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Sábado, Junho 28, 2025
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Vodacom lançou um serviço de emergência via SMS para deficientes

A Vodacom anunciou o lançamento do Serviço de Emergência SMS para clientes Surdos, ou com Deficiência auditiva na África do Sul. O serviço de Emergência SMS Vodacom 082 112 SMS é gratuito e fornecido para clientes pré-pagos, contratuais e de recarga da Vodacom que sejam surdos, auditivos e deficientes de fala.

Como fazer o registo? 

Os clientes surdos, com deficiência auditiva e de fala devem primeiro inscrever-se no serviço de Emergência SMS para usar este serviço. Para inscrever-se no serviço de Emergência SMS, os clientes devem enviar por SMS a palavra “Registrar” para o número 082 112.

Ao inscrever-se no serviço de Emergência SMS Vodacom 082 112, o número do celular e a natureza da deficiência serão obrigatórios para serem preenchidos. Os clientes devem aceitar os termos e condições para que o registro seja bem-sucedido.

Como solicitar ajuda?

Para solicitar ajuda durante uma emergência, o usuário deverá enviar uma SMS com a palavra-chave “Ajuda” para 082 112 a partir de qualquer dispositivo Vodacom activo.

Ao enviar um SMS para ajuda, inclua as seguintes informações:

  • Tipo de serviço de emergência que você precisa. Exemplo: polícia ou serviço de ambulância;
  • Natureza da emergência. Exemplo: pegando fogo;
  • O local onde a emergência está a acontecer, como o endereço, o nome da rua ou uma marca de terra próxima (embora os serviços baseados em localização sejam usados ​​para ajudar a identificar sua localização).

Se o usuário solicitar ajuda e o agente do Serviço de Emergência não conseguir obter mais informações sobre o mesmo após uma tentativa dentro de três minutos do seu SMS, eles iniciarão o contato com seus parentes próximos. Se o parente mais próximo não estiver disponível, o agente continuará com o envio de uma ambulância ou outro provedor de serviços de emergência.

Acha que este serviço seria uma mais valia para Angola?

Facebook lança plataforma para capacitar mulheres empresárias na Nigéria

Com a perspectiva de inserir as Mulheres no mundo dos negócios e catapultar os projectos existentes, foi lançada o SheMeansBusiness, uma plataforma com selo do Facebook, que pretende capacitar mulheres empresárias nigerianas e ajudá-las a expandir seus negócios.

O lançamento da Nigéria foi o primeiro em África, enquanto o SheMeansBusiness foi lançado na Turquia, no Reino Unido e no México, entre outros países.

Um estudo conduzido pela Development Economics em nome do Facebook mostra que os negócios criados por mulheres na Nigéria, nos próximos cinco anos, trarão 19,7 bilhões de Naira para a economia nigeriana e criarão 8,9 milhões de empregos.

De lembrar que uma empreendedora Nigeriana venceu um dos prémios no Seedstars Summit 2018.

Segundo Ebele Okobi (Diretora de políticas públicas do Facebook para a África), o SheMeansBusiness foi projetado para inspirar as mulheres a iniciar e desenvolver seus próprios negócios.

O programa em questão, tem o objectivo de treinar 50.000 mulheres pequenas e médias empreendedoras (PMEs) e criar oportunidades que inspirem e capacitem outras pessoas”, disse Sherry Dzinoreva, Gerente de Programas de Políticas, EMEA no Facebook. O objectivo é incutir nas mulheres o desejo de fazer mais através de ganhar dinheiro e criar empregos, por isso é muito importante que as mulheres estejam ligadas a pessoas que irão fornecer a motivação necessária para o conseguir. É assim que eles preencherão a lacuna de confiança.

O programa SheMeansBusiness reunirá mulheres empreendedoras em uma série de workshops e sessões de treinamento em seis cidades da Nigéria: Lagos, Kaduna, Port Harcourt, Ibadan, Abuja e Osei.

Será que o Facebook lançará este projecto em Angola?

Angola é um mercado promissor em TIC´s e Transformação digital

No dia 20 de Abril de 2018 o CEO da Axians Portugal Pedro Afonso encontrou-se com jornalistas angolanos durante uma Tertúlia Sobre Tecnologias de Informação e Transformação Digital, onde o mesmo pode verificar os progressos da operação local da marca relativamente ao sector.

Durante o evento, o gestor fez saber que Angola é actualmente um dos países africanos mais promissores no que diz respeito às Tecnologias de Informação e Transformação Digital. Justificou este argumento com o facto de o país assistir uma fase dinâmica em todos os sectores do seu desenvolvimento – Economia, Turismo, Educação e outros. Segundo o responsável, esse dinamismo tem obrigado as empresas a apostarem nas Tecnologias de Informação e na Transformação Digital como forma de se destacarem nos respectivos segmentos de actividades.

Comparativamente, Pedro Afonso, referiu: “ As operações da Axians em Angola e Moçambique foram iniciadas na mesma altura, início de 2017. Entretanto, a carteira de clientes da marca em Angola registou um notável maior que o de Moçambique, com cerca de 60 clientes em um ano, o que consideramos ser um grande feito”, salientou o responsável que adiantou ainda que um dos grandes desafios da subsidiária em Angola será a entrada no ramo petrolífero.

Com operação local em Angola desde março de 2017, a Axians, a marca registada do grupo VINCI Energies dedicada às TIC e ao desafio da Transformação Digital, apresentou globalmente um volume de negócios superior a 2 mil milhões de euros em 2017, que corresponde a mais de 20% da facturação total do Grupo Vinci Energies, na sequência de um crescimento superior a 10% em relação a 2016.

Para quem não conhece, a Axians apoia os seus clientes dentre as quais empresas privadas, entidades públicas, operadores e fornecedores de serviços nas suas infraestruturas tecnológicas e no desenvolvimento de soluções digitais. Com este propósito, a Axians oferece uma gama completa de soluções e serviços TIC que abrangem telecoms infrastructures, cloud e datacenters, enterprise networks, digital workspace, data analytics e cybersecurity.

Nigéria já conta com o seu primeiro ecossistema digital

Actualmente as empresas mais visionárias e bem posicionadas já estão a criar os seus ecossistemas digitais, com verdadeiras estruturas de tecnologia, e é claro, negócios. A Nigéria acaba de dar um passo interessante para alcançar esse objectivo.

O Hubs.ng é o primeiro ecossistema digital da Nigéria fundado por Itopaking David, e tem como objectivo criar uma plataforma sustentável onde o futuro digital e a transição da Nigéria podem ser catalisados.

Serviços que já fazem parte deste ecossistema:

  • Serviço para combater os abusos dos direitos humanos

O HRSS é criado pela equipe do hubs.ng para atender à crescente necessidade do relatório, registro e rastreamento de crimes relacionados aos direitos humanos. A ONG de direitos humanos da Nigéria, Citizens Advocacy for Social & Economic Rights (CASER), já se inscreveu como o primeiro provedor de serviços de lançamento para o relatório apresentado.

O HRSS é uma plataforma que permite que usuários com uma conta hubs.ng (ou possam criar um) enviem um relatório de todas as violações de direitos humanos em todo o país. As etapas disponíveis orientam o usuário sobre como criar, seleccionar uma categoria, preencher detalhes e também anexar arquivos, se necessário, antes de enviar um relatório. O relatório apresentado será seguido pela ONG que atende ao relatório e responde, devido ao relatório enviado, para que o usuário seja actualizado sobre o processo. Os cidadãos podem criar quantos relatórios forem necessários.

A CASER tem sido um participante activo na luta pelos direitos humanos desde a fundação até a data. A colaboração destas duas entidades socialmente envolvidas é prometida aos nigerianos que desejavam o apoio dos abusos dos direitos humanos. O serviço também fornecerá acesso a bancos de dados de crimes e incidentes de direitos humanos.

  • Serviço para promover freelancers e fornecer novas oportunidades

O Gigs hub é um mercado de serviços para freelancers de todas as classes. O serviço foi criado para oferecer novas oportunidades para usuários com um conjunto de habilidades criativas que podem comercializar seu serviço online dentro do período de tempo estipulado e entregar ao cliente um excelente trabalho.

Os hubs do Gigs trabalham com um sistema de crédito para segurança e transparência entre clientes e freelancers no sistema. Autónomos cadastrados no sistema podem criar um micro-emprego com detalhes sobre o serviço que oferecerão em um determinado período e preço. Por outro lado, os clientes podem pesquisar serviços oferecidos por freelancers e seleccionar sua opção no resultado da pesquisa. A categoria de serviço freelance oferecido varia de design e criatividade até suporte administrativo, atendimento ao cliente e assim por diante.

Angola Cables é o primeiro membro angolano do Fórum Económico Mundial

A multinacional angolana de telecomunicações, Angola Cables, está entre o grupo de organizações que lideram a inovação na região Sul do Atlântico, promovendo o desenvolvimento económico em benefício da sociedade. Este ano a empresa foi convidada a ser membro efectivo do World Economic Forum e participará da reunião organizada por estes, em Setembro na cidade chinesa de Tiajin.

Organizado pelo Fórum Económico Mundial, realiza-se este ano, durante o mês de Setembro de 2018, na cidade chinesa de Tiajin, o encontro mundial entre os principais promotores da inovação, o Annual Meeting of the New Champions. onde irá participar o CEO da Angola Cables, António Nunes.

Segundo António Nunes, a participação da Angola Cables neste evento, restrito, traduz o reconhecimento da importância dos sistemas da multinacional angolana no desenvolvimento dos circuitos internacionais de telecomunicações. O mesmo salientou ainda que, “É indubitável que as telecomunicações estão na vanguarda do desenvolvimento económico mundial, prova disso é que as maiores empresas do mundo hoje são de telecomunicações ou relacionadas a elas”.

Nota-se, no entanto, alguma falta de entendimento sobre o potencial gerador de desenvolvimento económico das plataformas de telecomunicações, levando algumas pessoas, incluindo actores importantes do sector económico, a associarem o desenvolvimento das telecomunicações apenas com o desenvolvimento das redes sociais, troca de informação através de emails ou buscas na internet.

Na verdade, “as telecomunicações são a base de toda a nova revolução industrial. As redes de telecomunicações geram a possibilidade de existência da digitalização das sociedades. Desde as redes sociais, fortemente relacionadas com as plataformas digitais, á inclusão social através da pesquisa e informação na Web, até ao desenvolvimento económico, suportado pelas plataformas de e-commerce, as telecomunicações estão a ser o motor da implementação da 4ª Revolução Industrial.

7 Mobile apresenta o Power Solar, um Power Bank que carrega com energia solar

A 7MOBILE, empresa angolana de telefonia móvel que já se tornou bastante conhecida entre os utilizadores angolanos e principalmente para a comunidade MenosFios, graças aos seus smartphones virados para o mercado angolano, está de volta com mais um produto.

Desta vez a empresa pensou num problema nacional: a falta de electricidade. Sabendo que vários utilizadores têm problemas para carregar os seus dispositivos electrónicos, a 7 Mobile apresentou o Power Solar.

Power Solar

Trata-se de uma bateria para carregar os telemóveis em qualquer lugar, literalmente. O Power Solar é um dispositivo de armazenamento de energia eléctrica (Power Bank) com uma característica interessante: pode ser carregado com energia solar.

Se tiver electricidade em casa, pode carregar o Power Solar da maneira tradicional, na tomada. O dispositivo tem painéis solares integrados e traz também uma lanterna integrada.

Lanterna

Depois de testarmos, perguntamos as pessoas que já compraram o dispositivo sobre a lanterna, todas concordam num ponto: ilumina bastante! Há também 3 modos de iluminação:

  • Iluminação de forma constante,
  • Iluminação intermitente
  • Sinal de SOS

Capacidade de armazenamento

O Solar Power tem 8000mAh, e permite o carregamento simultâneo de dois dispositivos.

Preço e disponibilidade

O Solar Power custa 12500 AKZ e está disponível em todas as lojas da 7 Mobile e online na Soba Store.

Então, uma boa opção?

É oficial: Angosat-2 será lançado em 2020

Recentemente foi avançada a informação de que Angosat-2, começa a ser construído nesta terça-feira, embora não tenha sido anunciado o estado do Angosat-1. Ontem (23/04) foi assinado oficialmente o acordo para a construção do novo satélite.

Angola e a Federação Russa assinaram, em Luanda, um protocolo complementar ao contrato de fabricação do Angosat-1, que tem como base a construção de um novo satélite geoestacionário para o país, até 2020. O acordo foi assinado pelo secretário de Estado para as Telecomunicações, Mário de Oliveira, e pelo chefe da delegação russa para a questão do contrato, Mikhail Bjchkov, antes da conferência de Imprensa convocada para dar o ponto de situação do Angosat-1.

Porque o Angosat-2?

Trata-se de uma compensação imposta pelo contrato do Angosat-1 que, apesar de continuar em órbita, não apresenta os parâmetros para os quais foi contratado. A compensação traduz-se na atribuição, sem qualquer custo para Angola, de 216 Megahertz na Banda C, e 216 Megaheartz na Banda Ku, enquanto o Angosat-2 estiver em construção, para suportar todos os serviços necessários.

Com essa medida, Angola poderá beneficiar de todos os serviços previstos pelo seu primeiro satélite geoestacionário, com normalidade, apesar dos constrangimentos do Angosat-1. À luz desse protocolo complementar, técnicos russos iniciam, na próxima terça-feira (23), a construção do Angosat-2.

Não teremos o mesmo problema registado no Angosat-1?

Para evitar os mesmos constrangimentos técnicos registados com o Angosat-1 (perdas de comunicação), José Carvalho da Rocha (Ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação) disse que vão dar ao novo satélite uma capacidade superior, uma vez que Angola precisa hoje de mais serviços de internet e de dados.

Entenda porque o satélite angolano custou 320 milhões de USD

De certeza que até hoje, nós Angolanos temos buscado entender porque  motivo o satélite angolano AngoSat-1 custou cerca de 320 milhões de dólares, tendo até estado a circular nas redes sociais um comparativo de preços com os satélites construídos para alguns países africanos onde o custo é muito baixo comparando com o construído para Angola.

Porque o Angosat-1 custou cerca de 320 milhões de dólares? 

Durante a entrevista que José Carvalho da Rocha (Ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação), cedeu ao Jornal de Angola salientou que é importante esclarecer que o que nós estamos a gerir são três contratos:

  1. Há um contrato que é a construção e o lançamento do satélite,  que envolve  252 milhões de dólares. Só o satélite em si são 120 milhões de dólares, e isso tudo está no contrato. O lançamento impõe a construção de um veículo que leva o satélite. Portanto, este contrato são 252  milhões de dólares;
  2. Há mais um contrato que Angola estabeleceu no valor de 50 milhões de dólares, que permitiu construir todo o segmento terrestre, inclusive o Centro de Comando de Satélite que está na Funda;
  3. No terceiro contrato que são 25 milhões de dólares, que permitiu alugar a posição orbital  onde o dispositivo estará durante 18 anos. Tudo isso é que forma os 320 milhões de dólares. Não é que o satélite tenha custado 320 milhões de dólares. Com  este valor fez-se várias coisas que estão enumeradas nos três contratos.

Com esse esclarecimento, podemos assim ter uma ideia como foi gasto os 320 milhões para a construção e lançamento do AngoSat-1.

Ministro garante que Angola já não sairá da indústria espacial

Surgiu há dias a informação de que hoje (23 de Abril de 2018), será revelado o ponto de situação do primeiro satélite angolano Angosat-1, onde há ainda garantias de que uma delegação de técnicos russos estarão na capital do país para esclarecimentos.

Para culminar o sucedido  com o Angosat-1 (que ainda não foi esclarecido), o titular da pasta avançou que o AngoSat-2 começará a ser construído na terça feira (24 de Abril de 2018), informação avançada durante uma entrevista cedida no Jornal de Angola.

Enquanto estará a ser construído o Angosat-2 como Angola será compensada?

Segundo informações avançadas por José Carvalho da Rocha, “na prática, vão dar-nos 216 Megahertzs na Banda C e 216 Megahertzs na Banda Ku para podermos suportar todos os nossos serviços. Esta é a compensação maior“,   acrescentou que todos os valores decorrentes disso serão transferidos para o Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional.

Angosat-2 terá a mesma capacidade que o Angosat-1?

Este satélite que começa a ser construído na terça-feira será mais sofisticado e terá uma capacidade superior ao Angosat-1, porque hoje precisamos de mais serviços, de mais Internet, mais dados. Então temos que preparar esta infraestrutura para atender isto. Dentro de trinta meses teremos um novo satélite.

O mesmo reforçou ainda avançando que Angola terá como este novo satélite terá mais capacidade na Banda Ku do que na Banda C para podermos suportar a Internet e também olharmos já na evolução tecnológica sobre a Internet das Coisas. O cronograma impõe um período inferior, mas entendemos que dentro de trinta meses vamos poder lançar o Angosat-2.

Será que não teremos mais problemas?

Universidade Lusíada e a Jobartis vão ministrar curso de pós-graduação em Negócios Digitais

A Universidade Lusíada de Angola, em parceria com o portal de emprego de Angola Jobartis, vai realizar um curso pioneiro em Angola, a Pós-graduação em Digital Business ou Negócios Digitais.

Esta pós-graduação em Digital Business ou Economia Digital é o primeiro programa em Angola que treina profissionais numa visão abrangente do negócio digital, fornecendo todas as ferramentas para entender, analisar e inclusive criar negócios digitais, assim como para afrontar os desafios da transformação digital da empresa.

O curso reúne todas as principais disciplinas envolvidas na gestão de negócios da Internet, incluindo Marketing Digital, Mobile App, Estratégia ou e-Commerce, entre outras, de modo a que o estudante obtenha uma visão abrangente dos negócios online.

O curso reúne todas as principais disciplinas envolvidas na gestão de negócios da Internet, incluindo Marketing Digital, Mobile App, Estratégia ou e-Commerce, entre outras, de modo a que o estudante obtenha uma visão abrangente dos negócios online.

Quando é que terá inicio o curso?

O curso em questão terá o seu inicio no dia 04 de Junho de 2018

Como inscrever-se?

Caso queira inscrever-se para o curso de pós-graduação em Negócios Digitais, clique aqui.