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Sábado, Dezembro 20, 2025
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Eis os melhores computadores ‘desktop’ que pode ter actualmente

Embora que os portáteis sejam vistos como dispositivos mais úteis devido à maior facilidade de transporte, os computadores de ”mesa” ainda tem a sua consideração por parte dos usuários, sem esquecer que os mesmos são mais poderosos e oferecem a oportunidade de personaliza-los ao gosto do dono.

Tendo como base esse aspecto, a prestigiada plataforma DigitalTrends fez uma lista com os melhores computadores ‘desktop’ que pode comprar atualmente. Além de propostas que oferecem várias opções de personalização, há ainda máquinas que conseguem logo à partida estar à altura das expetativas dos compradores.

MAIS: [CES 2021]AMD apresenta os novos processadores Ryzen 5000 para computadores portáteis

Confira na galeria abaixo.

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Criptomoeda Omicron dispara mais de 735% por ter nome da nova variante do coronavírus

A criptomoeda Omicron, que tem o mesmo nome da nova variante do vírus responsável pela Covid-19, registou um aumento da procura nos últimos dias, aumentando de valor em 137% em apenas 24 horas.

A moeda digital, que deriva de um projeto DeFi conhecido por OlympusDAO, tem o mesmo nome que o escolhido pela Organização Mundial de Saúde para a nova variante do Sars-CoV-2, e onde por causa dessa semelhança, o mercado assistiu a um aumento de procura por este ativo digital.

Segundo o que conta a revista Decrypt, o interesse na criptomoeda fez disparar a sua cotação para mais 137% em apenas 24 horas e para mais de 735% face ao mínimo registado a 17 de novembro. De informar que a troca de moedas acontece apenas no Arbitrum One, através do SushiSwap, e já foram registadas transações de cerca de 389 mil dólares, revela a publicação.

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Omicron é uma criptomoeda baseada num token de protocolo da reserva de divisa descentralizada na Arbitrum Network e é apoiada por um conjunto de bens, incluindo USDC e tokens de liquidez ligados ao MIM, e onde a mesma já existia antes de ter sido dado o nome à nova variante do coronavírus.

De acordo com os números económicos que já fora divulgados até ao momento, mais de 671 mil dólares foram depositados nestes protocolos, o que levará a lucros anuais projetados de 70,37% para os compradores. Para manter o sistema vivo, terão obrigatoriamente de aparecer novos investidores, caso contrário podemos assistir ao colapso desta criptomoeda.

A Omicron começou a ser negociada no início de novembro e, na sua documentação inicial, não faz qualquer menção à nova variante da Covid, embora no tópico de discussão do Discord isso já tenha sido referenciado. Ainda assim, esta não é a primeira cibermoeda com este nome, havendo registos de uma outra Omicron que surgiu no mercado em agosto de 2016, chegou a valer cerca de 6,5 milhões de dólares, e originou alguns dividendos.

ITA anuncia projecto que levou internet com velocidade de 100 Gb/s ao Moxico

A empresa angolana Internet Technologies Angola (ITA) instalou, na última semana, um serviço de internet em banda larga por fibra óptica (com velocidade de 100 gigabytes por segundo), que vai permitir ligar dados por voz e imagem em qualquer ponto da região da província do Moxico.

Segundo o que foi divulgado, o serviço instalado poderá ser utilizados pelas instituições e empresas públicas e privadas na província, e a sua inauguração é tendo como base a estratégia do Governo Angolano de expansão da internet de banda larga, bem como fornecer a inclusão digital a sociedade angolana.

MAIS: 13 mil utilizadores em Angola têm acesso à Internet gratuita em banda larga

Francisco Pinto Leite, director geral da ITA, falando aos jornalistas, disse que o lançamento do ponto de distribuição de telecomunicações de banda larga, no Moxico, faz parte do plano estratégico de expansão e consolidação da cobertura nacional da empresa, e onde ainda acrescentou que este projecto permitiu criar e melhorar os mesmos serviços, na província de Benguela, Huambo e Bié, com uma internet de “alta qualidade e rápida”.

O gestor revelou também que a sua empresa tem como perspectiva, para 2022, expandir a fibra óptica até ao município fronteiriço do Luau, e posteriormente Alto Zambeze, Bundas, Luchazes e Camanongue, bem como nas províncias da Lunda Sul e Lunda Norte.

A ITA informou ainda que tem nos seus planos de operacionalidade a viabilidade de inserir novos serviços de telecomunicações, nomeadamente, os de televisão por cabo, assim como desenvolver as condições de ensino e saúde das instituições públicas.

Embora que não tenha divulgados os valores investidos nesse projecto, a empresa de telecomunicações disse que, numa primeira fase, a estrutura instalada vai expandir a internet de banda larga na cidade do Luena e arredores, permitindo empregar quatro técnicos locais.

P

Comércio eletrónico continua em expansão em Angola

Pelo que tem sido visto nos últimos tempos, levando em conta a tendência crescente do comércio electrónico em Angola, o nosso país tem mostrado potencial para se tornar um eixo importante na movimentação e distribuição logística na África Austral.

Embora que a distribuição, logística e a realidade do sector no país, bem como o melhoramento das infraestruturas rodoviárias, de telecomunicações, aquisição de divisas e a celeridade processual sejam um dos muitos problemas neste sector, as empresas presentes no território nacional que trabalham com o comércio electrónico continuam confiantes na expansão do mercado nacional.

Empresas como DHL, Correios de Angola, Tupuca, Kubinga, Soba e-store, Mamboo, Buitanda e muitas outras acabam por desempenhar um “papel importante” na credibilização e distribuição das vendas feitas através das crescentes plataformas digitais, diz Bruno Monteiro, Director de Operações da DHL, falando para a revista Economia & Mercado.

Na ideia do gestor, o mercado nacional “é muito atractivo“, considerado aspectos como a estabilidade política, a sua posição geográfica, sem esquecer claro do bom caminho que empresas do comércio electrónico tem estado a percorrer.

Angola está geograficamente bem posicionada para se tornar numa plataforma logística na região” diz Bruno Monteiro, falando para a revista económica nacional.

Para vários analistas nacionais, o Corredor do Lobito é apontado como um exemplo evidente de tais potencialidades, onde para os mesmos, com o melhoramento das vias de acesso pelo executivo nacional vai aumentar exponencialmente a oferta de voos de carga, visto que é um investimento-chave e importante para o aumento da oferta de bens e serviços.

Emerson Paim, Diretor-geral da Kubinga, é outro gestor que considera o nosso país “geograficamente abençoado“, concernente ao comércio electrónico. A maturidade e a estabilidade política de Angola na última década, são coisas outros pontos importantes que dão mais garantia ao nosso país, na opinião do “Founder”, que deu exemplo do acordo que viabilizou a Zona de Comércio Livre Continental Africana, assinado em Novembro de 2020.

“acrescidos ao crescimento populacional superior a 3%, mais a aposta na produção nacional, apoiada por uma política eficaz de incentivos, são, com certeza, elementos muito positivos. Aqueles que conseguirem garantir um posicionamento consistente terão, com certeza, maiores oportunidades”, acrescenta o Director-geral.

MAIS: Pandemia impulsiona comércio electrônico

Nos últimos tempos a Kubinga tem dado grandes passos em território nacional, onde em Novembro de 2019 conseguiu o “Breakeven Operacional“, apenas com o produto denominado “Boleias“, que passa por transportar as pessoas de um ponto para outro. Nesse momento a Kubinga expandiu os seus serviços para o sector logístico e de distribuição, sem esquecer é claro que agora conta com uma carteira digital e marketplace, disponível para dispositivos Android e IOS.

Ainda falando das empresas que estão na principal senda do comércio angolano, destaque para a Sócia, plataforma digital que permite aos consumidores repartirem os custos de produtos comprados no mercado grossista, onde o seu Manager, Augusto Firmino, é da opinião que os preços das tecnologias desenvolvidas posiciona-se como factor de exclusão as soluções, sendo que, em sentido contrário, facilitariam a sua utilização por parte dos usuários e aumentaria o nível de educação tecnológica dos mesmos e elevaria o nível de reputação das empresas que as desenvolverem.

Embora todos esses aparatos, o gestor diz ainda sobre alguns factores que tornam o mercado angolano menos atractivo.

ainda a um longo caminho a percorrer, sendo que actualmente ainda é o Estado Angolano, maioritariamente, o gerador de empregos. Ainda estamos longe da qualidade que desejamos“, argumenta Augusto Firmino.

Falar de comércio electrónico em Angola é falar também da Tupuca, que desde 2015 é uma das startups nacionais que mais cresce, que com a pandemia da Covid-19, teve uma subida vertiginosa na sua facturação mensal. De acordo com os dados disponibilizados pelo jornal “Valor Económico”, a Tupuca teve um aumento de 100% das suas vendas, onde a empreza liderada por Erickson Mvezi, tem como plano nos próximos meses atingir a marca de um milhão de entregas.

Pelos números que foram disponibilizados, no corrente ano a Tupuca fez mais de 250 mil entregas, número que supera estratosfericamente os 10 mil registados em 2016, ano que começou as suas operações.

A Tupuca ainda informa que nos últimos meses teve mais de 150 novas empresas registadas na sua plataforma, totalizando 1.300 empresas no seu aplicativo, sem esquecer também dos 150 novos colaboradores que contratou. Mvezi ainda conta que a sua startup lançou um programa de expansão dos negócios, nesse ano, que tem como  plano de fundo as províncias do sul de Angola, iniciando as actividades em Benguela e Huíla.

Confira agora os números dessas empresas nos últimos anos.*

DHL

Produtos Distribuídos em 2019: Mais de 200.000

Produtos Distribuídos em 2020: Mais de 1.000.000

Colaboradores: Mais de 100

 

TUPUCA

Produtos Distribuídos em 2021: Mais de 250.000

Produtos Distribuídos em 2016: Mais de 10.000

Colaboradores: 250

 

KUBINGA

Produtos Distribuídos em 2019: Mais de 145.000

Produtos Distribuídos em 2020: Mais de 222.000

Colaboradores: 21

 

SÓCIA

Produtos Distribuídos em 2020: Mais de 100 itens por mês(Média)

Produtos Distribuídos em 2020: Mais de 3.000 itens por mês(Média)

Volume de Negócios/Mês: Mais de 100.00

*Informação disponibilizada pela revista Economia & Mercado

Lixo no espaço poderá vir a dar à Terra anéis iguais aos de Saturno, diz professor

Devido ao crescente interesse e consequente exploração espacial, já não é novidade que a Terra está a ficar rodeada de lixo espacial. Tendo como base esse infortúnio, um professor da University of Utah afirmou que o planeta Terra está a ter anéis semelhantes aos de Saturno, mas constituídos por lixos espaciais.

O lixo espacial tornou-se um problema sério e actual do mundo, que de acordo com o que foi relatado pela WEE fórum, cada um de nós vai deitar fora ou reciclar em média 7,6 kg de telefones, computadores, torradeiras e outros aparelhos elétricos ou eletrônicos. Continua o relatório que em todo o mundo haverá 57,4 milhões de toneladas de lixo electrónicos, um acumulado que supera o peso do maior objeto artificial construído pela humanidade: a Grande Muralha da China

MAIS: Estudo mostra outro método para limpeza do lixo espacial

Por isso, várias empresas privadas tem tentado desenvolver soluções para a sua eliminação, mas mesmo assim, torna-se complicado tratar dele, pela quantidade de satélites e de outros objetos que são enviados para o espaço para a sua exploração, por forma a amplificar o conhecimento. Mais do que isso, também as naves espaciais, as sondas e até os turistas que se pretendem enviar para o espaço são uma ameaça para o ambiente espacial.

Falando ao The Salt Lake Tribune, o professor universitário Jake Abbott disse que o cenário actual é muito preocupante, onde prevê que a Terra poderá, em breve, começar a assemelhar-se a Saturno.

A Terra está no caminho para ter os seus próprios anéis. Eles serão apenas feitos de lixo.” diz o Abbott.

Segundo ainda a Agência Espacial Europeia, estima-se que existam 170 milhões de lixos espaciais com mais de um milímetro de largura, em órbita, onde esse mesmo lixo espacial já colocou em perigo a segurança da Estação Espacial Internacional, bem como a de satélites e outros objetos espaciais que ainda estão ativos.

UNITEL realiza 2ª edição da conferência GO Investor´s Club

A UNITEL volta com a sua conferência online GO Investor´s Clubonde nessa 2ª edição do evento volta a ser dirigida a empreendedores, potenciais investidores e startups presentes em território angolano.

Trata-se de um fórum para discussão de temas ligados ao investimento em startups, empreendedorismo, tendências internacionais e indústrias emergentes.

Para essa edição, que vai acontecer no dia 02 de Dezembro de 2021, às 14:00 locais, vai reunir 12 oradores em 4 painéis, que vão abordar vários temas do ecossistema de empreendedorismo digital, como Tendências Internacionais, Processo de Compra, Scouting em Angola, Veículos de Investimento, Ser Anjo em Angola e Investiment Readness para Startups.

Nas 4 horas do evento, vão estar presentes grandes nome de analistas e conhecedores da matéria, que vão abordar os temas acimas, como João Quipipa (Administrador da Unitel), Haymée Cogle (Co-Fundadora e Directora Founder Institute Luanda), José Carlos (CEO da Acelera Angola), Joel Epalanga (Managing Director da KiandaHub) e Jofre Karymba (Director Geral da Kainvest, Lda).

MAIS: Huawei Angola e a Unitel apresentaram o programa Sementes para o Futuro 2021

De referir ainda que o evento vai contar com 4 masterclass, como “TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS” com Tiago Cardoso (Nguzu Project), “INVESTMENT READINESS PARA STARTUPS” com Walter Pacheco (BODIVA), “PROCESSO DE COMPRA” com Antonella Costa (Hemera Capital Partners) e “COMO SER UM INVESTIDOR ANJO” com Sérgio Povoas (Gesventure).

O Go Investor´s Club (GIC) é uma conferência que pretende plantar a semente do Investimento de Capital de Risco em Angola, servindo como aglutinador dos diferentes players com intervenção relevante no ecossistema financeiro e de empreendedorismo em Angola.

O GIC reúne Regulador, Fundos de Investimento, Venture Capital, Experts nacionais e internacionais, Empreendedores, Ecosystem Builders, Startups e Entusiastas.

Para participar no evento clica aqui.

Premiados do IENA 2021 pedem mais aproveitamento dos projectos por parte do Governo Angolano

Os participantes e premiados na 72ª edição da Feira de Ideias, Inovação e Novos Produtos (IENA), realizado de 4 a 7 do corrente mês, na cidade de Nuremberga, Alemanha, são de opinião que os projectos de carácter científico e tecnológico, criados e desenvolvidos individualmente e em co-autoria por investigadores e universidades angolanas, devem ser melhor aproveitados pelo Estado Nacional.

Esse modo de pensar foi manifestado pelos docentes e estudantes que representaram Angola na última edição do evento, onde conquistaram oito medalhas, sendo duas de ouro, três de prata e três de bronze.

A comitiva angolana premiada no evento pediram maior acompanhamento das criações e inovações premiadas no exterior do país e não só, sem qualquer distinção, desde que apresentem bases científicas sólidas, para o desenvolvimento tecnológico do país e benefício das populações.

Para o representante da Universidade Metodista de Angola, o engenheiro informático  Gabriel Soares Patrício, é de opinião que deve haver mais valorização das invenções e criações dos angolanos e dos seus autores. Segundo ainda o responsável da UMA, instituição que conquistou três medalhas no IENA 2021, defendeu que os projectos devem ser aplicados no país, sendo para tal necessário maior investimentos na investigação científica e tecnológica.

MAIS: Angola conquista oito medalhas na Feira de Ideias, Inovação e Novos Produtos (iENA 2021)

Soares Patrício argumentou não entender o facto de a maior parte dos projectos premiados internacionalmente não serem aproveitados no país, tanto pelas instituições bem como o Governo Angolano.

Já demos o nosso contributo científico, agora é necessário que se dê sequência aos projectos, pelo que é necessário investimentos para o bem do desenvolvimento económico do país”, disse o Engenheiro.

Por outro lado, o engenheiro agropecuário Hangalo Bernardo Caritoco, que representou a província do Cunene, em nome da Universidade Mandume Ya Ndemufayo, disse que para continuar a haver progressos na agricultura é necessário o contributo de todos, devendo-se apostar na cientificidade.

O Vencedor da medalha de bronze no certame, com o projecto “Programa de Extensão Rural e Assistência Técnica”,  informou que tem desenvolvido um conjunto de iniciativas que visam ajudar a encontrar soluções para o desenvolvimento da agricultura e pecuária sustentáveis em todo território nacional. Bernardo Caritoco é também da opinião que a necessidade de haver mais apoio, vindo do executivo angolano, para que só assim os projectos premiados possam ser expandidos em outras localidades do nosso país.

De informar ainda que o engenheiro agropecuário é também o detentor do projecto “Adubo Orgânico (fertilizante natural, sem uso de químicos)”, que, em 2019, arrecadou medalha de prata na Feira de Nuremberga, na Alemanha.

As bases estão lançadas, mas faltam investimentos para que os nossos projectos sejam implementados de facto e em larga escala”. diz Bernardo Caritoco.

WhatsApp vai aumentar limite de tempo para apagar mensagens

O aplicativo de mensagens WhatsApp está a ponderar aumentar o tempo em que é permitido apagar mensagens para todos os participantes de uma conversa, revela o WABetaInfo.

Segundo a prestigiada plataforma, atualmente os usuários do aplicativo da empresa Meta só conseguem apagar uma mensagem, seja numa conversa em grupo ou individual, até 1 hora 18 minutos e 16 segundos. Mas agora, de acordo com as noticias, o WhatsApp quer alargar esse tempo para 7 dias e 8 minutos.

MAIS: WhatsApp estreia nova e útil opção de privacidade

De informar que está ideia ainda está a ser desenvolvida, pelo que nem ainda está disponível para os utilizadores da versão beta do WhatsApp. Por isso, os utilizadores do famoso aplicativo de mensagens terão que esperar um pouco mais para terem acesso a essa nova funcionalidade.

13 mil utilizadores em Angola têm acesso à Internet gratuita em banda larga

O Angola Online é um projecto social, sem fins lucrativos com o objectivo de criar pontos de acesso público e gratuitos a Internet em diversos locais do país, estando já implementados nas províncias do Bengo, Benguela, Bié, Cuanza Sul, Cunene, Huambo, Huíla, Luanda e Namibe. O projecto é uma iniciativa do Instituto Nacional de Fomento da Sociedade de Informação (INFOSI) aprovado pelo Ministério das Telecomunicações e Tecnologia de Informação.

No país existem já instalados 111 pontos de distribuição de internet, “espalhados” pelas províncias supracitadas, facilitando o contacto directo com notícias e informações privilegiadas, actualizadas ou em tempo real, através de um click. Com isso, o Executivo pretende contribuir, de forma significativa, para que a população destas localidades, sobretudo a comunidade estudantil, encontre condições favoráveis para trabalhos de pesquisa, uma vez que a informação constitui-se “arma poderosa para o desenvolvimento de uma nação”.

Pelo menos 13 mil angolanos, de nove das 18 províncias do país, têm acesso diário livre e gratuito à internet, através dos pontos de distribuição deste serviço – o “Angola on-line”, considerado hoje pelas Nações Unidas como uma necessidade básica dos cidadãos, tendo em conta que o acesso a informação é um direito fundamental.

Nesta conformidade, o Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MTTICS) projecta expandir os serviços às demais províncias do país, com a instalação de mais pontos, principalmente nas escolas, universidades e locais de acesso público.  Esta estratégia, tem como pano de fundo, melhorar o acesso dos cidadãos nacionais à internet, cujos indicadores apontam para números muito baixos, em Angola, com sete milhões de usuários dos serviços fixos e perto de 15 milhões para os móveis, num universo de cerca de 32 milhões de habitantes.

Baixa taxa de penetração de internet no país

Face aos dados apresentados, o Executivo esmera-se para aumentar substancialmente o número de subscritores de internet em todo o território nacional, segundo projecções do Instituto Nacional de Estatística (INE). À semelhança do mundo, em Angola, perto de 23 em cada 100 habitantes tem acesso ou faz uso desta ferramenta. A procura pelos serviços de internet no país abriu um mercado apetecível e disputado por vários provedores, sendo que, nesta praça, concorrem, entre outros, a Angola Cable, Angola Telecom, Infrasat, Unitel, Movicel, NetOne, ITA, TS2, Quantis, Business com Network, Tikona Digital Networks, TVCabo e ZAP.

Qual é o pulso de medição da resiliência da Internet em Angola?

Segundo os dados da Internet Society Pulse a situação do nosso país é a seguinte:

Ao olhar para esses dados, nota-se claramente que nos quatros aspectos que são monitorados por essa organização, nenhuma delas Angola chega aos 50%, isso mostra mais uma vez que, muito ainda precisa melhorar no nosso país, a nível de infraestrutura, performance, segurança e prontidão para o mercado.

Especialistas do GGPEN participam em formação sobre Big Data

Desde o dia 08 de Novembro, especialistas do Departamento de Desenvolvimento de Aplicações Espaciais do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN), estão a participar na formação  “Data Science & Big Data Analytics”, disponibilizada pela Embaixada da Índia, tendo como âmbito da cooperação internacional.

Os representantes do nosso país, visto que a formação reúne técnicos de vários países, vão obter conhecimentos que os ajude compreender e implementar vários Big Data e abordagens de aprendizagem da máquina, estudar as mais recentes tecnologias de Big Data, como hadoop, spark, compreender e aplicar algoritmos de aprendizagem da máquina de acordo com a necessidade da indústria.

MAIS: Técnicos do GGPEN recebem formação da AIRBUS em montagem e testes de grandes satélites

Pelo que foi informado da Embaixada da Índia, a formação que termina no dia 07 de Dezembro tem como objectivo principal habilitar os participantes a analisar sistematicamente e extrair informações de conjuntos de dados que são muito grandes ou complexos para serem oferecidos por softwares de processamento de dados tradicionais.

Segundo ainda o que foi divulgado pela GGPEN, a formação profissional contínua é uma das soluções para elevar os níveis de produtividade e rentabilidade e é importante para também fazer uma actualização dos conhecimentos adquiridos, contribuir de forma positiva para a capacidade de inovação, adaptação e até mesmo para fomentar a interação de grupo entre os funcionários.