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Quinta-feira, Dezembro 18, 2025
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Navegador da Apple ultrapassa a marca dos mil milhões de utilizadores

Existem atualmente diversas opções no que respeita aos navegadores de Internet. Alguns são mais populares do que outros, sendo que se destacam nomes como o Google Chrome, Mozilla Firefox, Microsoft Edge, Opera, Safari, entre muitos outras outras possibilidades.

E as notícias recentes indicam que o navegador Safari da marca da maçã já ultrapassou a barreira dos mil milhões de utilizadores.

Um recente relatório agora revelado mostra que o Safari da Apple já ultrapassou finalmente a barreira dos mil milhões de utilizadores. Com este resultado, o browser da empresa de Cupertino torna-se então no segundo mais popular de acordo com os dados recolhidos em abril de 2022.

Em concreto, o Safari marcou uma quantidade de 1.006.232.879 utilizadores, o que representa uma participação de 19,16%. Por sua vez, o Google Chrome ocupa isoladamente o primeiro lugar com 3.378.967.819 pessoas que o usam, ou seja, praticamente três vezes mais do que o rival da maçã.

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Estas estatísticas foram baseadas nas percentagens de participação de mercado do GlobalStats, tendo sido depois convertidas em números através das métricas de utilizadores da Internet constantes no Internet World Stats.

O terceiro lugar é ocupado pelo Microsoft Edge, que fica muito atrás do Safari, com apenas 212.695.363. Contudo, caso se considere apenas os utilizadores de computador desktop, o software da Microsoft supera o da Apple, passando a ser então o segundo browser para desktop mais popular.

Nos três últimos lugares deste gráfico surgem, por esta ordem, o Mozilla Firefox, o Samsung Internet e o Opera.

Por sua vez, o relatório também indica que o browser Safari estará presente em todos os novos iPhones e computadores Mac. Claro que esta situação já dá uma vantagem e avanço ao navegador da maçã. No entanto, muitos utilizadores de equipamentos Apple ainda continuam a usar browsers desenvolvidos por outras marcas.

Angola presente no Fórum Mundial da Sociedade de Informação

Desde o início dessa semana, Angola está a participar no Fórum Mundial da Sociedade de Informação (WSIS) 2022, que decorre de 30 de Maio a 4 de Junho, na sede da União Internacional das Telecomunicações (UIT), em Genebra, Suíça.

Em uma delegação angolana chefiada pelo secretário de Estado para as Telecomunicações e Tecnologias de Informação, Mário Augusto de Oliveira, o nosso país vai intervir durante duas sessões políticas de alto nível no fórum que decorre em formato físico com o tema “TIC para o bem-estar, inclusão e resiliência: cooperação WSIS para acelerar o progresso nos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)“.

Segundo o comunicado oficial, a delegação angolana vai ter oportunidades estruturadas para interagir, aprender e participar em discussões e consultas com várias partes, igualmente interessadas na implementação do programa WSIS.

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Com selo organizativo da União internacional de Telecomunicações (UIT), o Fórum mundial da Sociedade de Informação (WSIS) 2022, representa o maior encontro anual do mundo da comunidade das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) para o desenvolvimento, evento esse que proporciona uma oportunidade de servir como plataforma para rastrear as realizações das linhas de acção WSIS em colaboração com as Agências da ONU envolvidas, bem como fornecer informações e análises da implementação das linhas de acção WSIS desde 2005,  por altura da primeira reunião.

De informar que o Fórum (WSIS) 2022, iniciado a 15 de Março de 2022, no formato virtual, culmina agora no formato presencial, baseando-se nos resultados da revisão geral da Assembleia-Geral da ONU sobre a implementação dos resultados da WSIS (Resolução 70/125 da UNGA), que reconhece a necessidade de manter esse evento anualmente e recomenda o alinhamento estreito entre a WSIS e a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável.

África pode se beneficiar substancialmente com a adoção de criptomoedas

O continente africano poderá se desenvolver significativamente tecnologicamente e economicamente se abrir seus braços para a indústria de ativos digitais, e onde para isso as autoridades locais devem cooperar com os reguladores, convencendo-os dos benefícios da criptomoeda.

Essa ideia veio de James Mwangi, CEO do maior conglomerado bancário do Quênia, Equity Group Holdings, argumentando que os países africanos devem mergulhar na quarta revolução industrial para alcançar o resto do globo. Para o renomado gestor, as criptomoedas fazem parte dessa transformação e podem trazer certas vantagens para a economia doméstica, como “complementar o dinheiro móvel:”

A África se beneficiará substancialmente com o salto nas quartas tecnologias industriais, e a criptomoeda é uma delas. A criptomoeda também pode complementar a carteira de dinheiro móvel, mas, essencialmente, precisamos conversar com os reguladores”, disse James Mwangi em entrevista para a para Bloomberg.

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O financiador observou ainda que as transações de dinheiro móvel são mais populares do que os métodos de pagamento tradicionais no Quênia. Como tal, a incorporação desses novos tipos de tecnologia pode transformar a África em um mercado competitivo:

“Esperamos que o uso da tecnologia, principalmente dados e inteligência artificial, seja uma base importante para o salto, porque não estamos falando sobre a capacidade de fabricação existente, estamos começando de novo.”

Segundo os últimos números, uma proporção considerável dos residentes africanos não tem acesso básico a serviços financeiros, o que acelerou o uso de ativos digitais, revelando que 69% dos proprietários de criptomoedas locais investiram na classe de ativos para proporcionar uma vida melhor para suas famílias. 48% distribuíram sua riqueza para pagar os custos educacionais futuros de seus filhos, enquanto 43% disseram que queriam estabelecer um fundo para repassar a seus parentes.

A adoção de criptomoedas na África atingiu seu pico no mês passado, quando a República Centro-Africana declarou o bitcoin como uma moeda legal. Assim, tornou-se o segundo país depois de El Salvador, onde o principal ativo digital é um meio oficial de pagamento.

Angola vai contar com um sistema de “transferências instantâneas” já em Junho

A partir de Junho o sistema de transferências instantâneas vai entrar em funcionamento no país, permitindo transações entre entidades financeiras bancárias e não bancárias, segundo Pedro de Abreu, Administrador da Empresa Interbancária de Serviços (EMIS).

De acordo com o governante, que falava no Fórum de Inclusão Financeira para o Desenvolvimento, disse que a Emis vai ser um operador do sistema de transferências instantâneas, informando que o sistema encontra-se em fase de testes, devendo as primeiras operações iniciarem no final do próximo mês, “ainda num piloto controlado”, e onde esse sistema é uma iniciativa que assenta bem na inclusão financeira.

Trata-se de um sistema que irá agregar as entidades financeiras bancárias como as entidades financeiras não bancárias, ou seja, os prestadores de serviços de pagamentos, e a sua versão mais simples é permitir a transferência de fundos entre estes prestadores de serviços, ou seja, sejam bancos sejam não bancos, e dessa forma servir de plataforma de interoperabilidade”, explicou Pedro de Abreu.

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Para o Administrador da EMIS, esta iniciativa vem como uma base para se assistir ao desenvolvimento cada vez maior e o surgimento de cada vez mais iniciativas de pagamentos móveis, “a juntar às iniciativas dos bancos que são muito importantes”.

Sou de opinião que a banca tradicional de facto não dá a resposta que precisamos”, frisou o responsável, acrescentando que esta iniciativa vai trazer mais soluções para os prestadores de serviços que aderirem.

Com este sistema será possível, acrescentou Pedro de Abreu, o acesso à rede de ATM (caixas automátiaos) para levantamento de dinheiro de carteiras móveis, o acesso à rede de pontos de venda dos comerciantes, ter acesso a todos os sistemas de serviços e pagamentos ao Estado que a EMIS possui, entre outros benefícios.

Nós neste processo como operador, temos um desafio que é desenhar o regulamento deste sistema e ao desenhar o regulamento criarmos regras de como é que estes prestadores de serviços têm que se ligar, mas também como as pessoas de serviços têm que se relacionar com os seus clientes, também estaremos atentos a isso”, indicou.

Na sua apresentação, Pedro de Abreu frisou que o sistema de transferência instantânea e a plataforma de interoperabilidade vai ter custos muito baixos.

Precisamente porque sabemos para dar resposta ao desafio da inclusão financeira”, terminou.

A implementação desse novo sistema é de iniciativa do Banco Nacional de Angola, com o objetivo de dar maior segurança e eficiência aos sistemas de pagamento, mas também aumentar os níveis de inclusão financeira”, bem como desenvolver cada vez mais os pagamentos móveis, que contavam na altura com cerca de um milhão de aderentes em todo o país, disse o governador do banco central angolano, José de Lima Massano.

José de Lima Massano destacou que com este sistema vai ser possível realizar transações entre diferentes plataformas de prestações moveis, procedimento semelhante ao funcionamento dos cartões de débito da rede multicaixa, em que as operações são realizadas independentemente do banco emissor do cartão.

WhatsApp vai dar opção de editar mensagens enviadas

O WhatsApp está alegadamente a testar a capacidade de os utilizadores conseguirem editar mensagens e corrigirem erros depois destas terem sido enviadas pela app, conta o site WABetaInfo.

Consultório MenosFios: Conheça os hackers e as suas “categorias”

Dentro do universo hacker, é muito normal encontrarmos definições específicas. No episódio de hoje do Consultório MenosFios vamos mostrar algumas delas e prepare-se: eles não saem da Deep Web.

Cracker: é a denominação mais comum difundida pela cultura hacker, onde ela é usada para diferenciar aqueles que seguem uma postura ética dos outros, que invadem sistemas de segurança para fins criminosos. Em outros fóruns eles são chamados também de “black hat”, tradução literal de “chápeu preto” em inglês.

White Hat: é, como podem deduzir, um grupo de hacker do “do bem”. Sempre dentro dos limites da lei, eles procuram encontrar brechas em sistemas de segurança e onde depois comunicam os responsáveis. Na sua maior parte eles trabalham em empresas dedicadas a isso. Os mais antigos e lendários também são chamados de “gurus”.

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Newbie: é a primeira categoria dos hackers. São os aprendizes, que ainda não têm todas as capacidades de invasão para agir de forma rápida e eficiente. Normalmente aparecem nos fóruns, fazendo perguntas simples com intuito de encontrarem as melhores respostas. Certas pessoas os chamam também de “wanabe”, em inglês algo como  “querer ser”.

Hacktivist: é uma junção dos termos “hacker” e “ativista”, ondem actuam a partir de uma ideologia politica, promovendo sempre o “ciberativismo”. O grupo de hackativistas mais famoso do mundo é o Anonymous.

Lamer: esse termo veio através de uma brincadeira criada por grupos mais experientes para “trolar” aqueles que contam histórias incríveis de “invasões”, “ataques”, entre outras formas de phishing, mas apenas navegam pela web como qualquer um e não sabem nada. São também chamados de “hackers de araque”, isto é, um “aracker”.

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Essa foi a análise da nossa redacção sobre as categorias dos hackers. Agora, pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Angola debate inclusão financeira para o desenvolvimento

Decorreu no dia de hoje(31) um fórum onde foi debatido a inclusão financeira para o desenvolvimento, que veio como uma oportunidade para que decisores políticos, especialistas do sector financeiro, reguladores, académicos e instituições internacionais reflictam em conjunto sobre estratégias que visam a definição de políticas claras e mais inclusivas que favoreçam o acesso ao financiamento e assistência técnica para as pequenas e médias empresas (PMEs).

Organizado pelo Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher (MASFAMU) e o Ministério da Economia e Planeamento (MEP), através do Instituto Nacional de Apoio às Micro Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), o evento que teve como tema “Fórum sobre Inclusão Financeira para o Desenvolvimento -Uma ferramenta poderosa para alcançar os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)“, proporcionou uma oportunidade para abordar variadas questões, como a importância da educação financeira e da consciencialização financeira entre os jovens e mulheres e como os diferentes actores (instituições financeiras, autoridades públicas, organizações da sociedade civil e associações de consumidores) trabalhar em conjunto, e desenvolver parcerias para criar medidas e vias para prevenir e combater a exclusão financeira, prestando especial atenção aos cidadãos mais vulneráveis, como mulheres e jovens.

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Com palavras de aberturas da Ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, Faustina Fernandes Inglês de Almeida Alves e do Ministro da Economia e Planeamento, Mário Augusto Caetano João, foi revelado que a inclusão financeira constitui uma ferramenta para alcançar os ODS porque o maior acesso aos serviços financeiros é um factor fundamental para o alcance deles. Por exemplo, quando as pessoas são incluídas no sistema financeiro, estão mais bem equipadas para investir em negócios ou educação para escapar à pobreza (ODS 1).

O fórum ressaltou ainda que o ODS 9, que apela à inovação empresarial, pode ser garantido através do acesso mais amplo ao crédito, e onde a promoção da paz e estabilidade (ODS 16) é mais fácil quando as pessoas são economicamente bem-sucedidas.

A inclusão financeira dos pequenos produtores agrícolas incentiva maiores investimentos na época de plantio. Como resultado: maiores rendimentos – e progressos no sentido de uma maior segurança alimentar (ODS 2). Ao longo dos últimos anos, muitos países em desenvolvimento, especialmente em África, foram submetidos a extensas reformas financeiras.

Moçambique. Serviço Connected para a Toyota e Hino já disponível no país

O serviço Connected para a Toyota e Hino já está disponível em Moçambique, fruto de uma parceria entre a subsidiária da CFAO Motors no país com a Cartrack, que dará aos proprietários de veículos dessa marca acesso a um conjunto integrado de soluções de mobilidade inovadoras, utilizando a nuvem de operações da Cartrack.

Os serviços Connected para Toyota e Hino (Toyota-Hino Connect) vão proporcionar um grande leque de benefícios transformadores aos clientes corporativos, abragendo integração e conectividade de sistemas, atendimento ao cliente e gestão de entregas, segurança e administração de frotas, mitigação de riscos e ecoficiência.

Este serviço representa assim um valor agregado e aprofundará a reputação de atendimento excepcional ao cliente, qualidade, confiabilidade e inovação que esta marca líder construiu ao longo de sua longa história no continente. De informar ainda que esta plataforma de mobilidade da Cartrack vai fornecer conehcecimentos acionáveis em tempo real aos clientes, permitindo que eles transformam digitalmente e gerenciem melhor os seus negócios num ambiente operacional dinâmico e desafiador.

MAIS: Angola poderá contar brevemente com uma unidade de montagem de autocarros eléctricos

A venda de viaturas Toyota e Hino é operada em exclusivo pela subsidiária da CFAO Motors, líder em África, e onde o seu negócio baseia-se na filosofia “Com África Para África” em uma liderança assegurada por pessoas de África, operando negócios com base na riqueza de khow-how e experiência localmente ao longo de décadas.

Para aceder ao serviço Connected para Toyota e Hino, os proprietários de veículos precisam simplesmente de contactar a CFAO Motors Mozambique para compreender o guia práctico, e onde as versões do aplicativo móvel estão disponíveis para baixar nas lojas de aplicativos iOS e Android.

 

TPA conta com novo estúdio de emissão para programas em HD

A Televisão Pública de Angola (TPA) conta agora com um novo Complexo de Produção de Conteúdos, denominado “Ernesto Bartolomeu”, no qual foram instalados vários equipamentos modernos e estúdios de padrão internacional com o objectivo da emissão de programas em HD (Alta Definição).

Inaugurado ontem(30) pelo Presidente da República, João Lourenço, foi dado a conhecer que as soluções tecnológicas do Complexo de Produção de Conteúdos “Ernesto Bartolomeu” vieram do Reino de Espanha, e entre as novidades dos equipamentos instalados o destaque vai para o novo estúdio para transmissão do Telejornal, equipado com vídeo hall, bem como estúdio virtual para projectar imagens em 3D, e multiplicar cenários sem sair do lugar.

O novo centro conta ainda com câmaras de filmar de última geração e duas viaturas exteriores com os padrões de qualidade aceites internacionalmente para transmissão de grandes eventos, como competições desportivas. Por força das restrições no mercado tecnológico internacional, a primeira viatura será entregue apenas em Julho e a segunda no final deste ano.

MAIS: Migração da Televisão Pública de Angola do sistema analógico para o digital já está em curso

Destacar também que as infra-estruturas dos diferentes estúdios sofreram uma completa reestruturação, onde foram criados camarins e salas para maquilhagem, recepção de convidados e acomodação de técnicos de edição e pós-produção, bem como foi instalados gabinetes equipados com novos mobiliários e uma redacção com capacidade para 64 jornalistas.

A montagem do primeiro canal de notícias do país, com um estúdio de grande dimensão virado para a redacção também é destaque no leque de serviços criados no quadro da modernização da TPA .
O investimento do complexo avaliado em mais de 35 milhões de euros, vai permitir optimizar os recursos e garantir uma produção de qualidade, segundo o presidente do conselho de administração da TPA, Francisco Mendes.
O responsável afirmou também que o país ganha uma nova televisão à altura de outras de países africanos, frisando que agora a TPA deixa de ser uma televisão “atrasada”, passando a ser moderna.
De referir ainda que o “Complexo de Produção de Conteúdos Ernesto Bartolomeu” comporta uma nova área para pós-produção, arte e grafismo, um novo “data center”, bem como uma unidade móvel com capacidade para cobrir grandes eventos.

Starlink chega à África e agora opera em todos os continentes

Agora, pode-se dizer oficialmente que a Starlink atende o mundo inteiro. Na última sexta-feira (27), a SpaceX divulgou no Twitter que dois países da África tiveram aprovação regulatória para o serviço de internet banda larga via satélite.

Starlink agora está licenciado em todos os sete continentes”, comemorou a empresa de Elon Musk.

MAIS: Internet por satélite da SpaceX autorizada em Moçambique

Segundo uma publicação feita no mesmo dia pelo bilionário e compartilhada pelo perfil da SpaceX, os primeiros países africanos que vão receber cobertura da Starlink são Nigéria e Moçambique. Isso aumenta a lista de nações beneficiadas com o serviço para 34.