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Sábado, Dezembro 20, 2025
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Movicel desmente estar a forçar clientes a aderirem planos mais caros

Recentemente a Movicel garantiu estar preparada para enfrentar o desafio que se segue com quatro operadores e defende que tem uma vasta oferta de serviços para oferecer aos seus clientes.

Com o objectivo de combater as falsas noticias relativamente a empresa, a Movicel, através de um comunicado de imprensa, vem repudiar as notícias que têm vindo a ser publicadas cujo teor remete para uma  informação infundada  que  dá  conta  que  a  “Movicel  esta  a  forçar  clientes aderirem planos mais caros”.  A mesma informação posta a circular em alguns portais na  Internet  demonstra  uma  acção  de  má  fé,  por  parte  dos  meios  que  não confrontaram as fontes de informação junto da operadora.

O que aconteceu realmente aos planos anteriores?

Relativamente ao assunto, a Movicel tem enviado mensagens à todos os seus clientes informando sobre o processo de descontinuidade dos planos antigos, desde o passado dia 28/12/2017 até ao presente momento.

Os mesmos comunicados, esclarecem que a Movicel no âmbito da sua estratégia comercial para 2018, fazendo ainda jus à missão que é a prestação de um serviço com qualidade e que satisfaça os anseios do seu público-alvo, a operadora optou por reformular os planos antigos, por estes já não se adequarem com as necessidades de comunicação  dos  clientes.  Assim  sendo,  os  clientes  terão  a  opção  de  escolherem planos com melhores benefícios onde alguns englobam chamadas ilimitadas para a rede Movicel e com mensagens ilimitadas para todas a redes.

EMIS revela dados das transacções pela rede multicaixa em 2017

A rede multicaixa de certeza é um dos sistemas que os Angolanos e não só usam para efectuarem as suas transacções bancarias. Tendo sido registadas, em 2017, mais de 500 mil transacções por minuto, um acréscimo de 84 mil transacções face ao de 2016.

Segundo o relatório anual da Empresa Interbancária de Serviços, S.A. (EMIS), registou-se durante o ano económico de 2017 mais de 270 milhões de transacções comerciais na rede Multicaixa em todo o território nacional.

De acordo com o relatório da empresa respeitante ao último exercício, mais de 4 milhões de angolanos usaram o Multicaixa durante o mês de Dezembro do ano transacto, o que se traduziu num aumento das transacções na ordem dos 17% comparativamente ao ano de 2016.

Segundo dados contidos no último relatório da Marktest Angola (empresa especializada em estudos de mercado para o sector financeiro), 86% dos clientes bancários utilizam o cartão multicaixa, estando este directamente associado ao aumento da taxa de bancarização em Angola de acordo com o BNA a taxa de bancarização de Angola duplicou nos últimos dois anos situando-se em 2016 nos 63%, quando em 2014 era de 30%.

Se considerarmos apenas os cidadãos com mais de 20 anos o nível de bancarização aumenta substancialmente, na ordem dos 72,4%, em parte devido à diversidade de serviços hoje disponibilizados nos ATM e TPA. Segurança, simplicidade, eficiência e rapidez nas transacções são apontadas como estando na base do aumento considerável do número de pagamentos através dos Multicaixa.

Tens sido um utilizador assíduo do multicaixa?

Conheça o app que aumenta a duração da bateria e acelera o smartphone

Todos sabem como é díficil quando o smartphone começa a perder o desempenho. Seja por muito tempo de uso, ou mesmo por uma configuração modesta. Foi por causa disso que a Psafe criou o aplicativo DFNDR Performance.

O aplicativo DFNDR remove aqueles arquivos desnecessários que comprometem o armazenamento e o cache do smartphone. Com apenas um clique, é possível se livrar de fotos duplicadas, arquivos acumulados de aplicativos, vídeos desnecessários e muito mais.

O aplicativo não irá fazer milagres no seu aparelho. Ele serve apenas para dar uma ajuda a fim de deixar seu smartphone mais rápido.

A função Total Charge, monitora o carregamento e a porcentagem da bateria. Ela evita sobrecargas por notificar o usuário quando a carga estiver completa. Por fechar aplicativos em segundo plano, isso garante um ganho na duração da bateria.

Já a função WiFi Check serve para testar a velocidade da internet e principalmente a segurança da rede que está conectada. Emite alertas caso a rede apresente algum problema.

O DFNDR Performance está disponível somente para Android. Para baixá-lo, clique aqui.

Serão estas as imagens oficiais do Galaxy S9 e S9+?

Já foi confirmado que a Samsung próximo topo de gama, o Galaxy S9, no próximo mês no evento Mobile World Congress (MWC). A informação foi confirmada pelo responsável da divisão de smartphones da Samsung, DJ Koh, durante uma entrevista na CES 2018.

Mas parece que os amantes da Samsung e não só, já não terão que aguardar o mês de Fevereiro para conhecerem o mais novo topo de gama da empresa, visto que foram postas a circular destes novos smartphones que são muito parecidos com o Galaxy S8 e S8+.

Segundo os rumores que circulam até ao momento, o S9 virá com 4 GB de memória RAM e opções de 64 GB e 128 GB para armazenamento interno. Já a versão melhorada do dispositivo, o Galaxy S9+, terá 6 GB de RAM e três modelos diferentes quanto a armazenamento: 64 GB, 128 GB e 256 GB. A nível de estrutura, ele será idêntico ao seu antecessor, com um ligeiro ajuste do sensor de impressão digital traseiro para baixo da câmara.

Embora que nestas imagens temos apenas a parte frontal do do dispositivo, parece indicar que o botão Bixby ficará de de fora. Depois destas imagens, a Samsung ainda não pronunciou-se acerca do sucedido.

A publicidade oficial para o lançamento do S9 faz menção à melhorias na câmara “The Camera. Reimagined.”, resta saber o que mais a Samsung melhorará.

Vamos aguardar até o próximo mês para se ter a certeza?

Twitter está a testar nova ferramenta de partilha de imagens

O Twitter está a trabalhar em uma ferramenta de partilha de imagens e vídeos semelhantes às utilizadas pelo Snapchat. A nova funcionalidade ainda não tem previsão para ser lançada e é uma aposta da empresa para atrair mais usuários para a rede social.

Com a nova função, o Twitter tenta diminuir o tempo que os usuários gastam para publicar imagens na plataforma. Actualmente, é necessário clicar na caixa destinada a digitar um tuíte, escolher o botão de câmara, encontrar e definir o vídeo ou e imagem e só então enviar a publicação.

O projecto inicial está a ser testado na sede da empresa, em São Francisco, nos Estados Unidos. O design não está finalizado, o que pode indicar que o lançamento da ferramenta ainda deve demorar. Ainda não se sabe, porém, se a ferramenta terá usabilidade inspirada no Snapchat ou se as imagens publicadas também serão efêmeras, como acontece na rede social criada por Evan Spiegel.

Nos últimos anos o  Twitter tenta ressurgir no cenário tomado por redes sociais do Facebook. Desde 2015 a empresa tem apostado em mudanças na linha do tempo, notificações e melhorias na interface para facilitar a navegação no site.

Os recursos criados no Snapchat e copiados por seus concorrentes se tornaram sucesso nas outras redes sociais. É o caso do Instagram Stories, cujo número de usuários ultrapassa o do Snap.

Startup nigeriana lançou uma galeria online de Arte Africana

Uma startup de origem nigeriana denominada Artyrama, está com o objectivo de dar às pessoas em todo o mundo acesso a uma variedade de arte africana através de sua “galeria de arte africana online”, lançada recentemente.

O que está disponível nesta galeria online?

Acedendo a esta galeria online, os usuários têm a oportunidade de ver uma gama de colecções de arte contemporânea, incluindo pinturas, fotografias, esculturas e meios mistos que documentam a cultura do continente que de outra forma nunca puderam ver.

Estará ainda disponível nesta plataforma, serviços de consultoria para quem procura comprar e vender arte, aproveitando a forte experiência da indústria no mercado de arte africano.

Segundo Akinyemi Adetunji (Gerente de arte e curador da Artyrama), África é o lar de uma cultura de arte próspera, por isso a plataforma visa introduzir arte para pessoas que nunca experimentaram ou adquiriram arte da África, bem como pessoas que se interessam pelo mundo da arte africana, mas não possuem uma plataforma fácil de usar.

O mesmo salientou ainda que, a equipe é apaixonada pela arte africana e estão comprometidos em dar a essas obras uma etapa global, promovendo o desenvolvimento da arte e da cultura em África, mas mais importante, mostrando o incrível talento que existe no continente. Artyrama pretende capitalizar seu status pioneiro para se tornar o portal número um da arte africana online.

Acredita que com essa plataforma a cultura africana estará bem representada?

Amazon poderá instalar-se oficialmente em Portugal

Parece que as gigantes da tecnologia estão decididas em apostar no mercado português. Depois da Google ter garantido que vai instalar em Portugal um centro que servirá para agregar fornecedores de serviços que trabalham com a multinacional nas regiões da Europa, Médio Oriente e África, outra gigante da tecnologia está com previsões de chegar à Portugal.

A Amazon poderá ser a próxima a anunciar um investimento nas terras de Camões. A sua chegada pode mesmo ser oficializada até ao final do primeiro trimestre, e a cidade do Porto está na lista de preferências para instalar a retalhista online, que desde 2016 dava sinais de querer avançar para o mercado português.

Uma fonte próxima garantiu que a gigante norte-americana está em conversações com o município do Porto, tendo em vista a sua instalação na zona nobre da Boavista. A Câmara do Porto não quis pronunciar-se sobre o assunto, bem como uma fonte oficial da Amazon que afirmou apenas ter “uma política de não comentar rumores ou especulações”. Também o Ministério da Economia não fez qualquer comentário sobre a matéria.

Recentemente Amazon anunciou que “os clientes portugueses podem agora receber gratuitamente milhões de produtos directamente vendidos ou expedidos pela Amazon.es. Isso acontece apenas para os custos das entregas ‘standard’ para Portugal em encomendas superiores a 29 euros”.

Esta decisão poderá ter sido uma forma de a empresa recolher mais informações sobre o interesse dos portugueses no site da retalhista, nomeadamente quais os produtos mais procurados. Agora, é esperar que o Amazon.pt chegue ao mercado Português

Gostaria de ver a Amazon oficialmente em Portugal?

Por onde anda o primeiro satélite angolano AngoSat-1?

O primeiro satélite angolano denominado AngoSat-1 foi lançado no dia 26 de Dezembro de 2017, a partir da plataforma 45 do Cosmódromo de Baikonur. Recentemente surgiu a informação de que, o satélite encontra-se com problemas na fonte da alimentação.

Depois dessa informação ter circulado nos médias locais e internacionais, denota-se um grande silencio por parte das nossas autoridades, aumentado o número de rumores e fazendo com que o público em geral não saiba o ponto de situação real do satélite.

Qual é a situação actual do AngoSat-1?

Uma das fontes do universo técnico do país, que vem acompanhado este assunto a par e passo, garantiu ao ao Jornal Correio Angolense que, o silêncio que reina sobre o assunto apenas indicia que o Angosat-1 está mesmo a passar por sérias contrariedades técnicas que o podem comprometer irremediavelmente.

Segundo ainda a mesma fonte, estarão muito para além das anomalias com a fonte de alimentação do satélite que foram relatadas pela empresa espacial russa RSC Energia. Já Vladimir Solntsev (Director da empresa que liderou o consórcio responsável pela construção do satélite), chegou a informar que esse défice energético teria levado os russos a colocar o aparelho em modo de economia de energia.

O que poderá estar a acontecer?

Tendo em conta a situação actual do satélite, a fonte diz que o que se deve dizer em linguagem terra-a-terra, é que os contratempos sofridos pelo Angosat-1 colocaram-no como que à deriva. Provavelmente já mesmo depois de ter ocorrido a primeira falha imediatamente após o seu lançamento em órbita com recurso ao foguete ucraniano Zenit-3SLB. Ou seja, o engenho espacial não parou na posição de referência prevista e acabou por ficar fora de zona de contacto, sendo as probabilidades de recuperação bastante remotas.

De um modo geral, pode-se concluir que o Angosat-1 corre sérios riscos de se perder definitivamente. “Os russos não o disseram abertamente. Mas a analogia mais trivial e comum que se pode fazer para entendermos o que realmente se terá passado com o Angosat-1 após o seu lançamento, seria compará-lo, por exemplo, a uma aeronave que falha uma aterragem e despista-se”, e na maioria já soubemos que consequências isso poderá ter.

Como o novo cabo submarino aumentará a conectividade e o crescimento de África?

Recentemente a Angola Cables anunciou que a instalação de cabos submarinos está a 85% instalado no mar, muito próximo de chegar à costa brasileira, no Estado do Ceará, em Fortaleza.

Com a entrada de funcionamento deste novo cabo submarino, o tráfego na Internet de África Angola não terá mais de viajar pela Europa para alcançar os centros de dados nas Américas (o maior centro de produção e agregação de conteúdos e serviços digitais).

Deste modo, com o SACS será criado o primeiro link directo entre a África e a América do Sul. Um cabo submarino que se estende por mais de 6500 km entre o Brasil e Angola, o SACS será detido e administrado a 100% por uma empresa angolana, a Angola Cables. Combinado com Monet, um sistema de cabo entre o Brasil e os EUA  e operado pela Angola Cables, Algar Telecom, Antel e a gigantesca Google.

Actualmente o intervalo de tempo entre um pacote de dados enviado e recebido em cabos de fibra óptica submarinos entre Angola e Brasil é de 350 milissegundos, devido ao tráfico de Internet pela Europa. Com o SACS, isso será reduzido para 63 milissegundos chegando assim a diminuir 287 milissegundos.

Portanto, é importante salientar que, uma vez operacional, uma empresa angolana será responsável pela troca digital entre a África e as Américas. Juntamente com os crescentes sistemas de fibra óptica terrestre, tecnologias móveis e serviços por satélite, essa conexão directa melhorará o acesso de outros países (no Oriente Médio e na Ásia, por exemplo) para mais partes do mundo.

Acredita que o SACS irá melhorar o tráfego no acesso aos conteúdos?

É lançado na China o primeiro smartphone com leitor de impressões digitais no ecrã

Enquanto muita gente pensava que a Apple ou Samsung seriam as primeiras empresas a colocarem um leitor de digitais integrado no ecrã de um smartphone, a fabricante chinesa Vivo mostrou o seu primeiro aparelho com a tecnologia na CES 2018.

Chamado de X20 Plus UD, possui ecrã AMOLED de 6,43 polegadas com resolução Full HD+ (2160 x 1080) e proporção 18:9. Entre o vidro e o display, fica o leitor de impressão digital da Synaptics. Ele pode desbloquear o aparelho em torno de 0,6 a 0,7 segundo, e funciona com as mãos molhadas, secas ou frias.

Teve a sua pré-venda aberta no dia 24 de janeiro, do ano em curso, na China, mas ainda não possui um lançamento previsto para o resto do mundo. Tem um processador Snapdragon 660, 4 GB de RAM e 128 GB de armazenamento expansível por microSD. A bateria de 3.905 mAh possui suporte a carregamento rápido.

O smartphone da Vivo começa a ser entregue aos consumidores na China em 29 de janeiro. O X20 Plus UD chega a custar 3.598 yuanes na pré-venda, equivalente a cerca de AOA 116.152.