A partir de 1 de novembro, o WhatsApp passa apenas a ser suportado por smartphones que funcionem com Android 4.1 ou superior, iOS 10 ou superior e ainda equipamentos selecionados com KaiOS 2.5.1 ou superior.
É sabido que a medida que o mundo dos smartphones evolui, e da forma que os sistemas operativos são atualizados, nomeadamente o WhatsApp vai deixando de ser compatível com certos modelos de smartphones menos recentes.
Então, a partir do próximo dia 1 de Novembro que a lista de smartphones incompatíveis com o WhatsApp vai aumentar.
Segundo o que foi revelado, o WhatsApp será apenas suportados pelos smartphones que funcionem com Android 4.1 ou superior, iOS 10 ou superior e ainda equipamentos selecionados com KaiOS 2.5.1 ou superior.
Dando uma olhada para esses smartphones, estamos falando de modelos da Samsung, Sony, LG, HTC, ZTE, Wiko ou Huawei. Falando da marca Apple, há certos smartphones que podem ser atualizados para versões mais recentes do sistema operativo da empresa da maçã. Aliás, os modelos iPhone 6S, 6S Plus, SE (2016) até ao iPhone 13 são todos compatíveis com o iOS 15.
De ressaltar que apesar de os smartphones em questão perderem suporte ao WhatsApp, não quer dizer que o aplicativo vai parar de funcionar imediatamente nos equipamentos. A aplicação poderá continuar a funcionar durante mais algum tempo, mas sem atualizações, até deixar de ser totalmente incompatível.
Note que, se pretende fazer o upgrade para um equipamento mais recente, é possível manter um registo das mensagens e conversas e pode consultar mais informação acerca do processo no Centro de Ajuda do WhatsApp.
A multinacional Sony anunciou oficialmente o seu novo telemóvel topo de gama, que trás consigo uma câmara traseira como o seu principal destaque para ganhar espaço no sector dos smartphones. Com codinome Xperia Pro-I, que para muitos analistas é mais como uma câmara e, só assim depois é um telemóvel.
O Xperia Pro-I vai contar com três sensores Exmor RS de 12MP, sendo que dois deles são ultra grande angular e um telephoto. Sobre o sensor principal, o mesmo vem com 1 polegadas de dimensão, o que a Sony diz que terá um desempenho “excepcional” no que diz respeito a desempenho em iluminação mais fraca e efeito ‘bokeh’ de profundidade, e onde estes sensores usarão lentes Zeiss.
Falando ainda sobre as outras especificações do próximo topo de gama da Samsung, o Xperia Pro-I conta com um ecrã OLED de 6,5 polegadas com 3840×1644 de resolução e 120Hz de ‘refresh rate’, processador de alto desempenho Qualcomm, 12GB de RAM, 512GB de armazenamento interno, 4.500mAh de bateria com carregamento rápido de 30W.
O período de pré-compra do Sony Xperia Pro-I começa no dia de hoje(28), com um preço de 1.799,99 dólares (cerca de 1.074.019 kwanzas).
O regulador das comunicações dos Estados Unidos ordenou hoje a expulsão do mercado norte-americano de uma unidade da China Telecom, aquela que é uma das três maiores operadoras de telecomunicações estatais da China, como relata o The Hindu Business Line, onde a instituição norte-americana alegou que a expulsão é devido a preocupações com a segurança nacional.
Segundo o que foi revelado, a China Telecom tem apenas 60 dias para interromper o seu serviço de fornecimento de telecomunicações nosEstados Unidos, segundo o pedido aprovado pela Federal Communications Commission (FCC), no dia ontem. Para defesa da expulsão da unidade da China Telecom, o regulador alegou riscos de que Pequim possa usar a empresa para espiar ou interromper as telecomunicações no país.
De informar que o actual presidente norte-americano, Joe Biden, desde que entrou no poder, manteve sempre os esforços iniciados pelo antecessor Donald Trump, no sentido de limitar o acesso das empresas chinesas à tecnologia e ao mercado dos Estados Unidos, alegando riscos para a segurança nacional e a cooperação das empresas com o exército chinês.
Há tempos atrás a China Telecom constava entre as empresas que foram banidas do mercado de capitais dos Estados Unidos por ordem do último presidente norte-americano, Donald Trump. O regulador norte-americano disse, em 2019, que, devido a questões de segurança, planeava revogar as licenças concedidas há vinte anos à China Telecom e a outra operadora estatal, a China Unicom Ltd. O regulador rejeitou também um pedido de licença da terceira operadora, a China Mobile Ltd.
“A propriedade e o controle da China Telecom Americas pelo Governo chinês aumenta os riscos para a segurança nacional”, disse em comunicado a FCC. A conduta e a comunicação entre a empresa e as agências governamentais dos Estados Unidos “demonstraram falta de franqueza, confiabilidade e credibilidade”, afirmou, sem avançar mais detalhes.
Por outro lado, isto também a algum tempo atrás, o governo chinês afirmou que vai tomar medidas para proteger as suas empresas, mas até ao fecho dessa matéria pela nossa redação, ainda não anunciou qualquer medida de retaliação contra as empresas norte-americanas a operar na China.
De informar ainda, que as empresas de telecomunicações estão numa “lista negra” do governo dos Estados Unidos que reúne entidades alegadamente envolvidas no desenvolvimento militar da China. Empresas petrolíferas estatais, fornecedores de chips de processador e empresas de tecnologia e construção de vídeo, ou dos setores aeroespacial, construção naval e equipamentos de energia nuclear também fazem parte daquela lista.
As startups Fintech na sua metodologia buscam sempre revolucionar as finanças e como as pessoas e empresas usam e gerenciam seu dinheiro. Ao lidar com problemas e necessidades financeiras, com um modelo de negócio inovador as startups Fintech estão desafiando os bancos e outras empresas financeiras por meio da inovação em vários segmentos financeiros e indústrias.
Esses projectos tecnológicos, que podemos chamar também de empresas de tecnologia financeira, geralmente se concentram em interromper modelos de negócios específicos por meio da inovação financeira. Contando com a tecnologia para tornar os processos de negócios mais simples, atingir públicos mais amplos ou focar em clientes específicos, eles frequentemente entram em competição com atores financeiros mais tradicionais que usavam métodos menos eficientes de conduzir os negócios.
E, uma vez que evoluem em uma indústria onde o dinheiro é uma mercadoria, as startups Fintech que implementam novos modelos de negócios de sucesso geralmente colhem grandes benefícios muito rapidamente. Tendo isso como base, a conceituada plataforma Inclusive Fintech50 lançou a sua lista das 50 Startups Fintech Mais Promissoras do ano de 2021, lista essa que engloba os projectos tecnológicos que tem tudo para levantar grandes quantias de fundos e desenvolver modelos promissores em um tempo muito curto.
Logo de primeira, ao dar uma olhada na lista, a uma startup Fintech que passa logo a vista: Payper, projecto tecnologico que embora esteja sediada em Inglaterra e com filial na África do Sul, o CEO é o angolano Mauro Sérgio.
O Payper é uma plataforma que permite pagamentos digitais baseados em símbolos e prioriza a acessibilidade, dando a todas as pessoas, especialmente as pessoas de comunidades de baixos rendimentos, novas oportunidades para participar na economia do seu território nacional. A partir de uma única conta, os utilizadores dessa plataforma podem armazenar e transacionar várias formas de valor económicos, representadas como fichas de dinheiro, pontos de fidelização ou fichas de utilidade. De informar ainda que o Payper disponibiliza pagamentos a qualquer hora, em qualquer lugar e com qualquer coisa, e onde para vários especialistas a mesma está a desbloquear o potencial, aumentando a forma como a sociedade troca valor.
Outra startup Fintech muito cotada é a colombiana Avista, que com uma solução financeira digital permite que os colombianos possam ter acesso a vários produtos e pagarem as mesmas por vias de prestações. Segundo o relatório, a Avista continua a alcançar números económicos muito relevantes em um período de tempo muito curto.
Ainda falando de startups Fintech das Ámericas, destaque também para Bankaya do México e o Bankigly da Colombia, que actualmente conta com filiais espalhadas pelo mundo, isto é, em Bolivia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, Honduras, Quénia, Mexico, Nigeria e Peru.
Do lado africano, um grande destaque para a ugandesa ChapChap África, que ajuda os seus clientes a aceder em minutos os preços mais baratos de vários produtos, eliminando várias barreiras, sejam de logística ou económica.
ChapChap África
Falando do Ocidente, destacamos a alemã Elucidate, onde é uma plataforma que quantifica os riscos da criminalidade financeira, trabalhando com instituições financeiras e reguladores globais na identificação, minimização e fixação dos riscos financeiros. De informar aindar, que além da Alemanha, a Elucidate está presente na Aústria, Afeganistão, França, Síria, Moldovia, República Checa, Malta e Emirados Árabes Unidos.
Elucidate
Falando sobre os continentes no Top 50, a Ásia é o continente com mais representantes, com 16 , enquanto que África ocupa o segundo lugar com 14 startups Fintech.
Já não é novidade para ninguém que o universo dos jogos eletrónicos está em constante movimento, sendo um atractivo para um grande leque de empresas. Tendo como base essa ideia, temos assistido a um crescimento grandioso, seja ao nível dos equipamentos lançados, bem como aos serviços e plataformas.
Levando em conta tudo isso, a gigante Samsung revelou que vai lançar também o seu próprio serviço de jogos na nuvem, informação dada no Samsung Developer Conference. Segundo o que foi revelado pela própria gigante tecnológica, este será um serviço exclusivo pensado para as suas smartTVs com o sistema operativo Tizen.
Quando o assunto é sobre os serviços de jogos armazenados na nuvem, a empresas que se destacam nessa actividade, nomeadamente a Microsoft, Google, Nvidia e Amazon, que nos últimos tempos apostaram forte no segmento gaming ao oferecer este serviço para dar a melhor experiência ao jogador.
Embora que a Samsung não tenha fornecido na íntegra todos os detalhes de como irá funcionar esta novidade, foi revelado apenas que a empresa está a trabalhar com alguns parceiros para que o recurso funcione via web.
De referir ainda que essa ideia da Samsung não é um projeto novo, visto que já um bom tempo que circulava os rumores que a empresa já há algum tempo que pretendia iniciar-se nesta área, onde no ano de 2010, a empresa estava a trabalhar com uma empresa de streaming de jogos designada Gaikai, sendo que o objetivo era permitir que os utilizadores jogassem através das suas televisões. Ainda houve espaço para o desenvolvimento de uma versão beta, mas não chegou a ser lançada nenhuma versão final.
Passados quase 12 anos, o panorama é bastante diferente do de 2010. Desta forma, a empresa sul-coreana terá vários e poderosos rivais com que deverá que lidar. Alguns exemplos são o GeForce Now da Nvidia, xCloud da Microsoft e o Stadia da Google. Por outro lado, a Samsung tem a vantagem de poder oferecer um ecossistema de jogo ao jogador. Ou seja, o jogo poderá começar a ser jogado num smartphone e ter continuidade através da smart TV.
Um relatório da empresa de segurança digital NSFOCUS apresentou os dez países mais atuantes em ataques cibernéticos no mundo. Em termos de distribuição geográfica dos endereços IP de origem, a China, os EUA, a Índia e o Japão foram quatro países a apanharem os primeiros lugares.
Em termos de distribuição geográfica dos endereços IP de origem, a China, os EUA, a Índia e o Japão foram quatro países a apanharem os primeiros lugar salvos, sofrendo em conjunto cerca de 76% dos ataques.
Até 31 de Dezembro de 2020, 14.443 vulnerabilidades encontradas em 2020 tinham sido adicionadas à Base de Dados Nacional de Vulnerabilidade (NVD). A figura seguinte mostra o número anual de vulnerabilidades registadas na NVD durante um período de 22 anos, de 1999 a 2020. Em comparação com 2019, o número de novas vulnerabilidades em 2020 diminuiu.
O ano de 2020 testemunhou um impacto sem precedentes no que concerne a cibersegurança da pandemia da COVID-19. Com a construção e desenvolvimento da Internet industrial, redes 5G, inteligência artificial, e segurança de dados vieram novos requisitos de segurança cibernética. Para acompanhar a economia digital em expansão, NSFOCUS garante que, intensificará os seus esforços na investigação sobre cibersegurança, continuando a desenvolver e fornecer produtos, soluções e serviços de operações de cibersegurança de nível empresarial em torno da sua competitividade central.
O Presidente da República, João Lourenço, inaugurou esta terça-feira, o Centro de Formação Tecnológico, na província do Uíge, onde é uma infra-estrutura com capacidade para a formação de 600 formados por ano, em múltiplas aéreas.
O centro tecnológico irá arranca no final deste ano, com a formação em variados cursos, como Tecnologia de Informação, Informática e Multimédia, Comunicação Via Satélite, Electrónica, Energia Renováveis e Programação.
Batizado de Centro de Formação Tecnológico do Uíge, a instituição contempla cinco salas de treinamento totalmente equipadas e 13 incubadoras para instalar 12 empresas que pretendem prestar serviços no referido espaço.
De informar ainda que o Centro de Formação Tecnológico do Uíge vai albergar duas plataformas de formação, sendo uma para academia CISCO, onde vai referenciar as certificações de âmbito internacional e que vai ministrar os cursos de redes, entre outros.
Por outro lado, a segunda plataforma presente na instituição é denominada de “ Eu sei fazer”, que vai ser usado para certificações locais, bem como vai contemplar os cursos de energias renováveis, electrónica, informática avançada, montagem de antenas parabólicas, comunicação via satélite, entre outros.
Falando aos jornalistas, o coordenador do projecto, Virgílio Cordeiro, disse que as duas plataformas vão ministrar no total onze cursos, sendo nove para certificações locais e duas para as internacionais.
O gestor ainda acrescentou que o centro conta com laboratórios e salas de treinamento totalmente equipadas, assim como áreas de reparação e manutenção de todo equipamento tecnológico, tais como, computadores, impressoras, telefones, televisores. Equipado com meios tecnológicos, o centro será assegurado por dez técnicos, e possui ainda, uma sala de formação de programação e multimédia.
A Cisco anunciou a criação de uma equipa de desenvolvimento de software focada somente no ambiente da Apple, revelação essa feita em convénio com a empresa de Steve Jobs, à margem da apresentação de uma versão nova do Webex para iPads.
As informações dão conta que a Cisco tem o ambicioso plano de conseguir metade das suas receitas a partir de serviços de subscrição até 2025, onde para concretizar este feito, a empresa anunciou a criação de uma equipa especificamente focada em desenvolver software de colaboração para ecossistemas Apple, de forma a concorrer com o Teams da Microsoft, com o Zoom ou com o Salesforce.
De acordo com as palavras de Jeetu Patel, vice-presidente executivo da Cisco para segurança e colaboração, que diz que “a forma como pensamos o software é que está perpetuamente incompleto porque há sempre novas ideias sobre como o melhorar. Assim, esta equipa vai estar focada em continuamente melhorar e trabalhar no ecossistema Apple”.
O objetivo da equipa criada passa por construir ferramentas e funcionalidades tirando partido das novidades da Apple rapidamente, assim que a empresa de Cupertino as coloque no mercado, avançou a Reuters.
Por outro lado, a Apple está a apostar em aproximar-se dos departamentos de TI das empresas, numa tentativa de colocar os iPads e os computadores Mac ao nível de outros equipamentos de produtividade.
Ambas as empresas estão a trabalhar na criação de Apple ID independentes para as contas pessoais e empresariais dos utilizadores.
No dia de ontem(26) surgiram uma série de novas histórias e reportagens sobre o Facebook baseadas nos documentos internos fornecidos pela ex-trabalhadora e ‘whistleblower’ Frances Haugen. Os documentos – analisados por mais de 17 organizações de media – compõem aquilo que atualmente é conhecido como os Facebook Papers.
Nas informações que foram vazadas por Haugen é divulgado que o fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, está cada vez mais isolado dentro da própria empresa.
Segundo o que conta o The Washington Post ,Zuckerberg é cada vez mais criticado dentro da empresa, o que o leva a comunicar as suas decisões a uma equipa mais próxima – conhecida como “Small Team” (Equipa Pequena) – e a um grupo um pouco maior de outros líderes da empresa – conhecido como “Mark’s Team” (Equipa do Mark).
O jornal ainda acrescenta que a empresa tem uma ‘mão firme’ em toda a informação sobre Mark Zuckerberg, assim como a informação que chega até ele.
“O espectro do Zuckerberg paira em tudo o que a empresa faz. É completamente guiada por ele”, contou o ex-vice-presidente de Parcerias e Marketing da empresa, Brian Boland.
A televisão estatal iraniana noticiou hoje que um ciberataque atingiu bombas de gasolina em toda a República Islâmica, após se terem formado grandes filas em postos de combustível na capital e outras cidades, reporta a agência ApNews.
De acordo com a estação televisiva, que citou um membro do Conselho de Segurança Nacional daquele país, onde confirmou o ataque e, segundo a ApNews, responsáveis do Ministério do Petróleo reuniram-se “de emergência” para resolver o problema técnico.
A distribuição de combustível foi interrompida cerca do meio-dia, 10:30 de Angola, devido a “perturbações no sistema informático”, reporta a televisão estatal, enquanto os canais oficiais mostravam postos de gasolina fechados à medida que as filas aumentavam.
Até ao fecho dessa matéria nenhum grupo ainda reivindicou a responsabilidade pela interrupção.
De informar que o Irão tem sido alvo de uma série de ciberataques, incluindo o que permitiu a divulgação em agosto de um vídeo de abusos na conhecida prisão de Evin.