Em alusão ao “Hour of Code – Hora do Código ” a realizar-se de 4-10 de Dezembro, estão a ser realizadas várias actividades relacionadas ao evento.
A Hora do Código começou como uma introdução de uma hora à informática, projetada para desmistificar o “código”, para mostrar que qualquer pessoa pode aprender o básico e ampliar a participação no campo da ciência da computação.
Desde então tornou-se um esforço mundial para celebrar a ciência da computação, começando por actividades de codificação de uma hora, mas expandindo-se para todos os tipos de iniciativas comunitárias.
O Centro Tecnológico Nacional – CTN através do programa ABC DA PROGRAMAÇÃO, realizará nos dias 4, 6 e 8 de Dezembro de 2017 a partir das 9:00 horas nas suas instalações, sito na Avenida Hochi-Minh, no espaço onde funciona o Departamento de Arquitectura da Faculdade de Engenharia da UAN, actividades relacionada a ” Hour of Code – Hora do Código ”.
Veja o programa completo:
04 DE Dezembro de 2017 – 9:00 – 12:00 HORAS
8H30 – Chegada dos convidados;
9H00 – Abertura das Actividades em Alusão ao evento Hour of Code;
Palavras de Boas Vindas do Director Geral do Centro Tecnológico Nacional – Prof. Dr. Gabriel Luis Miguel – Director Geral do CTN;
9H15 – Apresentação sobre o “Hour of Code – Hora do Código”
Dimonekene Ditutala;
9H45 – Entrega dos Certificados de Training e Participação no ACW;
10H20 – Apresentação sobre a importância da computação na evolução academica + CAFCAM;
Wilson Fernandes Viera de Olim
10H50 – Apresentação do Coding Dojo Angola + Breves sobre Considerações Hackthon Android;
Lucius Curado
11H20 – Apresentação do Livro “A informática no meio familiar”
José Ismael
12H00 – Enceramento da Actividade.
Prof Dr. Gabriel Luis Miguel – Director Geral do Centro Tecnológico Nacional;
06 DE Dezambro DE 2017 – 08:30 – 12:30 HORAS
8H30 – Chegada dos convidados;
9H00 – Abertura da Actividade em Alusão ao evento Hour of Code;
9H10 – Apresentação de APPs Nativas com Xamarin + Hour of CodeXamarin;
Nanitano Pedro
11H00 – Apresentação Sobre tecnologias OpenSource + Hour of CodeGIT ;
José Cage;
12H30 – Enceramento da Actividade.
08 DE Dezambro DE 2017 – 9:00 – 12:45 HORAS
8H30 – Chegada dos convidados;
9H00 – Abertura das Actividades em Alusão ao evento Hour of Code;
9H10 – Apresentação Sobre Domotica + Hour of CodeArduino ;
Ultimamente o mercado nacional de smartphones tem recebido várias boas novas, que incluem a promessa de construção de duas fábricas para montagem desses dispositivos. Na senda das boas notícias, chegaram até a MenosFios dois novos smartphones projectados para o mercado Angolano, por intermédio da empresa 7 Mobile, que disponibilizou os gadgets para os consumidores em Angola com preços bastante interessantes. Tratam-se dos Smartphones 7 Mobile Kamba (alvo da nossa análise neste artigo) e Swege.
Vários utilizadores ficaram bastante interessados nos dois smartphones, mas será que estes smartphones serão capazes de competir com os seus pares de marcas mais tradicionais? Vamos a isso…
Características gerais do “Kamba”
O 7 Mobile Kamba é um smartphone de gama média, que conta com um ecrã de 5.0 polegadas, suporte a 2 cartões SIM, câmara traseira de 5 Mega Pixels e 2 Mega Pixels na câmara frontal. O smartphone promete cumprir as tarefas mais básicas do dia à dia, por um preço inferior a 40 mil AKZ.
Especificações completas
Tela anti-smash
Android 7.0
Dual SIM
2G: 850/900/1800/1900MHz
3G: WCDMA 900/2100MHz
Processador MT6580 1.3Ghz Quad core
2GB RAM / 16GB ROM (+ expansão de memória)
Ecrã 5″ HD 1280 x 720 IPS
Camera 2MP+5MP
Bateria de 2000mAh
Dimensões: 144.6 x 72 x 9.3mm
Conteúdo da caixa
1. Smartphone Kamba
1. Adaptador AC/DC (Carregador)
1. Cabo USB/Micro USB
1. Auriculares
1. Manual do utilizador
1. Certificado de garantia
Hardware e Design
O Kamba segue o design bastante usual nos telefones com sistema operativo Android, bordas com curvatura acentuada, com botões físicos para “ligar/desligar” e Volume “Cima/Baixo” (todos posicionados no lado direito do smartphone). Não há botões físicos para “Home”, “Voltar” e “Multitarefa”.
A estrutura do smartphone é de metal, com excepção da parte traseira, de plástico, que tem de ser removida para inserirmos os cartões SIM e MicroSD.
Retirar a capa pode dar a impressão que a mesma seja frágil, mas depois da 3ª remoção, dá para confirmar que é bastante resistente, então, podem abrir sem medo!
As entradas para MicroUSB e Audio Jack 3.5mm encontram-se no topo do smartphone, diferenciando-se de uma boa parte dos smartphones.
Interface e Desempenho
O 7Mobile Kamba vem com o Android 7, numa versão bastante limpa, sem demasiadas customizações e aplicativos proprietários, dando assim a chance dos utilizadores usufruírem do melhor do ecossistema Android, Google. A única alteração visível inicialmente, é o papel de fundo com a logomarca da 7Mobile.
Quanto ao desempenho, lembrem-se que estamos a falar de um smartphone de gama média/baixa, com 2GB de RAM. Simulamos o máximo situações da vida real, em que um utilizador teria abertas algumas aplicações como: Mensagens, Facebook, Instagram, Snapchat, Twitter, Câmara e dois jogos. Com todos estes aplicativos a trabalharem (alguns em segundo plano, como não podia deixar de ser), o smartphone não bloqueou. No entanto, há que ter atenção, sempre que a memória RAM estiver a ser consumida no limite, o smartphone poderá não ter um desempenho fluído.
Resultados de benchmark
Para que a avaliação do desempenho seja realmente válida, precisamos que máquinas avaliem máquinas! Por isso utilizamos dois testes bastante credíveis para analisar performance de dispositivos.
AnTuTu v.6.2.7 Resultado: 24988
Geekbench 4 Resultado Single Core: 422 Resultado Multi Core: 1231
Não há uma grande base de dados de dispositivos com esse preço em Angola, mas comparando com lançamentos de gama média/baixa das outras marcas, o desempenho single core está um pouco abaixo da concorrência, mas quando a potência dos 4 núcleos vem ao de cima, o Kamba consegue estar ao nível dos demais.
Câmaras
As câmaras são agora o grande diferencial nos smartphones, sendo que alguns fabricantes focam-se em lentes fora do padrão, para conquistar utilizadores. O 7Mobile Kamba traz uma câmara traseira de 5Mega Pixels que satisfará as suas necessidades caso precise de tirar fotos em locais abertos ou com muita luz. A Câmara frontal não consegue capturar tantos detalhes.
Ambiente pouco iluminado
Foto panorâmica
Local aberto e com boa iluminação
Local fechado, mas com boa iluminação
Autonomia da bateria
A Bateria de 2000mAh garante uma autonomia interessante, se não for um utilizador “hardcore“, daqueles que tem a ligação de dados conectada 24/24 horas, então a carga da bateria será superior a 18 horas. Usando 5 aplicativos (em primeiro e segundo plano), com iluminação a 50%, sem dados 3G, usando apenas Wi-Fi, conseguimos atingir cerca de 40 horas.
Conclusão
Para um smartphone avaliado em 35.000,00 AKZ, o Kamba consegue executar as operações básicas. Se vai aceder à internet, usar as redes sociais, tirar fotos em ambientes com bastante luz, então tem pode testar o Kamba.
Os pontos fortes estão na tela anti-smash, a autonomia da bateria, o Android 7.0 de origem e… claro, o preço!
O acabamento, a qualidade da câmara podem ser indicados como pontos fracos.
Uma melhoria para a 7 Mobile, não há descrição na caixa, nem no manual do utilizador, sobre o tipo de cartão SIM a ser usado no dispositivo (Micro SIM, Nano SIM ?).
Já tem este smartphone? Tem alguma contribuição a fazer?
No Brasil, a Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados aprovou a obrigatoriedade de que os aparelhos de telefonia móvel importados, fabricados ou montados no país contenham a funcionalidade de recepção de sinais de rádio em frequência modulada FM.
O texto aprovado é o substitutivo apresentado pelo deputado Paulo Magalhães (PSD-BA) ao Projeto de Lei 8438/17, do deputado Sandro Alex (PSD-PR). O deputado Sandro Alex defende que aproximadamente 97% dos telemóveis produzidos no mundo têm receptor de rádio FM, mas apenas 34% possuem o recurso activado.
A ausência do receptor de rádio FM obriga-se que, o consumidor adquira um pacote de dados, de forma pesado, para o acesso às transmissões via streaming, tecnologia mais susceptível à instabilidade de transmissão.
Os aparelhos de telefonia celular que são importados, fabricados ou montados no país deverão conter a funcionalidade de recepção de sinais de radiodifusão sonora em Frequência Modulada”. O recurso deverá ser compatível com o padrão brasileiro, que terá uma faixa estendida em breve de 76,1 até 107,9 MHz, informa a comissão.
“O rádio tem características bastante peculiares. Destaco aqui a sua importância em momentos de catástrofe, como enchentes e chuvas torrenciais. Os sistemas de radiodifusão são bastante resilientes a esses eventos” – disse o deputado Paulo Magalhães.
Em Angola, uma lei semelhante seria benéfica para os utilizadores finais?
Com a abertura do concurso para uma 4ª operadora de telefonia móvel em Angola, ficava claro que um dos gigantes do mundo das telecomunicações estaria pronto para “atacar” o nosso mercado.
Para além da Unitel, Movicel, a recém chegada Angola Telecom, parece que a Vodafone manifestou a intenção de concorrer, segundo a última publicação do Nosso Jornal.
A Vodafone opera em 80 países, inclusive 9 países em África:
Egipto
Gana
Africa do Sul
Quénia
República Democrática do Congo
Tanzânia
Moçambique
Lesoto
Nigéria
* A Vodafone opera também em parceria com outras operadoras em 5 outras companhias África.
Se a Vodafone entrar para o mercado das comunicações móveis em Angola, teríamos a chance de usufruir dos serviços de uma operadora com bastante experiência, mas também teríamos a vantagem de ter preços mais baixos no Roaming para os 80 países onde a multinacional opera.
Será que a Vodafone vencerá o concurso em Angola ou haverá outra empresa pronta para assumir o posto?
Uma conexão de banda larga básica é mais cara em África do que em outras regiões ao redor do mundo. Isso é de acordo com uma actualização do relatório de acessibilidade 2017 da Aliança para Internet acessível (A4AI).
Enquanto que em algumas regiões da Ásia, a conexão de banda larga mais acessível de 1GB de dados custa aos cidadãos, em média, 2,5% da renda mensal. Os custos continuam a ser os mais altos em África, com 1GB a custar 9,3% do rendimento médio de um cidadão.
Um gigabyte de dados em África é mais caro no Botswana, no Zimbabué e no Mali.
No entanto, África também experimentou as reduções de custos mais significativas de qualquer região, uma queda média de 3,2 pontos percentuais em todo o continente levou a maior parte da melhoria mundial em acessibilidade encontrada nestes dados, de acordo com o comunicado emitido pela A4AI.
O relatório da A4AI mostra que o custo de 1GB na Nigéria actualmente é de 1.57% da renda mensal da população. O Gana ficou em segundo lugar, pois os últimos dados mostram que 1GB nesse país custa 4.11% da renda média. O Egipto tem o menor custo para 1GB no continente 0.47% da renda.
A A4AI acrescenta que, embora os preços estejam a baixar a nível mundial, a acessibilidade continua a ser um obstáculo importante para o acesso que é agravado por altos níveis de desigualdade de renda.
“A organização conta com o apoio de empresas de TIC que incluem Google, Facebook e Cisco”.
O Google lançou um aplicativo chamado “Datally“, que permite os usuários controlarem o uso de dados em aparelhos Android. A Ferramenta também traz recurso para encontrar Wi-Fi público em redes próximas.
O Datally é capaz de desactivar o consumo dos mesmos em aplicações que corram em segundo plano automaticamente ou escolher quais as que queremos que continuem a consumir dados. Já que nem todos os usuários têm consciência de quanto os aplicativos consomem do plano de dados de seus smartphones.
O Datally funciona em todos os smartphones com Android 5.0 (Lollipop) ou versão superior.
A maneira como a aplicação do Google ajuda a controlar o consumo de dados móveis é bastante interessante, quando o utilizador abre uma aplicação aparece uma bolha a mostrar qual o consumo de dados que está a ser feito.
Segundo a própria Google, o aplicativo tem uma função especialmente importante para conquistar os milhões de usuários que pensam constantemente no consumo de dados, mas não sabem exactamente como os usam, nem sentem estar no controle para conseguir direcioná-los a apps que realmente gostariam.
A nova aplicação do Google- Datally, encontra-se já na Play Store e pode ser baixado de forma gratuita. Ainda não há uma previsão de lançar a ferramenta para aparelhos iOS.
A Google, anunciou nesta sexta-feira (01/12), a sua lista dos melhores aplicativos de 2017 para Android. Este ano, 57 aplicativos concorreram em 12 categorias.
O Google Play Awardpremia todos os anosos destaques da loja de aplicativos, desde jogos, acessibilidade a experiências em Realidade Virtual, a empresa norte-americana separou o que há de melhor na sua plataforma.
A lista traz ainda aplicativos divididos em categorias, como mais divertidos, aplicativos sociais, entre outros:
Destaque Indie: Mushroom 11 – jogo de estratégia
Destaque Startup: Hooked – app mostra conversas de outras pessoas
Melhor Experiência Android Wear: Runtastic Running & Fitness – app de corrida
Melhor Experiência de TV: Red Bull TV – apresenta conteúdos da Red Bull
Melhor Experiência com Realidade Virtual: Virtual Virtual Reality
Melhor Experiência de Realidade Aumentada: Woorld – adiciona figuras divertidas no mundo real.
Melhor Jogo Para Crianças: Animal Jam – Play Wild
Melhor Jogo Multiplayer: Hearthstone – jogo de cartas
Melhor App: Memrise- aprenda um novo idioma de uma maneira única
Melhor Jogo: Transformers
Melhor Experiência de Acessibilidade: IFTTT
Melhor App Sustentável: ShareTheMeal – app de causa social.
África terá uma penetração de internet de 21,8% até ao final do ano. Isto de acordo com um relatório da Internet Society intitulado “Promover a Economia Africana da Internet“, que analisa a forma como o maior uso da internet e a digitalização da economia tradicional ampliam o crescimento econômico no continente.
De acordo com o economista da Internet Society e autor do relatório, Michael Kende, há um espaço significativo para que o sector de internet cresça em África. A contribuição da internet para o PIB em África é baixa em relação a outras economias desenvolvidas e emergentes.
A Internet Society avança ainda que, é improvável que o continente experimente resultados imediatos em termos de contribuição econômica. “Desenvolver o sector de internet em África, embora crítico para o desenvolvimento, terá um impacto benéfico, mas, em última instância, limitado no tamanho da economia”.
A organização sem fins lucrativos dos Estados Unidos da América diz que, hoje em dia, já existem sinais de crescimento da economia da internet em algumas nações africanas, mas a disparidade permanece. Além de ajudar os países a fazer progressos significativos no sentido de alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas, há vários outros benefícios para o desenvolvimento de uma economia na Internet.
O relatório defende ainda que, Milhões de africanos actualmente não são capazes de começar um negócio ou encontrar um emprego simplesmente porque eles não estão conectados entre si e nem com o mercado local.
O Twitter lançou nesta sexta-feira (1/12), o aplicativo Twitter Lite em 24 países ao redor do mundo, dos quais seis são africanos.
África do Sul, Nigéria, Argélia, Egipto, Tunísia e Tanzânia foram os países africanos selecionados como parte da expansão. O anúncio foi feito por Jesar Shah, gerente de produtos da empresa.
O Twitter Lite consiste em uma versão mais leve do aplicativo original, ocupa muito menos espaço no aparelho móvel (apenas 3 MB) e reduz consideravelmente o consumo de dados de internet móvel, torna viável até mesmo para ser utilizado em redes 2G.
A empresa informou que, notou um aumento de 50% no número de tweets desde que estreou Lite no início deste ano nas Filipinas. Isso provavelmente deveu-se aos tempos de carregamento rápido da versão que economiza dados.
O Twitter Lite é focado para pessoas em países em desenvolvimento onde o acesso à internet não é tão acessível e livremente disponível como algumas das nações desenvolvidas no mundo.
A lista dos países que receberam a novidade também inclui Bangladesh, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Israel, Cazaquistão, México, Malásia, Nepal, Panamá, Peru, Sérvia, El Salvador, Tailândia e Venezuela.
O ministro do Interior Ângelo Veiga Tavares, defendeu esta sexta a implementação de uma plataforma que permita a concessão de visto online, e um sistema avançado de identificação de passageiros, num momento em que o país começa a implementar acordos com a África do Sul e Moçambique para isenção de vistos em passaportes ordinários.
O governante fez este pronunciamento durante o seu discurso de abertura do “XVI Conselho Consultivo Alargado do Serviço de Migração e Estrangeiros” (SME), que se realiza precisamente no dia em que começa a vigorar o regime de isenção recíproca de vistos para os cidadãos sul-africanos e moçambicanos.
Segundo Ângelo Veiga Tavares, a criação de uma plataforma que permita a concessão de visto online é um mecanismo que deve ser tratado com celeridade. Considerou importante a implementação com urgência do sistema avançado de identificação de passageiros, que implica o envio às autoridades de listas de passageiros por parte das transportadoras aéreas, para que estas aberturas que estão agora a ser feitas possam ter também o devido controlo.
É importante que o país começa a implementar as ferramentas das novas tecnologias de informação e comunicação, porque são ferramentas que ajudam e criam facilidades para população. A plataforma de concessão de visto online será bastante vantajosa para o país.
Hoje já é possível realizamos diversas actividades através das plataformas digitais, e com abertura do mercado de telecomunicações no país, o número da poplução que estará ligado às plataformas digitais irá aumentar.