
O Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias (INAPEM) lançou, na 37° edição da Feira Internacional de Luanda (FILDA), a plataforma “Rede INAPEM 2.0” que é uma bolsa de dados virtuais que reúne prestadores de serviços e disponibiliza acções formativas, para dotá-los de múltiplas competências necessárias na administração dos negócios.
Segundo o administrador Executivo do INAPEM Bráulio Augusto, que falava à margem do lançamento da solução tecnológica, que teve lugar no stand da exposição da “Startup Summit”, disse que está é ” uma grande oportunidade que as empresas e prestadores de serviços têm para encontrar nesta plataforma dados importantes para o crescimento dos seus negócios“.
“a REDE INAPEM 2.0 se propõe a disponibilizar serviços de apoio às MPMEs no que concerne às necessidades mais gritantes, no domínio da Contabilidade, da Gestão de Projectos e Consultoria Jurídica“, frisou.
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Os membros integrantes da “Rede INAPEM 2.0” poderão usufruir entre outros benefícios de, pertencer a rede de prestadores de serviços criada para este efeito, conhecer oportunidades de negócios, aceder aos conteúdos formativos, constar no directório de prestadores de serviços de Angola, onde pode dar informações sobre os seus serviços a potenciais parceiros e clientes, e ceder a informação e notícias sobre o desenvolvimento dos prestadores de serviços em território nacional.
Foi revelado também que a Rede INAPEM 2.0 sucede a anterior versão 1.0, destacando-se nela a integração de novas funcionalidades e serviços no domínio de apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas, como as grandes melhorias aplicadas nesta ferramenta digital.
O membro do Conselho de Administração do INAPEM salientou ainda que a sua instituição continuará a imprimir esforços junto dos seus parceiros para melhor servir os operadores do ecossistema das Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs).



A concepção da instituição, que vai empregar 30 profissionais com especialidades especificas na área de gestão, monitorização e controlo da conformidade dos serviços de comunicação em todo o território nacional, custou aos cofres do Estado dez milhões de dólares americanos (4.2 mil milhões de Kwanzas).
O procurador do Departamento de Justiça Damian Williams apelidou a conduta de Schulte como “um dos atos de espionagem mais nocivos da história dos EUA”, com a fuga de informação que incluía “algumas das ferramentas de espionagem mais críticas” a serem reveladas ao público e às nações adversárias.


A Rede Nacional de Telecomunicações de Emergência (NETN), com um custo de USD 155 milhões, financiada pelo Exim Bank of China, está a ser construída pela empresa de telecomunicações chinesa ZTE Corporation.
As autoridades indianas encontram-se a analisar a possibilidade de ser realizado um bloqueio sobre o uso de criptomoedas no pais, que atualmente é considerado o segundo maior mercado na internet.

