Um relatório confidencial da ONU revelado pela imprensa sul-coreana nesta quarta-feira (10) aponta que a Coreia do Norte roubou mais de US$ 300 milhões em criptomoedas com ciberataques nos últimos meses. O objectivo seria financiar os programas nuclear e balístico proibidos pela comunidade internacional, afirma o documento.
A Coreia do Norte tem milhares de hackers bem treinados que já atacaram empresas e instituições da Coreia do Sul e de outros países. Os hackers também procuram fontes de receitas para contra-atacar as múltiplas sanções aplicadas contra o país por causa dos seus programas de armamento.
Os especialistas da ONU descobriram as irregularidades porque estavam a investigar um ataque em setembro do ano passado contra uma negociação de criptomoedas que resultou no roubo de US$ 281 milhões. Um mês depois, outra ação de supostos hackers norte-coreanos conseguiu desviar US$ 23 milhões.
“Uma análise inicial dos vetores utilizados para o ataque e os meios utilizados posteriormente para lavar a receita ilícita revela fortes vínculos com a República Popular Democrática da Coreia (RPDC)”, afirma o relatório.
A pandemia da COVID-19 gerou uma maior movimentação no mercado de criptomoedas, uma vez que o isolamento fez com que todas as transações digitais aumentassem. Além disso, a ditadura asiática invadiu servidores de múltiplas empresas do sector de segurança e defesa militar de outros países. O objectivo era o roubo de informações privadas e sensíveis.
Segundo os especialistas, a Coreia do Norte faz uso de uma técnica mais avançada de hacking chamada de “salto em cadeia”, que visa dificultar ainda mais o rastreio dos fundos roubados. As moedas digitais são então trocadas por dinheiro através de comerciantes chineses.
As habilidades de guerra cibernética de Pyongyang ganharam destaque mundial em 2014, quando a Coreia do Norte foi acusada de atacar a Sony Pictures Entertainment como vingança contra o filme “The Interview”, uma comédia que ironiza Kim Jong Un.




De acordo com a polícia de Oldsmar, a invasão às redes da planta aconteceu na última sexta-feira (5). O hacker obteve acesso ao sistema por meio da plataforma de acesso remoto TeamViewer, utilizada pelos trabalhadores para que problemas de funcionamento possam ser resolvidos remotamente em outras unidades, sem a necessidade de deslocamento. Foi por conta do software, também, que a intrusão foi detectada, com o funcionário responsável que percebeu que algo estava errado.
Uma das principais razões para o aumento da atenção é a situação em torno da Covid-19. Trabalhar em casa tornou-se e é a norma. Isso levanta questões sobre privacidade. Além disso, também houve mais consciência da privacidade entre os funcionários. Combinam situações privadas e profissionais em situações de trabalho doméstico e desejam que a sua privacidade seja garantida.
No mês passado, adianta, a Petronpay realizou um workshop, proferido por António Nascimento, sobre o tema “Aprenda sobre o mundo da criptomoeda”, na zona do Patriota, em Luanda, em que o mesmo serviu para abordagem de temas relacionados com os mercados financeiros.
Até ao momento, o aplicativo está disponível apenas na 

A ferramenta envia aos agricultores e pastores alertas gratuitos de SMS de 2 a 3 meses antes de quando gafanhotos são altamente propensos a atacar fazendas e gados nas suas áreas. Sem medidas preventivas, um enxame de 80 milhões de gafanhotos pode consumir alimentos equivalentes aos comidos por 35.000 pessoas por dia, devasta os estoques de alimentos para comunidades vulneráveis.

