma servirá também para a venda de obras e internacionalização da casa dos artistas plásticos do país, e será agremiada a já plataforma “Tela”, criada no ano passado por um colectivo das casas culturais de Maputo, com o objectivo de apoiar e promover o trabalho dos artistas nacionais, contribuindo assim com as já existentes condições favoráveis desde a criação até à distribuição dos seus produtos.

se nós realizamos uma exposição, por exemplo, ela deve passar automaticamente para a Tela” disse Celestino Madualane, e onde acrecentou que  “todas as actividades do núcleo passarão para essa plataforma, e assim poder ser visto por muito mais gente, dentro e fora do país”, finalizou.

 

Angola vai contar com a primeira franchising de lojas online

O sector do e-commerce angolano vai contar com o seu primeiro franchising de lojas online, com a entrada da BigSales, o maior franchising de lojas online de Portugal, em um mercado de negócios que mais cresce no mundo nos últimos anos.

De acordo com o comunicado oficial da empresa, na qual a redacção do MenosFios teve acesso, o lançamento em território nacional será no próximo dia 24 de Janeiro, evento esse que vai servir para serem apresentados os planos disponíveis e todo o funcionamento das lojas online no nosso país, cujo processo é inteiramente de responsabilidade da BIGsales, bastando que os lojistas apenas administrem a política de preços e as vendas.

A BIGsales Angola, entra no mercado nacional com a finalidade de abrir o meio digital. Com toda a competência tecnológica e a integração das ferramentas digitais disponíveis, a partir da BIGsales Portugal para Angola, a nossa ambição é oferecer a melhor experiência digital aos nossos futuros franquiados”, disse o CEO da BIGsales Angola, Raúl Silva, e, comunicado.

MAIS: A explosão do e-Commerce em Angola

Segundo o que foi revelado, desde a sua fundação, em Fevereiro de 2021, BIGsales vendeu mais de 70 lojas em Portugal, e onde espera agora expandir o seu mercado não só para Angola, mas também para Espanha e Brasil.

Por outro lado, acrescenta a nota oficial da empresa, para os empreendedores nacionais interessados em ter a sua própria loja online na plataforma, vão poder contar com dois planos, que incluem a montagem da loja e todo o seu funcionamento, desde a gestão de produtos até a logística da entrega.

Cruz Vermelha sofre ataque cibernético em grande escala

O Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) anunciou ontem(19) ter sido vítima de um grande ataque cibernético, no qual ‘hackers’ capturaram os dados de mais de 515 mil pessoas “extremamente vulneráveis“, algumas das quais fugiram de guerras.

Este ataque cibernético coloca as pessoas vulneráveis, aquelas que precisam de serviços humanitários, num risco ainda maior“, disse o diretor-geral do CICV, Robert Mardini, em comunicado.

O ataque informático foi detetado esta semana pela organização sediada em Genebra, na Suíça, e onde informou que ainda não tem informações certas sobre os autores do ataque informático, que teve como alvo uma empresa externa na Suíça, com a qual o CICV celebrou contratos para armazenar dados.

Embora não saibamos quem é o responsável por este ataque, ou porque o realizaram, temos este apelo para eles [‘hackers’]. As vossas ações podem causar ainda mais danos e dor a quem já sofreu sofrimento indescritível. Não partilhem, vendam, divulguem ou usem esses dados“, acrescentou Robert Mardini.

MAIS: Empresas sofreram em média 270 ciberataques em 2021, com Angola em destaque

Até ao momento não há indicação de as informações comprometidas tenham sido divulgadas ou partilhadas publicamente, mas é certo que o aataque cibernético “comprometeu dados pessoais e informações confidenciais sobre mais de 515 mil pessoas extremamente vulneráveis, incluindo pessoas separadas das suas famílias no contexto de conflitos, migração e desastres, pessoas e famílias desaparecidas e pessoas detidas“.

Os dados foram enviados de pelo menos 60 Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho em todo o mundo.

Atacar os dados de pessoas desaparecidas torna a angústia e o sofrimento das famílias ainda mais difíceis de suportar“, disse Mardini.

No mesmo comunicado,o CICV disse que está a trabalhar com os seus parceiros humanitários em todo o mundo para entender o alcance do ataque e tomar as medidas apropriadas para proteger os seus dados no futuro.