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Sábado, Julho 12, 2025
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Google regista o maior ataque DDoS da história da Internet

A Google confirmou ter bloqueado o que pode ser considerado um dos maiores ataques DDoS de todos os tempos. A empresa afirma que um dos seus clientes do Google Cloud Armor foi alvo recentemente de um ataque DDoS em larga escala, que se veio a confirmar ser também um dos maiores de sempre na história da Internet.

Segundo a Google, o ataque foi realizado sobre HTTPS e atingiu os 46 milhões de pedidos por segundo (RPS). Este é um dos maiores registos de ataques deste género na história da Internet, e ultrapassa o anterior recorde.

O ataque terá durado apenas dois minutos, escalando dos 100.000 RPS para o recorde de 46 milhões. De relembrar que o recorde anterior encontrava-se nos 26 milhões de RPS, tendo sido mitigado em Junho deste ano.

O ataque foi realizado no dia 1 de Junho, tendo começado por afetar os sistemas de distribuição de carga da entidade com 10.000 RPS. No entanto, em apenas oito minutos, o ataque aumentou para os 100.000 RPS, o que ativou também o serviço Cloud Armor da Google.

imagem do ataque DDoSS

MAIS: Ataques DDoS aumentam em quase 24% no terceiro trimestre de 2021

Para se ter uma ideia da magnitude deste ataque, a Google afirma que o mesmo terá sido equiparado a receber todo o tráfego da Wikipédia num dia em apenas 10 segundos. Cerca de 69 minutos depois do ataque ter começado, este seria dado como terminado.

O cliente não terá sido afetado uma vez que possuía a proteção contra este género de ataques ativa. A empresa acredita que o ataque apenas terá sido terminado porque a origem do mesmo verificou que não estava a ter o resultado pretendido, e derivado dos elevados custos de realizar o mesmo, não se manteve por mais tempo.

A Google afirma ainda que o ataque terá sido originado de apenas 5256 IPs diferentes, em 132 países, tendo sido feito sobre HTTPS, uma das formas mais complexas de ataque – uma vez que a encriptação das ligações HTTPS torna a tarefa consideravelmente mais exigente a nível de recursos.

A origem do ataque ainda não terá sido identificada, mas acredita-se que seja associada com a Botnet “Meris”, a mesma que realizou o ataque contra a Cloudflare.

EUA sancionam empresa de moedas digitais acusada de lavar dinheiro de crimes

Os EUA impuseram na última semana sanções financeiras ao ‘misturador de moedas digitais‘ Tornado Cash, acusado de envolvimento na lavagem de sete mil milhões de dólares via estes ativos desde 2019, incluindo em ligação com a Coreia do Norte.

O Tesouro sanciona o Tornado Cash, um ‘misturador de moedas virtuais’ que lava dinheiro obtido com crimes informáticos, incluindo os cometidos com vítimas nos EUA“, informou o sub-secretário do Tesouro para os assuntos do terrorismo e das informações financeiras, Brian Nelson, em nota oficial.

MAIS: Hackers norte-coreanos roubaram USD 400 milhões em 2021

Segundo o que foi revelado, os valores “inclui mais de 45 milhões de dólares roubados pelo grupo Lazarus, um grupo de piratas apadrinhado pela República Popular Democrática da Coreia, que foi sancionado pelos EUA em 2019, no quadro do maior roubo de moeda virtual conhecido até então“, detalhou a instituição norte-americana.

De informar que as autoridades dos EUA acusaram em meados de Abril o grupo Lazarus e o APT38, piratas informáticos “associados” ao regime de Pyongyang, de serem responsáveis pelo roubo de 620 milhões de dólares na moeda digital ethereum, no seguimento da pirataria do videojogo Axie Infinity no final de Março.

Africell e PagaSó firmam parceria para comercialização de recargas digitais

A operadora de telefonia móvel Africell e a PagaSó, plataforma de pagamento de saldo electrónico angolana, firmaram um acordo de parceria que visa a comercialização dos serviços de telecomunicações.

Dessa forma, vai ser possível a comercialização de recargas digitais da Africell na plataforma Paga Só, por intermédio da rede de agentes da empresa, que contam com mais de 1600 pontos de venda em todo o território nacional.

Praticamente o serviço está operacional, os próximos dias serão apenas para afinações. Temos uma previsão para o dia 15 de Agosto ter disponível na nossa plataforma os serviços da Africell”, disse Marco Tavares, CEO da PagaSó.

MAIS: Serviços da Africell chegam ao Cuanza Sul e Benguela já em Agosto

Ainda sobre as expectativas em relação ao acordo, que contou com a presença do CEO da Africell, Christopher Lunnd, foi revelado que são elevadas, tendo em conta a experiência da Africell no sector das telecomunicações em Àfrica.

De informar que a PagaSó é uma plataforma que conecta os angolanos ao maior portfólio de recargas do país, através de um ecossistema de vantagens e melhorias que não param de avançar. A mesma é um serviço de venda de Recargas Pré-Pagas e Pagamento de Serviços, com várias formas de comercialização, como APP Android para Smartphone, PagaSó Web Shop e PagaSó API.

Actualmente a PagaSó comercializa produtos da Unitel, Movicel, Dstv, Zap e Zap Fibra, e onde desde o dia 15 de Agosto já está disponível os serviços da Africell e Ende na plataforma.

Apple alerta para graves falhas de segurança em iPhones, iPads e Macs

A Apple alertou para graves vulnerabilidades de segurança em iPhones, iPads e Macs, que podem permitir a ‘hackers’ assumir o controlo total destes dispositivos, noticiou ontem(18) a agência Associated Press (AP).

Segundo dois relatórios de segurança da Apple, publicados na quarta-feira, as falhas de ‘software’ podem permitir que ‘hackers’ assumam o controlo total dos dispositivos.

A gigante tecnológica sublinhou ainda que está “consciente para a existência de um relatório que indica que este problema pode ter sido ativamente explorado”.

Especialistas em segurança aconselharam os utilizadores destes equipamentos a atualizarem os dispositivos afetados: iPhones 6S e modelos posteriores, vários modelos iPad, incluindo de 5.ª geração e posteriores, todos os modelos do iPad Pro e o iPad Air 2 e computadores Mac com MacOS Monterey.

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As falhas de segurança também afetam alguns modelos de iPod.

De acordo com a empresa tecnológica, a vulnerabilidade de segurança significa que um ‘hacker’ pode obter “acesso total de administrador ao dispositivo” para que possa “executar qualquer código como se fosse o utilizador”, explicou Rachel Tobac, CEO da SocialProof Security.

Para Rachel Tobac, ativistas ou jornalistas devem estar particularmente atentos à atualização de ‘software’ nos seus dispositivos, para evitarem ser alvo de espionagem.

 

Plataforma de transferir dinheiro TapTap Send lança seus serviços em Moçambique

A TAPTAP Send, plataforma que permite às pessoas transferir dinheiro da Europa, e da America do Norte para África, Ásia e Caraíbas de forma rápida, conveniente, segura e a preços competitivos, acaba de lançar os seus serviços no mercado moçambicano.

O lançamento oficial do serviço ocorreu em Portugal, onde a plataforma tecnológica aproveitou a oportunidade para comemorar a sua parceria com a Organização da Diáspora Moçambicana (ODM), que contou com presença dos representantes da Embaixada de Moçambique em Portugal.

O aplicativo, que já está em funcionamento em todo o território moçambicano, permite transferências directamente para o M-Pesa, que é a única carteira móvel ao qual está associada, no momento.

Adriano Sênvano Junior, representante da TAPTAP Send Moçambique, disse que o serviço acaba de entrar no país com o objectivo de trazer mais valor tanto para os moçambicanos na diáspora, bem como para os que vivem no país à medida que o produto evolui.

A nossa abordagem localizada já é vista de múltiplas formas, incluindo a nossa parceria com a ODM para garantir que estamos muito próximos de todas as vozes moçambicanas espalhadas por todo o mundo“, informou.

MAIS: Moçambique regista aumento de negócios nas plataformas digitais

Por outro lado, para o representante da ODM, Pedro Fernandes, informou que esta parceria é de extrema importância, visto que pode contribuir para o desenvolvimento da economia de Moçambique.

Para nós, tem uma importância significativa, porque esta plataforma implica o envio de dinheiro rapidamente, convenientemente, sem taxas e com segurança para todo Moçambique. Incluindo o envio de dinheiro para as zonas rurais. O agricultor lá, no interior de Gaza ou em outra província, só precisa de ter um telemóvel simples, desde que tenha uma conta M-Pesa, pode aceder ao seu dinheiro e utilizá-lo num minuto ou menos, depois de ser enviado do estrangeiro“, frisou.

Nos últimos tempos as remessas constituem uma parte significativa das economias africanas, onde os números mostram que as mesmas contribuem para mais de 5% do PIB em muitos países do continente. Como resultado da situação pandémica que o mundo foi afectado, os africanos inclinaram-se, mais do que nunca, para prestar apoio aos seus países através de plataformas financeiras digitais acessíveis.

A TAPTAP Send é uma plataforma que tem registrado um enorme crescimento durante os últimos dois anos, tornando-se um agente de remessas cada vez mais importante em todo o mundo.

Em Moçambique, de acordo com os estudos, as remessas ajudam cenetenas de milhares de famílias a pagarem necessidades essenciais, tais como: cuidados de saúde, contas domésticas e educação.

O aplicativo já está sendo utilizado dentro da comunidade moçambicana espalhada por todo o mundo, operando de forma legal e transparente em todos os locais onde está presente. Actualmente o TAPTAP Send está a funcionar em 12 destinos de envio da Europa e America do Norte e 24 destinos de recepção em África, Ásia e Caraíbas.

Os moçambicanos na diáspora podem encontrar a TAPTAP Send na Apple Store e Google Store.

LISPA BOOST está a procura de startups inovadoras. Candidaturas abertas até 09 de Setembro

Tens uma Startup Digital e anseias solucionar problemas reais? Até ao dia 09 de Setembro estão abertas as candidaturas para a 2° edição do programa acelerador LISPA BOOST, do Laboratório de Inovação do Sistema de Pagamentos (LISPA), afecto ao Banco Nacional de Angola.

Segundo o comunicado oficial, o programa acelerador LISPA BOOST permitirá que os founder possam acelerar e validar o seu modelo de negócio, afinar o potencial da sua Startup, bem como receber um prêmio de até 1.500.000,00 Kz.

O programa está aberto a qualquer interessado, onde podes submeter a sua candidatura clicando em aqui.

MAIS: Startup Easy Casas vencedora da 1° fase do programa LISPA Boost

De informar que a startup Estudante Carneiro foi a grande vencedora do último Demo Day da 1ª edição do Lispa BOOST, na passada sexta-feira, dia 22 de julho, programa que permite que os founder possam acelerar e validar o seu modelo de negócio, afinar o potencial da sua Startup, bem como receber um prêmio económico de até 1.500.000,00 Kz (Um Milhão e Quinhentos Mil Kwanzas).

O programa acelerador é promovido pelo Banco Nacional de Angola em parceria com o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI), e organizado pelo Acelera Angola, com a duração de 3 meses de pré-aceleração realizado em 3 fases, que compreendeu o processo de evolução das starups que participaram do mesmo.

Sobre a vencedeora do concurso, informar que a startup Estudante Carneiro, é um projecto que tem como operacionalidade a disponibilização de Vídeo aulas e Explicações inclusivas para surdos e mudos, e recentemente com recurso a tecnologia, começou a adoptar soluções tecnológicas de realidade aumentada, visando aumentar o nível de desempenho, sucesso estudantil e interacção dos estudantes com os conteúdos lecionados.

Um em cada três funcionários sem treino clicam num e-mail de phishing

Um em cada três funcionários não treinados vai clicar em um e-mail de phishing, revelou o novo relatório de Phishing by Industry Benchmarking 2022, que mede a percentagem de phish-proneTM de uma organização (PPP), de autoria da KnowBe4.

Segundo a maior fornecedora de plataforma de formação e phishing simulada do mundo, em todas as indústrias a nível global, 32,4% dos colaboradores são suscetíveis de clicar num link suspeito ou cumprir um pedido fraudulento.

A investigação, que mostrou o quantos dos funcionários são suscetíveis de cair por phishing ou em um esquema de engenharia social, incindiu sobre vários sectores industriais, como empresas de consultoria, energia, saúde e tecnologia, mostrando uma percentagem superior a 50%.

Com os pagamentos de ransomware a rondar os 580.000 dólares em 2021 e as perdas de compromisso de email (BEC) a ultrapassar os 1,8 mil milhões de dólares em 2020, um ciberataque pode causar estragos a uma organização.

A continente africano foi a região que apresentou resultados ligeiramente melhores, com 31,4% dos trabalhadores não treinados a clicar num link suspeito ou a cumprir um pedido fraudulento em todas as indústrias e dimensões de organização, e 32,4% em organizações maiores (mais de 1000 funcionários).

O estudo da KnowBe4 analisou um conjunto de dados de mais de 9,5 milhões de utilizadores em 30.173 empresas, com mais de 23,4 milhões de testes de segurança simulados de phishing em 19 indústrias diferentes.

MAIS: Nigéria e África do Sul enfrentam uma epidemia de phishing

A linha de base resultante “Phish-proneTM Percentage (PPP)” mede a percentagem de colaboradores em organizações que não realizaram qualquer formação de segurança KnowBe4, que clicaram num link de e-mail de phishing simulado ou abriram um anexo infetado durante os testes.

O relatório mostrou ainda que quando as organizações implementam uma combinação de treino e simulação de testes de segurança de phishing após a sua medição inicial da linha de base, os resultados mudaram dramaticamente.

Em 90 dias após a conclusão mensal ou mais frequente da formação em segurança, a PPP média diminuiu para 17,6%. Após doze meses de treino de segurança e testes de segurança simulados de phishing, a PPP média caiu para 5%, indicando que novos hábitos se tornam normais, fomentando uma cultura de segurança mais forte.

Na empresas de África, após 90 dias de cibersegurança na formação, a PPP média cai para 18,8%. um valor ainda superior à taxa global para esta fase, com as organizações mais pequenas de 1-249 trabalhadores a apresentarem a maior suscetibilidade para esta fase, com uma PPP de 24,8%.

Acrescenta o estudo que África enfrenta um conjunto crescente de ameaças cibernéticas por espionagem, sabotagem de infraestruturas críticas e crime organizado. Assinala ainda a escassez de competências, com uma lacuna crescente de 100.000 pessoas em profissionais de cibersegurança certificados.

O Relatório de Benchmarking da Indústria de 2022 sublinha que, embora a tecnologia desempenha um papel importante na prevenção e recuperação de um ataque, as organizações não se podem dar ao luxo de ignorar o fator humano.

Sonangol vai poupar mais de 20 milhões de dólares/ano com projecto no sector da energia eólica

A petrolífera estatal Sonangol firmou uma parceria com a ENI no sector da energia eólica, para o desenvolvimento de um projecto para gerar 50 megawatts, permitindo assim poupar mais de 20 milhões de dólares por ano.

Segundo Baltazar Miguel, Administrador Executivo da petrolífera e falando a Rádio Nacional de Angola, informou que esta parceria representa a diversificação da Sonangol das suas áreas de actuação.

Significa pela primeira vez por parte da Sonangol a diversificação da sua carreira de negócios por que a Sonangol deixa de actuar essencialmente o que era o seu núcleo de actividade fundamental e passa também a actuar dentro das energias que parte da estratégia do grupo Sonangol da sua transição energética“, disse.

MAIS: Sonangol vai construir uma fábrica de produção de hidrogénio verde em Angola

De acordo ainda com o Administrador, o projecto para gerar 50 megawatts possibilitará a empresa pública angolana poupar mais de 20 milhões de dólares anualmente.

Vai permitir fazer a Sonangol ter uma redução de custos acima de 20 milhões de dólares/ano e também vai permitir com que a província do Namibe diminua a sua dependência das fontes de energia eléctrica térmicas que é o caso dos grupos geradores“, frisou.

Administração Pública tem 5 anos para digitalizar os serviços e reduzir custos

A digitalização da Administração Pública angolana poderá levar um periodo de 5 anos para atingir a sua plenitude, em todo território nacional.

Essa durabilidade para a implementação total do projecto tem muito haver com  acesso à internet, que precisa de ser massificado, aumentando assim o grau de penetração, que ainda é dos mais baixos do continente, sem esquecer a necessidade de transformação das mentalidades.

Para vários analistas, consultados pelo semanário angolano Jornal Expansão, esse tempo é numa visão considerada optimista, visto que é o tempo necessário para alterar o actual quadro de prestação de serviços da Administração Pública.

MAIS: Administração pública angolana necessita de uma transformação e adaptação digital

Outros motivos realçados pelos especialistas na escolha dos 5 anos,  é a redução dos custos inerentes à prestação dos serviços públicos, bem como a eficiência na administração pública que é um outro dos objectivos pretendidos com a Agenda de Transição de Administração Pública 2022-2027.

De informar que a Agenda de Transição da Administração Pública 2022-2027 foi agora publicada em Diário da República, onde apresenta-se como o “trunfo” para alterar o actual quadro de prestação de serviços públicos que muito tem desagrado aos cidadãos.

Com base  em 5 eixos, o projecto pretende ainda estabelecer maior confiança no Executivo Angolano, maior integração governamental e experiência do cidadão. Mas, para que isso aconteça, é necessário que o País tenha um serviço de internet para que os cidadãos possam aceder aos diferentes portais da administração pública e verem resolvidas as suas solicitações ou preocupações, o que infelizmente ainda não acontece.

Cibertaques em 2022 já roubaram 1,9 mil milhões de dólares em criptomoedas

Uma análise da empresa especializada em ‘blockchain’ Chainalysis indica que, desde o início de 2022, já foram roubados o equivalente a 1,9 mil milhões de dólares em criptomoedas por via de ataques informáticos.

Diz a CNN que este ‘pico’ se deve aos protocolos de finança descentralizada (DeFi), os quais permitem aos detentores de criptomoedas realizarem transações entre si de uma forma mais direta – sem qualquer entidade financeira a agir como intermediária. O relatório aponta que grande parte destes ciberataques foram realizados por ‘hackers’ associados à Coreia do Norte.

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Apesar de serem altamente populares entre os detentores de criptomoedas, os procolos DeFi baseados na tecnologia de ‘blockchain’ Ethereum são considerados excecionalmente vulneráveis a ‘hackers’ devido ao facto de o respetivo código ser ‘open source’.

De forma geral, a tecnologia é relativamente imatura. Este espaço só emergiu nos últimos anos. Estão a ser cometidos erros, erros com os quais estamos a aprender, mas há sempre ‘bugs’ no software. Penso que o problema aqui é que o software é a única coisa a manter estes ativos seguros, afirmou um dos responsáveis pela empresa de análise de ‘blockchain’ Elliptic, Tom Robinson.