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Sábado, Setembro 6, 2025
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Novo MacBook Air com ecrã de 15,5 polegadas será lançado em 2023

Aproximámo-nos do final de ano e começam-se a desenhar alguns cenários de lançamento dos novos produtos Apple para os próximos 12 meses. Os rumores ainda deste ano apontavam para uma coexistência entre um novo MacBook Air de 15 polegadas e o atual modelo de 13 polegadas. Agora, o analista Ross Young diz que o novo MacBook Air de 15 polegadas terá o início de produção no primeiro trimestre de 2023.

Esta data de início poderá significar o lançamento algures na primavera do próximo ano.

O último relatório de Young de que a produção do equipamento (mais concretamente do ecrã) deve começar no primeiro trimestre, alinha-se com a possibilidade de uma data de lançamento na primavera.

As informações de hoje também indicam mais especificamente que o novo MacBook Air apresentará um tamanho de ecrã de 15,5 polegadas. Isso significa que a Apple teria dois tamanhos de MacBook Air disponíveis em 13,6 polegadas e 15,5 polegadas. A Apple costumava oferecer o MacBook Air em dois tamanhos de ecrã diferentes, 11 polegadas e 13 polegadas, mas acabou por simplificar a oferta, removendo a opção com ecrã menor.

Juntamente com o este novo portátil de ecrã maior, a Bloomberg informou em junho que a Apple também está a desenvolver um MacBook de 12 polegadas. Esta máquina, no entanto, não está programada para ser lançada até o final de 2023 ou início de 2024.

A Apple no próximo ano, segundo os rumores, irá trazer mais oferta de portáteis equipados com M2. Também poderemos ver a atualização da sua oferta sendo o processador o principal alvo de atualizações. De acordo com o analista Mark Gurman e o especialista da Apple Ming-Chi Kuo, podemos esperar que a Apple lance novos MacBooks Pro de 14 e 16 polegadas equipados com os chips M2 Pro e M2 Max no ano novo.

Os atuais MacBooks Pro de 14 e 16 polegadas vêm com opções de configuração M1 Pro e M1 Max, portanto, atualizar estes computadores com Apple Silicon de segunda geração seria uma progressão natural.

INAPEM e UNITEL reforçam parceria para apoiar às incubadoras nacionais

A UNITEL e o Instituto de apoio às Micropequenas e Médias Empresas (INAPEM) manifestaram o interesse em reforçar a parceria entre as duas instituições, de modo a apoiar as incubadoras angolanas.

Esse interesse surgiu num encontro entre as duas partes, nas instalações da Incubadora Unitel Go, e que teve como objectivo reforçar o protocolo de parceria firmada entre as duas instituições, focando na dinamização das incubadoras, como forma de dar corpo às iniciativas empreendedoras com baixo custo orçamental.

Para Bráulio Augusto, Administrador Executivo do INAPEM, presente na visita, informou os programas nos quais o INAPEM está trabalhando nesse momento, reiterando também que gostaria de contar com o apoio da Unitel nesse quesito.

MAIS: INAPEM defende empoderamento das startups em Angola

A Incubadora Unitel Go é uma incubadora de projetos inovadores, com o objetivo de ajudar os cidadãos angolanos com ideias empreendedoras e pretenderem criar empresas digitais. A estrutura física e que está instalada no edifício sede da Unitel, distrito urbano da Maianga, município de Luanda, tem uma capacidade para acolher 33 pessoas em simultâneo, que poderão utilizar os seus computadores portáteis para transformarem as suas ideias em oportunidades de negócios ou criação de empresas.

Atualmente a incubadora conta com 16 Startups do ramo tecnológico e vários projetos do segmento em fase embrionária.

Sector dos smartphones pode registar crescimento em 2023

Novas previsões indicam que o mercado de smartphones pode manter um desempenho aquém do esperado na primeira metade de 2023. Os sinais de crescimento serão apenas visíveis a partir do terceiro trimestre do próximo ano.

De acordo com novos dados da Counterpoint Research, o mercado de smartphones pode registar um crescimento de 2% em 2023. A consultora reviu as suas previsões para o próximo ano, que originalmente apontavam para uma subida de 6%, devido ao atual panorama socioeconómico que continua a pressionar o mercado.

Segundo as previsões, espera-se que o mercado dos smartphones mantenha um desempenho aquém do esperado ao longo da primeira metade de 2023, mostrando apenas sinais de crescimento a partir do terceiro trimestre.

MAIS: Mercado de smartphones regista queda de 9% no terceiro trimestre

Como explica Peter Richardson, vice-presidente da Counterpoint Research, a atual conjuntura, marcada por questões como inflação, subida das taxas de juro, guerra na Ucrânia, assim como pela estagnação da economia chinesa, contribuiu para a revisão em baixa das previsões para o próximo ano. O responsável detalha que as fabricantes do segmento premium, visto como mais resiliente, são aquelas que melhor conseguirão atravessar a crise.

Já Liz Lee, diretora adjunta da Counterpoint Research, indica que dado à subida dos preços dos equipamentos e, por consequência, a ciclos de substituição mais longos é pouco provável que, a curto prazo, o número de smartphones enviados para as lojas volte aos volumes registados antes da pandemia.

Os especialistas preveem que, a partir de 2024, o mercado de smartphones com suporte a 5G cresça, impulsionado pelas vendas de equipamentos de gama baixa e média. Espera-se também um crescimento no segmento dos smartphones premium, com a crescente popularização de equipamentos com ecrãs dobráveis.

Angola anuncia avanços na política de transição energética

O Presidente da República, João Lourenço, anunciou, ontem(14), em Washington, que Angola depende cada vez menos da produção de energias de centrais térmicas.

Ao intervir num Fórum de Negócios, no quadro da Cimeira de Líderes EUA-África, o Chefe de Estado angolano disse que o país abandona, parcialmente, as fontes de produção poluentes.

Segundo o Presidente, que apresentava o tema “Construindo o Futuro Sustentável, Parcerias para Financiar Infraestruturas Africanas e a Transição Energética”, o país investe forte na energia hidroelétrica.

“Neste momento, a produção de energia elétrica em Angola já é cada vez menos de fontes poluentes, de centrais térmicas movidas a diese ou gás”, sublinhou o Presidente.

Conforme João Lourenço, Angola já dispõe das barragens de Laúca e Cambambe, estando em construção a de Caculo Cabaça, que vai produzir cerca de 2.1 gigawats de energia.

Com a entrada em cena desta última barragem, disse, Angola vai produzir 9 gigawatts de energia. Disse que o país está a construir, já em fase avançada, a rede de distribuição de energia pelas centrais hidroelétricas.

MAIS: Transição energética é crucial para o desenvolvimento económico de Angola

João Lourenço lembrou que está em construção, em parte concluída, a rede de distribuição dessa mesma energia na Bacia do Rio Kwanza, para levar o produto a todo o país.

Essa energia, afirmou, já cobre a região centro, nomeadamente as províncias do Huambo e o Bié, estando em curso a busca de financiamentos para transportar para o Sul, a fim de cobrir as províncias da Huíla, do Namibe e Cunene.

Pretende-se ainda que cubra a zona leste, ou seja, as províncias da Lunda-Norte, Lunda-Sul, Moxico e Cuando Cubango. Em paralelo, disse, Angola aposta na produção de energia solar, com parques fotovoltaicos, dois dos quais já fornecem energia à rede elétrica nacional.

Ainda assim, o Chefe de Estado disse que Angola pretende atingir a taxa de 80 por cento de energia limpa dentro de três anos.

Trading, o que é?

Sabia que muitas pessoas durante a pandemia iniciaram-se na prática de trading? Isto não significa que muitas dessas pessoas tenham tido sucesso, aliás, provavelmente muito poucas o conseguiram! A razão é simples: para se fazer qualquer coisa bem, tens de estudar e praticar. Mais ainda, isso não se faz “num dia”! Vais levar algum tempo, dependendo da complexidade do conceito e da tua aptidão para o mesmo.

No entanto, a realidade é que os vários confinamentos sucedidos pela situação de pandemia mundial, deram motivação a muitos, para se aventurarem nesta prática do trading.

Mas afinal o que é o trading?

Numa definição muito simplista, o trading é a troca de bens e serviços, com perspetiva de obtenção de lucro. Dito assim, parece simples, certo? Mas é mais complexo do que parece!

Na verdade, as pessoas negoceiam desde os tempos pré-históricos, mas hoje a tecnologia permite-nos participar de forma facilitada e global em negociações, de vários tipos de mercado, por isso existem cada vez mais pessoas, a tentar a sua sorte, nesta área e a pandemia apenas acelerou toda esta tendência.

Já agora, para o caso de estares a pensar que o trading é algo específico das criptomoedas, não é! O trading existe desde os primórdios da humanidade, ou seja, não é específico dos mercados financeiros, no entanto, é um termo que atualmente também é deste meio: mercado de capitais, mercado de derivados, mercado de commodities, mercado monetário, nos quais, por exemplo, estão incluídas, as ações, os títulos, o ouro, as criptomoedas, etc…

Neste artigo, vamos direcionar o trading especificamente para as criptomoedas, assim sendo:

Trading de criptomoedas é a compra e venda de moedas digitais, cujo tempo é o fator determinante para atingir o objetivo primordial: lucro!

É uma operação de investimento, realizada no curto prazo, muitas vezes até várias vezes, num curtíssimo espaço de tempo, por exemplo, de horas ou minutos.

O trading é uma operação que pode ser realizada de forma manual e/ou automatizada 24h por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano.

Tendo em conta, que os mercados de criptomoedas, funcionam interruptamente existiu uma necessidade de procurar soluções de estratégias de negociação automatizadas, para além das humanizadas que implicam uma intervenção totalmente humana, na qual através do acesso a plataformas próprias, para o efeito, por exemplo: Exchanges – casas de câmbio, de criptomoedas, virtuais – são efetuadas, ordens de compra e venda, em tempo real.

Assim sendo e resumindo até aqui, já tens a seguinte informação sobre trading:

  • É um investimento a curto prazo;
  • Pode ser efetuado interruptamente;
  • Pode ocorrer de forma manual ou automatizada;
  • É muitas vezes realizado em plataformas próprias ex: Exchanges.

No entanto, para um primeiro input sobre trading, gostaríamos ainda de te alertar para algo que comentamos no início do artigo. Lembra-te quando dissemos que muitas pessoas se iniciaram na prática de trading durante o período da pandemia, mas que provavelmente poucas tiveram o sucesso desejado. É mesmo sobre esse assunto que gostaríamos agora de evidenciar algo que deves ter em atenção se algum dia ponderares ingressar na prática de trading, ou caso ponderes, recorrer a algum amigo, ou conhecido, para o fazer por ti.

Qualquer pessoa com mínimos conhecimentos sobre Internet e respetiva utilização de dispositivos, tais como computador, tablet, smartphone, consegue com maior ou menor dificuldade, utilizar plataformas de criptomoedas, pelo que conseguirá praticar trading, mas ainda são poucos os profissionais experientes e de sucesso nesta área. O que te queremos dizer é:

Qualquer pessoa consegue fazer trading, mas poucos são realmente o que se pode chamar de traders.

Um trader profissional é alguém que obtém da prática de trading uma fonte considerável dos seus rendimentos.

Estamos a considerar os profissionais de sucesso, ou seja, os traders que apresentem provas efetivas dos seus resultados e com isso mudaram a sua vida e a de muitos outros, aos quais “emprestaram” os seus conhecimentos.

Um trader de sucesso não é recompensado pelo seu tempo, é recompensado pelos seus resultados.

Imagina a seguinte analogia, já deves ter ouvido falar nas corridas de minimaratona que se fazem em Portugal, por exemplo, uma das mais conhecidas a travessia da ponte 25 de Abril. Essa corrida tem todos os anos, milhares de participantes, aliás qualquer pessoa que se sinta fisicamente capaz de percorrer 10Km poderá fazê-lo. No entanto, unicamente os corredores profissionais são recompensados, pois são os que chegam à meta nos primeiros lugares e ainda os melhores dos melhores são os 3 que atingem o pódio e esses são os melhores profissionais porque aprenderam técnicas (estudaram) e treinaram (praticaram) de forma determinada e comprometida, para terem sucesso e conseguiram-no. São esses os únicos de milhares de participantes que são recompensados financeiramente por serem participantes da corrida.

O mesmo se passa no trading, milhares podem efetuar operações de trading, mas para serem bons têm de estudar e praticar muito, para chegarem ao sucesso desta profissão e se transformarem em traders.

Comitiva angolana entre as melhores do concurso internacional de programação ACPC

Os representantes angolanos que estiveram no 25º Concurso Afro-árabe de Programação (ACPC) ficaram na melhor posição entre as equipas da África Central, que teve lugar no Egipto, cidade de Sharm El Sheik, de 2 a 6 de dezembro do ano em curso.

A comitiva angolana foi constituída por 2 (duas) equipas do Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências (ISPTEC), nomeadamente Bad B e Candy Crush Overflow, num universo de mais de 120 adversários vindos de 80 (oitenta) universidades de África e Médio Oriente.

A equipa Bad B conseguiu resolver 4 exercícios e a Candy Crush Overflow, 2 exercícios, tendo sido merecedoras da medalha com a distinção de melhor equipa da África Central, entre os 25 países de África e Médio Oriente que estiveram no concurso.

MAIS: Sonangol vai apoiar a criação de uma plataforma de ensino de programação

De informar que as equipas Bad B, Candy Crush e Overflow todas afetas ao ISPTEC foram as grandes vencedoras da 6ª edição do Concurso Angolano Universitário de Programação- AOCPC. O concurso nacional contou com mais de 50 equipas das mais de 35 Instituições de Ensino Superior (IES) do país, onde teve um grande número de novidades, como a criação da categoria dos estudantes do ensino Médio, tendo a equipa denominada The Winners do Instituto Médio Politécnico Smart Bits conquistado o 1º lugar.

Sobre o concurso, o objetivo principal da participação de Angola a este importante evento, cinge-se na promoção de conhecimentos e competências cientifico-tecnológicas das IES, bem como no domínio da programação de computadores ou codificação, sendo realidades imprescindíveis para a inserção de Angola na era do conhecimento.

AOCPC é um evento que tem como objectivo promover a criatividade, os novos talentos, o trabalho em equipa e a inovação na construção de novos programas de softwares e permitir que os estudantes nacionais testem as suas capacidades.

Detetados malwares em extensões do Google Chrome que rouba dados dos utilizadores

A Equipa de Resposta a Incidentes de Segurança Informática (CSIRT), uma unidade da Nigéria Communications (NCC) identificou recentemente cinco extensões maliciosas do Google Chrome que rastreiam as atividades do navegador online e roubam os dados dos utilizadores.

De acordo com a unidade, as cinco extensões maliciosas que a McAfee Mobile Research Team descobriu anteriormente são a Netflix Party com 800.000 downloads, a Netflix Party 2 com 300.000 downloads e o Screenshot Capture Screenshot Screenshot com 200.000 downloads, FlipShope Price Tracker Extension com 80.000 downloads e AutoBuy Flash Sales com 20.000 downloads.

A equipa de proteção de cibersegurança focada no setor das telecomunicações disse que as cinco extensões do Google Chrome identificadas têm uma elevada probabilidade e potencial de danos, e foram descarregadas mais de 1,4 milhões de vezes e servem de acesso para roubar dados dos utilizadores. Alertou ainda os consumidores de telecomunicações para serem cautelosos na instalação de qualquer extensão do navegador.

Os utilizadores destas extensões do Chrome desconhecem a sua funcionalidade invasiva e risco de privacidade. Extensões maliciosas monitorizam as visitas das vítimas a sites de e-commerce e modificam o cookie do visitante para aparecer como se tivessem vindo através de um link referente. Consequentemente, os desenvolvedores das extensões recebem uma taxa afiliada para quaisquer compras em lojas eletrónicas“, pode ler-se no comunicado oficial da investigação.

O comunicado também afirmou que, apesar de a equipa da Google ter removido várias extensões de navegador da sua Chrome Web Store, manter as extensões maliciosas fora pode ser difícil.

MAIS: Malware de computador backdoor em África aumentou no 2º trimestre de 2022

O NCC-CSIRT, assim, recomendou que os consumidores tenham uma grande prudência ao instalar qualquer extensão do navegador.

Estas incluem a remoção manual de todas as extensões listadas do seu navegador chrome. Os utilizadores de Internet devem estar atentos às solicitações das extensões do seu navegador, como a permissão para executar em qualquer website visitado e os dados solicitados antes de o instalarem. Embora algumas extensões sejam aparentemente legítimas, devido ao elevado número de downloads de utilizadores, estes addons perigosos tornam imperativo para os utilizadores determinar a autenticidade das extensões a que acedem“, sublinha a investigação.

A CSIRT é o centro de incidência de cibersegurança do setor das telecomunicações criado pelo NCC para se concentrar em incidentes no setor das telecomunicações e pode afetar os consumidores e os cidadãos em geral das telecomunicações.

Estudantes apelam a criação de uma plataforma digital para inscrições de candidatura a empregos

Os jovens estudantes do ensino superior em Angola apelaram às instituições empresariais a criarem uma plataforma digital, que permita aos licenciados realizarem inscrições de candidatura a empregos.

Segundo Joaquim Caiombo, Presidente da Associação dos Estudantes das Universidades Privadas, disse que com a criação desta plataforma digital, o Governo Angolano e as instituições empresariais teriam o controlo dos recém-graduados que continuam desempregados e as suas áreas de formação.

Ainda no seu discurso, o Presidente da associação estudantil não esqueceu o assunto sobre à qualidade das infraestruturas académicas vocacionadas ao ensino, que ainda não são aceitáveis.

“Algumas instituições têm condições muito básicas, longe daquelas recomendadas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO)”, informou Joaquim Caiombo.

MAIS: Angola está a criar condições para implementação do ensino superior à distância

Em termos de infraestruturas, faltam as condições laboratoriais e as três componentes deste nível de formação superior, nomeadamente a extensão, investigação e o ensino.

Para o representante associativo, urge um ambiente académico mais adaptado às exigências da docência, sobretudo no apetrechamento dos laboratórios e criação de bibliotecas com livros de acordo com os cursos existentes nas mesmas instituições

Muitas vezes, a biblioteca está cheia, mas só tem livros de um ou de outro curso. Outras vezes, são livros desatualizados e não ajudam no processo de ensino e aprendizagem”, reiterou.

[Moçambique] “Girl Move Academy” lança segunda edição para estimular o talento das jovens mulheres

Decorreu recentemente as inscrições da segunda edição da plataforma digital “Rise & Shine”, destinado a ativar o talento de jovens mulheres moçambicanas entre os 17 e os 28 anos, finalistas do ensino médio, estudantes universitárias ou graduadas.

Criado pela Organização Não Governamental “Girl Move Academy”, na primeira edição do projeto foram inscritas cerca de cinco mil raparigadas de todo o território moçambicano participaram no programa, do qual adquiriram novos conhecimentos, de entre os quais como utilizar os seus talentos para ativar as comunidades para o bem comum.

Segundo o que foi revelado, o programa compreende 3 fases: Rise – com foco no Empoderamento Feminino para reconhecer e ativar o talento e propósito através de uma jornada de autodescobrimento; Shine – com foco no desenvolvimento de competências pessoais e sócio-emocionais através da ativação de comunidades com a partilha de talentos e aprendizagens em sisterhood circles (círculos de irmandade); e Move – com foco no empreendedorismo e criação de uma Carreira de Impacto definido os próximos passos para o futuro.

MAIS: Moçambique: Lançado nova edição do laboratório de inovação social liderado por mulheres

Para Alexandra Machado, fundadora e CEO da Girl MOVE Academy, esta organização acredita no potencial e talento das jovens mulheres moçambicanas, e defende o papel do talento feminino na transformação do mundo.

Chegou a hora de criarmos mais oportunidades para que todas as jovens e mulheres moçambicanas possam ganhar ferramentas para conseguirem a ativar círculos e irmandade que têm como objectivo impactar positivamente as suas comunidades“, disse a CEO.

Depois do sucesso da primeira edição, a experiência digital da organização Girl MOVE Academy está de volta para ativar o talento de jovens mulheres moçambicanas entre os 17 e os 28 anos.

Microsoft Edge vai deixar de oferecer suporte ao Windows 7 e o Windows 8.1

O Windows 7 e o Windows 8.1 estão já quase a ficar fora do controlo da Microsoft, que está prestes a deixar de os suportar. Estas versões estão lentamente a ser abandonadas pelos utilizadores, num processo que é normal acontecer nestes momentos.

A acompanhar este “fim de vida”, muito os softwares presente segue o mesmo caminho. O mais recente a anunciar este abandono do Windows 7 e Windows 8.1 vem da própria Microsoft, que anunciou que também o Edge vai deixar de suportar estes sistemas.

O Windows 7 já perdeu o suporte e o Windows 8.1 chegará a este estado no próximo dia 10 de janeiro de 2023. É um processo normal e que acontece com alguma periodicidade no universo da Microsoft, com a chegada ao fim da vida destes sistemas.

Com este momento, há também a perda natural de suporte por parte dos criadores de software, que deixam de os suportar. Isso vai acontecer em breve com o Edge, conforme a própria Microsoft revelou recente. A versão 109, a próxima a chegar será o fim deste browser nas versões mais antigas do Windows.

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Tal como aconteceu com outro software, este fim do suporte não significa que o Edge deixe de funcionar no Windows 7 ou no Windows 8.1. Este browser vai continuar a poder ser usado, mas sem receber qualquer atualização, correções ou novas funcionalidades.

Tal como em outros cenários, o conselho da Microsoft para resolver esta situação passa pela atualização dos sistemas operativos. Os utilizadores são convidados a dar o salto do Windows 7 e Windows 8.1 para o Windows 10 ou o 11.

A decisão da Microsoft segue-se a uma similar já tomada pela Google em novembro passado. Nessa altura revelou que o Chrome vai perder o suporte nestas versões já em fevereiro, com a chegada da versão 109, que terá como versão mínima o Windows 10.

O Windows 7 e o Windows 8.1 têm ainda uma quota de mercado importante, com 10,25% e 2,53%, respetivamente. O fim do suporte do Edge marca um momento importante neste fim de vida dos sistemas, com a Microsoft a mostrar o caminho que outros programadores devem seguir o mais depressa possível.