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Quinta-feira, Julho 10, 2025
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[Angola] Como poupar nas chamadas de voz utilizando o plano de dados ?

Apps de chamadasA internet mudou a forma como interagimos com o mundo, trouxe certos avanços, facilidade para algum lado do público e bem como algum prejuízo às empresas de telefonia móvel, em especial as operadoras de telefonia em Angola, com a popularização dos serviços de voz em alguns aplicativos.

Algum tempo atrás, para que pudéssemos conversar com uma pessoa a viver noutro pais (familiar, amigo, namorado, etc), era necessário efectuarmos uma ligação telefónica e no caso em que estivéssemos a viajar, era preciso possuir o serviço roaming activado, coisa que em termos de custo é bastante caro.

Com o desenvolvimento, inovação e a implementação de ferramentas de chamadas que foram introduzidas em algumas redes sociais e principalmente no aplicativo WhatsApp que é muito utilizado actualmente por parte dos internautas em Angola, os utilizadores ganharam uma forma de poupar.

Uma das principais razões que tem contribuído para esta nova realidade são os aplicativos over-the-top, são aqueles aplicativos que permitem a troca de mensagens, as chamadas em vídeo ou VOIP. Hoje em dia tornou-se cada vez mais difícil a população fazer o uso de chamada telefônicas internacionais, como era preciso em tempos atrás.

Uma das vantagens que esses aplicativos trouxeram, é que se usuário estiver conectado em uma rede Wi-Fi, a chamada mesmo que internacional é totalmente gratuita. Agora se o usuário estiver a usar a rede 3G ou 4G, a chamada neste caso vai consumir alguns bytes do seu plano de dados e ainda assim, fica menos barato do que uma ligação normal.

Portanto, hoje fica mais fácil comunicarmos com alguém que esteja fora das nossas fronteiras através das ligações de voz que o WhatsApp, Viber, Messenger e Skype têm como ferramenta. E alguns desses aplicativos não se resumem somente na facilidades de ligações, permitem ainda que seja efectuado chamada por vídeos, como já mencionamos. Isto é, podemos nos comunicar e ver a pessoa. Tudo isso resume-se nas grandes mudanças e vantagens que a internet está a oferecer em Angola em particular e no mundo em geral.

Mencionamos aqui alguns dos principais aplicativos que oferecem chamadas de voz digital:

  • No Messenger é possível fazer chamadas seja nacionais ou internacionais, no ícone de telefone que fica na parte superior direita dentro do aplicativo. O usuário define se vai fazer uma chamada de voz ou vídeo.
  • No WhatsApp é possível também efectuar ligações bem parecido com o do Messenger. Ao lado da foto do contacto, fica um ícone de telefone. Basta o usuário clicar aí o aplicativo faz uma chamada. Recentemente já estão a ser testadas as chamadas de vídeos.
  • No Viber a opção surge logo na lista de contactos, ao lado de cada nome aparece o ícone de telefone. Ao abrir a janela de um contacto, o usuário também vê, em destaque, a opção “chamada gratuita”.
  • No Skype, basta o usuário tocar no contacto desejado e, lá na parte de baixo, é possível encontrar o ícone de telefone. Na ecrã principal, também na parte de baixo, há um ícone de teclado. O usuário pode digitar um número convencional para chamadas para telefones fixos e móveis.

E você? Já economiza com esses aplicativos? Já fez as contas alguma vez? Qual é o melhor aplicativo de chamadas de voz para você?

Seu computador pode estar em perigo, Google descobre vulnerabilidade grave no Windows e Adobe Flash

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Dois funcionários da Google, Billy Leonard e Nele Mehta, que atuam na area de “Threat Analysis Group da Google” descobriram uma vulnerabilidades do tipo Zero-Day* no sistema operacional Windows e no Adobe Flash.

Após a descoberta, um relatório foi enviado para ambas empresas no dia 21 de Outubro. No dia 26 de Outubro a Adobe prontificou-se a disponibilizar uma actualização para o Flash e corrigiu o problema com o endereço CVE-2016-7855. Esta actualização esta disponível através do Adobe’s Updater e do Chrome auto-update.

A Microsoft ainda não apresentou nenhuma solução para o problema descoberto pela Google.

A vulnerabilidade descoberta no Windows, é uma mudança de privilegio no Kernel do Windows, que pode ser utilizada para sair de uma sandbox*, conforme foi demonstrado por Billy Leonard e Nele Mehta.

As pessoas que utilizam o navegador Chrome não irão notar nenhum problema porque o sandbox do navegador pode bloquear os pedidos feitos pelos componentes principais do Windows, como o win32k.sys, a parte que foi explorada. Sendo assim, os Hackers Black-Hat não poderão saír do sandbox do navegador conforme foi mostrada pela digitaltrends.com.

Conforme as políticas da Google, eles dão 7 dias para que as empresas resolvam o problema, antes de fazerem o anuncio publicamente. A empresa acredita que os usuários Windows estão a correr um grande risco, uma vez que já existe evidencias de que a vulnerabilidade já esta a ser explorada.

A gigante de Mount View incentiva a todos os utilizadores a verificarem se o Adobe Flash fez a actualização automática, caso não, devem fazer a atualização manualmente. Eles também recomendam a fazerem a atualização do Windows quando elas tornarem-se disponíveis. Parece que a vulnerabilidade esta presente no Windows 7, 8.1 e 10.

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*Vulnerabilidade 0-Day (Zero-Day): é uma vulnerabilidade em um sistema de computador que foi apenas descoberta, mais ainda não foi revelada ou ainda não foi corrigida, geralmente desconhecida do fabricante e do publico em geral.

Os técnicos de IT, empresas ou qualquer um que entenda de IT deve sempre estar atento nos fóruns que publicam as vulnerabilidades 0-Day, para saberem como protegerem-se, até ao momento que lançarem uma actualização para repararem o problema. Este tipo de vulnerabilidade pode causar grandes prejuízos, porque ela pode levar um tempinho até ser reparado o problema.

É de salientar que estes fóruns são frequentados tanto por profissionais de IT, Hackers White-Hat e Hackers Black-Hat. E muitos Hackers Black-Hat aproveitam destas publicações para fazerem os seus ataques sofisticados e aproveitando-se do tempo que estes erros ainda não foram corrigidos.

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Uma Sandbox representa uma “caixa virtual”, onde todo o código é executado durante o acesso a internet como uma entidade separada do navegador, evitando elementos nocivos de entrarem no resto do Windows. A nova vulnerabilidade pode ajudar os Hackers Black-Hat a passam pela segurança dos elementos da sandbox e instalarem malware em um computador.

Já pensou em ter óculos que misturam realidade real e virtual neste Natal?

Microsoft VR

A Microsoft, pretende anunciar os seus óculos de realidade virtual (VR) para Windows 10 em Dezembro. Já não são mais uma tecnologia do futuro há algum tempo, no entanto, a expansão e a melhoria na qualidade da imersão por preços mais acessíveis são o que constituem as novas metas entre as grandes fabricantes do produto.

Os acessórios serão desenvolvidos por diversas empresas, como HP, Dell, Lenovo, Asus e Acer, e serão voltados especialmente para uso com utilidades do Windows 10, como a suíte Microsoft Office e o recém-revelado Paint 3D.

O gadget apresentará funções diferentes dos outros óculos do mercado. Em vez de oferecer realidade completamente virtual, o headset funciona que sem cabos, mistura o real com o virtual, onde vai oferecer uma opção diferenciada para os amantes dessa tecnologia.
Nada foi dito sobre compatibilidade com produtos Xbox durante o evento, mas a Microsoft já confirmou que planeia dar suporte à realidade virtual no Project Scorpio, versão mais poderosa do Xbox One atual que tem lançamento previsto para o final de 2017.
Espera-se que a Microsoft apresente os óculos em um dos dois eventos WinHEC em Dezembro. Um em 08-09 e outro em 14-15 de Dezembro.

Saiba porque a Oracle quer levar Google à justiça

tribunal

A Oracle, que nasceu e até hoje é conhecida como uma empresa de banco de dados,  é um SGBD (sistema gerenciador de banco de dados). A empresa recorreu à “Corte de Apelações” do Circuito Federal dos EUA, na acção em que acusa o Google de ter violado direitos de copyright dos códigos do Java, no sistema operacional Android.

O processo envolve um pedido de US$ 9 bilhões de indemnização, que foi negado por uma corte federal da Califórnia. Um júri, já havia cancelado o processo contra o Google sobre violação de direitos autorais no mês de Maio de 2016. Segundo o mesmo aceitou o argumento de que o uso de 37 APIs (Interface de Programação de Aplicativos) do Java, no sistema Android constituía o uso justo de acordo com o Copyright Act, legislação que permite a cópia de trabalho criativo em determinadas circunstâncias.

O juiz William Alsup da corte distrital do norte da Califórnia, em 8 de Junho do ano corrente, emitiu uma sentença final a favor do Google e posteriormente, a Oracle pediu à corte distrital um novo julgamento. A empresa reclama, entre outras alegações, que o Google ocultou informações dos seus planos de integrar aplicativos Android ao Chrome OS, que estão integrados em desktops e laptops, estendeu assim o escopo da infracção para além de smartphones e tablets.

Por tanto a Oracle, pretende que seja feita uma justiça ao seu favor e que o Google pague pelos erros que segundo a empresa líder em base de dados acha que lhe foi roubado. Acreditamos que isso será uma disputa que vai levar algum tempo, já que é a terceira vez que a Oracle leva o caso à justiça.

Aprenda agora a fazer um índice automático no Word em 3 passos

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Um grande quebra cabeça para muitas pessoas é a criação de índice para um documento. A maior parte sabe que é possível cria-lo automaticamente, mas acaba tendo problemas para configura-lo de formas a ser gerado de forma bem estruturada.

Vamos hoje mostrar como criar um índice automático em 3 passos.

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O que precisamos para gerar automaticamente o índice?

Para inserirmos correctamente um índice automático, temos que garantir que o documento tenha 2 itens devidamente definidos:

  1. Títulos e Subtítulos
  2. Numeração.

Recomenda-se que o processo de criação do índice seja feito depois do documento estar finalizado, apesar de que o índice poderá ser actualizado a qualquer altura, muito porque os 2 itens acima indicados acabam sendo requisitos para que tudo funcione correctamente.

1. Definir e Formatar os Estilos dos Títulos e Subtítulos

Uma boa ideia é começar por mapear os títulos e subtítulos do documento. Este é dos passos mais importantes deste processo.

Para que o índice seja gerado automaticamente, é necessário que indiquemos ao Microsoft Word quais os títulos e subtítulos do documento, que são os itens que compõem o índice. Este processo é facilitado utilizando os “Estilos” já predefinidos no Word.

Estilos são formatações predefinidas. Os Estilos permitem configurar o tamanho, cor e tipo de fonte, etc. São utilizados para facilitar a formatação, de forma mais rápida, de um grupo de texto que tenha as mesmas características (fonte, tamanho, cor, etc), como por exemplo: Citações, Enfâses, Parágrafos, Títulos, etc.

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Para a questão que estamos aqui a tratar, usaremos os Títulos. O Word tem predefinidos 3 tipos de Títulos:

  • Titulo 1: Para indicar os Títulos
  • Titulo 2: Para indicar os Subtítulos
  • Titulo 3: Para indicar os Subtítulos

O processo de identificação dos títulos é simples. Basta seleccionar o titulo e em seguida ir ao separador Estilos e clicar no titulo correspondente, como mostra a imagem abaixo.

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Este processo deverá ser repetido para todos os títulos “Titulo 1” e subtítulos “Titulo 2 ou 3”.

  • Usar o Pincel

Esta actividade pode ser facilitada utilizando o pincel. O Pincel é uma espécie de Copy/Paste para formatação. Podemos seleccionar um titulo, clicar 2 vezes no Pincel e passar o Pincel para todos os títulos do mesmo tipo e depois repetir o processo para os subtítulos.

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2. Inserir Numeração

Inserir a numeração é um procedimento simples. Basta ir a guia Inserir » Número de Página (imagem abaixo) para inserir os números. Para saber mais sobre numeração de páginas veja o nosso artigo “Numerar um ficheiro Word a partir de uma determinada página“.

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3. Inserir o Índice Automático

Depois de termos os passos 1 e 2 concluídos, vem a parte mais fácil e que faz toda “magia” acontecer. Escolhemos a página que desejamos inserir o índice, vamos na guia Referências, separador Sumário, clicamos no comando Sumário e escolhemos o modelo de índice desejado e desta forma inserimos no documento o índice.

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Inserir Índice

Se depois de inserir o índice tiver alterado o documento, poderá simplesmente ser actualizado. O Word permite 2 tipos de actualização do índice: O índice todo (Títulos, Subtítulos e Numeração das Páginas) e apenas a numeração das páginas.

Actualizar Indice
Actualizar Índice

Extra: Formatar e Modificar Estilos

O processo de criação de índice está finalizado, mas poderá dar-se o caso de não ficarmos satisfeitos com a formatação dos títulos. Como dito anteriormente, os Estilos do Word são predefinidos com alguma formatação que pode ser alterada. Se ao aplicar os títulos ao seu documento, não gostar da formatação, poderá alterar a formatação dos Títulos e o documento actualizará a formatação dos mesmos.

Para isto basta ir na guia Estilos, colocar o cursor em cima do titulo que deseja alterar a formatação, clicar no botão direito do mouse e ele mostrará várias opções incluindo modificar.

Modificar Estilos do Word
Modificar Estilos do Word

Esta opção nos permite alterar o nome do título, tipo da fonte, tamanho, alinhamento, cor, entre outras características.

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OBS: Vale lembrar que poderá existir alguma diferença na linguagem ou localização das funcionalidades, dependendo da versão e idioma do office, mas em regra o procedimento é o mesmo.

Então, é uma dica útil? Tem uma forma diferente de fazer isto? Compartilhe connosco a sua experiência.

Em 2017, 75% dos acessos à internet em Angola serão por dispositivos móveis

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Em Angola e não só, vivemos em uma época onde os dispositivos móveis estão cada vez mais presentes no nosso dia-a-dia. Segundo a previsão da Zenith, 75% das ligações à Internet em 2017 serão feitas através de um smartphone. Onde de certeza Angola não fica de trás pelo que temos constatado.

Em 2014, segundo os dados do censo aqui publicados,  tínhamos 38% da população já com acesso ao telemóvel enquanto apenas 10% tinham acesso ao computador. Com as melhorias e evolução constante do desempenho e funcionalidades dos smartphones, estes têm-se transformado no dispositivo de eleição de muitos Angolanos para os seus acessos à Internet. O uso destes dispositivos para navegar tem crescido consideravelmente, sendo esperado que a tendência se mantenha nos próximos anos ou possa aumentar ainda.

Se regressarmos para o ano de 2012, uma media de 40% dos acessos à Internet eram feitos através de dispositivos móveis. Passados 4 anos, este valor sofreu um crescimento considerável, sendo esperado que este ano o valor atinja os números maiores, com os próximos anos de 2017 e 2018 a serem esperadas taxas de 75% e 79%, respectivamente. Acredita-se que em Angola esses números tendem ainda aumentar com a situação actual, visto que temos serviços como Free Basics no nosso país, na qual disponibiliza a internet gratuitamente para algumas páginas.

Vale ainda salientar que o primeiro satélite Angolano (Angosat) será lançado em 2017, isso poderá impulsionar mais ainda o aumento de dispositivos móveis a terem acesso a Internet em Angola. De um modo, em que, quando isso acontecer, Angola poderá ter os serviços de telecomunicações melhoradas a nível nacional. Portanto, estes dados mostram-nos que os dispositivos móveis vieram para ficar, sendo já responsáveis por uma fatia grande da navegação online e das receitas de publicidade em Angola.

Acha que a navegação pelos smartphones vai mesmo liderar o mercado em Angola?

[Rumor] Sony poderá apresentar novos smartphones na MWC 2017

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Depois da Sony ter lançado o Xperia XA Ultra, há rumores de que empresa já tem confirmado praticamente o lançamento de mais dois smartphones no mercado, e pelo que tudo indicado esses smartphones podem ser vistos pela primeira vez no MWC 2017. Esses rumores surgem simplesmente pelo que a Sony tem nos acostumado, renovando seus dispositivos a cada seis meses, este evento seria o ideal.

Pelo que tudo indica, a Sony já tem dois smartphones em carteira para lançamento, na qual tem o codinomes G3112 e G3121 que foram descobertos recentemente entre os documentos da Comissão Económica da Eurásia, a agência russa que regulamenta pedidos de importação e exportação de produtos em alguns países da Europa. Confira o documento abaixo:

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Infelizmente não existem ainda informações adicionais sobre esses dois de smartphones. É possível que os novos smartphones façam parte de uma nova geração de aparelhos da Sony. Portanto, espera-se que os dois novos telefones sejam revelados no Mobile World Congress, na cidade de Barcelona, em Fevereiro de 2017. Vale ainda salientar que, a marca japonesa é bastante imprevisível quando se trata do lançamento de seus dispositivos.

Ansioso para saber o fecho desta informação? Continue a visitar o MenosFios.

Invasão de dados pessoais atingem cerca de 50 milhões de usuários

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DeepWeb é uma expressão inglesa, significa literalmente Internet Profunda”. Conhecida por Undernet ou Darknet, a deepweb é considerada uma “internet invisível”. Isso porque todo o conteúdo disponível em seu interior não é de fácil acesso para a maioria dos internautas e os produtores desses conteúdos optam por manter o seu anonimato, através de softwares que dificultam a sua identificação.

A PSafe, empresa de segurança e performance mobile, analisou dados invadidos na deepweb (o chamado submundo da internet). Cerca de 50 milhões de usuários no mundo, entre eles 20 mil autoridades governamentais, tiveram seus dados roubados por hackers, em diversos países.

Só nos Estados Unidos, o primeiro do ranking, foram 1,2 milhão de pessoas que tiveram os seus dados invadidos, inclusive funcionários da NASA. Os ciber-criminosos expuseram informações não autorizadas como nome, endereço completo, e-mail e profissão.

Com base nisso, a PSafe indica algumas medidas para os usuários manterem seus dados seguros na internet:

  • use senhar fortes, com mais de dez caracteres, incluindo letras minúsculas e maiúsculas, números e caracteres especiais,
  • não repita a mesma senha em diferentes contas e actualize regularmente;
  • tenha um antivírus certificado no smartphone e no computador;
  • tenha o cuidado ao usar computadores públicos e redes Wi-Fi aberta;
  • tenha atenção ao se conectar as redes fechadas de empresas;
  • ao abrir e-mails pessoais, baixar arquivos e conectar-se em aparelhos externos as redes corporativas, pode, sem querer, levar vírus e consequentemente, impactar outros usuários conectados.

Por isso, é muito importante que o antivírus esteja instalado corretamente e activo.

Angola participa na Iª Convenção de Ciência, Tecnologia e Inovação

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Especialistas de todos os países participarão da Iª Convenção de Ciência, Tecnologia e Inovação, que acontece em Havana (Cuba), que começou no dia 31 de Outubro e vai até o dia 4 de Novembro.

De acordo com um documento da embaixada de Angola em Cuba, chegado  à  Angop, a Ministra da Ciência e Tecnologia, Maria Cândida Teixeira participa nesta convenção. A governante vai discursar hoje (terça-feira), ao plenário na qual falará dos projectos a implementar, para que se continue a impulsionar a promoção da ciência, tecnologia e inovação.

Sob o lema: ‘Cuba, um país das ciências’, o programa inclui 10 convenções, entre elas o XIV Congresso Internacional de Informação, Info 2016, I Congresso Internacional de Ciência e Inovação Inclusivas para o Desenvolvimento Sustentável.

Destacam o evento personalidades como o Secretário Geral do Programa Ibero-Americano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento, Alberto Majó Piñeyrúa, e o vice-presidente executivo da Fundação Nacional de Inovação da Índia, Anil K. Gupta. Conta ainda com especialistas de Angola, Argentina, Brasil, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos da América, Índia, México, Moçambique, Panamá, Porto Rico, Sri Lanka e Uruguai.

O presidente do Comité Científico, Armando Rodríguez, afirmou que o objetivo fundamental é convocar a sociedade cubana a refletir sobre a contribuição da ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento sustentável.

Queremos que a ciência chegue a todos, isto é, popularizar a ciência e também impulsionar a integração, o intercâmbio de experiências, as práticas sustentáveis e a análise dos avanços e conquistas atingidos em matéria de pesquisa e inovação entre profissionais de diversas áreas temáticas.

Numerar um ficheiro Word a partir de uma determinada página

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Algo que causa muitos constrangimentos quando estamos a terminar a digitalização de um documento é a parte em que temos que numerá-lo. O documento poderá ter capa, índice entre outras páginas antes da introdução, mas pode dar-se o caso de que a numeração tenha que aparecer apenas a partir da página da introdução, apesar das outras páginas contarem.

Como forma de dar a volta a este problema, algumas pessoas colocam as páginas que não devem ser numeradas em um ficheiro diferente, o que causa outros problemas como é o caso de gerar o índice automático, entre outros.

O que algumas pessoas não sabem, é que a Microsoft já disponibilizou (há um bom tempo) uma solução para pessoas que passam por esta situação.

Vamos lá a solução em apenas 3 passos:

1. Quebra de Secção

Quando terminar de digitar o seu trabalho, coloque o cursor na última linha da página que dividirá o trabalho entre numeradas e não numeradas. A seguir vá para guia Layout » Quebras » Próxima Página, conforme a imagem abaixo:

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Inserindo Quebra de Página

Este procedimento criará uma quebra no seu arquivo em 2 partes, que permitirá fazer configurações nos cabeçalhos e rodapés diferentes em cada uma das secções. Vale relembrar que, em regra, a numeração é colocada no rodapé e em alguns casos no cabeçalho, daí ser feita esta configuração para estes 2 itens.

2. Desvincular as páginas

Apesar de estar feita a divisão das secções, existe a necessidade de desvincular uma da outra. Para isto, dê duplo clique na parte que corresponde ao cabeçalho e/ou rodapé (isto na primeira página da segunda secção), aparecerá uma caixa com a opção marcada em amarelo “Vincular ao Anterior“. Clique nesta opção de modos a desvincular, e desta forma permitir que as alterações feitas em uma não afectem a outra. A desvinculação do cabeçalho é um procedimento separado a desvinculação do rodapé.

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Desvincular Páginas/Secções

Se a ideia é colocar a numeração na parte de baixo da folha, então devemos fazer a desvinculação no rodapé, se for para colocar a numeração na parte de cima da folha, então a desvinculação deverá ser feita no cabeçalho.

3. Inserir a numeração

Após ser feita a quebra (passo 1) e desvinculação (passo 2) estamos então em condições para inserirmos a numeração na secção que desejarmos. Para tal, temos que posicionar o cursor numa das páginas correspondente a secção que desejamos numerar, e depois seguimos o caminho Inserir » Número de Página (imagem abaixo) para inserir os números.

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Inserir Numeração

Temos a opção de colocar a numeração alinhada ao Centro, Esquerda Direita, no Cabeçalho (Início da Página) ou Rodapé (Final da Página). A opção da localização da numeração, deverá jogar com a desvinculação feita no passo 2.

Extra: Formatação diferente para cada secção

Existem documentos em que algumas páginas não deverão contar, como por exemplo a capa, nestes casos podemos formatar para que a numeração comece num determinado número. Ou ainda casos em que nos é solicitado que algumas páginas estejam, por exemplo, em numeração romana.

Para tal, a divisão de secção também serve, só teremos que formatar a numeração: Inserir » Número de Página » Formatar Número de página

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Formatar a Numeração

Temos aqui como exemplo o ficheiro que usamos para este artigo em que fizemos a divisão de secções (2 secções) para contar a partir da página “Introdução” (2ª secção) e depois alteramos para que a 1ª secção tenha numeração centralizada e em numeração romana.

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Formatação diferente da numeração em 2 secções

Baixe aqui o ficheiro usado neste artigo: Ficheiro.docx (Office 2013)

 

OBS: Vale lembrar que poderá existir alguma diferença na linguagem ou localização das funcionalidades, dependendo da versão e idioma do office, mas em regra o procedimento é o mesmo.

Então, é uma dica útil? Tem uma forma diferente de fazer isto ou algum extra? Compartilhe connosco a sua experiência.