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Quarta-feira, Dezembro 24, 2025
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INAPEM lança REDE INAPEM 2.0 para disponibilizar serviços de apoio às MPMEs nacionais

O Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias (INAPEM) lançou, na 37° edição da Feira Internacional de Luanda (FILDA), a plataforma “Rede INAPEM 2.0” que é uma bolsa de dados virtuais que reúne prestadores de serviços e disponibiliza acções formativas, para dotá-los de múltiplas competências necessárias na administração dos negócios.

Segundo o administrador Executivo do INAPEM Bráulio Augusto, que falava à margem do lançamento da solução tecnológica, que teve lugar no stand da exposição da “Startup Summit”, disse que está é ” uma grande oportunidade que as empresas e prestadores de serviços têm para encontrar nesta plataforma dados importantes para o crescimento dos seus negócios“.

a REDE INAPEM 2.0 se propõe a disponibilizar serviços de apoio às MPMEs no que concerne às necessidades mais gritantes, no domínio da Contabilidade, da Gestão de Projectos e Consultoria Jurídica“, frisou.

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Os membros integrantes da “Rede INAPEM 2.0” poderão usufruir entre outros benefícios de, pertencer a rede de prestadores de serviços criada para este efeito, conhecer oportunidades de negócios, aceder aos conteúdos formativos, constar no directório de prestadores de serviços de Angola, onde pode dar informações sobre os seus serviços a potenciais parceiros e clientes, e ceder a informação e notícias sobre o desenvolvimento dos prestadores de serviços em território nacional.

Foi revelado também que a Rede INAPEM 2.0 sucede a anterior versão 1.0, destacando-se nela a integração de novas funcionalidades e serviços no domínio de apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas, como as grandes melhorias aplicadas nesta ferramenta digital.

O membro do Conselho de Administração do INAPEM salientou ainda que a sua instituição continuará a imprimir esforços junto dos seus parceiros para melhor servir os operadores do ecossistema das Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs).

Angola conta com Centro Nacional de Monitorização das Comunicações

O Centro Nacional de Monitorização das Comunicações, instituição destinada a regular e monitorar o mercado das comunicações no país, foi inaugurado esta terça feira em Luanda.

A concepção da instituição, que vai empregar 30 profissionais com especialidades especificas na área de gestão, monitorização e controlo da conformidade dos serviços de comunicação em todo o território nacional, custou aos cofres do Estado dez milhões de dólares americanos (4.2 mil milhões de Kwanzas).

O Centro Nacional de Monitorização das Comunicações, tutelado pelo Instituto Angolano das Comunicações (INACOM), visa gerir e de forma harmoniosa as frequências radioelétricas ao nível da navegação marítima, aeronáutica, rádio, televisão, bem como telefonia móvel e à banda larga móvel para acessar a Internet, a fim de evitar interferências capazes de prejudicar e afectar o normal funcionamento das mais diversas actividades comerciais.

Instalado em um edifício de 3 pisos, cujas obras tiveram início em finais de 2021, a infra-estrutura está enquadrada no programa de normalização, regulação e modernização do sector das comunicações em Angola.

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A propósito da inauguração da instituição, o  ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Manuel Homem, disse que uma das missões é evitar as interferências de utilizações indevidas do espectro da comunicação por entidades não autorizadas.

De acordo com Manuel Homem, o centro é um marco para o país, pois garante mais segurança, quer do ponto de vista dos serviços aeronáutica que têm utilização de frequências, como ao nível dos serviços marítimos, das telecomunicações e de todas as entidades que utilizam serviços à nível das comunicações electrónicas.

Manuel Homem precisou que os equipamentos conseguem fazer uma varredura do perímetro num raio de 180 quilómetros, identificando  tudo o que acontece do ponto de vista de operação de telecomunicações.

Conforme o ministro, centros do gênero serão instalados brevemente nas demais províncias do país, tendo destacado que as de Cabinda, Cunene, Huambo, Benguela e Huíla contam já com serviços similares. Participaram do evento, os presidentes dos Conselhos de Administração da ANGOP, TPA, TV Zimbo e demais convidados.

Ex-hacker da CIA condenado a 80 anos de prisão por divulgar segredos

Um júri do tribunal de Manhattan considerou Joshua Schulte culpado de todas as nove acusações que pendiam sobre ele, num cúmulo de 80 anos de prisão. O antigo especialista em segurança informática da Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA) é acusado de ter revelado à WikiLeaks documentos e código fonte de ferramentas de espionagem usadas pela agência.

O procurador do Departamento de Justiça Damian Williams apelidou a conduta de Schulte como “um dos atos de espionagem mais nocivos da história dos EUA”, com a fuga de informação que incluía “algumas das ferramentas de espionagem mais críticas” a serem reveladas ao público e às nações adversárias.

O caso data de 2017, quando a WikiLeaks começou a divulgar milhares de documentos e código-fonte de ferramentas da CIA. A informação foi então publicada num conjunto de dados que viria a ser conhecido como ‘Vault7’. A fuga de informação continha especificações de vulnerabilidades de dia zero exploradas pela CIA para espiar os seus alvos. Inicialmente, a WikiLeaks comprometeu-se a não divulgar estas falhas antes de falar com os criadores do software.

As vulnerabilidades diziam respeito aos sistemas operativos iOS, Android, Windows e até ao das smart TV da Samsung. No entanto, a organização terá demorado a contactar os fabricantes e acabou por avançar com a divulgação na mesma.

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Sean Roche, diretor da CIA para a Inovação Digital, comparou a fuga de informação a um “Pearl Harbour digital”, explicando que a agência teve mesmo de encerrar a maioria das operações em curso enquanto avaliava o impacto das revelações.

A publicação Vice cita Sean Roche, que considera que o ex-hacker “colocou em perigo imediatamente as relações que tínhamos com outras partes do governo e com parceiros vitais em governos estrangeiros, que enfrentaram riscos muitas vezes para nos apoiar. E colocou os nossos oficiais e instalações, domésticos e no estrangeiro, em perigo”.

As motivações de Schulte parecem ser de ódio em relação à CIA e aos seus agora ex-colegas. O hacker tem ainda um caso em tribunal a decorrer, onde é acusado de posse de material de exploração infantil, que os investigadores alegam ter encontrado no seu portátil aquando das buscas.

FILDA 2022: Operadoras de telefonia mostram seus produtos tecnológicos de última geração

Desde o último Sábado(16) está a decorrer a 37° edição da Feira Internacional de Luanda (FILDA), a maior montra de negócios do país, e onde as operadoras de telefonia móvel do país apresentam os seus produtos tecnológicos de última geração.

A redacção da MenosFios esteve no 4° dia do evento, que esteve com a atenção virada  à banca comercial e a inclusão das tecnologias no desenvolvimento económico, notou que as principais operadoras de telefonia móvel estão aproveitar a feira para dar a conhecer a sociedade os seus serviços mais inovadores.

A UNITEL faz destaque na FILDA os serviços “NetCasa”, 5G, Bazza, Unitel Empresas e Unicanda, onde o Director-Geral da UNITEL, Miguel Geraldes, avançou que com o serviço “Bazza”, os uuários podem falar 60 minutos grátis todos os dias, entre clientes deste serviço.

Sobre o Unitel Money, a empresa destaca que com esse serviço além de facilitar os movimentos financeiros, ajudam a reduzir as filas nos ATMs e bancos comerciais, enquanto que o “Unitel empresa” oferece soluções inovadoras desenhadas para atender os desafios e necessidades das pequenas, médias e grandes empresas e o “Unicanda” é também um serviço virado para o agro-negócio.

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Quem também está presente na FILDA é a Africell, com apenas três meses no mercado, conta já com 2 milhões de clientes, e na sua stand no evento apresenta vários produtos, com destaque para o “5G”.

O director comercial da empresa, Luís Mendes, reconhece que em pouco tempo a empresa está a conquistar o mercado, sendo que até no final deste ano prevê actuar nas províncias de Benguela e Cuanza-Sul.

Na Filda, a empresa está a comercializar vários produtos entre saldos de dados, assim como telemóveis a preços baixos.

Nos próximos tempos, a operadora vai desenvolver acções para melhorar a qualidade dos serviços.

Moçambique. “Sala do Futuro” introduz novas técnicas de ensino no país

O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Moçambique, Daniel Nivagara, quer ver docentes da área de Ciências, Tecnologias, Engenharias e Matemática (STEM) a tornar a iniciativa “Sala do Futuro” importante, de modo a contribuir no desenvolvimento sócio-económico da sociedade civil do país, principalmente na aplicação de novas técnicas de snsino integrado que permitem a utilização de tecnologias, ensino experimental e a promoção de prácticas cooperativas e colaborativas.

O Dirigente que falava durante a visita de trabalho a “Sala do Futuro“, no campus da Universidade Pedagógica de Maputo, a primeira das quatro previstas no país, disse que o mesmo é um espaço multidisciplinar que serve de oficina pedagógica para o ensino integrado em STEM, equipada com kits de ciências, robótica e quipamentos digital que permite a integração de várias áreas do saber em único espaço através de novos métodos de ensino para o desenvolvimento de competências para aprendizagem baseada na resolução de problemas da realidade.

Daniel Nivagara informou ainda que o projecto “Sala do Futuro” foi desenhado para a aplicação de novas técnicas de ensino integrado e permite a rápida comutatividade entre o sistema clássico, utilização de tecnologias, ensino experiemntal e a promoção de práticas cooperativas e colaborativas para a maximização dos resultados de aprendizagem e de resposta aos novos estímulos com que a juventude se depara.

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Com a implementação do projecto “Sala do Futuro“, prevê-se a melhoria na aprendizagem em todos os sistemas de ensino de Moçambique (Ensino Superior, Educação Profissional e Ensino Geral), de modo a atrair mais estudantes na área de STEM, bem como aumentar a investigação, o gosto por está área e sua relevância na vida dos moçambicanos.

De informar ainda que este plano foi pensado para um trabalho em rede, com a realização de sessões de formação síncronas, filmagens dos professores para a posterior partilha de aulas com os orientadores, ou para realizar conteúdos multimédia a serem utilizados com outros colegas e alunos.

Por outro lado, Jorge Ferrão, reitor da Universidade Pedagógica de Maputo, sublinhou que a satisfação pelo facto de a sua instituição ser pioneira no estabelecimento da “Sala do Futuro” em Moçambique, reafirmando o compromisso de transformar o epsaço numa referência para a produção de novas técnicas de produção científica.

A intenção é explorar as componentes de ciências e robótica, tecnologia para integração das áreas de STEM, e transformá-las para uma geração que num futuro próximo possa servir o país, região e planeta. É importante que todos saibam que Moçambique faz parte do mundo global“, frisou o académico.

A “Sala do Futuro” é também uma experiência aplicada, digital e interactiva, que combina tecnologia e inovação, trabalhos colaborativo e conjunto entre estudantes em sessões remotas e presenciais, comentário para professores e palestrantes aprimorarem os seus métodos de snsino e comunicação em tempo real.

Camarões implementa rede de telecomunicações de emergência

A rede de telecomunicações projectada especificamente para ajudar os Camarões a coordenar a resposta a emergências deve ser totalmente implementada até o final do ano e será lançada nacionalmente de acordo com o ministro dos Correios e Telecomunicações do país, Minette Libom Li Likeng.

A Rede Nacional de Telecomunicações de Emergência (NETN), com um custo de USD 155 milhões, financiada pelo Exim Bank of China, está a ser construída pela empresa de telecomunicações chinesa ZTE Corporation.

A taxa de implementação do projecto agora é de 90,69%, disseram autoridades, já que a ZTE espera concluir as obras até o final do ano. A NETN será gerida por pessoal do Ministério que foi formado pela ZTE.

O NETN compreende cinco componentes principais: sistema de comunicações de emergência, sistema de vigilância por vídeo, instalação de videoconferência, sistema de polícia eletrônica e sistema de rádio troncalizado. Também está ligado a dez centros regionais.

O ministro Li Likeng disse que a infraestrutura vai permitir que Camarões responda melhor a emergências, incluindo crime, crises de saúde, terrorismo e desastres naturais. ” O sistema de rádio troncalizado permitirá que os serviços governamentais gerenciem emergências de maneira confidencial e segura, sem depender ou pressionar as redes públicas.”

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Ao usar o número gratuito 112, qualquer pessoa, independentemente de ter um cartão SIM ou não, pode fazer uma chamada de emergência e se conectar ao NETN.

“Um plano nacional de telecomunicações de emergência foi elaborado não só para mitigar o déficit de recursos de telecomunicações sofrido pelas principais administrações responsáveis ​​por essas questões (emergências e desastres), mas também para garantir a disponibilidade de telecomunicações operacionais, como e quando necessário, em resposta a situações de emergência em todo o país,” disse o ministro Li Likeng.

TPA ganha um canal exclusivo para noticias

A Televisão Publica de Angola (TPA) lançou, esta segunda-feira, em Luanda, o seu canal TPA-Noticias, que irá funcionar 24 horas por dia.

A cerimónia de lançamento do canal teve lugar no Centro de Produção de Camama, com a presença do ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Manuel Homem.

Ao falar no evento, Manuel Homem informou a importância do novo canal, os seus desafios e a vertente da formação de quadros capazes para manter o canal no ar, com a qualidade desejada.

O ministro destacou ainda que estes avanços na TPA são fruto da iniciativa do Presidente da República, que há três anos autorizou, um investimento de 35 milhões de dólares para a modernização das infra-estruturas e a aquisição de equipamentos tecnológicos, para um melhor serviço aos cidadãos.

É neste contexto de investimento que está a ser lançada a TPA Notícias, com meios tecnológicos de última geração”, informou.

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Têm de ser capazes de fazer notícias que todos percebam, com variados programas de entrevistas e debates”, adiantou, acrescentando que está em marcha um plano de formação de quadros de alto nível para alguns trabalhadores da TPA. “O programa de capacitação e formação técnica vai continuar até que todos dominem às técnicas, apesar de um grupo já ter passado pelo Centro de Formação de Jornalistas, Espanha e Portugal para o efeito”, frisou o Ministro.

Foi ainda revelado que a TPA vai inaugurar futuramente canais especializados em Cultura e Desporto, a serem incluídos no Canal 2 e na Palanca TV.

Índia pode vir a banir o uso de criptomoedas

A Índia sempre teve uma relação complicada com as criptomoedas, mas parece que a mesma está muito perto de se tornar ainda mais difícil. Os mais recentes rumores apontam que as autoridades indianas, mais concretamente o Banco Central da Índia, encontra-se a estudar a forte possibilidade de banir criptomoedas do pais.

As autoridades indianas encontram-se a analisar a possibilidade de ser realizado um bloqueio sobre o uso de criptomoedas no pais, que atualmente é considerado o segundo maior mercado na internet.

Nirmala Sitharaman, ministro das finanças da Índia, referiu recentemente que as autoridades encontram-se a estudar a possibilidade de bloquear o uso de criptomoedas, tendo em conta o impacto das mesmas para o mercado local.

O bloqueio das criptomoedas na Índia, porém, vai requerer – segundo a mesma fonte – uma forte colaboração internacional. As autoridades locais indicam que existe a necessidade dos vários países onde criptomoedas são aceites terem formas de regular esse mercado, ou então de o banir por completo, para benefício dos contribuintes finais.

No entanto, sobre a Índia, desde o início do ano que foram aplicadas novas regulamentações para o uso de criptomoedas no pais. Muitas entidades bancárias encontram-se consideravelmente limitadas no uso que podem fazer destes ativos virtuais. A Coinbase, como exemplo, terá bloqueado todas as transações na Índia derivado das pressões feitas pelas autoridades locais ainda durante o início do ano, e espera-se que assim se mantenha durante mais tempo.

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Caso este bloqueio seja realmente aplicado, existe uma forte possibilidade que o mercado das criptomoedas venha a verificar ainda mais quedas de valor, algo que tem vindo a ser sentido consideravelmente pelos investidores na criptomoeda durante os últimos meses.

Depois dos picos registados em Novembro do ano passado, o valor das criptomoedas tem vindo a cair consideravelmente em praticamente todos os setores, em parte devido à inflação que se verifica a nível mundial e à incerteza dos mercados mundiais.

Académico defende uso responsável das redes sociais em tempo de Eleições Gerais

Com o aproximar das Eleições Gerais em 24 de Agosto, a uma necessidade de a sociedade civil angolana utilizarem as redes sociais com maior responsabilidade e consciência, tendo em conta a desinformação e calúnias desnecessárias nesse periodo.

Esse modo de pensar veio docente universitário Vieira Muimbo, em entrevista à ANGOP, onde frisou que em tempos eleitorais o uso das redes sociais tem de ser mais consciente, do que em tempos normais, pois neste momento as diferenças estão mais acentuadas.

Para o académico, informa que uma das vantagens das redes sociais está relacionada com o aumento da informação, que deve ser credível, e a desvantagem é a desinformação que interfere negativamente no convívio social.

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Vieira Muimbo apelou ainda aos encarregados de educação a fiscalizarem os filhos quando estão nas redes sociais, com maior incidência ao “facebook e whatsapp“, porque, por vezes, não se sabe “que compromissos assumem nestas plataformas digitais“.

Ainda na sua abordagem, referiu que  as pessoas não devem acreditar em  tudo que lêem nas redes sociais, mas sim, procurar comprovar, através de fontes fidedignas, veracidade  para contrapor a informação.

EUA necessita de mais dinheiro para remover a Huawei das suas infraestruturas

Desde que a Huawei foi banida dos EUA que o governo norte-americano tem vindo a tentar migrar todas as plataformas que usavam hardware da empresa para outras entidades. No entanto, este processo pode demorar mais tempo do que era inicialmente previsto… e irá sair consideravelmente mais caro.

De forma a retirar todos os equipamentos da Huawei e da ZTE da infraestrutura 4G e 5G dos EUA, o governo afirma que vai necessitar de mais 3 mil milhões de dólares para essa tarefa. A confirmação desta necessidade foi deixada pela FCC durante uma reunião realizada com alguns senadores.

A confirmar-se, isso pode indicar que a retirada de todos os equipamentos da Huawei e ZTE das infraestruturas do país pode ficar consideravelmente mais caro do que era inicialmente estimado. No início, o governo tinha dado o valor inicial de 1.9 mil milhões de dólares para a tarefa.

No entanto, Jessica Rosenworcel, presidente da FCC, afirmou recentemente que o valor pode ser consideravelmente superior, passando para os 4.98 mil milhões de dólares necessários no total para alterar toda a infraestrutura.

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Mesmo que a ideia para remover todas as infraestruturas da Huawei e ZTE do pais tenha sido aprovada em 2019, a ideia ainda se encontra consideravelmente difícil de se tornar uma realidade, com entraves e atrasos face aos planos que estavam inicialmente criados.

Caso os fundos adicionais não sejam facultados para a tarefa, a FCC afirma que irá utilizar os fundos existentes para remover os equipamentos das duas empresas chinesas apenas das infraestruturas que dependam de verbas do governo para funcionarem ou de entidades que tenham contratos diretos com o governo.