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Quarta-feira, Dezembro 24, 2025
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ARSEG realiza webinar com foco na oferta tecnológica no sector de seguros

Decorreu na última semana um webinar sobre “A importância da Transformação Tecnológica nas Empresas de Seguros – INSURTECH”, e que visou destacar o reconhecimento das novas tecnologias para o aumento da taxa de penetração dos seguros na economia angolana.

Organizado pela Agência Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros (ARSEG) e realizado no âmbito da celebração da Semana dos Seguros em Angola, o evento mostrou que a taxa de penetração do sector na economia nacional situa-se ainda abaixo de 1,0 por cento relativamente ao PIB, que se deve, principalmente, à baixa cultura de seguros e a actual conjuntura económica e financeira nacional e internacional, agravada pela pandemia da Covid-19, nos últimos.

Devemos adaptar-nos e levar em consideração que a tecnologia é um dos meios pelo qual as seguradoras podem de facto apresentar alguma inovação”, disse Filomena Manjata, administradora da ARSEG, no discurso de abertura.

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Ainda na sua abordagem, a gestora frisou que se olharmos para os últimos anos facilmente percebemos que as novas tecnologias estão cada vez mais presentes no nosso dia a dia, bem como na forma como interagimos em diferentes níveis.

Na realidade dos países desenvolvidos, e dos países em vias de desenvolvimento, hoje uma franja considerável da população compra os seus produtos e serviços por meio da internet, a partir de um computador, tablet e smartphone. As Insurtechs permitem que a contratação de seguros também seja desse jeito. Qualquer cidadão com ligação à internet pode contratar o seu seguro, a qualquer hora e lugar”, sublinhou.

Filomena Manjata aproveitou o momento também para lanço desafio às seguradoras a operarem no mercado de seguros em Angola para que possam de facto tirar o máximo proveito das tecnologias, pois são e serão sempre uma forma de “melhorar a penetração do seguro na economia nacional”.

De informar que o Dia Nacional dos Seguros e Fundos de Pensões, assinala-se a 5 de Agosto, data em que o Governo de Transição de Angola fez publicar o Despacho nº 68/75, do Ministério do Planeamento e Finanças, através do Boletim Oficial nº. 181-I Série, criando a Comissão de Coordenação da Indústria Seguradora em Angola (CCISA).

Empresa portuguesa em recondicionados Apple abre primeira loja de telemóveis em Angola

A Forall Phones, empresa pioneira em recondicionados Apple em Portugal,  anunciou a conclusão do seu processo de reestruturação a introdução de novos serviços, produtos e um plano de internacionalização nos países lusófonos com a abertura da primeira loja em Luanda.

Estamos num momento único de crescimento deste mercado e a empresa está numa posição privilegiada para cimentar a sua liderança no mercado nacional e iniciar o percurso internacional com a abertura da primeira loja em Luanda, Angola”, disse o presidente da Comissão Executiva, Arnaldo Rodrigues.

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O gestor informou que a empresa tem um legado, “que respeitamos, iremos continuar a crescer e a evoluir para acomodar outros produtos, mas sempre com a mesma qualidade de recondicionamento que caracteriza a empresa”.

De informar que Forall Phones tem actualmente no seu portfólio de produtos, além de iPhones, outros equipamentos recondicionados da Apple, como iMacs, Mackbooks e iPads, bem como bicicletas eléctricas e acessórios de qualidade da Belkin.

Fundada em 2017, a empresa foi adquirida em 2020, em plena pandemia, por novos investidores possuindo, actualmente, uma nova estrutura accionista que reestruturou a empresa, com o intuito de a capacitar para enfrentar os novos desafios do mercado, abrindo portas ao segmento empresarial.

WhatsApp vai permitir ocultar o número de telefone dentro dos grupos

WhatsApp vai permitir ocultar o seu número de telefone dentro dos grupos, e para os supergrupos que ainda não estrearam na plataforma aqui em Angola. A nova opção de privacidade encontrada pelo site WABetaInfo vai ajudar a evitar contactos indesejados de outros participantes desses espaços.

É a primeira vez que uma função como essa aparece na plataforma — até agora, é impossível ocultar o próprio número para outras pessoas de um grupo, por exemplo. A atenção para esse problema havia sido anunciada pela empresa numa entrevista com o The Verge em abril, mas até então o recurso não havia dado as caras no aplicativo.

Esconder o próprio número tem as suas utilidades: dessa forma, o usuário evita a exposição desnecessária do próprio contacto para desconhecidos, coisa que pode gerar inconvenientes. No WhatsApp, a função foi encontrada com o nome “Phone number sharing” (“Partilhamento de número de telefone”, em tradução livre) e poderá ser encontrado na seção “Informações do grupo” — quando “desligado”, a sequência numérica é ocultada para os demais membros.

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Nos grupos do WhatsApp, o usuário poderá escolher se deseja esconder o próprio contacto de todos os subgrupos ou abrir exceções para chats específicos. Ainda não se sabe detalhes sobre a ferramenta — se, por exemplo, será possível entrar em chat direto com alguém que tenha número ocultado (e, assim, descobrir o seu contacto).

Agora, a função ainda está em desenvolvimento e naturalmente nem testadores têm acesso a ela por enquanto. Vale ressaltar que a função será exclusiva para Grupos, portanto, diferente do que acontece no Telegram, não será possível ocultar o seu próprio telefone no WhatsApp nos demais cenários.

Instagram expande suporte de NFTs para mais de cem países

O fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou através da respetiva página de Instagram que a empresa vai expandir as funcionalidades de NFT (tokens não-fungíveis) para mais de cem países.

Para marcar a ocasião, Zuckerberg partilhou também uma fotografia do seu próprio cartão de basebol, o qual os interessados poderão adquirir tanto fisicamente como sob forma de NFT.

Estudantes recebem formação online de capacitação de desenvolvimento de jogos digitais

Um grupo de estudantes angolanos dos ramos das Ciências e Tecnologias iniciaram nesta semana uma formação online de capacitação em matéria de desenvolvimento de jogos digitais, a ser ministrado por criadores brasileiros.

Orientada pelo estúdio brasileiro de jogos “Dissireal” e dirigida a entusiastas de ciência e tecnologia, vem no acordo entre a Sociedade Angolana da Computação (SAC) e a Associação Brasileira de Desenvolvimento de Jogos Digitais (Abragames), durante o maior festival de jogos electrónicos da América Latina, o Brazil’s Independent Games Festival (Big Festival), realizado de 7 a 10 deste mês.

A formação é dividida em dois ciclos, onde a primeira parte do evento é realizada online e a segunda presencial, na capital do país, Luanda, vai detalhar conteúdos sobre informação em matéria da indústria dos jogos, treinamento, capacitação e orientação técnica e metodológica de criação de jogos, para que os participantes aumentem as capacidades técnicas e imaginárias sobre criação de ideias e de formação de jogos.

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O programa formativo ainda vai incidir sobre outros no mundo dos gamers, como “O panorama da indústria de jogos e Game Design”, “Roteiro”, “Arte” e “Programação”.

Segundo o vice-presidente da SAC, Gabriel Patrício,  a respectiva formação dispõe de um rico conteúdos científico e que vai ajudar a potenciar os actores de ciência e tecnologia nacionais. A ideia, realça Gabriel Patrício, é fazer com que haja formação contínua, em que os participantes que melhor tirarem proveito da formação possam, depois, formar outros angolanos.

O vice-presidente sublinhou ainda que o curso serve de preparação e antecâmara do Primeiro Circuito Feminino de Criação de Jogos Digitais, a ser realizado em Agosto próximo, iniciativa da SAC.

Tecnologia semi-automatizada do fora de jogo em estreia na Supertaça Europeia

A UEFA vai utilizar pela primeira vez a tecnologia semi-automatizada de fora de jogo (SAOT), que estava prevista para ser estreada no Mundial’2022 de futebol, na Supertaça europeia entre o Real Madrid e o Eintracht Frankfurt, em Helsínquia (Finlândia), segundo o comunicado oficial da instituição que rege o futebol europeu.

A UEFA está constantemente à procura de novas soluções tecnológicas para melhorar o jogo e apoiar o trabalho dos árbitros. Este sistema inovador permitirá às equipas de vídeo-árbitro (VAR) determinar situações de fora-de-jogo de forma rápida e precisa, melhorando o fluxo do jogo e a consistência das decisões”, disse Roberto Rosetti, responsável pela arbitragem da UEFA.

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A nova tecnologia funcionará graças a câmaras especializadas capazes de rastrear 29 pontos corporais diferentes por jogador, tendo sido realizado um total de 188 testes desde 2020, incluindo todos os jogos da Liga dos Campeões da época passada, a fase a eliminar da Liga dos Campeões feminina e a fase final do Campeonato da Europa feminino, bem como as restantes finais das competições de clubes.

O sistema está pronto para ser usado em partidas oficiais, e implementado em cada estádio da Liga dos Campeões“, confirmou.

O jogo está marcada para dia 10 de Agosto, a partir das 20h00, no Estádio Nacional de Helsínquia, onde será dirigida pelo inglês Michael Oliver, assistido pelos compatriotas Stuart Burt e Simon Bennett, sendo que o português Tiago Martins será um dos assistentes do vídeo-árbitro (AVAR).

Moçambique tem problemas de base de infra-estruturas de acesso à internet, reforçam os especialistas

Moçambique tem problemas de base de infra-estruturas de acesso à internet, reconheceram vários especialistas das tecnologias de informação e comunicação que estiveram na última edição da MozTech, realizado em Maio último, na Arena 3D, em Katembe, Cidade de Maputo.

Para Vitor Cau, representante da PHC Software, esses problemas são uns autênticos obstáculos, onde sugere que os investidores devem atacar esses constragimentos.

As oportunidades que o país possui só serão aproveitadas por empresas e gestores que migrarem. Não temos de inventar formas de chegar às pessoas, temos de usar meios para chegar às pessoas“, disse.

Um outro interveniente no principal evento tecnológico foi o Administrador do Millennium BIM, Jorge Octávio, que frisou que os bancos também estão presentes nas plataformas digitais, acrescentando mesmo que um banco comercial não pode operar sem plataformas digitais.

O BIM não é excepção. Nestes dois anos, fechados em casa por causa da pandemia, tivemos de, muitas vezes, usar o telemóvel para trabalhar. Dos nossos clientes activos, 7 em cada 10 usam as plataformas digitais”.

Segundo ainda o Administrador do Millennium BIM, coisas que Moçambique não sonhava há alguns anos são hoje possíveis, sublinhando que se não houver investimento nas bases de internet no país, as empresas correm o risco de desaparecem.

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Jorge Octávio reforça que não basta só estar na internet e importar tecnologias, é recomendável que os investidores tenham a noção da importância do contexto, de modo a evitar serviços bons, mas inadequados para a realidade moçambicana.

Ainda nessa senda de assunto e a representar o Governo moçambicano, Lourino Chemane, PCA do Instituto Nacional de Tecnologias de Informação e Comunicação, informou que não basta ter infra-estruturas robustas sem segurança. O gestor lembrou que nem todos os conteúdos devem ser levados às plataformas digitais, por uma questão de segurança.

Chemane revelou que o Governo está a pensar num mecanismo de gestão de dados, que é uma funcionalidade de grande importância neste século.

“ecisamos de cuidar de dados para garantir a soberania e a privacidade dos cidadãos” reiterou.

O PCA sublinhou ainda que o Governo está interessado em proteger o consumidor e o sector privado, que contribui para a produção dos conteúdos no espaço cibernético, e onde aconselhou os investidores a conhecerem os limites do Estado moçambicano, a pensar em fronteiras dentro do espaço internet, que tem uma lógica concreta de funcionamento.

Por exemplo, um empresário deve saber onde está a alojar um site para saber onde buscar ajuda em casos de necessidade. É prioridade do Governo promover o empreendeodrismo digital e criar ecossistema de empresa na área digital, contribuindo para o PIB”, finalizou.

Tek MenosFios: Navegando na Deep Web (Episódio 04)

A internet, rede mundial de computadores, permite a troca de informações por meio de protocolos de comunicação comuns. Em palavras simples: qualquer objecto que tenha a capacidade de um computador (isso inclui celeulares até, ultimamente, geladeiras e automóveis) pode entrar e dialogar nessa rede, que desde 1960 tem sofrido várias modificações.

Apesar de ser usada com um sentido igual, a Web é, detalhando, apenas um componenete dessa rede. Mas é, com certeza, a parte mais atraente: a invenção de Tim Berner-Lee permite o acesso a incríveis páginas, imagens e outros recursos ligados entre si através de um navegador.

Mas, e a ideia de uma Web “invisível”, “profunda”, “oculta” ou “escura”?. Será que existe uma “web diferente”? Tecnicamente, a ideia por trás dos protocolos de comunicação e a sua relação com os servidores de armazenamento nunca mudaram. Por trás de uma estrutura bem simples, é possível desdobrar alternativas quase infinitas. Esse é o grande paradoxo da Deep Web: todos sabem que ela existe, mas não é fácil defini-la concretamente – é como misturar coisas de cores e tamanhos diferentes em uma caixa e tentar dar um nome só para essa caixa.

Imagine em um endereço qualquer da internet. De certez que a sua resposta será algo que termine com “.com”, que é o nome mais comum dos chamados domínios. O sistema que gerencia estes nomes (o domain name system, ou DNS) permite a identificação de um site, lugar onde ele está hospedado (isto é, seu número IP), enfim.

A Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (em inglês, ICANN) é quem valida os tipos de domínio que podem existir – como .com, .org ou .edu.

Parece tudo muito organizado, não é mesmo? E se houvesse outras entidades, alheias às regras do ICANN, que pudesse montar seu próprio sistema de domínios? Pois elas existem, operam simultaneamente e espalham endereços variados pela rede. A mais antiga em funcionamento, a namespace.us oferece mais de 400 opções de extensões possíveis. Outro exemplo, o projecto OpenNIC, foi criado para ser mais democrático e aberto que a empresa oficial, ainda ligada ao governo dos EUA.

O que essas zonas de registro alternativas têm a ver com a deep web? Simples: a lógica de funcionamento de qualquer outro tipo de rede, com lógicas de quakquer outro tipo de rede, com lógicas e objectivos diferentes – é como se fossem uma rede “em cima” de outra rede. Ou, toamndo emprestado um termo técnico, uma ” overlay network” . Isso ajuda a explicar o palpite de que essas emaranhadas é 500 vezes maior que a web indexada pelo Google.

Eis os episódios anteriores.

Episódio 01.

Episódio 02.

Episódio 03.

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Esse foi o episódio Tek MenosFios: Navegando na Deep Web dessa semana, onde esperamos que seja útil para todo e qualquer pessoa que queira saber mais sobre a Deep Web. Agora, pedimos que os nossos leitores a comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao Tek Menos Fios.

Falamos do e-mail criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de recepção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

As seis vantagens da relação entre a internet e o empreendedorismo

A Internet, as redes sociais e a nova Economia de Criadores (criadores de conteúdo) permitem a qualquer pessoa com talento iniciar um negócio digital e ganhar dinheiro a partir dessa paixão. Segundo a Hotmart, empresa de tecnologia e produtos digitais, já existem 50 milhões de criadores de conteúdos no mundo, dos quais 2 milhões fazem-no a tempo inteiro.

A internet facilitou o caminho do empreendedorismo e trouxe uma mudança de paradigma na construção de negócios e no surgimento e novas profissões.

Aqui ficam as seis vantagens dessa relação:

As barreiras para o empreendedorismo desaparecem: a Internet torna possível iniciar um negócio digital com pouco ou nenhum investimento. A partir de casa, sem outro tipo de custos, tudo o que normalmente é necessário é um telemóvel ou um computador com ligação à Internet. Qualquer pessoa pode fazê-lo!

Passo instantâneo da ideia à realidade: o passo da ideia à realidade na nova Economia de Criadores é também muito mais fácil do que na economia tradicional e pode ser realizado quase instantaneamente. Esta é uma grande oportunidade para todas as pessoas que têm algum conhecimento ou talento e podem agora monetizá-lo.

MAIS: Primeira edição do fórum de “Empreendedorismo Emergente” dá impulso aos projectos juvenis

Facilidade de crescimento: Uma vez criado um produto digital atraente (seja um curso online, um tutorial, um ebook, um podcast ou qualquer outro formato), com a internet e as novas plataformas de conteúdos digitais, este produto pode atingir milhões de potenciais clientes em todo o mundo, crescimento para o qual o empreendedor não precisa de aumentar substancialmente a sua estrutura empresarial.

Transformar um talento numa profissão: uma das principais vantagens da Economia de Criadores e da Internet é que as pessoas podem explorar o seu conhecimento, acumulado durante a sua atividade profissional, através do seu hobby ou por qualquer outro meio, e partilhá-lo com o mundo, transformando-o numa fonte de rendimento.

Praticar o “empreendedorismo silencioso”: na Internet, quem tem algum conhecimento a partilhar não precisa de abandonar aquela que é a sua principal fonte de rendimento para se tornar empreendedor(a). A Economia de Criadores dá a oportunidade de iniciar o seu projeto pouco a pouco, testando se os seus conhecimentos e negócios geram interesse, até que decidam dedicar todo o seu tempo a ele ou mantê-lo como uma fonte adicional de rendimento.

Impulsionar os negócios 100% físicos e digitais: a Economia de Criadores e a Internet oferecem as capacidades para impulsionar tanto os projetos empreendedores que já se encontram no mundo físico e querem complementar-se mutuamente no mundo digital, como os projetos 100% digitais.

Vodacom Lesotho e Entrepreneurship World Cup anunciam programa para startups nacionais e internacionais

A Fundação Vodacom Lesotho em parceria com a Global Entrepreneurship Network (GEN) lançou a Copa do Mundo de Empreendedorismo (EWC), um programa que vai oferecer a chance de os empreendedores alcançarem um financiamento de até US$ 1 milhão em prêmios globais, bem como acesso a mentores e investidores internacionais e prêmios locais e incubação local.

Segundo Tšepo Ntaopane, executivo de assuntos corporativos da Vodacom, falando no evento de lançamento, disse que a EWC é uma iniciativa nacional com o objetivo de reduzir a alta taxa de desemprego no país.

O Gestor observou que a Fundação Vodacom Lesoho é desafiada pela taxa de desemprego no país, dizendo que a maioria dos empreendedores não são elegíveis para obter empréstimos dos bancos para impulsionar seus negócios, portanto, eles se juntaram à iniciativa global da EWC.

Tšepo Ntaopane sublinhou que é vital investir no empreendedorismo local, pois isso impulsionará a economia do país, ressaltando também que os empreendedores encontrarão uma rede de networking que os ajudará no crescimento dos seus negócios, dizendo que se conectarão com empreendedores de outros países desenvolvidos, de modo a aprenderem habilidades de empreendedorismo.

MAIS: Lesoto e Zimbábue implementam sistema de monitoramento de tráfego de telecomunicações

Foi revelado que o programa é aberto a toda e qualquer startup, desde que esteja legalmente registrada ou planejando investir no Lesoto, e não devem ter mais de 7 anos de negócios nem ser beneficiado de qualquer programa da EWC.

Após o periodo de inscrição, os candidatos receberão treinamento gratuito sobre habilidades de empreendedorismo, e onde as vencedoras serão as cinco melhores StartUps do Lesoto.

Para saberes como podes inscrever a sua startup angolana no programa click em aqui, e onde as inscrições vão até ao dia 15 de Agosto de 2022.