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Terça-feira, Setembro 2, 2025
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Ford inspira técnicas para tratamento de Cancro

Técnicas inspiradas pela Ford estão a ser incorporadas na maior instalação de tratamento do cancro na Europa. A se concluir o projecto, doentes com cancro em todo mundo vão poder contar com um processo de tratamento revolucionado na sua plenitude.

Por hoje, a produção de veículos e o tratamento do cancro são objecto de troca de ideias, sendo que as técnicas de ‘big data’ do Centro de Oncologia Integrada (CIO), da Universidade de Colónia, na Alemanhã, estão a ajudar a Ford no desenvolvimento do veículo do futuro.

O mentor do projecto e director da fábrica de montagem de viaturas da Ford na Alemanha, Mike Butler, descobriu depois de lhe ter sido diagnosticado um cancro e ver o processo através do qual os pacientes eram tratados. Fascinando-se como o mesmo Butler viu uma oportunidade de introduzir práticas da fábrica de produção de automóveis onde trabalha que poderiam melhorar o processo.

Em colaboração com a sua equipa, pesquisaram e propuseram alterações que estão actualmente a ser implementadas naquela que se espera vir a tornar-se a maior unidade dedicada ao tratamento do cancro na Europa.

Essa “descoberta” se tornou desde então num fluxo bidireccional de ideias, já que o pessoal do reconhecido Centro de Oncologia Integrada (CIO) da Universidade de Colónia, um dos principais centros alemães de luta contra o cancro, está a passar a sua experiência de trabalhar com ‘big data’ para apoiar a investigação da Ford em veículos do futuro. No link que se segue é possível ver a actividade que a Ford desenvolve para alcançar tal proeza:

Passei cinco anos em salas de tratamento, e pensei de que modo é que poderia tornar a vida dos pacientes mais fácil”, disse Butler, que agora está em fase de remissão de cancro do cólon.

Acendeu-se mesmo uma lâmpada quando me dei conta que muitos dos sistemas que asseguram as fábricas de automóveis funcionam de modo fluido poderiam ser implementadas em hospitais. Agora, temos um intercâmbio de ideias de que beneficiam os pacientes actuais e poderão ajudar também no modo como nos deslocamos no futuro. Quanto mais trabalharmos em conjunto, mais sinergias vamos encontrar entre o nosso trabalho na Ford e os desafios que se enfrentam na investigação do cancro”, disse Mike Butler.

As linhas de cores de paredes e chão das instalações foram concebidas para garantir que o tratamento seja menos stressante e mais rápido, e fazem com que a equipa, pacientes e visitantes se orientem melhor dentro das acomodações; os ecrãs de grandes dimensões ajudarão a facilitar a comunicação entre os principais funcionários médicos. A equipa também propôs salas flexíveis com divisórias amovíveis em vez de salas e áreas de enfermagem fixas. Na instalação existente, tudo isso já contribuiu para uma melhoria de 30% no fluxo de pacientes.

Entretanto, as equipas médicas do hospital estão a aconselhar a Ford sobre os processos que eles usam para conceber e desenvolver abordagens completamente diferentes para combater o cancro. A companhia está agora a aplicar esta linha de pensamento “fora da caixa” em relação aos futuros veículos e novas tecnologias.

A medicina é uma ciência em constante mudança, onde pequenas mudanças têm um enorme impacto sobre a vida dos pacientes”, disse o Dr. Michael Hallek, director do CIO, que foi em repetidas ocasiões homenageado pelo Centro Contra o Cancro alemão como o principal centro oncológico.

O director do Centro de Oncologia Integrada precisou que “com a ajuda da Ford, está-se a fazer enormes melhorias que beneficiarão as vidas e o tratamento de futuros pacientes nos próximos anos. E esperamos que alguns dos nossos métodos de fazer as coisas ajudem a Ford a desenvolver o que a mobilidade poderá ser no futuro”, acrescentou.

Huawei inaugurou a sua primeira academia na Universidade Católica de Angola

Recentemente a Huawei garantiu em Luanda, que pretende criar uma rede de software para empresas nacionais, essa rede terá como missão alcançar a expansão industrial através da construção de um ecossistema, para as operações digitais que contribuirá em acelerar a transformação digital da indústria de telecomunicações e construir um mundo cada vez mais conectado.

Nesta terça-feira 28 de Novembro de 2017, mais uma novidade vinda da empresa Chinesa, com o lançamento do  Programa “Huawei Academia” na Universidade Católica de Angola, com propósito de ajudar os estudantes a iniciar uma carreira, preparando-os para o mercado de trabalho.

Os jovens na academia vão beneficiar numa primeira fase de  cursos básicos para iniciantes (Hiper e Wer).

A academia criada pela multinacional chinesa, dará acesso à novas habilidade à todos os estudantes, independentemente da sua formação de base e do curso em que esteja a frequentar. O treinamento na academia permitirá aos jovens, o desenvolvimento do conhecimento e habilidades no sector das tecnologias de informação e comunicação e dotá-los de certificação da Huawei mundialmente reconhecida.

Veja mais fotos da apresentação da academia da Huawei na Universidade Católica de Angola:

Considera a abertura desta academia como uma mais valia?

[Ao Vivo] Fórum Económico sobre Telecomunicações: novas fronteiras para os negócios em Angola.

A Associação de Empresários e Executivos Brasileiros em Angola (AEBRAN) está a organizar o Fórum Económico – Telecomunicações: novas fronteiras para os negócios em Angola, como parte da programação da Semana do Brasil.

Entre as empresas participantes constam a Anglobal, Prado Valadares, Angola Cables, Comsoluções, Alimenta Angola, Esplanada Grill, Sagres, Grupo Aldeia e Unitel.

Esta é uma boa chance de saber o que os executivos de empresas de renome no país almejam para o futuro das telecomunicações.

Telecomunicações

Acompanhe ao vivo o evento:

45% do capital social da Angola Telecom será privatizado

Já foi oficialmente confirmado que a Angola Telecom será a terceira operadora de telefonia móvel em Angola. Mas parece que a empresa angolana não irá operar sozinha nesta nova fase, visto que foi confirmado que, 45% do capital social será privatizado.

O Governo angolano oficializou ontem 28 de Novembro de 2017, que está em curso o processo de privatização de 45% do capital social da Angola Telecom, que entretanto já recebeu do Estado o título que a habilita como terceiro operador nacional da rede móvel.

Está confirmação consta de um edital publicado pelo Ministério das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, que acrescenta que esta alienação insere-se já no recente plano intercalar aprovado pelo novo Presidente angolano, para melhorar a situação económica e social do país.

Nesta confirmação, consta ainda o Título Global Unificado, que transforma a Angola Telecom no “terceiro operador de telefonia móvel, bem como permite prestar qualquer serviço de comunicações electrónicas, com base em qualquer tipo de tecnologia“, ao abrigo do Plano Estratégico sobre o Regime de Licenciamento dos Operadores de Comunicações Electrónicas.

Quando é que a operadora começará os testes?

Angola Telecom garante que a parte técnica já está praticamente concluída e somente aguarda o aval do INACOM para começar a fazer os primeiros testes.

Ansioso para ver a nova operadora a funcionar?

Sabia que a Vodacom já tem presença em Angola?

Actualmente no sector das telecomunicações em Angola, fala-se na chegada do quarto operador de telecomunicações Angola. O Ministério das telecomunicações já confirmou a abertura de um concurso público em breve.

Com muitos angolanos ansiosos pela entrada da Vodacom em Angola a MenosFios foi investigar e descobriu que a empresa já tem presença em território nacional.

Que serviços são prestados pela Vodacom em Angola?

Durante uma conversa mantida via telefone com os escritórios da Vodacom em Angola, foi nos garantido que a empresa presta localmente servicos como ISP – Internet Service Provider (Provedor de Serviço de Internet) para empresas.

Para empresas a Vodacom em Angola presta serviços de Internet por  FIBRA, VSAT e WIMAX.

Estes pacotes combinam mídias de acesso de Internet de negócios, conectividade de VoIP (voz sobre protocolo de Internet), e-mail hospedado e hospedagem do site em várias configurações.

Será que a Vodacom poderá tonar-se uma operadora de telecomunicações em Angola?

Infelizmente não há garantias, mas com o novo paradigma existente no sector em Angola, acredita-se que tudo é possível, visto que a empresa já é um operador em alguns países Africanos.

Gostaria de a ver a Vodacom como uma operadora de telecomunicações em Angola?

AngoSat-1 com nova data de lançamento

Recentemente surgiu a informação de que, 65% da banda KU do AngoSat-1 já foi vendida, mostrando o sucesso das vendas. Onde deu-se a garantia de que países como Moçambique, Lesoto, Congo Brazavile, Congo Democrático, Togo já efectuaram as suas reservas, e está em curso uma negociação Reino da Bélgica.

Quanto ao lançamento do primeiro satélite angolano, estava previsto para dia 07 de Dezembro de 2017, agora foi adiado para o dia 26 de Dezembro  de 2017. informação recente avançada por uma das empresas que faz parte do consorcio que construiu o AngoSat-1.

Segundo a RSC Energia (empresa que lidera a construção espacial Russa), informa apenas que o lançamento foi adiado para data supracitada, sem quaisquer justificação. Apenas salienta que o trabalho preparatório para o lançamento continua a decorrer.

A mesma nota publicada, diz ainda que, os testes relacionados com bateria e o veículo de lançamento foram totalmente completados, onde foram ainda feitas reparações no sistema de fornecimento de combustível interno.

O que estará na base deste novo adiamento?

Governo angolano vai obrigar a partilha das infraestruturas de telecomunicações

Recentemente José Carvalho da Rocha, ministro das Telecomunicações e das Tecnologias de Informação, defendeu a necessidade de partilha de  infraestruturas de telecomunicações por parte das operadoras, salientando que, este um dos pressupostos para redução dos custos de operações.

Mas parece que as coisas decidiram não ficar por ai, agora o titular da pasta garantiu que vai “exigir” aos operadores de telecomunicações que operam no país o cumprimento da legislação que obriga à partilha das infraestruturas.

A informação foi avançada durante a apresentação do concurso internacional para um quarto operador de telecomunicações em Angola, e na sequência da alegada falta de entendimento entre os actuais operadores para a partilha dos equipamentos e rede passiva.

O titular reforçou informando que, existe de facto um decreto que obriga a que todas as infraestruturas capazes de albergar os serviços ligados às Tecnologias da Informação e Comunicação devem ser partilhadas. Qualquer um dos operadores que está no mercado tem consciência disso, e o MTTI como arbitro do sector irá exigir que isso ocorra, até porque isso será bom para todos.

Porque motivo o Governo vai exigir essa partilha de infraestruturas? 

A montagem de um operador global não é fácil. Estruturar uma rede para Luanda não leva  pouco tempo e muito mais ainda estruturar uma rede para todo o país, nas condições que nós temos, será ideal que as operadoras que já encontram-se instaladas partilhem as suas infraestruturas para facilitar o processo.

Concorda com a partilha de infraestruturas entre as operadoras em Angola?

Crimes informáticos no novo código penal angolano?

Código Penal

Angola prevê implemntar no seu código penal os crimes informáticos, de acordo com o procurador geral adjunto da República Mota Liz, que afirmou que, é errado pensar que a essência da criminalidade informática é uma notícia que é posta nas redes sociais de que “o fulano é isto ou aquilo”.

Segundo o procurador geral adjunto da República, colocou-se o problema de se saber se os crimes informáticos deviam ser integrados no Código Penal ou em legislação avulsa. Porque, explicou, no Código Penal, geralmente, contempla-se o chamado Direito Penal clássico, aquele que tem a ver com a vida, a propriedade, que protege bens jurídicos duradoiros, estáveis, que não são voláteis, que não mudam com facilidade.

Os crimes informáticos visam proteger os conteúdos das tecnologias de informação, das telecomunicações, das redes sociais, bem como os próprios programas contra invasões e sabotagens, disse o Mota Liz.

O procurador disse ainda que, o mundo hoje é um mundo informatizado. As TIC fazem parte do nosso quotidiano. São um elemento essencial do nosso desenvolvimento enquanto seres humanos. Quase que as nossas vidas não se imaginam sem os grandes sistemas de informação.

A intimidade da vida, a dignidade da pessoa, o bom nome, a reputação, são protegidos por outros tipos penais. Encontramos as injúrias, a difamação e a calúnia, salientou Mota Liz. Numa perspectiva didáctica, Mota Liz explicou que se uma determinada pessoa estiver a falar inverdades sobre outra, de que é um mau profissional, ou gatuno, violador, e sabendo que são inverdades, a tal pessoa está a injuriá-lo se estiver a falar directamente com essa pessoa.

Mota Liz acrescentou que, nos crimes contra a comunicação e sistemas informáticos, o objectivo é sancionar a sabotagem informática, a falsidade informática, a burla informática nas telecomunicações, a reprodução ilegítima de programas. São crimes que pretendem proteger o conteúdo ou os próprios sistemas.

Mota Liz explicou que o chamado ciber crime são tipos novos que não estavam previstos no Código de 1886, ainda em vigor no país, porque naquela altura não havia tecnologias de informação e comunicação (TIC).

Angola procura o quarto operador de telecomunicações

O Ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, José Carvalho da Rocha, disse esta segunda-feira, em Luanda, que o governo vai lançar um concurso público internacional para um quarto operador de telecomunicações, que vai incluir a rede fixa, móvel e de televisão por subscrição.

O executivo avançou ainda que, o ministério já recebeu várias manifestações interesse por parte de investidores nacionais e estrangeiros, mas que o processo, até à escolha final do operador, “não será concluído em menos de três meses”. O Estado vai privatizar 45% do capital social da empresa pública Angola Telecom, que actualmente se dedica apenas à rede fixa.

O governo vai aumentar a concorrência. Vai melhorar o serviço e vamos actuar sobre os preços e a qualidade do serviço. – José da Rocha.

Segundo José da Rocha, a privatização parcial da Angola Telecom, em processo de reestruturação, permitirá garantir, o investimento necessário à sua entrada, também, nas comunicações móveis.

O ministro José da Rocha disse que, agora passam a existir apenas dois títulos para operadores, multiserviço e global, este designado como título unificado e que permite prestar todo o tipo de comunicações, móveis e fixas.

Revelou ainda que, o país tem actualmente mais de 11 milhões de cartões da rede móvel registadosSabe-se que, a terceira operadora tem a previsão de começar a efectuar os  testes a partir do primeiro trimestre de 2018.

Drones e smartphones ajudam a combater a malária na Tanzânia

A Tanzânia é um dos países africanos que tem investido bastante na tecnologia local, a titulo de exemplo, é que já começou a construir os seus próprios helicópteros. Com este projecto, um um país “pobre” decidiu mostrar qual é o caminho para o sucesso.

Agora o país decidiu apostar em um método para erradicar a malária, felizmente, uma mistura de tecnologia está tornando essa batalha de mosquitos mais prática. A Universidade de Aberystwyth de Gales e o Programa de Eliminação da Malária de Zanzibar da Tanzânia se associaram à uma iniciativa que usa drones para pesquisar as zonas quentes da malária e identificar as áreas carregadas de água onde os mosquitos portadores de malária provavelmente tendem reproduzir-se.

Um Drone pode cobrir uma arrozada grande em 20 minutos, e os dados podem ser processados ​​no espaço de uma tarde. Com este método, é possível descobrir e pulverizar zonas problemáticas dentro de horas, evitando que os surtos comecem. E há planos de expansão, também. O próximo passo é trazer as imagens do zumbido para smartphones para guiar as equipes de pulverização e acompanhar o progresso. Em vez de ter apenas uma ideia geral de onde ir, os pulverizadores podem fazer uma linha de base para as áreas afectadas e informar quando terminarem.

Quanto a segurança, há preocupações de que os drones possam interferir com a vida selvagem local e provocar preocupações com a privacidade. Os criadores do projecto esperam que os residentes familiarizados se habituem com a tecnologia e consigam evitar confrontos com o ecossistema. Enquanto isso acontecer, pode ser possível erradicar virtualmente a malária em bairros inteiros sem ter que gastar uma fortuna ou perder horas valiosas.

Angola poderia optar por um método semelhante?