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Segunda-feira, Maio 19, 2025
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África: mulheres usam mais internet móvel do que os homens

A Opera e a organização sem fins lucrativos Worldreader uniram forças para entender como as mulheres em África usam a internet móvel. Dos estudos realizados pelas organizações descobriram que as mulheres em África usam a internet móvel para capacitar e entreter-se.

A Opera realizou uma pesquisa com 1.500 pessoas entre mulheres e homens de 14 a 44 anos, na Nigéria, Quênia e África do Sul em Maio de 2017 para compreender mais sobre os hábitos de navegação móvel das populações africanas. Os resultados da pesquisa por sua vez, foram mais tarde combinados com informações do Worldreader sobre os hábitos de leitura móvel de 50.000 usuários do Worldreader application nos três países acima citado.

As mulheres em África são tão experientes em tecnologia quanto os homens

O estudo combinado revelou que as mulheres nesses três países africanos são tão experientes em tecnologia quanto os homens quando se trata de navegar na internet com o uso de telemóveis. As mulheres em África, estão a usar seus navegadores com frequência do que homens, a maioria dos entrevistado no Quénia e na Nigéria, afirmaram que acessam seus navegadores móveis mais de oito vezes por dia para fazer várias actividades na Internet.

Além disso, as mulheres tendem a comprar grandes pacotes de dados do que os homens. Quase metade das mulheres entrevistadas no Quénia disseram que gastam mais de KSHS 1.000 (9,62 USD) para comprar planos de dados móveis, enquanto apenas um terço dos entrevistados do sexo masculino gasta esse valor.

Da mesma forma, na Nigéria, cerca de 70% das mulheres que participaram da pesquisa declararam que gastam mais de NGN 1.000 (2.74 USD) para comprar um plano de dados móveis em comparação com 60% dos homens que pagam o mesmo valor.

O empoderamento é outro grande motivador para as mulheres que usam seus telemóveis para acessar a internet. De acordo com a Opera, as mulheres são mais envolvidas do que os homens com conteúdos que pode melhorar as suas vidas, incluindo conteúdos relacionados à educação, economia, direitos de propriedade, serviços públicos e saúde.

Consulte online os dados da sua assembleia de voto

Dia 23 de Agosto os Angolanos poderão participar de um processo bastante importante: eleições gerais 2017.

Registo Eleitoral

Para votar, todos os cidadãos elegíveis tiveram de fazer o registo eleitoral. Se tem o cartão eleitoral e quer confirmar os detalhes da sua mesa de voto lista da CNE (Comissão Nacional Eleitoral), poderá fazer isso online em poucos minutos.

Como fazer?

  1. Aceda o site: http://www.registoeleitoral.gov.ao/index/consulta-dados/?lang=pt
  2. Insira o número de registo
  3. Insira o número de grupo
  4. Seleccione a sua Data de Nascimento
  5. Clique em Verificar Morada

Terá então os seus dados de registo, assim como a referência do local da sua assembleia de voto.

Não tem acesso à internet?

Faça  a verificação por SMS. Envie uma mensagem para o número “40666“, com os seguintes dados ” Número de registo Número de grupo” (que poderá encontrar facilmente no topo do cartão eleitoral).

A CNE tem partilhado esta informação há algumas semanas, mas não há problema nenhum em relembrar os que ainda não tiveram acesso à mesma…

Angola Cables já tem um Looking Glass

Praticamente quatro anos depois do início da operação Angola Cables e da concepção da rede IP, e tendo sido o primeiro investimento internacional de expansão da rede (POP de Lisboa) há exactamente um ano, a Angola Cables tem agora o seu Looking Glass.

O que é o Looking Glass ?

Em poucas palavras é um servidor na Internet (rede pública) em que toda e qualquer entidade interessada consegue obter informações de roteamento da rede de uma determinada organização tanto em IPv4 como IPv6.

O Looking Glass é uma ferramenta web based, o que significa que os utilizadores em geral podem aceder a mesma através de uma pagina Web.

Como aceder o Looking Glass?

Para ter acesso ao servidor na Internet basta visitar o link http://lg.angolacables.co.ao

O Looking Glass apresenta 3 comandos básicos, PING, TRACE e BGP:

Qual é a função de cada um?

  • BGP verifica o AS-PATH (caminho percorrido entre as diversas operadoras ou AS (autonomous system) até o destino pretendido. Também mostra as redes que se encontram a ser anunciadas bem como a preferência das rotas.
  • TRACE dá a informação de todos os saltos que ocorrem numa pesquisa (páginas, domínios, pacotes IPs) da origem ao destino.
  • PING dá a informação do tempo de resposta na transmissão do alcance de um pacote da origem ao destino (latência).

Kaspersky: apenas 37% dos pais se preocupam com os riscos que os filhos correm na Internet

Uma pesquisa da Kaspersky Lab revela que apenas 37% dos pais estão preocupados com o que seus filhos podem acessar na internet. Segundo a pesquisa, 21% dos pais acreditam que é melhor que crianças aprendam sozinhas a utilizar a internet de maneira segura.

O número de dispositivos conectados à Internet que são usados por crianças e adolescentes cresceu de maneira exponencial nos últimos anos, assim como o número de ameaças online. Apesar deste cenário, muitos pais não têm visibilidade dos perigos que seus filhos enfrentam actualmente.

Outros números comprovam que:

  • 38% dos pais conversam sobre os perigos da internet;
  • 27% verificam o histórico de navegação;
  • 21% estão conectados às redes sociais dos filhos.

Os pais precisam ter mais consciência dos perigos que seus filhos enfrentam online. Eles precisam ajudar seus filhos a conhecer melhor os computadores e implementar métodos de protecção para mantê-los a salvo na Internet, da mesma forma que fariam no mundo físico, aconselha Andrei Mochola, chefe de negócios ao consumidor da Kaspersky Lab.

“A pesquisa da Kaspersky foi além e investigou o número de vítimas de alguma ameaça digital. De acordo com o levantamento, 41% das crianças estiveram expostas a intimidações no período de um ano anterior ao estudo. As ameaças englobam conteúdo inadequado, bullying virtual, contato com pessoas perigosas, acesso a pornografia, entre outras”.

Facebook lança Watch canal de vídeo para concorrer com o YouTube

O Facebook lançou esta quinta-feira o seu novo canal de vídeo, o Watch, uma plataforma de pesquisa de vídeos como o YouTube que, além de ter conteúdos próprios, também vai transmitir eventos desportivos em directo, como os da principal competição de baseball dos EUA.

O Facebook visa com a entrada no mercado do vídeo, começar a gerar lucros superiores com receitas de publicidade em vídeo. Os conteúdos deverão de ter alta qualidade, quer em termos de gravação como de argumento e superarem os melhores programas de TV.

O utilizador receberá notificações com as novidades sobre os programas que o utilizador segue.

O Watch vai substituir o separador de vídeos que aparece na aplicação móvel do Facebook, mas também vai estar disponível na versão do Facebook para o computador e para televisões como a Apple TV ou a Amazon Fire TV.

O Facebook pretende financiar os conteúdos do Watch para que a plataforma alcance a maturidade mais rapidamente e se torne num ponto de rumagem de todos os utilizadores da rede social.

“O Watch é uma plataforma para todos os criadores epublishers encontrarem uma audiência, construir uma comunidade de fãs apaixonados, e ganhar dinheiro com o seu trabalho”, escreveu a rede social.

RDC restringe o compartilhamento de imagens nas redes sociais

Na RDC, a entidade reguladora dos correios e operadores de telecomunicações (ARPTC), orientou através de uma carta, que as operadoras de telecomunicações restringessem o acesso às imagens compartilhadas nas redes sociais.

A ARPTC, pediu nesta segunda-feira (07), aos operadores que actuam na RDC para tomar medidas preventivas contra o uso de imagens abusivas nas redes sociais, depois da Oposição congolesa testar a sua capacidade de mobilizar a sociedade com um dia de “cidade morta”.

Por tanto, a população congolesa já sente os efeitos desta medida nas mais diversas plataformas digitais- Facebook, Whatsapp, Instagram e Twitter.

De acordo com as informações, estas medidas entraram em execução na noite desta segunda-feira. No entanto, as empresas de telecomunicações estão a negociar e reconhecer a importância das redes sociais nos dados de consumo na RDC.

De acordo com o estudo da Target-Ltd realizada em setembro de 2015, sobre a mudança de hábitos de Kinshasa, com 87% de opiniões positivas, o Facebook continua a ser a rede social mais utlizada e onde são partilhadas mais imagens entre aplicativos congolês mais popular, WhatsApp com 66%, o Google com 57% e YouTube com 11%.

Saiba o que é dark web e o que pode encontrar por lá

A dark web é uma pequena parte da World Wide Web(www), infame por ser utilizada por visitantes do mercado negro online. Resume-se a um conjunto de redes encriptadas (conhecidas como darknets) que estão intencionalmente escondidas da Internet visível através de sistemas de encriptação.

A dark web é uma pequena parte da deep web que, por sua vez, inclui todos os sites da Internet que não se podem encontrar através dos motores de busca. Integra informação online escondida por palavras-passe, ou que apenas pode ser acedida através de software específico.

O que pode ser encontrado na dark web?

Na dark web pode ser encontrado, conteúdo ilegal, mas não só. Várias pessoas- agências de segurança, autoridades, activistas a lidar com informação sensível e jornalistas – utilizam a dark web porque oferece uma camada de segurança extra que cobre a sua identidade, e permite maior segurança e privacidade.

Porém, a rede é conhecida pelos mercados negros online, onde se podem comprar drogas, documentos ilegais, serviços de assassinato, e pornografia infantil.Também se encontram serviços que prometem trocar a divisa digital bitcoin por outras moedas, visto que as bitcoins são muito utilizadas em transacções ilegais por facilitar o anonimato dos utilizadores.

Um dos primeiros mercados ilegais a operar na dark web foi a plataforma Silk Road, que vendia vários produtos ilícitos, particularmente estupefacientes.

 

Angola Cables põe Angola no centro das comunicações em África, com a chegada do SACS

A primeira ligação directa entre África e América do Sul já se encontra na capital Angolana, a Angola Cables iniciou no dia 9 de Agosto de 2017 o lançamento do cabo submarino SACS  (South Atlantic Cable System) a partir da costa angolana em Sangano.

O evento contou com a entidade máxima do sector, na pessoa de José Carvalho da Rocha (Ministro das telecomunicações e tecnologias de informação) na qual garantiu que a chagada do SACS, marca um passo importante para as telecomunicações do pais, visto que vai ligar Angola o Brasil. Salientou ainda que esse projecto foi aprovado em 2009, garantiu ainda que a chegada deste cabo submarino terá um reflexo grande no que concerne o aumento da velocidade de acesso dos conteúdos internacionais e a prestação de melhores serviços a preços acessíveis para o cidadão e não só.

O titular da pasta, garantiu ainda que com essa primeira ligação entre África e América Latina, Angola está mais próxima de tornar-se num Hub das telecomunicações dentro do continente.

Segundo António Nunes (CEO da Angola Cables), os resultados da construção do SACS são satisfatórios, quando toda rede estiver concluída, juntamente com as infraestruturas envolventes, haverá uma mudança de paradigma no sector, isso porque as comunicações em Angola estarão mais rápidas.

Em termos práticos, isso quer dizer que, quando toda instalação e aparato de suporte do SACS tiver pronto, o tempo necessário para aceder aos conteúdos disponíveis na América será 5 vezes menor, uma região que se posiciona como um dos maiores centros de produção e agregação dos conteúdos e serviços digitais.

Deste modo, é importante ainda salientar que, a instalação do SACS representa a concretização de um sonho para Angola Cables, um desenvolvimento no sector das telecomunicações para Angola, que traduz a nossa capacidade de encontrar soluções e ultrapassar os desafios.

De ponto de vista comercial, esse projecto irá captar mais divisas para Angola, visto que o cabo tornará o nosso pai em um dos pontos de convergência da Internet. A comercialização dos serviços serão voltados para os grandes operadores, provedores de conteúdos, os OOTS, TDNS, abrindo assim uma primeira fase, um leque do mercado angolano para captar mercados do leste da costa africana. Garantiu Fábio José (Gestor de Produtos da Angola Cables).

Veja mais fotos do evento:

Angola deveria permitir o uso de smartphones em salas de aula?

Há mais alunos que acessam a Internet em seus smartphones e tablets do que em notebooks. Será que Angola deveria permitir o uso de smartphones em salas de aula?

Os smartphones não devem apenas serem utilizados para WhatsApp, Facebook ou Instagram, eles também podem ser uma poderosa ferramenta da Educação. Os dispositivos móveis estão a se tornar numa parte cada vez mais comum à experiência de educação em salas de aula, da pré-escola até a pós-graduação.

É uma realidade internacional que se reflete cada vez mais na forma como os sistemas de gerenciamento de aprendizagem e outros aplicativos de aprendizagem estão a ser projectados. É cada vez mais raro encontrar uma aplicação para ensino e aprendizagem que não seja amigável para dispositivos móveis.

Isso não significa que Angola deve mudar de repente a maneira pela qual os professores ensinam os seus alunos e permitir o uso indiscriminado dos smartphones em salas de aula. O objectivo deste artigo é remover algumas das conotações negativas em torno dos smartphones e considerar novas possibilidades que temos à nossa disposição.

No entanto, para fazer com que os alunos possam usar os smartphones na escola de forma responsável, é importante estabelecer alguns limites e regras de antemão. O tempo está a atrasar para as instituições que ainda não se embarcam em incorporar educação móvel, para começar a investigar como podem fazê-lo, especialmente quando se trata de oportunidades que a tecnologia móvel fornece, que é mais rápida e eficiente.

Para isso, é necessário desenvolver uma infraestrutura e serviços de TI segura e gerenciada, particularmente o Wi-Fi, antes de introduzir demanda adicional no uso destes dispositivos em salas de aula. Angola pode tirar vantagens com a implementação do satélite e o reforço de grandes investimentos que estão a ser feitos em cabos submarinos.

O ensino em Angola precisa manter-se a par das tendências actuais e emergentes nas tecnologias, para garantir que a educação como um todo se torne cada vez mais actual, relevante, confiável e, mais importante, acessível.

Lenovo anuncia smartphone K8 Note para mercados emergentes

A Lenovo anunciou nesta quarta-feira (09), na Índia, o lançamento do K8 Note, novo smartphone de entrada da marca destinado a mercados emergentes. Apesar de sua proposta básica, o gadget chega com algumas especificações.

Em termos de design, a Lenovo K8 Note não se destaca demais da multidão. Possui um design de metal com o módulo de câmara e o scanner de impressão digital no centro, enquanto a frente possui a tela de 5,5 polegadas com botões de navegação tácteis capacitivos abaixo.

A nova adição no design é uma chave de hardware no lado esquerdo do telefone que a Lenovo chama a Chave de Música.

Durante a apresentação, o director de marketing de produtos da Lenovo, Anuj Sharma, reforçou o compromisso da marca com o público e disse todos os pedidos de melhorias foram ouvidos e atendidos pela companhia. O Lenovo K8 Note é o primeiro telefone da empresa a vir com o sistema Android. A Lenovo anunciou há alguns dias que seus novos telefones agora virão com Android como padrão.

Especificações técnicas

  • Processador Mediatek Helio X23 deca-core
  • Memória RAM de 3 GB e de 4 GB
  • Capacidade de 32 GB e de 64 GB de armazenamento
  • Bateria de 4.000mAh
  • Resolução de 1920 x 1080 pixels
  • Câmara de  13MP + 5MP com um modo de câmera dedicado para o efeito Bokeh
  • Sistema Operativo Android

O Lenovo K8 Note começará a ser vendido inicialmente na Índia, no dia 18 de agosto. A versão básica com 3 GB de RAM e  32 GB de armazenamento custará US$ 200 e a versão mais potente custará o equivalente a US$ 220.