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Domingo, Julho 20, 2025
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Incubadora angolana presente no BIC ÁFRICA para estimular o empreendedorismo e a inovação

Decorreu na última semana o kick-off do primeiro BIC África bootcamp em Bruxelas, Bélgica, com incubadoras e aceleradoras dos países do projeto BIC ÁFRICA, nomeadamente, Angola, Etiópia, Madagáscar e Somália.

Segundo o que foi revelado, a representação angolana foi feita pelo Acelera Angola e o objetivo do bootcamp foi facilitar ligações intercontinentais entre incubadores europeias e africanas, partilhando experiências e estratégias que serão aproveitadas pelas incubadoras dos 4 países-alvo da BIC ÁFRICA.

As incubadoras presentes no evento vão poder conhecer, conectar e trocar conhecimento com especialistas em incubação e empreendedorismo inovador da European Business & Innovation Center Network.

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Nos dois dias do evento as incubadoras poderão também ter uma formação bem curada a facilitada pelos Membros do BIC da União Europeia, bem como aprenderam sobre vários modelos e estratégias comprovadas para a criação e gestão de incubadoras de empresas e como conceber currículos de incubação de qualidade para melhor apoiar os empreendedores nos seus programas.

O BIC Africa, financiado pela União Europeia, é uma rede regional de apoio a incubadoras de empresas selecionadas (I.B.) para estimular o empreendedorismo e criar e consolidar as novas startups inovadoras na África Oriental e Austral, com especial enfoque na juventude e nas mulheres.

O programa procura fortalecer o empreendedorismo e promover uma criação de emprego decente e meios de subsistência sustentáveis. O mesmo apoia, conecta e promove incubadoras de empresas, centros tecnológicos e inovadores de todos os tipos, e explora oportunidades de investimento público e público/privado com iniciativas e empresas locais e europeias.

Ex-líder da FTX “profundamente desolado” após falência da plataforma

“Estou profundamente desolado pelo que aconteceu”, disse Sam Bankman-Fried na sua primeira entrevista pública desde a falência da FTX.

Apanhada numa onda de pânico que levou os utilizadores a tentar retirar os seus fundos da plataforma, a FTX suspendeu primeiro os levantamentos, antes de ser forçada a declarar falência em 11 de novembro.

Fui diretor-geral da FTX, o que significa que aconteça o que acontecer, tinha a obrigação de preservar os interesses dos acionistas e clientes“, admitiu Bankman-Fried, questionado numa conferência do jornal The New York Times.

Cometi muitos erros claramente, coisas que daria tudo para poder corrigir hoje“, continuou o empresário de 30 anos.

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Bankman-Fried é suspeito de ter usado, com colaboradores, recursos depositados na plataforma por clientes da FTX para realizar transações financeiras especulativas com a sua outra empresa, a Alameda Research.

Se forem comprovados, esses factos podem levar a um processo criminal.

Não estou a pensar nisso. O importante não é isso“, disse o ex-líder da FTX sobre uma possível audiência no tribunal.

O empresário disse estar mais interessado em “tentar fazer todo o possível para ajudar” investidores e clientes da plataforma.

Bankman-Fried chegou a ter uma fortuna avaliada em 26 mil milhões de dólares (cerca de 25 mil milhões de euros) — baseada na avaliação da FTX e da Alameda –, mas perdeu tudo com a falência da plataforma.

PetroShore Compliance firma parceria com instituto brasileiro para fornecer conhecimento em diversos segmentos

A PetroShore Compliance,  primeira Business School especializada em Compliance com presença nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), Portugal e Espanha, firmou recentemente uma parceria com o  Instituto de Educação Russell Bedford Brasil (IERBB), de modo a estabelecer uma grande cooperação para intercâmbio de conteúdo e certificações que atendem a milhares de alunos atualmente.

Segundo o comunicado oficial, enviado a nossa redação, com o objetivo de expandir a sua atuação, o intercâmbio entre as duas instituições vai proporcionar a partilha de conhecimento em diversos segmentos, visto que os conteúdos técnicos do IERBB passarão a ter a marca da PetroShore e vice-versa, bem como os cursos de ambos serão ofertados nas duas plataformas, ampliando a oferta para quem procura por capacitação nas mais diversas áreas.

Para Jorge Krening, diretor do IERBB, essa parceria é interessante por trazer uma Certificação Internacional (CPD – Continuing Professional Development) ao que é produzido na Russell Bedford Brasil.

Conquistamos assim uma maior robustez aos nossos conteúdos de capacitação. A parceria vem para agregar principalmente aos nossos alunos que terão acesso a um portfólio ainda maior”, reiterou.

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Já Andrea Moreno, Certified Fraud Examiner, CEO da PetroShore, destaca o “alargamento da área de negócio para o Brasil da reputada Business School que já formou milhares de profissionais nas mais diversas áreas nos sectores público e privado, nos PALOP e países da América, em formato presencial e através da sua plataforma pioneira por subscrição, conferindo certificação internacional”.

A PetroShore Business School (PCBS Campus), sendo a primeira plataforma E-learning nos Países Africanos de LPALOP), e onde a sua criação vem para trazer um suporte para ajudar alunos universitários na redação de artigos científicos, monografias e teses.

A PetroShore é o único Centro Autorizado para o Curso de Preparação do Exame Oficial de Certificação Internacional – CFE (Certified Fraud Examiner) da ACFE, para os PALOP. Também é especializada no desenvolvimento de Softwares específicos para Gestão da Conformidade, Canais de Denúncias, Investigação Interna e Gestão de Riscos à medida das organizações, para além de exames periciais.

IGAPE inicia processo de reprivatização da UNITEL

O Instituto de Gestão de Activos e Participaçõesdo Estado (IGAPE) anunciou, hoje, o início do processo de reprivatização da UNITEL em mercado concorrencial, cuja primeira reunião do grupo de trabalho conjunto decorreu na última sexta-feira, na capital do país, Luanda.

De acordo com a informação publicada no site da IGAPE, o grupo técnico deverá, inicialmente preparar, uma proposta de estratégia e cronograma de reprivatização, que suporte o competente Despacho Presidencial de autorização deste processo e norteie a sua implementação.

A composição do grupo de trabalho, será de natureza estritamente técnica, abarcando apenas quadros do IGAPE e SNL, como accionistas, e da UNITEL”, pode ler-se no documento.

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Ainda na nota, o IGAPE exlarece que a Unitel, S.A é a maior empresa de telecomunicações móveis de Angola, revestindo-se de excepcional interesse público para o estado, dada a posição estratégica do sector, o conhecimento técnico agregado, o perfil tecnológico moderno e a sua referência na empregabilidade nacional.

Por estes factos, importa referir que todas as medidas estão a ser acauteladas no sentido de salvaguardar o bom funcionamento do referido activo e garantir a continuidade e a salvaguarda do bem comum”, assegura a IGAPE.

De informar que muito recentemente o Governo Angolano, na pessoa do Presidente da República, apropriou, por via de nacionalização, a participação detida pela VIDATEL LIMITED no capital social da UNITEL SA, correspondente a 25% do capital social.

Segundo a nota presidencial, o Estado Angolano agora é o dono das ações da UNITEL, “independentemente de quaisquer formalidades, livres de quaisquer ónus ou encargos, sendo oponíveis a terceiros após o registo“, informa o comunicado.

Empreses do sector de retalho foram a 2ª indústria mais atacada pelo ransomware em 2021

A Sophos, líder mundial em cibersegurança, publicou recentemente o seu novo relatório de pesquisa setorial, The State of Ransomware in Retail 2022, que mostrou que as empresas no setor de retalho tiveram a segunda maior taxa de ataques de ransomware no ano passado, de todos os setores inquiridos após as empresas dos media, lazer e entretenimento.

A nível global, 77% das organizações de retalho inquiridas foram atingidas — um aumento de 75% em relação a 2020. Isto é também 11% mais do que a taxa média de ataque entre setores de 66%.

Os retalhistas continuam a sofrer uma das taxas mais elevadas de ataques de ransomware de qualquer indústria. Com mais de três em cada quatro a sofrerem um ataque em 2021, certamente traz um incidente de ransomware na categoria de quando, não se. Na experiência de Sophos, as organizações que se defendem com sucesso contra estes ataques não estão apenas a usar defesas em camadas, estão a aumentar a segurança com humanos treinados para monitorizar as violações e a caçar ativamente ameaças que contornam o perímetro antes de poderem detonar em problemas ainda maiores”, disse Chester Wisniewski, Cientista Principal da Sophos.

À medida que a percentagem de organizações de retalho atacadas por ransomware aumentou, também o pagamento médio de resgate. Em 2021, o pagamento médio de resgate foi de 226.044 dólares, um aumento de 53% face a 2020 ($147.811). No entanto, esta foi menos de um terço da média transversal ($812K).

É provável que diferentes grupos de ameaças estejam a atingir diferentes indústrias. Alguns dos grupos de ransomware de baixa habilidade pedem $50.000 a $200.000 em pagamentos de resgate, enquanto os maiores e mais sofisticados atacantes com maior visibilidade exigem $1 milhão ou mais. Com os Corretores de Acesso Inicial (IABs) e ransomware-as-a-Service (RaaS), infelizmente é fácil para os cibercriminosos de baixo para baixo comprar acesso à rede e um kit de ransomware para lançar um ataque sem grande esforço. As lojas individuais e as pequenas cadeias são mais suscetíveis de serem alvo destes pequenos invasores oportunistas“, informou.

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As conclusões adicionais incluem:

Embora o sector retalhista tenha sido a segunda indústria mais visada, o aumento percebido do volume e complexidade dos ciberataques contra a indústria ficou ligeiramente abaixo da média intersectorial (55% e 55%, respectivamente);

92% das organizações de retalho atingidas por ransomware disseram que o ataque afetou a sua capacidade de operar e 89% disseram que o ataque fez com que a sua organização perdesse negócios/receitas;

Em 2021, o custo global para as organizações de retalho para remediar um ataque de ransomware foi de $1.27M, abaixo dos $1.97M em 2020;

Quando comparado com 2020, o número de dados recuperados após o pagamento do resgate diminuiu (de 67% para 62%), assim como a percentagem de organizações de retalho que recuperaram todos os seus dados (de 9% para 5%);

À luz dos resultados do inquérito, os especialistas da Sophos recomendam as seguintes boas práticas para todas as organizações de todos os sectores:

Instale e mantenha defesas de alta qualidade em todos os pontos do ambiente. Reveja os controlos de segurança regularmente e certifique-se de que eles continuam a satisfazer as necessidades da organização;

Proativamente caçam ameaças para identificar e deter adversários antes de poderem executar ataques – se a equipa não tiver tempo ou competência para o fazer internamente, subcontratada a uma equipa de Deteção e Resposta Gerida (MDR);

Endureça o ambiente de TI procurando e colmate lacunas de segurança principais: dispositivos não remendados, máquinas desprotegidas e portas RDP abertas, por exemplo;

As soluções de Deteção e Resposta Alargada (XDR) são ideais para este fim;

Preparem-se para o pior, e tenham um plano atualizado no lugar de um cenário de incidente na pior das hipóteses;

Faça backups e pratique restaurá-los para garantir o mínimo de tempo de interrupção e recuperação;

Para ver o relatório completo clica em aqui.

Especialista recomenda as empresas investir em soluções tecnológicas para evitar ataques cibernéticos

O investimento em soluções tecnológicas é a única forma das empresas angolanas se prevenirem de ataques cibernéticos de modo a proteger os negócios, de acordo com o engenheiro de redes e segurança cibernética, Carlos Chincunda.

O especialista que falava numa palestra subordinada ao tema “Sobreviver a ciberataques, uma decisão urgente”, à margem da última edição da Feira Internacional de Luanda (FILDA), informou que o custo para as pequenas e médias empresas nacionais restaurarem um serviço contra um ataque cibernética DDos custa em média 120 mil dólares.

Só nos últimos tempos foram detetados mais de 5000 ataques cibernéticos a empresas angolanas”, disse Carlos Chicunda, reiterando ainda que Angola é o segundo país a nível de África onde as empresas mais sofrem ciberataques representando 20 por cento, para quem todos os dias estas instituições sentem interrupções nos seus serviços.

Os ataques informáticos mancham negativamente a reputação das empresas, os clientes não conseguem efectuar transacções, os parceiros tem dificuldades em enviar mensagens, além da infraestrutura danificada”, identificou.

MAIS: Centro Tecnológico do Uíge cria aplicativos para combater ataques cibernéticos

O Shields2Africa, sistema informático contra ataques cibernéticos do país e que tem a capacidade para evitar futuros ataques cibernéticos, ao ponto de o tornarem o segundo com o maior índice em África e o quarto no mundo, é na opinião do Engenheiro uma solução que funciona como um escudo, com automatismos capazes de detectar, reportar e mitigar em tempo real ataques cibernéticos à escala global, com suporte à inteligência artificial (AI) o mais próximo possível da origem do ataque.

Sendo assim, para Carlos Chicunda, o Shields2Africa é uma amostra que a Angola Cables está a trabalhar na revolução digital não só em Angola mas em toda em todo o continente africano.

O especialista ressaltou também que o mercado angolano tem atraído pessoas de má fé e competidores que pretendem manchar a imagem e as telecomunicações angolanas, sublinhado que “os ataques cibernéticos vão aumentar e não há remédio senão a prevenção e manter firme os negócios”.

Para Carlos Chicunda, os ataques de DDOs são cada vez mais frequentes, complexos e destrutivos para infra-estruturas dos utilizadores e provedores.

Startups africanas distinguidas no Digital Transformation Challenge

Seis startups africanas foram distinguidas como vencedoras do Desafio de Transformação Digital para África, evento que aconteceu em Paris, França.

Um grande número de startups, VCs, organizações de financiamento do desenvolvimento e empresas se reuniram na capital francesa para a aceleração do programa “Corporates x Innovation” e para o estabelecimento de novas e sustentáveis empresas e indústrias em África.

Com uma equipa de especialistas, foi convocado um painel de discussão para examinar o que poderia ser feito para construir startups de mobilidade e saúde mais fortes em África até 2050.

6 empresários foram selecionados de um grupo de mais de 240, onde entregaram excelentes apresentações, e partilharam sete recompensas de três patrocinadores.

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Eis as 6 startups que vencedoras do fundo Digital Transformation Challenge:

Zuri Heath

A Zuri Health foi fundada por Ikechukwu Anoke. Através da Zuri Health, os pacientes na África Subsaariana podem agendar testes laboratoriais e de diagnóstico, falar com um médico, comprar medicamentos numa farmácia e pedir a um médico que os visite em casa. O seu objetivo é oferecer soluções de cuidados de saúde acessíveis e baratas através de aplicações móveis, serviços WAP e SMS.

Com mais de 65% da população sem acesso a smartphones ou à internet, a Zuri Health presta consultas médicas de primeiro nível através de um serviço de SMS em reconhecimento das questões específicas que África enfrenta.

A população desfavorecida tem agora acesso a cuidados de saúde baratos e sustentáveis graças à Zuri Health. Para ajudar na prestação de serviços de saúde, a Zuri Health procura parcerias com organizações de cuidados de saúde licenciados e operadores móveis.

 

Waspito

Waspito, empresa fundada por Jean Lobe Lobe em 2020, e permite que as pessoas consultem instantaneamente os médicos a partir dos seus telemóveis.

Além disso, oferece serviços de laboratório móveis, onde um trabalhador de laboratório recolhe amostras da casa de um utilizador e fornece resultados digitais.

Para promover o uso da telesaúde, Waspito está a ligar o ecossistema de saúde africano através de uma rede social com um público focado na saúde.

Como resultado, tem aumentado a disponibilidade de informação confiável sobre cuidados preventivos em todo o continente. No essencial, a Waspito oferece aos clientes uma plataforma divertida onde podem comunicar anonimamente com médicos e outros pacientes sobre questões de saúde que lhes interessam, além de teleconsultações, laboratório móvel e serviços de farmácia.

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Susu

A Susu é uma startup com o objetivo de tornar os cuidados de saúde acessíveis e baratos para todos os africanos, fundada e liderada por Bola Bardet.

A Susu oferece pacotes de cuidados ou pacotes de cuidados a pessoas com doenças crónicas, incluindo diabetes e hipertensão, bem como mulheres grávidas que necessitam de supervisão apertada e conselhos preventivos para viverem as suas melhores vidas enquanto lidam com as suas condições.

A Susu é uma plataforma única na medida em que oferece uma opção de financiamento comunitário através da qual os membros da família podem ajudar os pacientes a pagar as suas taxas mensais de adesão através de pacotes de cuidados, além de lhes proporcionar a capacidade de o fazer.

 

Tibu

Tibu Health vem a sua casa e elimina as longas linhas e ineficiências que atormentam o sistema de saúde do Quénia.

A sua tecnologia descentraliza os cuidados primários ambulatórios, combinando pacientes com profissionais de saúde que transportam medicamentos, e também permite que os pacientes tenham a sua informação médica encriptada e guardada de forma segura na sua aplicação TIBU.

Os médicos da Tibu Health são capazes de passar receitas, e a colaboração da empresa com algumas farmácias permite uma rápida entrega de receitas.

Se estas farmácias parceiras não estiverem abertas, os pacientes podem ir buscar os seus medicamentos a outros locais. Os pacientes são direcionados para o hospital mais próximo para cirurgia.

 

Drive to Own

A Drive To Own foi criada com o objetivo expresso de elevar os condutores que têm usado o carro do seu patrão para serviços de “drive to pay” como aluguer especial, Uber, Bolt, entre outros há anos.

Sem ter a oportunidade de comprar o carro que têm conduzido. Aqui está um potencial para você se tornar seu próprio empregador apenas em dois a três anos você pode ser dono do mesmo automóvel que você é dado para conduzir através do projeto drive-to-own.

 

Fleetsimplify

Uma empresa de gestão de frotas chamada Fleetsimplify tem ajudado os proprietários de carros não condutores nas aplicações de passeio para lucrar sem preocupação.

Para encontrar planos de seguro, acompanhar e monitorizar a manutenção, e ligar os proprietários de frotas de veículos com potenciais condutores, a FleetSimplify é uma ferramenta de gestão de frotas personalizável.

Formação de quadros no setor espacial vai dinamizar a economia nacional

A formação técnica de quadros no domínio da comunicação espacial vai fomentar o auto-emprego, minimizar o nível  da pobreza extrema e dinamizar economia espacial em território nacional, segundo o coordenador do programa especial do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN), Gilberto Gomes.

O especdialista que falava na formação do curso de Comunicação Via Satélite, que vai capacitar vários técnicos angolanos a compreender determinadas possibilidades do sector espacial, informou que a economia espacial é a gama completa de atividades e o uso de recursos que criam e fornecem valor e benefícios aos seres humanos, no decorrer da exploração e utilização do espaço, através do satélite.

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Gilberto Gomes considera a formação de quadros como um condimento importante para a materialização e melhoria dos serviços prestados atualmente no ramo da comunicação,  por via da Internet.

O coordenador salienta que serão dadas sequências formativas para qualificar, cada vez mais, os quadros do sector de engenharia, principalmente, os do curso de Telecomunicações e Electrónica.

Tendo em conta que a economia espacial inclui todos os actores públicos e privados, envolvidos no desenvolvimento, fornecimento e uso de produtos e serviços relacionados ao espaço, como fabricantes de foguetes e satélites, infraestrutura de telecomunicações e internet, a formação dos quadros constitui ser uma prioridade”, frisou.

Reiterou que a sociedade requer pesquisadores de mudanças climáticas, de sectores de defesa, especialistas em dados e finanças, e “uma infinidade de mentes criativas que apontam as possibilidades de novos e velhos negócios, usando o espaço, potenciador da economia espacial e do desenvolvimento do país como  um todo”.

De informar que o Executivo Angolano vai continuar a implementar os programas de formação já iniciados, com destaque para o GGPEN que já capacitou, desde Abril de 2021, mais de 200 cidadãos entre técnicos e formadores, de acordo com os números revelados.

Saiba quais foram as músicas angolanas mais ouvidas em 2022 no Spotify

O Spotify divulgou sua retrospectiva de 2022 nesta quarta-feira (30) com os artistas mais ouvidos em Angola e no mundo ao longo do ano. A ação da plataforma já é algo comum, visto que aconteceu também em 2021, 2020, 2019 e vários outros anos anteriores. Do mesmo modo, os programas de podcast também ganham destaque nessa lista.

Artistas mais ouvidos em Angola em 2022

Os artistas internacionais ainda são os mais ouvidos pelos angolanos no Spotify, com Drake a conquistar o lugar de artista com mais streamed em Angola. É seguido por The Weeknd, enquanto T-Rex é o artista nacional melhor colocado no top, no nº 5, seguido por Gerilson Insrael no nº 9.

Os artistas brasileiros continuam na “boca” dos angolanos, a surgirem na segunda metade do top 10, com os artistas Matuê e Teto a fazerem uma aparição. O grupo brasileiro Mainstreet é a banda de streaming mais ouvida pelos angolanos, enquanto a cantora Marília Mendonça é a artista feminina melhor colocada na lista, apesar da sua morte trágica por um acidente de avião em 2021.

O hit nacional Versos & Poesias #4: Céu Azul, um feito de collab track com Dj Black Spygo, Penelas Sidney, Chelsea Dinorath e outros é a música angolana mais reproduzida, estando na posição nº 4 no top.  O artista nigeriano Rema ocupa a posição n.º 5 com Calm Down, com o seu muito popular lançamento de 2022 com Selena Gomez.

Então, confira abaixo o Top que mostra não só as músicas de artistas nacionais, bem como os artistas do país mais ouvido na principal plataforma de streaming, para o ano de 2022.

Músicas Mais Ouvidas em 2022:

  1. Xamã – Malvadão 3

  2. Matuê – Vampiro

  3. Teto – Fim de Semana no Rio

  4. Dj Black Spygo & Outros – Versos & Poesias #4: Céu Azul

  5. Rema – Calm Down

  6. Oxlade – KU LO SA – A COLORS SHOW

  7. The Kid LAROI – STAY (with Justin Bieber)

  8. Chris Brown – Under The Influence

  9. Soarito – Arrepios

  10. Harry Styles – As it Was

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Artistas Angolanos Mais Ouvidos em 2022:

  1. T-Rex

  2. Gerilson Insrael

  3. Anna Joyce

 

Albuns Mais Ouvidos em 2022:

  1. T-Rex – CASTANHO (2022)

  2. Anna Joyce – Anna (2021)

  3. Gerilson Insrael – Veracidade (2021)

  4. Justin Bieber – Justice (2021)

  5. Trx Music – Bouquet 2 (2022)

  6. Drake – Certified Lover Boy (2021)

  7. Ed Sheeran – =  (2021)

  8. Doja Cat – Planet Her (Deluxe)  (2021)

  9. CEF Tanzy – The Coach (2021)

  10. The Weeknd – Dawn FM (2022)

 

Artistas Mais Ouvidos em 2022:

  1. Drake

  2. The Weeknd

  3. Chris Brown

  4. Justin Beiber

  5. T-Rex

  6. Matuê

  7. Teto

  8. Mainstreet

  9. Gerilson Insrael

  10. Marília Mendonça

Projeto tecnológico de construção de uma circular ferroviária vencedor da “Feira das Ideias”

O projeto tecnológico de construção de uma circular ferroviária, ligando as zonas da Arimba, Eywa e a Centralidade da Quilemba, para desafogar a pressão que se exerce sobre os transportes rodoviários, foi o grande vencedor da “Feira das Ideias”, no Lubango, província da Huíla.

O projeto vencedor é da autoria do estudante Francisco Jonas, inscrito no 6º ano do curso de engenharia civil, do Instituto Superior Politécnico da Huíla (ISPH), que falando aos jornalistas, frisou que a ideia surgiu pelo facto de as circulares ferroviárias serem muito importantes porque conseguem ligar cidades, poupando tempo, diminuindo as distâncias e os custos.

Francisco Jonas frisou ainda que com a implementação do projeto pode-se ter uma redução dos constrangimentos ao nível de tráfego, relativamente a acessibilidade à centralidade da Quilemba (com mais de oito mil casas), zona da Eywa (quatro mil fogos) e ao mercado informal do Mutundo, esse último que movimenta perto de 30 pessoas/dia.

A circular ferroviária é um modelo transporte que trará melhorias no acesso em locais onde existe difícil acesso por estrada, sem esquecer que poderá também melhorar o panorama estrutural da cidade do Lubango“, disse o founder.

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O estudante informou também que nas vantagens desse modelo está o transporte rápido, regular, cómodo e seguro, assim como a inexistência de constrangimentos, facilidade de circular, independentemente das condições atmosféricas e o menor custo para grandes distâncias.

Acrescentou ainda ser económico no transporte de carga, maior capacidade de transporte e adequado para todo o tipo de produto, para além de ser pouco poluente e baixo consumo de energia.

Nas desvantagens, Francisco Jonas apontou elevados investimentos na construção e manutenção, necessidade da conjugação com outros modais de transportes para alcançar o destino final da carga e percorrer longos períodos de viagem, adiantando que os principais problemas que a sua implementação pode encontrar são as numerosas residências ao longo do traçado e os cursos de água, que podem tornar a sua implementação mais onerosa.

A “Feira das Ideias” decorreu de 23 a 26 de novembro, onde no segundo lugar do concurso ficou um projeto de implementação de bicicletas públicas como meio de transporte, para retirar o trânsito da cidade e incentivar o uso de um “meio amigo do meio ambiente”, uma iniciativa de dois estudantes de engenharia civil, também do ISPH, e na terceira posição uma plataforma de serviço de táxi, de estudantes do Instituto Superior Politécnico o Independente (ISPI).

Para o chefe do departamento provincial de Tráfego e Mobilidade, Octávio João, os projetos vencedores poderão ajudar na melhoria da mobilidade na cidade do Lubango, após implementados, uma iniciativa a longo prazo que será tida em conta.

A feira de ideias visou encontrar sugestões que melhorassem a mobilidade urbana na Huíla e nela foi lançado um concurso que distinguiu as melhores, mediante um corpo de júri.