15.1 C
Angola
Quarta-feira, Julho 16, 2025
Início Site Página 414

Tek MenosFios: Navegando na Deep Web (Episódio 04)

A internet, rede mundial de computadores, permite a troca de informações por meio de protocolos de comunicação comuns. Em palavras simples: qualquer objecto que tenha a capacidade de um computador (isso inclui celeulares até, ultimamente, geladeiras e automóveis) pode entrar e dialogar nessa rede, que desde 1960 tem sofrido várias modificações.

Apesar de ser usada com um sentido igual, a Web é, detalhando, apenas um componenete dessa rede. Mas é, com certeza, a parte mais atraente: a invenção de Tim Berner-Lee permite o acesso a incríveis páginas, imagens e outros recursos ligados entre si através de um navegador.

Mas, e a ideia de uma Web “invisível”, “profunda”, “oculta” ou “escura”?. Será que existe uma “web diferente”? Tecnicamente, a ideia por trás dos protocolos de comunicação e a sua relação com os servidores de armazenamento nunca mudaram. Por trás de uma estrutura bem simples, é possível desdobrar alternativas quase infinitas. Esse é o grande paradoxo da Deep Web: todos sabem que ela existe, mas não é fácil defini-la concretamente – é como misturar coisas de cores e tamanhos diferentes em uma caixa e tentar dar um nome só para essa caixa.

Imagine em um endereço qualquer da internet. De certez que a sua resposta será algo que termine com “.com”, que é o nome mais comum dos chamados domínios. O sistema que gerencia estes nomes (o domain name system, ou DNS) permite a identificação de um site, lugar onde ele está hospedado (isto é, seu número IP), enfim.

A Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (em inglês, ICANN) é quem valida os tipos de domínio que podem existir – como .com, .org ou .edu.

Parece tudo muito organizado, não é mesmo? E se houvesse outras entidades, alheias às regras do ICANN, que pudesse montar seu próprio sistema de domínios? Pois elas existem, operam simultaneamente e espalham endereços variados pela rede. A mais antiga em funcionamento, a namespace.us oferece mais de 400 opções de extensões possíveis. Outro exemplo, o projecto OpenNIC, foi criado para ser mais democrático e aberto que a empresa oficial, ainda ligada ao governo dos EUA.

O que essas zonas de registro alternativas têm a ver com a deep web? Simples: a lógica de funcionamento de qualquer outro tipo de rede, com lógicas de quakquer outro tipo de rede, com lógicas e objectivos diferentes – é como se fossem uma rede “em cima” de outra rede. Ou, toamndo emprestado um termo técnico, uma ” overlay network” . Isso ajuda a explicar o palpite de que essas emaranhadas é 500 vezes maior que a web indexada pelo Google.

Eis os episódios anteriores.

Episódio 01.

Episódio 02.

Episódio 03.

________________________________________________________________

Esse foi o episódio Tek MenosFios: Navegando na Deep Web dessa semana, onde esperamos que seja útil para todo e qualquer pessoa que queira saber mais sobre a Deep Web. Agora, pedimos que os nossos leitores a comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao Tek Menos Fios.

Falamos do e-mail criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de recepção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

As seis vantagens da relação entre a internet e o empreendedorismo

A Internet, as redes sociais e a nova Economia de Criadores (criadores de conteúdo) permitem a qualquer pessoa com talento iniciar um negócio digital e ganhar dinheiro a partir dessa paixão. Segundo a Hotmart, empresa de tecnologia e produtos digitais, já existem 50 milhões de criadores de conteúdos no mundo, dos quais 2 milhões fazem-no a tempo inteiro.

A internet facilitou o caminho do empreendedorismo e trouxe uma mudança de paradigma na construção de negócios e no surgimento e novas profissões.

Aqui ficam as seis vantagens dessa relação:

As barreiras para o empreendedorismo desaparecem: a Internet torna possível iniciar um negócio digital com pouco ou nenhum investimento. A partir de casa, sem outro tipo de custos, tudo o que normalmente é necessário é um telemóvel ou um computador com ligação à Internet. Qualquer pessoa pode fazê-lo!

Passo instantâneo da ideia à realidade: o passo da ideia à realidade na nova Economia de Criadores é também muito mais fácil do que na economia tradicional e pode ser realizado quase instantaneamente. Esta é uma grande oportunidade para todas as pessoas que têm algum conhecimento ou talento e podem agora monetizá-lo.

MAIS: Primeira edição do fórum de “Empreendedorismo Emergente” dá impulso aos projectos juvenis

Facilidade de crescimento: Uma vez criado um produto digital atraente (seja um curso online, um tutorial, um ebook, um podcast ou qualquer outro formato), com a internet e as novas plataformas de conteúdos digitais, este produto pode atingir milhões de potenciais clientes em todo o mundo, crescimento para o qual o empreendedor não precisa de aumentar substancialmente a sua estrutura empresarial.

Transformar um talento numa profissão: uma das principais vantagens da Economia de Criadores e da Internet é que as pessoas podem explorar o seu conhecimento, acumulado durante a sua atividade profissional, através do seu hobby ou por qualquer outro meio, e partilhá-lo com o mundo, transformando-o numa fonte de rendimento.

Praticar o “empreendedorismo silencioso”: na Internet, quem tem algum conhecimento a partilhar não precisa de abandonar aquela que é a sua principal fonte de rendimento para se tornar empreendedor(a). A Economia de Criadores dá a oportunidade de iniciar o seu projeto pouco a pouco, testando se os seus conhecimentos e negócios geram interesse, até que decidam dedicar todo o seu tempo a ele ou mantê-lo como uma fonte adicional de rendimento.

Impulsionar os negócios 100% físicos e digitais: a Economia de Criadores e a Internet oferecem as capacidades para impulsionar tanto os projetos empreendedores que já se encontram no mundo físico e querem complementar-se mutuamente no mundo digital, como os projetos 100% digitais.

Vodacom Lesotho e Entrepreneurship World Cup anunciam programa para startups nacionais e internacionais

A Fundação Vodacom Lesotho em parceria com a Global Entrepreneurship Network (GEN) lançou a Copa do Mundo de Empreendedorismo (EWC), um programa que vai oferecer a chance de os empreendedores alcançarem um financiamento de até US$ 1 milhão em prêmios globais, bem como acesso a mentores e investidores internacionais e prêmios locais e incubação local.

Segundo Tšepo Ntaopane, executivo de assuntos corporativos da Vodacom, falando no evento de lançamento, disse que a EWC é uma iniciativa nacional com o objetivo de reduzir a alta taxa de desemprego no país.

O Gestor observou que a Fundação Vodacom Lesoho é desafiada pela taxa de desemprego no país, dizendo que a maioria dos empreendedores não são elegíveis para obter empréstimos dos bancos para impulsionar seus negócios, portanto, eles se juntaram à iniciativa global da EWC.

Tšepo Ntaopane sublinhou que é vital investir no empreendedorismo local, pois isso impulsionará a economia do país, ressaltando também que os empreendedores encontrarão uma rede de networking que os ajudará no crescimento dos seus negócios, dizendo que se conectarão com empreendedores de outros países desenvolvidos, de modo a aprenderem habilidades de empreendedorismo.

MAIS: Lesoto e Zimbábue implementam sistema de monitoramento de tráfego de telecomunicações

Foi revelado que o programa é aberto a toda e qualquer startup, desde que esteja legalmente registrada ou planejando investir no Lesoto, e não devem ter mais de 7 anos de negócios nem ser beneficiado de qualquer programa da EWC.

Após o periodo de inscrição, os candidatos receberão treinamento gratuito sobre habilidades de empreendedorismo, e onde as vencedoras serão as cinco melhores StartUps do Lesoto.

Para saberes como podes inscrever a sua startup angolana no programa click em aqui, e onde as inscrições vão até ao dia 15 de Agosto de 2022.

Eleições Gerais 2022. Listas dos eleitores serão divulgadas pela internet

A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) informou que a divulgação das listas por eleitores, por intermédio dos seus órgãos locais, serão divulgadas na sua plataforma na internet.

Segundo o porta-voz da CNE, Lucas Quilundo, falando para uma das emissoras televisivas de Angola, a lei estabelece que a divulgação deve ser feita nos termos determinados pela entidade responsável por organizar as eleições.

Lucas Quilundo frisa que a Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais refere que devem ser divulgadas as listas dos eleitores por assembleia de voto, e fala em divulgação e não explicitamente em afixação, “sendo a mesma apenas mais uma forma de divulgação“.

MAIS: Académico defende uso responsável das redes sociais em tempo de Eleições Gerais

O mandatário da CNE explicou ainda que os cadernos eleitorais como tal, nos termos da referida Lei, não se afixam, porque só estarão disponíveis no dia da votação, acrescentando que para os eleitores que não puderem aceder à Internet, a CNE criou vários locais nas comunidades onde estarão agentes eleitorais com tabletes para indicar o lugar em que devem votar.

De informar ainda a CNE também disponibilizou uma solução tecnológica que permite que os cidadãos possam buscar informações através de SMS, enviando o número do Bilhete de Identidade ou do cartão de eleitor para o 40114.

Angola presente no campeonato mundial de robótica “First Global” 2022

Angola estará presente na edição de 2022 do campeonato mundial de robótica, a decorrer de 13 a 16 de Outubro em Genebra, Suíça, com um grupo de estudantes dirigidos pela Arotec( angolana robótica e tecnologia).

Segundo o comunicado de imprensa enviado a redacção da MenosFios, cinco estudantes acompanhados pela equipa vai se deslocar a Genebra para representar o país a mais um campeonato mundial.

A edição desse ano vai abordar sobre a captura de carbono, evento que visa despertar a paixão por ciência, tecnologia, engenharia e matemática (“STEM”, sua sigla em inglês) entre mais de dois bilhões de jovens ao redor do mundo.

MAIS: Equipa IPDDF é a grande vencedora da 2ª Edição do Campeonato Nacional de Robótica

Os representantes nacionais que vão ao mundial foram selecionados após vencerem a primera edição do campeonato nacional de robótica(CANAR) realizado em 2021 em Luanda.

De informar que Angola já participou 4 vezes no campeonato mundial de robótica, a primeira em 2018 na Cidade do México (México), onde ficou na 137° posição, em 2019 na 164° posição, sendo que o mentor levou uma medalha de bronze para casa, e no ano de 2020 na posição 25°, e para 2022 o objectivo é estar entre os melhores desta competição.

Lembra-se do Winamp? O leitor de MP3 está de volta

O Winamp, o clássico software que serve de leitor de MP3, teve direito a uma nova atualização – 5.9 RC1 Build 9999, a primeira dos últimos quatro anos – que, de acordo com os developers, é o “culminar” de anos de trabalho de duas equipas e também de uma interrupção ditada pela pandemia.

Porém, como recorda o site Pitchfork, a popularidade do Winamp não resistiu ao aparecimento de plataformas como o iTunes da Apple ou até do Spotify. A AOL decidiu encerrar o desenvolvimento do serviço em 2013 e o reaparecimento do Winamp coube à empresa belga Radionomy.

Evolução da economia digital em África é destaque na 3° edição do Angola Innovation Summit

Decorreu na última semana a 3° edição do Angola Innovation Summit (AiS), uma rede global de conhecimento que promove a consciencialização sobre a tecnologia e a inovação como factor-chave para a competitividade das empresas em África.

Nessa edição do maior evento de inovação e tecnologia dos Países de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) ocorreu em formato 100% digital, onde contou com 10 painéis, mais de 25 sessões e 30 oradores que durante cinco dias partilharam e inspiraram sem fronteiras, isto tudo em três palcos virtuais.

Paulo Portas, ex-Vice-Primeiro Ministro de Portugal, no discurso inaugural do evento, disse que o novo paradigma económico sobre as tendências do mercado global provocado pela pandemia da fragilidade revelada tanto pela pandemia, como pela guerra na Europa, que mostrou que o sistema de gestão de crises é manifestamente insuficiente.

Segundo ainda o também Consultor Estratégico, recomendou ser fundamental a criação de uma zona económica em África, o que pode incentivar os jovens empreendedores do continente a enveredarem para o mundo dos negócios.

De informar que nas duas edições anteriores, o AiS reuniu mais de 35 países representados, mais de 6.000 participantes, 40 oradores de 13 países, conteúdos com mais de 1.000 minutos que geraram mais de 33.000 views nas primeiras 72 horas, e mais de 50 referências directas nos órgãos de comunicação social nacionais e internacionais.

Moçambique regista aumento de negócios nas plataformas digitais

Moçambique está numa fase de crescimento, no que diz respeito ao aumento de empresas, investidores, empreendedores ou empresários que estão a investir nas plataformas digitais, segundo vários especialistas das tecnologias de informação e comunicação que estiveram na última edição da MozTech, realizado em Maio último, na Arena 3D, em Katembe, Cidade de Maputo.

De acordo com o representante da equipa de Planeamento da Bland Lovers, Pedro Garcia, que falava num espaço para uma reflexão inerente ao tema “Plataformas digitais – uma alavanca para o crescimento dos negócios“, o país que conheceu há dois anos é completamente diferente do actual, embora reconheça haver muitos desafios.

Para o gestor, mais do que pensar nos problemas, a MozTech deve servir de pretexto para a sociedade moçambicana, no seu todo, reflectir sobre as oportunidades que o país possui no sector das tecnologias de informação e comunicação. O potencial tecnológico do país, afirma Garcia, são visíveis porque se trata de uma sociedade dinâmica e com vontades próprias. O facto de Moçambique ser um país jovem, com mente aberta para novos conhecimentos, em todos os sectores, é uma grande vantagem que tem contribuído para que haja mais investidores na internet.

Não é preciso investir de forma estratosférica, para lançar pequenas coisas que podem trazer soluções constantes“, informou.

MAIS: Moçambique. Empresários de Matola discutem transição digital para melhorar os negócios

Ainda na sua abordagem, o representante da Bland Lovers, acrescentou que os sete milhões de moçambicanos presentes nas plataformas digitais, embora que não correspondem a um número de todo excelente, é um indicador de oportunidade. Pedro Garcia ressaltou ainda que, neste momento, o cidadão é, sem dúvida, o ouro para quem se interessa em explorar negócios através da internet.

Agora, o que temos de fazer é apostar mais na segurança, na dinâmica e procurar apoio para as questões legais que nos permitem profissionalizar o nosso trabalho. Assim, as coisas irão crescer porque estas questões são contagiantes“, reiterou.

Paulo do Carmo, Director Comercial da Sandit, que esteve também no debate, reconheceu que não existem governos fortes sem mercados fortes, lembrando que as plataformas digiatis permitem chegar ao público mais vasto, atingindo mercados externos e elevar a marca, o que, apenas a nível local, seria impossível.

Do Carmo observou também que Moçambique tem registrado um crescimento do nível de utilizadores de plataformas digitais.

Isso é sinal de que as empresas estão a investir e a olhar para o digital como um presente“, disse.

Por fim, para que esse progresso não fique comprometido, o Director defende que a organização de dados ou informação sobre os clientes, por parte das empresas e dos investidores, é essencial, o que deve acontecer com clareza e sem complicações.

Até podemos começar informalmente, pensando que, em pouco tempo, iremos profissionalizar-nos. É por aí que temos todos de começar para poder comunicar“, finalizou.

Missão do satélite Copernicus Sentinel-1B chegou ao fim

No dia 23 de dezembro de 2021, o Copernicus Sentinel-1B apresentou uma anomalia relacionada à fonte de alimentação da electrónica do instrumento fornecido pela plataforma de satélite, deixando-o incapaz de fornecer dados de radar. Desde então, operadores e engenheiros têm trabalhado incansavelmente para corrigir o problema. Infelizmente, apesar de todos os esforços conjuntos, a ESA e a Comissão Europeia anunciaram que é o fim da missão do Sentinel-1B.

A Directora dos Programas de Observação da Terra da ESA, Simonetta Cheli, afirmou: “Infelizmente, temos de anunciar o fim da missão do satélite Copernicus Sentinel-1B. A conclusão tirada pelo Anomaly Review Board é que é impossível recuperar o barramento regulado de 28V da unidade de alimentação da antena de radar de abertura sintética da banda C do satélite, que é necessária para fornecer energia à electrónica do radar.

“O Sentinel-1A permanece muito saudável em órbita, continuando a fornecer imagens de radar de alta qualidade para uma infinidade de aplicações. Nosso foco é acelerar o lançamento do Sentinel-1C. Agora, graças ao voo inaugural bem-sucedido do foguete Vega-C em 13 de julho, nós, com a Arianespace, estamos visando o lançamento no segundo trimestre de 2023.”

Sala de Controlo de controla principal

Enquanto isso, os dados da Copernicus Contributing Mission, inclusive de empresas europeias do Novo Espaço, continuarão a ser usados ​​para dar suporte aos produtos mais críticos dos Serviços Copernicus afetados. Os preparativos para a saída de órbita do satélite Sentinel-1B são um exemplo do nosso compromisso conjunto, para a União Europeia e a ESA, para um espaço limpo e responsável, usando as capacidades de Vigilância e Rastreamento Espacial da UE.”

Cultura angolana ganha plataforma digital para promoção e divulgação da música nacional

O mercado cultural angolano conta com uma plataforma digital denominada “Wena Music em Angola”, que tem como objectivo a promoção e divulgação da música nacional.

Projecto inovador de autoria da empresa norte-americana de tecnologia Kiandastream, o serviço disponibiliza ao mercado nacional e internacional uma subscrição para mais de 30 milhões de músicas, mais de quatro milhões de podcasts e vídeo clipes, de artistas como Ivan Alexei, Konstantino, Extremo Signo, Prodígio, Yola Araújo, Anselmo Ralph, Pérola, Beyoncé, Rick Ross, French Montana, Mariah Carey, Kenny G, Future, Michael Jackson e Davido.

Segundo os criadores da plataforma digital, o “Wena Music em Angola” é um serviço de música e podcast, desenvolvido com o objectivo de promover, fornecer e apresentar conteúdos protegidos por intermédio da restrição, gestão e garantia dos direitos autorais das gravadoras e empresas de média.

MAIS: DMCE e ChordCash anunciam plataforma de e-commerce para impulsionar os artistas africanos

A plataforma consiste  é um serviço de música livre com recursos básicos, gratuitos e propagandas limitadas, porém com recursos adicionais, como a qualidade de transmissão aprimorada e downloads de música que serão servidos e oferecidos por assinaturas pagas, de modo a gerar receitas para a classe artística angolana e seus conexos.

Além de Angola, foi revelado que o serviço de streaming já está em dez países de África, como Moçambique, Cabo-Verde, Congo, Zimbabwe, África do Sul, Rwanda, Ghana, Tanzânia e Namíbia, e onde o serviço vai disponibilizar, a partir de Novembro, aos subscritores, um serviço de transmissão com milhões de músicas, por meio de um sistema de pagamento adaptado à realidade angolana.

Pelo que a redacção da MenosFios soube, a plataforma de streaming Wena Music já recebeu licença da Sociedade Angolana do Direito de Autor (SADIA), de modo a impulsionar as músicas nacionais e internacionais em outros territórios.